Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – PARTE 26 EQUIPAMENTO COM ELEMENTOS DE SEPARAÇÃO OU NÍVEIS DE PROTEÇÃO COMBINADOS – NBR 60079-26, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 185603
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo de Atmosferas Explosivas e Equipamentos é um documento essencial para garantir a segurança em ambientes onde há risco de explosão devido à presença de substâncias inflamáveis, como gases, vapores ou poeiras. Além disso , ele serve para identificar as áreas de risco e verificar se os equipamentos utilizados estão em conformidade com as normas de segurança oportunas. Portanto , sua realização é fundamental para prevenir acidentes graves, como incêndios ou explosões, que podem causar danos materiais e, mais importante , colocar em risco a vida humana. Além disso, é necessário elogiar tanto quando uma equipe realiza novas instalações com maior periodicidade, para garantir que as condições de segurança sejam mantidas.
A NBR 60079-26 estabelece requisitos específicos para a construção, certificação e utilização de equipamentos elétricos destinados a atmosferas explosivas definidas como Zona 0. Essa norma complementa outras diretrizes da série NBR 60079, definindo critérios adicionais de proteção para dispositivos que operam em locais onde há presença contínua ou frequente de misturas inflamáveis de gases ou vapores com o ar.

Portando, ela especifica as formas de proteção aplicáveis, os requisitos de ensaios e a marcação dos equipamentos, garantindo que atenda aos padrões de segurança necessários para minimizar riscos de ignição e explosões. Além disso, o cumprimento da NBR 60079-26 é essencial para garantir a integridade dos equipamentos, a proteção dos trabalhadores e a segurança das instalações industriais.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26:
[…Para atingir EPL Ga, o equipamento elétrico pode cumprir os requisitos de dois tipos independentes de proteção, cada um de EPL Gb. Se um tipo de proteção falhar, o outro tipo de proteção deve continuar a funcionar. Então, mesmo durante raros maus funcionamentos, por exemplo, duas falhas independentes, nenhuma fonte de ignição pode ocorrer.
Os tipos de proteção independentes não podem apresentar um modo de falha comum, exceto como especificado a seguir. Os tipos de proteção combinados proporcionando EPL Gb devem depender de diferentes princípios físicos de proteção. Um exemplo de um modo de falha comum inaceitável é um invólucro Ex “db” contendo componentes centelhantes instalados no interior de um invólucro Ex “eb”.
Se o invólucro Ex “db” for comprometido, isto pode também comprometer o invólucro Ex “eb”. Na combinação de Ex “db” e Ex “q”, ambos dependem de evitar a propagação de chama (mesmo princípio de proteção física) e não adequados em combinação. Na prática, algumas combinações podem não ser adequadas, por exemplo, a combinação de imersão por óleo “o b” e preenchimento em areia “q”.
Os dois tipos de proteção devem ser avaliados utilizando a condição de falha mais crítica do outro tipo de proteção. Quando combinando segurança intrínseca, tipo de proteção “ib”, com outros tipos de proteção, o segundo deve ser avaliado após a aplicação de falhas ao equipamento intrinsecamente seguro que resulte na condição mais crítica, como especificado na NBR IEC 60079-11.
A dissipação térmica deve ser considerada no caso de uma falha de um tipo de proteção. Quando utilizando dois tipos de proteção, os quais dependem do mesmo parâmetro (por exemplo, a distância de isolação combinando Ex “ib” com Ex “eb”), o requisito mais restritivo dos tipos de proteção deve ser aplicado.
Se dois tipos de proteção forem combinados, os quais ambos dependem do invólucro, um dos seguintes requisitos deve ser atendido: se dois invólucros forem utilizados (um totalmente inserido dentro de outro), cada invólucro deve atender aos requisitos do respectivo tipo de proteção; ou se somente um invólucro for utilizado, o invólucro e os prensa-cabos devem atender aos requisitos do ensaio de impacto da NBR IEC 60079-0, utilizando os valores do Grupo I.
São descritos a seguir exemplos de combinações de dois tipos de proteção aplicáveis independentes: transmissores indutivos (por exemplo, chaves de proximidade, sensores elétricos de posição) com intrinsecamente seguro “ib” envolvido por encapsulamento “mb”. As conexões para circuitos intrinsecamente seguros “ib” podem ser protegidas por segurança aumentada “eb”.
Uma luminária projetada como segurança aumentada “eb”, que pode estar incorporada em um invólucro à prova de explosão “db. Transdutores de medição com intrinsecamente seguro “ib” e um invólucro à prova de explosão “db”. Um equipamento com circuitos elétricos intrinsecamente seguros “ib”, adicionalmente protegido por um preenchimento de areia “q”. Válvulas eletromagnéticas com encapsulamento “mb”, envolvidas por um invólucro à prova de explosão “db”. Segurança aumentada “eb”, com equipamento pressurizado “pxb”.
As conexões elétricas e os cabos permanentemente conectados do equipamento “Ex” situado no interior de uma área classificada que requeira equipamentos “Ex” com EPL Ga devem atender aos requisitos de EPL Ga. Os equipamentos que são montados de forma completa ou formam parte de uma parede na fronteira entre diferentes Zonas podem conter diferentes partes que estejam de acordo com diferentes EPL.
Neste caso, o equipamento deve conter um elemento de separação entre as diferentes partes no equipamento. Os equipamentos que estiverem totalmente de acordo com um EPL, que seja adequado para ambas as Zonas, em qualquer lado da fronteira, não requer um elemento de separação que esteja de acordo com os requisitos deste documento.
Os requisitos básicos descritos a seguir são aplicáveis para elementos de separação. Um elemento de separação deve proporcionar uma fronteira entre diferentes áreas ou diferentes partes do equipamento que atendam a diferentes EPL, para evitar a migração de gases ou vapores inflamáveis ou poeiras combustíveis a partir de partes do equipamento com EPL mais alto em partes do equipamento com EPL mais baixo.
Se uma fonte potencial de ignição se tornar ativa em partes do equipamento com o EPL mais baixo, esta fonte não pode atuar como fonte de ignição em parte do equipamento com o EPL mais alto, por exemplo, a temperatura de superfície permissível do elemento da separação não pode ser excedida. Se uma ignição pode ocorrer em uma parte do equipamento com EPL mais baixo, a propagação da chama para a parte com EPL mais alto deve ser evitada. Esta consideração não é aplicável para invólucros com EPL Db ou Dc, com exclusão de poeira de acordo com IP5X.
O EPL Gc é considerado mais baixo que o EPL Gb ou EPL Ga. O EPL Gb é considerado mais baixo que o EPL Ga. O mesmo princípio é aplicado aos EPL Da, Db e Dc. Dessa forma, as paredes divisórias devem ser construídas de: metal resistente à corrosão, vidro ou cerâmica; ou outros materiais, dos quais possa ser verificado se proporcionam o mesmo nível de segurança.
Neste caso, o número do certificado deve incluir um sufixo “X” de acordo com os requisitos de marcação da NBR IEC 60079-0 e o certificado deve incluir requisitos específicos de instalação bem como o material deve ser especificado nas instruções do fabricante, de acordo com a Seção 9. Se a parede divisória estiver sob tensão vibracional constante (por exemplo, membranas vibratórias), o limite mínimo de resistência na máxima amplitude deve ser definido nas instruções do fabricante.
