Nome Técnico: Mão-de-Obra para Instalação de Câmeras Circuito Fechado
Referência: 142699
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Como forma de proteção as Câmeras de Segurança, são utilizadas para promover maior conforto e confiabilidade em diversos ambientes, está opção dá a possibilidade de os residentes averiguarem todo e qualquer movimento fora do comum dentro da sua propriedade ou negócio.
O que é a Instalação de Câmeras de Segurança em Circuito Fechado?
A instalação de Câmeras em circuito fechado é uma pratica bastante comum nos dias presentes, com o principal intuito de assegurar o ambiente interno e externo, avaliando a estrutura da propriedade com rapidez e atenção aos detalhes e pontos estratégicos, Caso a instalação precise ser feita em locais já prontos, precisa-se realizar a infraestrutura do ambiente, criando novas tubulações e analisando as instalações elétricas para que os cabos do equipamento sejam passados de forma correta e objetiva.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Mão-de-Obra para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Caso a instalação precise ser feita em locais já prontos, como exemplo os prédios, precisa fazer a infraestrutura do ambiente, criando novas tubulações para que os cabos do equipamento sejam passados dentro do fosso do elevador, por exemplo.
Em alguns casos, também existe a necessidade de instalar, em áreas externas, o eletroduto.
No entanto, o serviço também é realizado em imóveis em construção, sempre utilizando o exemplo dos prédios. Para esse procedimento o tempo de instalação de câmeras de segurança é bem menor, mas é exigido um alto nível de qualidade por parte da construtora, tanto dos equipamentos a serem utilizados, como dos técnicos que realizarão a operação.
Ter um sistema de segurança no ambiente de trabalho ou em sua residência, traz um resguardo maior. A rede funciona 24 horas por dia, gravando as imagens em um sistema de armazenamento, que pode ser acessado caso haja eventualidade, também trazer soluções que são integradas a esses equipamentos, como a instalação de alarmes, cercas elétricas e outros tipos de serviços relacionados à segurança, estando cada vez mais comum a instalação em residências, como forma de aumentar a segurança em condomínios e prédios residenciais. O monitoramento garante maior proteção e serve de auxílio para os funcionários responsáveis pela segurança do ambiente, além de também estender para a manutenção desse equipamento de forma preventiva.
Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15424 e os seguintes.
meio atenuante sólido semitransparente. liquido ou gás, como uma janela de infravermelho, filtro, óptica externa e ou uma atmosfera que atenua a radiação
filtro material semitransparente que permite ou bloqueia a passagem de determinados comprimentos de onda da radiação
simulador de corpo negro qualquer objeto com emissividade acima de 0.95 que possua temperatura estável
Princípio do método Estes métodos de ensaio podem ser utilizados no campo ou em laboratório. utilizando materiais comuns disponíveis.
Estes métodos de ensaio podem ser utilizados com qualquer câmera termográfica que tenha capaci-dade de ajuste de emissividade e temperatura aparente refletida.
O valor de transmitãncia obtido para um meio atenuante a partir de um dado procedimento de medição de transmitãncia espectral depende das condições de contorno (temperatura ambiente. temperatura aparente refletida, transmitância atmosférica) e faixa espectral da câmera termográfica utilizada.
Resumo do método de ensaio; Medição da transmitância de um meio atenuante; Compensação de transmitância quando se mede a temperatura de um objeto com emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida.
Interferências
O método de ensaio para medição de transmitãncia requer uma fonte de temperatura estável com uma emissividade de 0,95 ou maior, que esteja no mínimo a 20’t acima da temperatura ambiente (simulador de corpo negro). Erros podem ser reduzidos com a estabilização das temperaturas do simulador de corpo negro e do ambiente durante o ensaio. A exatidão da medição da transmitância pode aumentar com o acréscimo da diferença de temperatura entre o simulador de corpo negro e o ambiente.
Erros podem ser reduzidos quando a temperatura do meio atenuante estiver mais próxima possível da temperatura aparente refletida sobre o objeto.
A composição e a espessura do meio atenuante podem variar para medições em áreas diferentes do objeto. Erros podem ser reduzidos medindo-se sempre na mesma área do objeto.
A transmitãncia de um meio atenuante pode variar com sua temperatura e a faixa espectral da câmera termográfica utilizada. Portanto, a temperatura do objeto e a faixa espectral da câmera termográfica devem ser anotadas com o valor da transmitãncia medida.
A utilização dos métodos de ensaio para medição e compensação da transmitãncia de um meio atenuante é válida apenas para medição de temperatura de objetos que são opacos na faixa espectral da câmera termográfica.
