Laudo Cintas Elevação Carga Laudo Cintas Elevação Carga
FONTE: FREEPIK AUT

Laudo Cintas Elevação Carga

O Relatório Técnico Cintas Têxteis para Elevação de Carga Cintas Tubulares Manufaturadas, com Cordões de Fios Sintéticos de Ultra alta Tenacidade Formados por Multifilamentos conforme NBR 15637-3.

Nome Técnico: Execução de Inspeção em Cintas têxteis para elevação de carga – Parte 3: Cintas tubulares manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de ultra alta tenacidade formados por multifilamentos NBR 15637-3 + Elaboração de Relatório Técnico + Emissão de ART

Referência: 197805

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Laudo Cintas Elevação Carga
Qual é o objetivo do Laudo Cintas Elevação Carga?
O Relatório Técnico Cintas Têxteis para Elevação de Carga Cintas Tubulares Manufaturadas, com Cordões de Fios Sintéticos de Ultra alta Tenacidade Formados por Multifilamentos  conforme  NBR 15637-3 que especifica os requisitos mínimos relacionados à fabricação, homologação, utilização, inspeção, conservação, reparos e descarte, incluindo os métodos de classificação e ensaios para cintas tubulares com ou sem acessórios, com cargas de trabalho de 40 t até 1 000 t (na vertical), manufaturadas com cordões de fios sintéticos de ultra alta tenacidade formados por multifilamentos.

O que são Cintas Tubulares?
As cintas tubulares abrangidas por esta Parte da ABNT NBR 15637 destinam-se ao uso geral em operações de elevação, isto é, quando utilizadas para elevar objetos, materiais ou mercadorias que não necessitem de alterações das especificações das cintas, dos fatores de segurança ou dos limites de carga de operação especificados.
As cintas tubulares manufaturadas com cordões sintéticos de ultra alta tenacidade, formados por multifilamentos, condicionadas para uso e armazenagem em ambientes entre as faixas de temperatura de – 40 °C a + 100 °C.

Como deve ser a Movimentação de Carga conforme NBR 15637-3?
A movimentação da carga deve ser planejada e conduzida conforme as instruções e especificações estabelecidas por esta norma, ou ainda por meio de um Plano de Içamento.
Esta Parte da ABNT NBR 1563-3 contempla procedimentos técnicos para minimizar as situações de perigo passíveis de ocorrerem durante a movimentação de cargas no uso de cintas tubulares.

O que é Plano de Içamento?
O Plano de Içamento é um documento que descreve os procedimentos e medidas necessárias para realizar com segurança o içamento de cargas. Inclui informações sobre a carga, equipamentos utilizados, avaliação do local, procedimentos passo a passo, identificação de riscos e medidas de segurança, além de um plano de contingência. É essencial para garantir a segurança e eficiência da operação de içamento.

Cinta Têxtil tem Validade?
A resposta é Cinta Têxtil NÃO tem validade, porém tem vida útil dentro do uso, se tiver qualquer avaria a mesma está reprovada.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Requisitos do produto; Dimensões e tolerâncias; CET; Diâmetro nominal;
Capacidade; Carga máxima de trabalho nominal (CMT);
Carga máxima de trabalho efetiva (CMTE). Carga mínima de ruptura (CMR);
Requisitos de fabricação. Fabricante;
Matéria-prima; Fios sintéticos; Composição do núcleo;
Capa de proteção do núcleo; Linha de costura; Processo de validação;
Dos fios sintéticos; Das cintas; Das lingas; Validação por gestão de configuração;
Rastreabilidade e identificação; Etiquetas de Identificação;
Informações mínimas – Parte oculta. Informações mínimas – Parte exposta;
Declaração de conformidade; Sistema de gestão;
Controle do processo de fabricação; Método de ensaio de tração; Procedimento;
Relatório de ensaio;  Requisitos de inspeção; Verificação inicial de conformidade;
Verificação antes do uso; Inspeção completa (periódica);
Frequência de inspeção completa;  B (normativo) Requisitos mínimos de segurança;
Responsável qualificado; Instruções para a movimentação da carga;
Seleção e uso correto de cintas tubulares; Restrições; Instruções básicas;
União de cintas; Descarte e destinação;
Contato no ponto de pega. Diâmetro mínimo admissível;
Acomodação da cinta; Recomendações de uso; Conscientização; Fator de uso;
Ficha de inspeção; Determinação de grau de risco; Definições dos parâmetros;
Operação; Aplicação;  Frequência;
Cinta tubular sem acessórios;  Cinta tubular com acessórios;
Cinta tubular e detalhe de construção do núcleo; Aplicação da etiqueta;
Não cruzar a cinta; -Não desalinhar a cinta;
União por meio de nós ou laços entre as cintas; União por meio do uso de manilhas ou conectores;
Ilustração do diâmetro do ponto de pega (DM); Ilustrações das formas de contato no corpo da manilha;
Ilustração da área de contato da cinta em uma manilha; Formas de movimentação duplas;
Formas de trabalho; Uso da cinta no pino da manilha; Conscientização;
Fator de uso; Ficha de inspeção; Determinação de grau de risco; Definições dos parâmetros;
Operação; Aplicação; Frequência;  Cinta tubular sem acessórios;
Cinta tubular com acessórios; Cinta tubular e detalhe de construção do núcleo;
Aplicação da etiqueta; Não cruzar a cinta; Não desalinhar a cinta;
Uso incorreto: união por meio de nós ou laços entre as cintas;
Uso correto: união por meio do uso de manilhas ou conectores;
Diâmetro do ponto de pega (DM);
Ilustrações das formas de contato no corpo da manilha;
Ilustração da área de contato da cinta em uma manilha;
Formas de movimentação duplas; Formas de trabalho; Uso da cinta no pino da manilha;
Tolerâncias para o comprimento efetivo de trabalho;
Referências de cargas de trabalho; Cálculo do diâmetro do pino para ensaio;
Definição da periodicidade mínima; Ficha de inspeção; Parâmetros de análise;
Descrição das cintas; Procedimento de inspeção; Inspeção visual; Inspeção dimensional;
Teste de resistência; Resultados da inspeção; Inspeção visual; Inspeção dimensional;
Resultado da análise; Conclusão; Recomendações;
O relatório de ensaio informa:
a) descrição da amostra: dimensões e dados do fabricante;
b) CMR projetada da cinta;
c) resultado do valor de carga obtido no ensaio e valor da incerteza de medição;
d) modelo de fabricação e edição do procedimento ou padrões técnicos de manufatura;
e) referência a esta Norma;
f) procedimentos e métodos adotados para execução do ensaio, quando aplicável;
g) equipamentos e instrumentos utilizados, inclusive mencionando o diâmetro do pino;
h) código de rastreabilidade da cinta;
i) data de execução do ensaio;
j) responsável técnico com a devida assinatura.
Fonte: NBR 15637-3 

Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.

c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a)
Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;

b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NBR 15637-3 – Cintas têxteis para elevação de carga – Parte 3: Cintas tubulares manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de ultra-alta tenacidade formados por multifilamentos;

ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Cintas Elevação Carga

Saiba Mais: Laudo Cintas Elevação Carga:

1 Escopo
1.1 Esta Parte da ABNT NBR 15637 especifica os requisitos mínimos relacionados à fabricação, homologação, utilização, inspeção, conservação, reparos e descarte, incluindo os métodos de classificação e ensaios para cintas tubulares com ou sem acessórios, com cargas de trabalho de 40 t até 1000 t (na vertical), manufaturadas com cordões de fios sintéticos de ultra alta tenacidade formados por multifilamentos.
1.2 As cintas tubulares abrangidas por esta Parte da ABNT NBR 15637 destinam-se ao uso geral em operações de elevação, isto é, quando utilizadas para elevar objetos, materiais ou mercadorias que não necessitem de alterações das especificações das cintas, dos fatores de segurança ou dos limites de carga de operação especificados.
1.3 Esta Parte da ABNT NBR 15637 não se aplica:
a) para elevação de pessoas;
b) em operações em temperaturas acima de 100 °C.
1.4 Esta Parte da ABNT NBR 15637 aplica-se às cintas tubulares manufaturadas com cordões sintéticos de ultra alta tenacidade, formados por multifilamentos, condicionadas para uso e armazenagem em ambientes entre as faixas de temperatura de -40 °C a + 100 °C.
1.5 Esta Parte da ABNT NBR 15637 não se aplica aos tipos de cintas tubulares indicados a seguir:
a) cintas manufaturadas com cordões de fios de monofilamentos;
b) cintas projetadas sem finalidade de reutilização (descartáveis).
1.6 Esta Parte da ABNT NBR 15637 contempla procedimentos técnicos para minimizar as situações de perigo passíveis de ocorrerem durante a movimentação de cargas no uso de cintas tubulares.
1.7 A movimentação da carga deve ser planejada e conduzida conforme as instruções e especificações estabelecidas por esta norma, ou ainda por meio de um plano de içamento.
1.8 Esta Parte da ABNT NBR 15637 se aplica a cintas sem acessórios com um fator de segurança de 5:1 (mínimo de
cinco vezes a CMT). Para cintas utilizadas com acessórios, o fator de segurança é de no mínimo 4:1 (mínimo de quatro vezes < 9/36 > dependendo do acessório, pois no conjunto deve se considerar o menor fator.
É importante utilizar cintas resistentes para a elevação de cargas por várias razões:
Segurança: As cintas testadas são projetadas e fabricadas para suportar cargas específicas com base em normas e diretrizes de segurança. Utilizar cintas testadas e comprovadas ajuda a garantir que a carga seja mantida de forma segura durante o processo de elevação, reduzindo o risco de acidentes, quedas ou falhas na sustentação.
Capacidade de carga adequada: As cintas testadas são avaliadas quanto à sua capacidade de carga máxima, levando em consideração fatores como resistência do material, largura, comprimento e configuração de fixação. Utilizar cintas com capacidade de carga adequada é essencial para evitar sobrecargas e falhas estruturais que possam comprometer a segurança durante o içamento.
Durabilidade: As cintas testadas são projetadas para resistir a condições adversas, como atrito, abrasão, exposição a produtos químicos ou intempéries. Isso garante que as cintas possam ser reutilizadas várias vezes, desde que sejam inspecionadas e mantidas adequadamente. Utilizar cintas duráveis ​​ajuda a reduzir os custos de substituição frequente e garante a integridade das cargas durante os processos de elevação.
Conformidade com regulamentos e normas: Utilizar cintas testadas e certificadas ajuda a garantir a conformidade com regulamentos de segurança e normas específicas para a elevação de cargas. Essas normas estabelecem requisitos técnicos e procedimentos de teste para as cintas, garantindo um padrão mínimo de segurança e desempenho.
Confiança e tranquilidade: Utilizar cintas testadas e confiáveis para a elevação de cargas oferece tranquilidade aos operadores e responsáveis pela segurança. Saber que as cintas foram submetidas a testes rigorosos e estão em conformidade com as normas estabelecidas aumenta a confiança na capacidade das cintas de realizar o trabalho de forma segura e eficiente.

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