Para cargas mecânicas (por exemplo pressão, cargas estáticas ou torque), os requisitos aplicáveis de segurança da norma industrial pertinente devem ser aplicados. Devido à pressão máxima de processo, cargas ou temperatura permitida, o elemento de separação não pode prejudicar o tipo de proteção.
Para partições de vidro ou cerâmica, é requerida uma espessura mínima de 10% do diâmetro ou da dimensão máxima, com uma espessura mínima de 1 mm. Uma parede divisória fabricada de outros materiais, além do metal, vidro ou cerâmica, devem ser submetida a ensaios de resistência térmica, de acordo com a NBR IEC 60079-0, antes do ensaio de IP.
As paredes divisórias utilizadas em equipamentos montados na parede de contenção de fronteira de Zona 20 ou Zona 21 devem ser estanques à poeira, de acordo com o IP6X para as condições de processo especificadas (por exemplo, pressão de processo). Quando uma área circunvizinha for classificada como Zona 1 ou Zona 2, a parede divisória deve adicionalmente atender os requisitos do invólucro indicados na NBR IEC 60079-31, de forma a assegurar que uma mistura híbrida não seja formada dentro do equipamento.
As paredes divisórias que separam EPL Da/Db devem atender ao ensaio de tipo para invólucros EPL Da. As paredes divisórias que separam Db/Gb devem atender ao ensaio de tipo para invólucros Db. As paredes divisórias metálicas com espessura ≥ 1 mm podem ser instaladas com uma bucha condutiva. (ver a figura abaixo).
Uma bucha deve possuir uma taxa de vazamento equivalente à taxa de vazamento do hélio ou menor que 10−2 Pa × l/s a uma diferença de pressão de 105 Pa. Uma bucha consistindo em uma luva metálica soldada com um comprimento L ≥ 10 mm e um isolante ou vidro fundido, cerâmica soldada ou resina epóxi é considerado como estanque à difusão de gás sem necessidade de ensaios. Devido à baixa taxa de vazamento através da bucha, é reduzida a probabilidade que uma concentração crítica da atmosfera explosiva de gás estar acumulada na parte atendendo ao EPL mais baixo.
As juntas suplementando paredes divisórias para EPL Ga ou Gb devem estar de acordo com o descrito a seguir: aos requisitos da NBR IEC 60079-1; para determinar as características da junta, volume livre do invólucro contendo circuitos elétricos devem ser utilizados para determinar as características da junta, ensaios de não transmissão não são requeridos; uma construção, onde o mesmo nível de segurança que para a) possa ser demonstrado.
Por exemplo, uma bucha cilíndrica em PTFE, comprimida no ajuste adequado para o interior de um invólucro metálico por um comprimento ≥ 40 mm. Uma junta permanentemente comprimida com um comprimento de pelo menos 17 mm é também adequada (por exemplo, utilizando uma bucha cônica PTFE comprimida por uma mola).
Os componentes não metálicos em elementos de separação devem atender aos requisitos da IEC 60695-11-10, categoria de inflamabilidade V-0. O material deve estar especificado nas instruções do fabricante, de acordo com a Seção 9. Para as paredes divisórias para atmosferas explosivas de gás suplementadas por ventilação natural, a ventilação deve assegurar que, sob as condições de processo mais severas especificadas pelo fabricante e os vazamentos previstos, é evitado um acúmulo de materiais inflamáveis no equipamento.
Sob condições atmosféricas do processo, a ventilação é suficiente para todos os gases, vapores e névoas, se o comprimento do espaçamento de ar for L ≥ 10 mm e a perfuração efetiva na circunferência for de pelo menos 50 %. As paredes divisórias metálicas, com espessura maior que 1 mm e espaçamento de ar adequado, podem ser instaladas, por exemplo, com uma junta de eixo cilíndrica à prova de explosão de acordo com a NBR IEC 60079-1.
A especificação da junta deve estar definida de acordo com a NBR IEC 60079-1 para o volume mínimo < 100 cm³ para o tipo de junta. Neste caso, o espaçamento de ventilação deve possuir um comprimento mínimo de L = 10 mm ou um comprimento igual ao diâmetro do eixo, o que for maior.
F: NBR 60079-26
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
1. Objetivo:
Este escopo técnico visa a execução da inspeção técnica de equipamentos “Ex” com elementos de separação ou níveis de proteção combinados, conforme definido na NBR 60079-26. O objetivo principal é assegurar que os equipamentos estejam em conformidade com as exigências de segurança para atmosferas explosivas, garantindo a segurança operacional e o atendimento às normas regulamentadoras. A inspeção será seguida da elaboração de um relatório técnico, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
2. Referências Normativas:
A inspeção será realizada conforme as diretrizes da NBR 60079-26, além de outras normas complementares aplicáveis, como a NBR 60079-0, NBR 60079-1, e NBR 60079-7.
3. Termos e Definições:
Equipamento Ex: Equipamento projetado para operar em atmosferas explosivas, com proteção específica para evitar ignição de gases ou poeiras inflamáveis.
EPL (Equipamento de Proteção contra Explosão): Classificação de equipamentos “Ex” de acordo com a capacidade de proteção contra explosões, com diferentes níveis de proteção conforme a zona de risco.
Elementos de Separação: Dispositivos ou componentes que isolam ou protegem diferentes partes de um equipamento, garantindo que as partes com diferentes EPLs não se interfiram entre si.
4. Equipamentos “Ex” com Dois Tipos de Proteção Combinados:
4.1 Generalidades: A inspeção abrangerá os equipamentos que utilizam dois tipos de proteção combinados, garantindo que as condições de operação atendam aos requisitos de segurança previstos na norma.
4.2 Requisitos Básicos: Verificação de que os requisitos mínimos para cada tipo de proteção sejam atendidos, incluindo análise de construções, materiais e dispositivos de segurança.
4.3 Conexões Elétricas: Inspeção das conexões elétricas para garantir a integridade e conformidade com os requisitos para prevenir ignições.
5. Equipamentos “Ex” Contendo Partes com Diferentes EPL a um Elemento de Separação:
5.1 Generalidades: Inspeção dos equipamentos que contêm partes com diferentes níveis de EPL, avaliando a eficácia do elemento de separação.
5.2 Elementos de Separação:
5.2.1 Generalidades: Verificação da integridade e adequação dos elementos de separação utilizados.
5.2.2 Requisitos Básicos: Avaliação dos materiais e métodos de fabricação dos elementos de separação, conforme as exigências da norma.
5.2.3 a 5.2.7: Inspeção detalhada dos tipos específicos de elementos de separação, como paredes divisórias mecânicas, buchas condutivas, juntas e ventilação natural, conforme ilustrado na norma.
6. Conexões ao Processo:
Verificação das conexões ao processo, garantindo que sejam feitas de forma segura e que atendam às especificações de pressão, temperatura e compatibilidade com o ambiente.
7. Ensaios de Tipo:
Realização de ensaios de tipo conforme exigido pela NBR 60079-26:
7.1 Tipos de Proteção Normalizados
7.2 Elementos de Separação
7.3 Avaliação da Temperatura: Verificação das condições térmicas dos equipamentos e dos elementos de separação durante a operação.