Instrumentos e materiais
Câmera termográfica calibrada, com possibilidade de ajustes de temperatura aparente refletida e emissividade.
Recomenda-se utilizar tripé ou suporte para a câmera termográfica.
O método de ensaio para medir a temperatura de um meio atenuante requer uma fonte de alta emissividade (simulador de corpo negro) que é aquecida a urna temperatura estável, no mínimo 20 °C acima da temperatura ambiente.
Procedimento de ensaio
Para a medição da transmitãncia de um meio atenuante devem ser executadas as etapas
Posicionar a câmera termográfica no tripé ou no dispositivo de suporte, a uma distância adequada do simulador de corpo negro.
Apontar a câmera termográfica para o simulador de corpo negro, focando na área que tenha uma emissividade de 0.95 ou maior. Certificar-se que o simulador de corpo negro esteja a uma temperatura estável e no mínimo a 20 ‘C acima da temperatura ambiente.
Utilizar a câmera termográfica. para medir e introduzir o valor da temperatura aparente refletida sobre o simulador de corpo negro, conforme ABNT NBR 16292.
Com emissividade igual a 1,00 e distância igual a O (zero), medir e registrar a temperatura aparente na área previamente selecionada do simulador de corpo negro.
Posicionar o meio atenuante entre a câmera termográfica e o simulador de corpo negro.
Mantendo a mesma área selecionada, ajustar o controle de emissividade da câmera termo-gráfica até indicar a mesma temperatura registrada em O valor da emissividade indicado é a transmitãncia do meio atenuante, sob a temperatura do meio atenuante, na temperatura do simulador de corpo negro e na faixa espectral da câmera termográfica.
Repetir as etapas ao menos três vezes e calcular a média dos valores de transmitãncia para obter uma transmitãncia média.
Para medir a temperatura de um objeto com uma emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida. executar as etapas.
Apontar a câmera termográfica para o objeto. focando na área onde se deseja medir a temperatura.
Medir e introduzir na câmera termográfica o valor da temperatura aparente refletida sobre o objeto, conforme ABNT NBR 16292.
Posicionar o meio atenuante de transmitância conhecida entre a câmera e o objeto.
Inserir o valor da transmitância medida do meio atenuante no campo especifico da câmera. No caso de a câmera não possuir campo especifico para a transmitãncia do meio. multiplicar o valor da transmitância medida pela emissividade do objeto. O produto obtido deve ser inserido no campo emissividade da câmera.
Repetir as etapas de ao menos três vezes e calcular a média dos valores para fornecer um valor médio.
Componentes da instalação
componente (de uma instalação elétrica): Termo empregado para designar itens da instalação que. dependendo do contexto. podem ser materiais. acessórios. dispositivos, instrumentos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, transmissão, armazenamento. distribuição ou utilização de eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação (por exemplo, linhas elétricas).
quadro de distribuição principal: Primeiro quadro de distribuição após a entrada da linha elétrica na edificação. Naturalmente. o termo se aplica a todo quadro de distribuição que seja o único de uma edificação.
NOTA Ver definição de “ponto de entrada (numa edificação)’ Proteção contra choques elétricos elementos condutivo ou parte condutiva: Elemento ou parte constituída de material condutor. pertencente ou não a instalação, mas que não é destinada normalmente a conduzir corrente elétrica.
proteção básica: Meio destinado a impedir contato com partes vivas perigosas em condições normais.
proteção supletiva: Meio destinado a suprir a proteção contra choques elétricos quando massas ou partes condutivas acessíveis tornam-se acidentalmente vivas.
proteção adicional: Meio destinado a garantir a proteção contra choques elétricos em situações de maior nsco de perda ou anulação das medidas normalmente aplicáveis, de dificuldade no atendimento pleno das condições de segurança associadas a determinada medida de proteção e/ou. ainda. em situações ou locais em que os perigos do choque elétrico são particularmente graves.
dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual (formas abreviadas: dispositivo a corrente diferencial-residual. dispositivo diferencial. dispositivo DR): Dispositivo de seccionamento mecânico ou associação de dispositivos destinada a provocar a abertura de contatos quando a corrente diferencial-residual atinge um valor dado em condições especificadas.
SELV (do inglês -separated extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que é eletricamente separado da terra. de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico.
PELV (do inglês “prolected extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que não é eletricamente separado da terra, mas que preenche. de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
Proteção contra choques elétricos e proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas
equipotencialização: Procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os fins desejados. Por extensão, a própria rede de elementos interligados resultante
barramento de eqüipotencialização principal (BEP): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis na eqüipotencialização principal (ver 6.4.2.1).