8. Marcação:
A marcação do equipamento será realizada conforme as exigências da norma, indicando claramente o tipo de proteção, o nível de EPL e as condições de operação.
8.1 Generalidades: Inspeção da conformidade das marcações.
8.2 a 8.4: Verificação das marcações específicas para equipamentos “Ex” com proteção combinada e partes com diferentes EPLs.
9. Instruções:
Verificação das instruções fornecidas pelo fabricante, incluindo orientações sobre a instalação, manutenção e operação dos equipamentos, com destaque para as seções específicas relacionadas aos elementos de separação, conexões ao processo e designação do EPL.
10. Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico será elaborado com base nas constatações da inspeção, incluindo os seguintes pontos:
Descrição dos equipamentos inspecionados.
Resultados das verificações de conformidade com a NBR 60079-26.
Detalhamento dos ensaios realizados.
Recomendação de ações corretivas, se necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo engenheiro responsável.
11. Conclusão:
O escopo técnico inclui todas as atividades necessárias para garantir que os equipamentos “Ex” com elementos de separação ou níveis de proteção combinados estejam de acordo com as exigências da NBR 60079-26. A inspeção será conduzida de forma rigorosa e, ao final, será emitido um relatório detalhado com todas as informações pertinentes, incluindo a ART do responsável técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e fundamentais para a inspeção de equipamentos “Ex” conforme a NBR 60079-26. Estes procedimentos são essenciais para verificar a conformidade do equipamento com os requisitos de segurança exigidos para operar em atmosferas explosivas. Abaixo estão os testes e ensaios que podem ser relevantes:
Testes e Ensaios Pertinentes:
Ensaios de Tipo:
A norma exige a realização de ensaios para garantir que os equipamentos atendem aos requisitos de segurança específicos. Alguns dos ensaios incluem:
Ensaios de Pressão: Para verificar a resistência a pressões internas que possam ocorrer durante o funcionamento do equipamento.
Ensaios de Temperatura: Para garantir que o equipamento não exceda os limites de temperatura permitidos, evitando riscos de ignição devido a altas temperaturas.
Testes de Compatibilidade Elétrica:
Verificação da integridade das conexões elétricas: Testes para garantir que as conexões elétricas são seguras e não apresentam risco de curto-circuitos ou falhas que possam gerar ignição.
Ensaios de Isolamento: Verificação da resistência de isolamento das partes elétricas para garantir a segurança do equipamento.
Ensaios de Separação:
Ensaios para verificar a eficácia dos elementos de separação: Testes para garantir que os elementos de separação (como paredes divisórias e buchas condutivas) funcionem conforme especificado e protejam adequadamente as partes do equipamento com diferentes EPLs (Equipamento de Proteção contra Explosão).
Ensaios de Conformidade com as Regras de EPL:
Avaliação quantitativa do nível de EPL (Equipamento de Proteção contra Explosão): Testes para verificar a classificação de segurança do equipamento, determinando a zona e os tipos de atmosferas explosivas com as quais o equipamento pode operar com segurança.
Verificação da Espessura das Paredes de Separação: Ensaios de espessura de paredes divisórias para garantir que atendem aos requisitos da norma, especialmente em equipamentos com elementos de separação.
Avaliação de Temperatura de Superfície:
Realização de testes para medir a temperatura da superfície do equipamento durante a operação, garantindo que ela não ultrapasse os limites de segurança e possa causar ignição em atmosferas explosivas.
Ensaios de Ventilação (se aplicável):
Para equipamentos que envolvem ventilação natural (como mencionado na norma), testes para avaliar a eficiência da ventilação e garantir que ela seja suficiente para evitar a acumulação de gases explosivos.
Avaliação Quantitativa:
Análise Quantitativa da Temperatura de Superfície: A medição precisa da temperatura da superfície do equipamento durante o funcionamento, utilizando termômetros ou câmeras térmicas para garantir que os valores estejam dentro dos limites estipulados.
Medição da Resistência Elétrica de Conexões: A resistência das conexões elétricas e o isolamento devem ser avaliados com precisão, utilizando instrumentos como megômetros para garantir que não haja falhas de isolamento.
Medição de Pressão: Para equipamentos com elementos de separação sujeitos a pressões internas, a avaliação quantitativa da pressão durante os testes garantirá que o equipamento resista às condições operacionais esperadas.
Esses testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para assegurar que os equipamentos estejam em conformidade com a NBR 60079-26 e possam operar com segurança em atmosferas explosivas, sem risco de ignição ou falhas que possam comprometer a integridade do sistema.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
1. Objetivo:
Este escopo técnico visa a execução da inspeção técnica de equipamentos “Ex” com elementos de separação ou níveis de proteção combinados, conforme definido na NBR 60079-26. O objetivo principal é assegurar que os equipamentos estejam em conformidade com as exigências de segurança para atmosferas explosivas, garantindo a segurança operacional e o atendimento às normas regulamentadoras. A inspeção será seguida da elaboração de um relatório técnico, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
2. Referências Normativas:
A inspeção será realizada conforme as diretrizes da NBR 60079-26, além de outras normas complementares aplicáveis, como a NBR 60079-0, NBR 60079-1, e NBR 60079-7.
3. Termos e Definições:
Equipamento Ex: Equipamento projetado para operar em atmosferas explosivas, com proteção específica para evitar ignição de gases ou poeiras inflamáveis.
EPL (Equipamento de Proteção contra Explosão): Classificação de equipamentos “Ex” de acordo com a capacidade de proteção contra explosões, com diferentes níveis de proteção conforme a zona de risco.
Elementos de Separação: Dispositivos ou componentes que isolam ou protegem diferentes partes de um equipamento, garantindo que as partes com diferentes EPLs não se interfiram entre si.
4. Equipamentos “Ex” com Dois Tipos de Proteção Combinados:
4.1 Generalidades: A inspeção abrangerá os equipamentos que utilizam dois tipos de proteção combinados, garantindo que as condições de operação atendam aos requisitos de segurança previstos na norma.
4.2 Requisitos Básicos: Verificação de que os requisitos mínimos para cada tipo de proteção sejam atendidos, incluindo análise de construções, materiais e dispositivos de segurança.
4.3 Conexões Elétricas: Inspeção das conexões elétricas para garantir a integridade e conformidade com os requisitos para prevenir ignições.
5. Equipamentos “Ex” Contendo Partes com Diferentes EPL a um Elemento de Separação:
5.1 Generalidades: Inspeção dos equipamentos que contêm partes com diferentes níveis de EPL, avaliando a eficácia do elemento de separação.
5.2 Elementos de Separação:
5.2.1 Generalidades: Verificação da integridade e adequação dos elementos de separação utilizados.
5.2.2 Requisitos Básicos: Avaliação dos materiais e métodos de fabricação dos elementos de separação, conforme as exigências da norma.
5.2.3 a 5.2.7: Inspeção detalhada dos tipos específicos de elementos de separação, como paredes divisórias mecânicas, buchas condutivas, juntas e ventilação natural, conforme ilustrado na norma.
6. Conexões ao Processo:
Verificação das conexões ao processo, garantindo que sejam feitas de forma segura e que atendam às especificações de pressão, temperatura e compatibilidade com o ambiente.
7. Ensaios de Tipo:
Realização de ensaios de tipo conforme exigido pela NBR 60079-26:
7.1 Tipos de Proteção Normalizados
7.2 Elementos de Separação
7.3 Avaliação da Temperatura: Verificação das condições térmicas dos equipamentos e dos elementos de separação durante a operação.
8. Marcação:
A marcação do equipamento será realizada conforme as exigências da norma, indicando claramente o tipo de proteção, o nível de EPL e as condições de operação.
8.1 Generalidades: Inspeção da conformidade das marcações.
8.2 a 8.4: Verificação das marcações específicas para equipamentos “Ex” com proteção combinada e partes com diferentes EPLs.
9. Instruções:
Verificação das instruções fornecidas pelo fabricante, incluindo orientações sobre a instalação, manutenção e operação dos equipamentos, com destaque para as seções específicas relacionadas aos elementos de separação, conexões ao processo e designação do EPL.
10. Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico será elaborado com base nas constatações da inspeção, incluindo os seguintes pontos:
Descrição dos equipamentos inspecionados.
Resultados das verificações de conformidade com a NBR 60079-26.
Detalhamento dos ensaios realizados.
Recomendação de ações corretivas, se necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo engenheiro responsável.
11. Conclusão:
O escopo técnico inclui todas as atividades necessárias para garantir que os equipamentos “Ex” com elementos de separação ou níveis de proteção combinados estejam de acordo com as exigências da NBR 60079-26. A inspeção será conduzida de forma rigorosa e, ao final, será emitido um relatório detalhado com todas as informações pertinentes, incluindo a ART do responsável técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e fundamentais para a inspeção de equipamentos “Ex” conforme a NBR 60079-26. Estes procedimentos são essenciais para verificar a conformidade do equipamento com os requisitos de segurança exigidos para operar em atmosferas explosivas. Abaixo estão os testes e ensaios que podem ser relevantes:
Testes e Ensaios Pertinentes:
Ensaios de Tipo:
A norma exige a realização de ensaios para garantir que os equipamentos atendem aos requisitos de segurança específicos. Alguns dos ensaios incluem:
Ensaios de Pressão: Para verificar a resistência a pressões internas que possam ocorrer durante o funcionamento do equipamento.
Ensaios de Temperatura: Para garantir que o equipamento não exceda os limites de temperatura permitidos, evitando riscos de ignição devido a altas temperaturas.
Testes de Compatibilidade Elétrica:
Verificação da integridade das conexões elétricas: Testes para garantir que as conexões elétricas são seguras e não apresentam risco de curto-circuitos ou falhas que possam gerar ignição.
Ensaios de Isolamento: Verificação da resistência de isolamento das partes elétricas para garantir a segurança do equipamento.
Ensaios de Separação:
Ensaios para verificar a eficácia dos elementos de separação: Testes para garantir que os elementos de separação (como paredes divisórias e buchas condutivas) funcionem conforme especificado e protejam adequadamente as partes do equipamento com diferentes EPLs (Equipamento de Proteção contra Explosão).
Ensaios de Conformidade com as Regras de EPL:
Avaliação quantitativa do nível de EPL (Equipamento de Proteção contra Explosão): Testes para verificar a classificação de segurança do equipamento, determinando a zona e os tipos de atmosferas explosivas com as quais o equipamento pode operar com segurança.
Verificação da Espessura das Paredes de Separação: Ensaios de espessura de paredes divisórias para garantir que atendem aos requisitos da norma, especialmente em equipamentos com elementos de separação.
Avaliação de Temperatura de Superfície:
Realização de testes para medir a temperatura da superfície do equipamento durante a operação, garantindo que ela não ultrapasse os limites de segurança e possa causar ignição em atmosferas explosivas.
Ensaios de Ventilação (se aplicável):
Para equipamentos que envolvem ventilação natural (como mencionado na norma), testes para avaliar a eficiência da ventilação e garantir que ela seja suficiente para evitar a acumulação de gases explosivos.
Avaliação Quantitativa:
Análise Quantitativa da Temperatura de Superfície: A medição precisa da temperatura da superfície do equipamento durante o funcionamento, utilizando termômetros ou câmeras térmicas para garantir que os valores estejam dentro dos limites estipulados.
Medição da Resistência Elétrica de Conexões: A resistência das conexões elétricas e o isolamento devem ser avaliados com precisão, utilizando instrumentos como megômetros para garantir que não haja falhas de isolamento.
Medição de Pressão: Para equipamentos com elementos de separação sujeitos a pressões internas, a avaliação quantitativa da pressão durante os testes garantirá que o equipamento resista às condições operacionais esperadas.
Esses testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para assegurar que os equipamentos estejam em conformidade com a NBR 60079-26 e possam operar com segurança em atmosferas explosivas, sem risco de ignição ou falhas que possam comprometer a integridade do sistema.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 19 – Explosivos;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR 23 – Proteção Contra Incêndio;
ABNT NBR IEC 60079-26 – Atmosferas explosivas – Parte 26: Equipamento com elementos de separação ou níveis de proteção combinados (28 págs);
ABNT NBR 60079-19 – Atmosferas Explosivas – Parte 19 – Reparo, revisão e recuperação de equipamentos;
ABNT NBR IEC 60079-1 – Atmosferas explosivas – Parte 1: Proteção de equipamento por invólucro à prova de explosão ‘d”;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Validade
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Complementos
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecimento de Projetos Arquitetônicos (DWG ou PDF):
Projeto Arquitetônico da Empresa Instaladora e Contato:
Lista de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos:
Demais Documentos e Procedimentos Necessários.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Elementos de separação; Generalidades;
Requisitos básicos;
Paredes divisórias mecânicas;
Paredes metálicas de separação com buchas condutivas estanques a gás;
Paredes de separação suplementadas por uma junta;
Paredes divisórias para atmosferas explosivas de gás suplementadas por ventilação natural;
Requisitos dependendo da espessura das paredes de separação;
Conexões ao processo; Ensaios de tipo; Tipos de Proteção normalizados;
Elementos de separação; Avaliação da temperatura; Marcação; Generalidades;
Equipamentos “Ex” com dois Tipos de Proteção combinados;
Equipamentos “Ex” contendo partes com EPL diferentes;
Exemplos de marcação; Instruções; Elementos de separação;
Conexões ao processo; Designação do EPL;
Tipos de fabricação para elementos de separação;
Parede de separação com uma bucha condutiva considerada como estanque à difusão de gás;
Exemplo de um elemento de separação com uma junta com eixo cilíndrico e ventilação;
Exemplo G de marcação de equipamento “Ex” com um elemento de separação;
Requisitos para equipamentos “Ex” contendo partes com diferentes EPL
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona O;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados ia fronteira de Zona 1;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona 20;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona 21;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona O em Zona 21 ou Zona 22;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona 1 em Zona 21 ou Zona 2;
F: NBR 60079-26
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26:
[…Para atingir EPL Ga, o equipamento elétrico pode cumprir os requisitos de dois tipos independentes de proteção, cada um de EPL Gb. Se um tipo de proteção falhar, o outro tipo de proteção deve continuar a funcionar. Então, mesmo durante raros maus funcionamentos, por exemplo, duas falhas independentes, nenhuma fonte de ignição pode ocorrer.