NOTA A designação -barramento” está associada ao papel de via de interligação e não a qualquer configuração particular do elemento. Portanto. em princípio o BEP pode ser uma barra. uma chapa. um cabo, etc.
barramento de eqüipotencialização suplementar ou barramento de eqüipotencialização local (BEL): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis numa
eqüipotencialização suplementar ou eqüipotencialização local.
equipamento de tecnologia da informação (ETI): Equipamento concebido com o objetivo de:
a) receber dados de uma fonte externa (por exemplo, via linha de entrada de dados ou via teclado):
b) processar os dados recebidos (por exemplo. executando cálculos. transformando ou registrando os dados, arquivando-os, triando-os, memorizando-os, transferindo-os); e
c) fornecer dados de saída (seja a outro equipamento. seja reproduzindo dados ou imagens).
NOTA Esta definição abrange uma ampla gama de equipamentos. como. por exemplo: computadores: equipamentos transceptores. concentradores e conversores de dados: equipamentos de telecomunicação e de transmissão de dados: sistemas de alarme contra incêndio e intrusão: sistemas de controle e automação predial, etc.
linha (elétrica) de sinal: Linha em que trafegam sinais eletrônicos, sejam eles de telecomunicações, de intercâmbio de dados, de controle, de automação, etc.
linha externa: Linha que entra ou sai de uma edificação, seja a linha de energia, de sinal. uma tubulação de água. de gás ou de qualquer outra utilidade.
ponto de entrega: Ponto de conexão do sistema elétrico da empresa distribuidora de eletricidade com a instalação elétrica da(s) unidade(s) consumidora(s) e que delimita as responsabilidades da distribuidora, definidas pela autoridade reguladora.
ponto de entrada (numa edificação): Ponto em que uma linha externa penetra na edificação.
Ponto de utilização: Ponto de uma linha elétrica destinado à conexão de equipamento de utilização.
NOTAS
Um ponto de utilização pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão da linha elétrica, a natureza da carga prevista (pontos de luz, ponto para aquecedor. ponto para aparelho de ar-condicionado etc.) e o tipo de conexão previsto (ponto de tomada, ponto de ligação direta).
ponto de tomada: Ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de tomada de corrente.
NOTAS
Um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente
Um ponto de tomada pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão do circuito que o alimenta, o número de tomadas de corrente nele previsto, o tipo de equipamento a ser alimentado (quando houver algum que tenha sido especialmente previsto para utilização do ponto) e a corrente nominal da ou das tomadas de corrente nele utilizadas.
Serviços de segurança
serviços de segurança: Serviços essenciais, numa edificação, para a segurança das pessoas: para evitar danos ao ambiente ou aos bens
alimentação ou fonte normal: Alimentação ou fonte responsável pelo fornecimento regular de energia elétrica.
NOTA Uma determinada alimentação pode ser a ‘normal’ durante certo período de tempo e não ser em outro. Por exemplo, em uma instalação cujo consumo de energia elétrica é suprido pela rede de distribuição pública durante certos períodos do dia, mas por geração própria em outros, a ‘fonte normal’ pode ser a rede pública ou a geração Focal. dependendo do período considerado.
alimentação ou fonte de reserva: Alimentação ou fonte que substitui ou complementa a fonte normal.
alimentação ou fonte de segurança: Alimentação ou fonte destinada a assegurar o fornecimento de energia elétrica a equipamentos essenciais para os serviços de segurança.
Princípios fundamentais os princípios que orientam os objetivos e as prescrições desta Norma são relacionados em Proteção contra choques elétricos As pessoas e os animais devem ser protegidos contra choques elétricos, seja o risco associado a contato acidental com parte viva perigosa. seja a falhas que possam colocar uma massa acidentalmente sob tensão. Proteção contra efeitos térmicos
A instalação elétrica deve ser concebida e construída de maneira a excluir qualquer risco de incêndio de materiais inflamáveis, devido a temperaturas elevadas ou arcos elétricos além disso. em serviço normal, não deve haver riscos de queimaduras para as pessoas e os animais.
Proteção contra sobrecorrentes
As pessoas. os animais e os bens devem ser protegidos contra os efeitos negativos de temperaturas ou solicitações eletromecânicas excessivas resultantes de sobrecorrentes a que os condutores vivos possam ser submetidos.