Os tipos de proteção independentes não podem apresentar um modo de falha comum, exceto como especificado a seguir. Os tipos de proteção combinados proporcionando EPL Gb devem depender de diferentes princípios físicos de proteção. Um exemplo de um modo de falha comum inaceitável é um invólucro Ex “db” contendo componentes centelhantes instalados no interior de um invólucro Ex “eb”.
Se o invólucro Ex “db” for comprometido, isto pode também comprometer o invólucro Ex “eb”. Na combinação de Ex “db” e Ex “q”, ambos dependem de evitar a propagação de chama (mesmo princípio de proteção física) e não adequados em combinação. Na prática, algumas combinações podem não ser adequadas, por exemplo, a combinação de imersão por óleo “o b” e preenchimento em areia “q”.
Os dois tipos de proteção devem ser avaliados utilizando a condição de falha mais crítica do outro tipo de proteção. Quando combinando segurança intrínseca, tipo de proteção “ib”, com outros tipos de proteção, o segundo deve ser avaliado após a aplicação de falhas ao equipamento intrinsecamente seguro que resulte na condição mais crítica, como especificado na NBR IEC 60079-11.
A dissipação térmica deve ser considerada no caso de uma falha de um tipo de proteção. Quando utilizando dois tipos de proteção, os quais dependem do mesmo parâmetro (por exemplo, a distância de isolação combinando Ex “ib” com Ex “eb”), o requisito mais restritivo dos tipos de proteção deve ser aplicado.
Se dois tipos de proteção forem combinados, os quais ambos dependem do invólucro, um dos seguintes requisitos deve ser atendido: se dois invólucros forem utilizados (um totalmente inserido dentro de outro), cada invólucro deve atender aos requisitos do respectivo tipo de proteção; ou se somente um invólucro for utilizado, o invólucro e os prensa-cabos devem atender aos requisitos do ensaio de impacto da NBR IEC 60079-0, utilizando os valores do Grupo I.
São descritos a seguir exemplos de combinações de dois tipos de proteção aplicáveis independentes: transmissores indutivos (por exemplo, chaves de proximidade, sensores elétricos de posição) com intrinsecamente seguro “ib” envolvido por encapsulamento “mb”. As conexões para circuitos intrinsecamente seguros “ib” podem ser protegidas por segurança aumentada “eb”.
Uma luminária projetada como segurança aumentada “eb”, que pode estar incorporada em um invólucro à prova de explosão “db. Transdutores de medição com intrinsecamente seguro “ib” e um invólucro à prova de explosão “db”. Um equipamento com circuitos elétricos intrinsecamente seguros “ib”, adicionalmente protegido por um preenchimento de areia “q”. Válvulas eletromagnéticas com encapsulamento “mb”, envolvidas por um invólucro à prova de explosão “db”. Segurança aumentada “eb”, com equipamento pressurizado “pxb”.
As conexões elétricas e os cabos permanentemente conectados do equipamento “Ex” situado no interior de uma área classificada que requeira equipamentos “Ex” com EPL Ga devem atender aos requisitos de EPL Ga. Os equipamentos que são montados de forma completa ou formam parte de uma parede na fronteira entre diferentes Zonas podem conter diferentes partes que estejam de acordo com diferentes EPL.
Neste caso, o equipamento deve conter um elemento de separação entre as diferentes partes no equipamento. Os equipamentos que estiverem totalmente de acordo com um EPL, que seja adequado para ambas as Zonas, em qualquer lado da fronteira, não requer um elemento de separação que esteja de acordo com os requisitos deste documento.
Os requisitos básicos descritos a seguir são aplicáveis para elementos de separação. Um elemento de separação deve proporcionar uma fronteira entre diferentes áreas ou diferentes partes do equipamento que atendam a diferentes EPL, para evitar a migração de gases ou vapores inflamáveis ou poeiras combustíveis a partir de partes do equipamento com EPL mais alto em partes do equipamento com EPL mais baixo.
Se uma fonte potencial de ignição se tornar ativa em partes do equipamento com o EPL mais baixo, esta fonte não pode atuar como fonte de ignição em parte do equipamento com o EPL mais alto, por exemplo, a temperatura de superfície permissível do elemento da separação não pode ser excedida. Se uma ignição pode ocorrer em uma parte do equipamento com EPL mais baixo, a propagação da chama para a parte com EPL mais alto deve ser evitada. Esta consideração não é aplicável para invólucros com EPL Db ou Dc, com exclusão de poeira de acordo com IP5X.
O EPL Gc é considerado mais baixo que o EPL Gb ou EPL Ga. O EPL Gb é considerado mais baixo que o EPL Ga. O mesmo princípio é aplicado aos EPL Da, Db e Dc. Dessa forma, as paredes divisórias devem ser construídas de: metal resistente à corrosão, vidro ou cerâmica; ou outros materiais, dos quais possa ser verificado se proporcionam o mesmo nível de segurança.
Neste caso, o número do certificado deve incluir um sufixo “X” de acordo com os requisitos de marcação da NBR IEC 60079-0 e o certificado deve incluir requisitos específicos de instalação bem como o material deve ser especificado nas instruções do fabricante, de acordo com a Seção 9. Se a parede divisória estiver sob tensão vibracional constante (por exemplo, membranas vibratórias), o limite mínimo de resistência na máxima amplitude deve ser definido nas instruções do fabricante.
Para cargas mecânicas (por exemplo pressão, cargas estáticas ou torque), os requisitos aplicáveis de segurança da norma industrial pertinente devem ser aplicados. Devido à pressão máxima de processo, cargas ou temperatura permitida, o elemento de separação não pode prejudicar o tipo de proteção.
Para partições de vidro ou cerâmica, é requerida uma espessura mínima de 10% do diâmetro ou da dimensão máxima, com uma espessura mínima de 1 mm. Uma parede divisória fabricada de outros materiais, além do metal, vidro ou cerâmica, devem ser submetida a ensaios de resistência térmica, de acordo com a NBR IEC 60079-0, antes do ensaio de IP.
As paredes divisórias utilizadas em equipamentos montados na parede de contenção de fronteira de Zona 20 ou Zona 21 devem ser estanques à poeira, de acordo com o IP6X para as condições de processo especificadas (por exemplo, pressão de processo). Quando uma área circunvizinha for classificada como Zona 1 ou Zona 2, a parede divisória deve adicionalmente atender os requisitos do invólucro indicados na NBR IEC 60079-31, de forma a assegurar que uma mistura híbrida não seja formada dentro do equipamento.
As paredes divisórias que separam EPL Da/Db devem atender ao ensaio de tipo para invólucros EPL Da. As paredes divisórias que separam Db/Gb devem atender ao ensaio de tipo para invólucros Db. As paredes divisórias metálicas com espessura ≥ 1 mm podem ser instaladas com uma bucha condutiva. (ver a figura abaixo).
Uma bucha deve possuir uma taxa de vazamento equivalente à taxa de vazamento do hélio ou menor que 10−2 Pa × l/s a uma diferença de pressão de 105 Pa. Uma bucha consistindo em uma luva metálica soldada com um comprimento L ≥ 10 mm e um isolante ou vidro fundido, cerâmica soldada ou resina epóxi é considerado como estanque à difusão de gás sem necessidade de ensaios. Devido à baixa taxa de vazamento através da bucha, é reduzida a probabilidade que uma concentração crítica da atmosfera explosiva de gás estar acumulada na parte atendendo ao EPL mais baixo.
As juntas suplementando paredes divisórias para EPL Ga ou Gb devem estar de acordo com o descrito a seguir: aos requisitos da NBR IEC 60079-1; para determinar as características da junta, volume livre do invólucro contendo circuitos elétricos devem ser utilizados para determinar as características da junta, ensaios de não transmissão não são requeridos; uma construção, onde o mesmo nível de segurança que para a) possa ser demonstrado.
Por exemplo, uma bucha cilíndrica em PTFE, comprimida no ajuste adequado para o interior de um invólucro metálico por um comprimento ≥ 40 mm. Uma junta permanentemente comprimida com um comprimento de pelo menos 17 mm é também adequada (por exemplo, utilizando uma bucha cônica PTFE comprimida por uma mola).
Os componentes não metálicos em elementos de separação devem atender aos requisitos da IEC 60695-11-10, categoria de inflamabilidade V-0. O material deve estar especificado nas instruções do fabricante, de acordo com a Seção 9. Para as paredes divisórias para atmosferas explosivas de gás suplementadas por ventilação natural, a ventilação deve assegurar que, sob as condições de processo mais severas especificadas pelo fabricante e os vazamentos previstos, é evitado um acúmulo de materiais inflamáveis no equipamento.
Sob condições atmosféricas do processo, a ventilação é suficiente para todos os gases, vapores e névoas, se o comprimento do espaçamento de ar for L ≥ 10 mm e a perfuração efetiva na circunferência for de pelo menos 50 %. As paredes divisórias metálicas, com espessura maior que 1 mm e espaçamento de ar adequado, podem ser instaladas, por exemplo, com uma junta de eixo cilíndrica à prova de explosão de acordo com a NBR IEC 60079-1.
A especificação da junta deve estar definida de acordo com a NBR IEC 60079-1 para o volume mínimo < 100 cm³ para o tipo de junta. Neste caso, o espaçamento de ventilação deve possuir um comprimento mínimo de L = 10 mm ou um comprimento igual ao diâmetro do eixo, o que for maior.
F: NBR 60079-26
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
1. Objetivo:
Este escopo técnico visa a execução da inspeção técnica de equipamentos “Ex” com elementos de separação ou níveis de proteção combinados, conforme definido na NBR 60079-26. O objetivo principal é assegurar que os equipamentos estejam em conformidade com as exigências de segurança para atmosferas explosivas, garantindo a segurança operacional e o atendimento às normas regulamentadoras. A inspeção será seguida da elaboração de um relatório técnico, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
2. Referências Normativas:
A inspeção será realizada conforme as diretrizes da NBR 60079-26, além de outras normas complementares aplicáveis, como a NBR 60079-0, NBR 60079-1, e NBR 60079-7.
3. Termos e Definições:
Equipamento Ex: Equipamento projetado para operar em atmosferas explosivas, com proteção específica para evitar ignição de gases ou poeiras inflamáveis.
EPL (Equipamento de Proteção contra Explosão): Classificação de equipamentos “Ex” de acordo com a capacidade de proteção contra explosões, com diferentes níveis de proteção conforme a zona de risco.
Elementos de Separação: Dispositivos ou componentes que isolam ou protegem diferentes partes de um equipamento, garantindo que as partes com diferentes EPLs não se interfiram entre si.
4. Equipamentos “Ex” com Dois Tipos de Proteção Combinados:
4.1 Generalidades: A inspeção abrangerá os equipamentos que utilizam dois tipos de proteção combinados, garantindo que as condições de operação atendam aos requisitos de segurança previstos na norma.
4.2 Requisitos Básicos: Verificação de que os requisitos mínimos para cada tipo de proteção sejam atendidos, incluindo análise de construções, materiais e dispositivos de segurança.
4.3 Conexões Elétricas: Inspeção das conexões elétricas para garantir a integridade e conformidade com os requisitos para prevenir ignições.
5. Equipamentos “Ex” Contendo Partes com Diferentes EPL a um Elemento de Separação:
5.1 Generalidades: Inspeção dos equipamentos que contêm partes com diferentes níveis de EPL, avaliando a eficácia do elemento de separação.
5.2 Elementos de Separação:
5.2.1 Generalidades: Verificação da integridade e adequação dos elementos de separação utilizados.
5.2.2 Requisitos Básicos: Avaliação dos materiais e métodos de fabricação dos elementos de separação, conforme as exigências da norma.
5.2.3 a 5.2.7: Inspeção detalhada dos tipos específicos de elementos de separação, como paredes divisórias mecânicas, buchas condutivas, juntas e ventilação natural, conforme ilustrado na norma.
6. Conexões ao Processo:
Verificação das conexões ao processo, garantindo que sejam feitas de forma segura e que atendam às especificações de pressão, temperatura e compatibilidade com o ambiente.
7. Ensaios de Tipo:
Realização de ensaios de tipo conforme exigido pela NBR 60079-26:
7.1 Tipos de Proteção Normalizados
7.2 Elementos de Separação
7.3 Avaliação da Temperatura: Verificação das condições térmicas dos equipamentos e dos elementos de separação durante a operação.
8. Marcação:
A marcação do equipamento será realizada conforme as exigências da norma, indicando claramente o tipo de proteção, o nível de EPL e as condições de operação.
8.1 Generalidades: Inspeção da conformidade das marcações.
8.2 a 8.4: Verificação das marcações específicas para equipamentos “Ex” com proteção combinada e partes com diferentes EPLs.
9. Instruções:
Verificação das instruções fornecidas pelo fabricante, incluindo orientações sobre a instalação, manutenção e operação dos equipamentos, com destaque para as seções específicas relacionadas aos elementos de separação, conexões ao processo e designação do EPL.
10. Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico será elaborado com base nas constatações da inspeção, incluindo os seguintes pontos:
Descrição dos equipamentos inspecionados.
Resultados das verificações de conformidade com a NBR 60079-26.
Detalhamento dos ensaios realizados.
Recomendação de ações corretivas, se necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo engenheiro responsável.
11. Conclusão:
O escopo técnico inclui todas as atividades necessárias para garantir que os equipamentos “Ex” com elementos de separação ou níveis de proteção combinados estejam de acordo com as exigências da NBR 60079-26. A inspeção será conduzida de forma rigorosa e, ao final, será emitido um relatório detalhado com todas as informações pertinentes, incluindo a ART do responsável técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e fundamentais para a inspeção de equipamentos “Ex” conforme a NBR 60079-26. Estes procedimentos são essenciais para verificar a conformidade do equipamento com os requisitos de segurança exigidos para operar em atmosferas explosivas. Abaixo estão os testes e ensaios que podem ser relevantes:
Testes e Ensaios Pertinentes:
Ensaios de Tipo:
A norma exige a realização de ensaios para garantir que os equipamentos atendem aos requisitos de segurança específicos. Alguns dos ensaios incluem:
Ensaios de Pressão: Para verificar a resistência a pressões internas que possam ocorrer durante o funcionamento do equipamento.
Ensaios de Temperatura: Para garantir que o equipamento não exceda os limites de temperatura permitidos, evitando riscos de ignição devido a altas temperaturas.
Testes de Compatibilidade Elétrica:
Verificação da integridade das conexões elétricas: Testes para garantir que as conexões elétricas são seguras e não apresentam risco de curto-circuitos ou falhas que possam gerar ignição.
Ensaios de Isolamento: Verificação da resistência de isolamento das partes elétricas para garantir a segurança do equipamento.
Ensaios de Separação:
Ensaios para verificar a eficácia dos elementos de separação: Testes para garantir que os elementos de separação (como paredes divisórias e buchas condutivas) funcionem conforme especificado e protejam adequadamente as partes do equipamento com diferentes EPLs (Equipamento de Proteção contra Explosão).
Ensaios de Conformidade com as Regras de EPL:
Avaliação quantitativa do nível de EPL (Equipamento de Proteção contra Explosão): Testes para verificar a classificação de segurança do equipamento, determinando a zona e os tipos de atmosferas explosivas com as quais o equipamento pode operar com segurança.
Verificação da Espessura das Paredes de Separação: Ensaios de espessura de paredes divisórias para garantir que atendem aos requisitos da norma, especialmente em equipamentos com elementos de separação.
Avaliação de Temperatura de Superfície:
Realização de testes para medir a temperatura da superfície do equipamento durante a operação, garantindo que ela não ultrapasse os limites de segurança e possa causar ignição em atmosferas explosivas.
Ensaios de Ventilação (se aplicável):
Para equipamentos que envolvem ventilação natural (como mencionado na norma), testes para avaliar a eficiência da ventilação e garantir que ela seja suficiente para evitar a acumulação de gases explosivos.
Avaliação Quantitativa:
Análise Quantitativa da Temperatura de Superfície: A medição precisa da temperatura da superfície do equipamento durante o funcionamento, utilizando termômetros ou câmeras térmicas para garantir que os valores estejam dentro dos limites estipulados.
Medição da Resistência Elétrica de Conexões: A resistência das conexões elétricas e o isolamento devem ser avaliados com precisão, utilizando instrumentos como megômetros para garantir que não haja falhas de isolamento.
Medição de Pressão: Para equipamentos com elementos de separação sujeitos a pressões internas, a avaliação quantitativa da pressão durante os testes garantirá que o equipamento resista às condições operacionais esperadas.
Esses testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para assegurar que os equipamentos estejam em conformidade com a NBR 60079-26 e possam operar com segurança em atmosferas explosivas, sem risco de ignição ou falhas que possam comprometer a integridade do sistema.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Complementos
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecimento de Projetos Arquitetônicos (DWG ou PDF):
Projeto Arquitetônico da Empresa Instaladora e Contato:
Lista de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos:
Demais Documentos e Procedimentos Necessários.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Elementos de separação; Generalidades;
Requisitos básicos;
Paredes divisórias mecânicas;
Paredes metálicas de separação com buchas condutivas estanques a gás;
Paredes de separação suplementadas por uma junta;
Paredes divisórias para atmosferas explosivas de gás suplementadas por ventilação natural;
Requisitos dependendo da espessura das paredes de separação;
Conexões ao processo; Ensaios de tipo; Tipos de Proteção normalizados;
Elementos de separação; Avaliação da temperatura; Marcação; Generalidades;
Equipamentos “Ex” com dois Tipos de Proteção combinados;
Equipamentos “Ex” contendo partes com EPL diferentes;
Exemplos de marcação; Instruções; Elementos de separação;
Conexões ao processo; Designação do EPL;
Tipos de fabricação para elementos de separação;
Parede de separação com uma bucha condutiva considerada como estanque à difusão de gás;
Exemplo de um elemento de separação com uma junta com eixo cilíndrico e ventilação;
Exemplo G de marcação de equipamento “Ex” com um elemento de separação;
Requisitos para equipamentos “Ex” contendo partes com diferentes EPL
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona O;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados ia fronteira de Zona 1;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona 20;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona 21;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona O em Zona 21 ou Zona 22;
Equipamentos “Ex” com elementos de separação montados na fronteira da Zona 1 em Zona 21 ou Zona 2;
F: NBR 60079-26
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26:
[…Para atingir EPL Ga, o equipamento elétrico pode cumprir os requisitos de dois tipos independentes de proteção, cada um de EPL Gb. Se um tipo de proteção falhar, o outro tipo de proteção deve continuar a funcionar. Então, mesmo durante raros maus funcionamentos, por exemplo, duas falhas independentes, nenhuma fonte de ignição pode ocorrer.
Os tipos de proteção independentes não podem apresentar um modo de falha comum, exceto como especificado a seguir. Os tipos de proteção combinados proporcionando EPL Gb devem depender de diferentes princípios físicos de proteção. Um exemplo de um modo de falha comum inaceitável é um invólucro Ex “db” contendo componentes centelhantes instalados no interior de um invólucro Ex “eb”.
Se o invólucro Ex “db” for comprometido, isto pode também comprometer o invólucro Ex “eb”. Na combinação de Ex “db” e Ex “q”, ambos dependem de evitar a propagação de chama (mesmo princípio de proteção física) e não adequados em combinação. Na prática, algumas combinações podem não ser adequadas, por exemplo, a combinação de imersão por óleo “o b” e preenchimento em areia “q”.
Os dois tipos de proteção devem ser avaliados utilizando a condição de falha mais crítica do outro tipo de proteção. Quando combinando segurança intrínseca, tipo de proteção “ib”, com outros tipos de proteção, o segundo deve ser avaliado após a aplicação de falhas ao equipamento intrinsecamente seguro que resulte na condição mais crítica, como especificado na NBR IEC 60079-11.
A dissipação térmica deve ser considerada no caso de uma falha de um tipo de proteção. Quando utilizando dois tipos de proteção, os quais dependem do mesmo parâmetro (por exemplo, a distância de isolação combinando Ex “ib” com Ex “eb”), o requisito mais restritivo dos tipos de proteção deve ser aplicado.
Se dois tipos de proteção forem combinados, os quais ambos dependem do invólucro, um dos seguintes requisitos deve ser atendido: se dois invólucros forem utilizados (um totalmente inserido dentro de outro), cada invólucro deve atender aos requisitos do respectivo tipo de proteção; ou se somente um invólucro for utilizado, o invólucro e os prensa-cabos devem atender aos requisitos do ensaio de impacto da NBR IEC 60079-0, utilizando os valores do Grupo I.
São descritos a seguir exemplos de combinações de dois tipos de proteção aplicáveis independentes: transmissores indutivos (por exemplo, chaves de proximidade, sensores elétricos de posição) com intrinsecamente seguro “ib” envolvido por encapsulamento “mb”. As conexões para circuitos intrinsecamente seguros “ib” podem ser protegidas por segurança aumentada “eb”.
Uma luminária projetada como segurança aumentada “eb”, que pode estar incorporada em um invólucro à prova de explosão “db. Transdutores de medição com intrinsecamente seguro “ib” e um invólucro à prova de explosão “db”. Um equipamento com circuitos elétricos intrinsecamente seguros “ib”, adicionalmente protegido por um preenchimento de areia “q”. Válvulas eletromagnéticas com encapsulamento “mb”, envolvidas por um invólucro à prova de explosão “db”. Segurança aumentada “eb”, com equipamento pressurizado “pxb”.
As conexões elétricas e os cabos permanentemente conectados do equipamento “Ex” situado no interior de uma área classificada que requeira equipamentos “Ex” com EPL Ga devem atender aos requisitos de EPL Ga. Os equipamentos que são montados de forma completa ou formam parte de uma parede na fronteira entre diferentes Zonas podem conter diferentes partes que estejam de acordo com diferentes EPL.
Neste caso, o equipamento deve conter um elemento de separação entre as diferentes partes no equipamento. Os equipamentos que estiverem totalmente de acordo com um EPL, que seja adequado para ambas as Zonas, em qualquer lado da fronteira, não requer um elemento de separação que esteja de acordo com os requisitos deste documento.
Os requisitos básicos descritos a seguir são aplicáveis para elementos de separação. Um elemento de separação deve proporcionar uma fronteira entre diferentes áreas ou diferentes partes do equipamento que atendam a diferentes EPL, para evitar a migração de gases ou vapores inflamáveis ou poeiras combustíveis a partir de partes do equipamento com EPL mais alto em partes do equipamento com EPL mais baixo.
Se uma fonte potencial de ignição se tornar ativa em partes do equipamento com o EPL mais baixo, esta fonte não pode atuar como fonte de ignição em parte do equipamento com o EPL mais alto, por exemplo, a temperatura de superfície permissível do elemento da separação não pode ser excedida. Se uma ignição pode ocorrer em uma parte do equipamento com EPL mais baixo, a propagação da chama para a parte com EPL mais alto deve ser evitada. Esta consideração não é aplicável para invólucros com EPL Db ou Dc, com exclusão de poeira de acordo com IP5X.
O EPL Gc é considerado mais baixo que o EPL Gb ou EPL Ga. O EPL Gb é considerado mais baixo que o EPL Ga. O mesmo princípio é aplicado aos EPL Da, Db e Dc. Dessa forma, as paredes divisórias devem ser construídas de: metal resistente à corrosão, vidro ou cerâmica; ou outros materiais, dos quais possa ser verificado se proporcionam o mesmo nível de segurança.
Neste caso, o número do certificado deve incluir um sufixo “X” de acordo com os requisitos de marcação da NBR IEC 60079-0 e o certificado deve incluir requisitos específicos de instalação bem como o material deve ser especificado nas instruções do fabricante, de acordo com a Seção 9. Se a parede divisória estiver sob tensão vibracional constante (por exemplo, membranas vibratórias), o limite mínimo de resistência na máxima amplitude deve ser definido nas instruções do fabricante.
Para cargas mecânicas (por exemplo pressão, cargas estáticas ou torque), os requisitos aplicáveis de segurança da norma industrial pertinente devem ser aplicados. Devido à pressão máxima de processo, cargas ou temperatura permitida, o elemento de separação não pode prejudicar o tipo de proteção.
Para partições de vidro ou cerâmica, é requerida uma espessura mínima de 10% do diâmetro ou da dimensão máxima, com uma espessura mínima de 1 mm. Uma parede divisória fabricada de outros materiais, além do metal, vidro ou cerâmica, devem ser submetida a ensaios de resistência térmica, de acordo com a NBR IEC 60079-0, antes do ensaio de IP.
As paredes divisórias utilizadas em equipamentos montados na parede de contenção de fronteira de Zona 20 ou Zona 21 devem ser estanques à poeira, de acordo com o IP6X para as condições de processo especificadas (por exemplo, pressão de processo). Quando uma área circunvizinha for classificada como Zona 1 ou Zona 2, a parede divisória deve adicionalmente atender os requisitos do invólucro indicados na NBR IEC 60079-31, de forma a assegurar que uma mistura híbrida não seja formada dentro do equipamento.
As paredes divisórias que separam EPL Da/Db devem atender ao ensaio de tipo para invólucros EPL Da. As paredes divisórias que separam Db/Gb devem atender ao ensaio de tipo para invólucros Db. As paredes divisórias metálicas com espessura ≥ 1 mm podem ser instaladas com uma bucha condutiva. (ver a figura abaixo).
Uma bucha deve possuir uma taxa de vazamento equivalente à taxa de vazamento do hélio ou menor que 10−2 Pa × l/s a uma diferença de pressão de 105 Pa. Uma bucha consistindo em uma luva metálica soldada com um comprimento L ≥ 10 mm e um isolante ou vidro fundido, cerâmica soldada ou resina epóxi é considerado como estanque à difusão de gás sem necessidade de ensaios. Devido à baixa taxa de vazamento através da bucha, é reduzida a probabilidade que uma concentração crítica da atmosfera explosiva de gás estar acumulada na parte atendendo ao EPL mais baixo.
As juntas suplementando paredes divisórias para EPL Ga ou Gb devem estar de acordo com o descrito a seguir: aos requisitos da NBR IEC 60079-1; para determinar as características da junta, volume livre do invólucro contendo circuitos elétricos devem ser utilizados para determinar as características da junta, ensaios de não transmissão não são requeridos; uma construção, onde o mesmo nível de segurança que para a) possa ser demonstrado.
Por exemplo, uma bucha cilíndrica em PTFE, comprimida no ajuste adequado para o interior de um invólucro metálico por um comprimento ≥ 40 mm. Uma junta permanentemente comprimida com um comprimento de pelo menos 17 mm é também adequada (por exemplo, utilizando uma bucha cônica PTFE comprimida por uma mola).
Os componentes não metálicos em elementos de separação devem atender aos requisitos da IEC 60695-11-10, categoria de inflamabilidade V-0. O material deve estar especificado nas instruções do fabricante, de acordo com a Seção 9. Para as paredes divisórias para atmosferas explosivas de gás suplementadas por ventilação natural, a ventilação deve assegurar que, sob as condições de processo mais severas especificadas pelo fabricante e os vazamentos previstos, é evitado um acúmulo de materiais inflamáveis no equipamento.
Sob condições atmosféricas do processo, a ventilação é suficiente para todos os gases, vapores e névoas, se o comprimento do espaçamento de ar for L ≥ 10 mm e a perfuração efetiva na circunferência for de pelo menos 50 %. As paredes divisórias metálicas, com espessura maior que 1 mm e espaçamento de ar adequado, podem ser instaladas, por exemplo, com uma junta de eixo cilíndrica à prova de explosão de acordo com a NBR IEC 60079-1.
A especificação da junta deve estar definida de acordo com a NBR IEC 60079-1 para o volume mínimo < 100 cm³ para o tipo de junta. Neste caso, o espaçamento de ventilação deve possuir um comprimento mínimo de L = 10 mm ou um comprimento igual ao diâmetro do eixo, o que for maior.
F: NBR 60079-26
Laudo Atmosferas Explosivas Equipamentos NBR 60079-26: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.