Circulação de correntes de falta
Condutores que não os condutores vivos e outras partes destinadas a escoar correntes de falta devem poder suportar essas correntes sem atingir temperaturas excessivas.
Desligamento de emergência
Sempre que forem previstas situações de perigo em que se faça necessário desenergizar um circuito, devem ser providos dispositivos de desligamento de emergência, facilmente identificáveis e rapidamente manobráveis.
Seccionamento
A alimentação da instalação elétrica, de seus circuitos e de seus equipamentos deve poder ser seccionada para fins de manutenção. verificação, localização de defeitos e reparos.
Independência da instalação elétrica
A instalação elétrica deve ser concebida e construída livre de qualquer influência mútua prejudicial entre instalações elétricas e não elétricas.
Acessibilidade dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser dispostos de modo a permitir espaço suficiente tanto para a instalação inicial quanto para a substituição posterior de partes, bem como acessibilidade para fins de operação. verificação. manutenção e reparos.
Seleção dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser conforme as normas técnicas aplicáveis e possuir características compatíveis com as condições elétricas, operacionais e ambientais a que forem submetidos. Se o componente selecionado não reunir, originalmente, essas características, devem ser providas medidas compensatórias, capazes de compatibilizá-las com as exigências da aplicação.
Prevenção de efeitos danosos ou indesejados
Na seleção dos componentes, devem ser levados em consideração os efeitos danosos ou indesejados que o componente possa apresentar. em serviço normal (incluindo operações de manobra), sobre outros componentes ou na rede de alimentação. Entre as características e fenômenos suscetíveis de gerar perturbações ou comprometer o desempenho satisfatório da instalação podem ser citados:
o fator de potência; as correntes iniciais ou de energização; — o desequilíbrio de fases; as harmônicas. Instalação dos componentes
Toda instalação elétrica requer uma cuidadosa execução por pessoas qualificadas, de forma a assegurar. entre outros objetivos, que
– As características dos componentes da instalação. como indicado em não sejam comprometidas durante sua montagem:
– Os componentes da instalação. e os condutores em particular. fiquem adequadamente identificados: – nas conexões, o contato seja seguro e confiável: – os componentes sejam instalados preservando-se as condições de resfriamento previstas:
os componentes da instalação suscetíveis de produzir temperaturas elevadas ou arcos elétricos fiquem dispostos ou abrigados de modo a eliminar o risco de ignição de materiais inflamáveis: e
as partes externas de componentes sujeitas a atingir temperaturas capazes de lesionar pessoas fiquem dispostas ou abrigadas de modo a garantir que as pessoas não corram risco de contatos acidentais com essas partes.
Verificação da instalação
As instalações elétricas devem ser inspecionadas e ensaiadas antes de sua entrada em funcionamento. bem como após cada reforma, com vista a assegurar que elas foram executadas de acordo com esta Norma.
Qualificação profissional
O projeto, a execução. a verificação e a manutenção das instalações elétricas devem ser confiadas somente a pessoas qualificadas a conceber e executar os trabalhos em conformidade com esta Norma.
Determinação das características gerais
Na concepção de urna instalação elétrica devem ser determinadas as seguintes características:
a) utilização prevista e demanda
b) esquema de distribuição
c) alimentações disponíveis
d) necessidade de serviços de segurança e de fontes apropriadas
e) exigências quanto à divisão da instalação
f) influências externas às quais a instalação for submetida
g) riscos de incompatibilidade e de interferências
h) requisitos de manutenção
Utilização e demanda – Potência de alimentação Generalidades, a determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção económica e segura de uma instalação. dentro de limites adequados de elevação de temperatura e de queda de tensão.
Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os equipamentos de utilização a serem alimentados, com suas respectivas potências nominais e. em seguida. consideradas as possibilidades de não-simultaneidade de funcionamento destes equipamentos. bem como capacidade de reserva para muras ampliações.
Previsão de carga
A previsão de carga de uma instalação deve ser feita obedecendo-se às prescrições.
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Verificação do manual das câmeras;
Manual de instalação do usuário para instalar as câmeras;
Instalação do HD;
Montagem em mesa;
Conexão com a fonte de alimentação;
Conexão dos dispositivos IP e saída de imagem;
Operações básicas de instalação;
Barra de ferramentas, e assistente de Backup;
Menu auxiliar e árvore de menus;
Ajustes técnicos;
Aferição da conexão com a rede;
Login e Lougut;
Conexão com smartphones para imagens;
Cálculo da capacidade dos discos rígidos;
Lista de câmeras IPs compatíveis com o sistema instalado;
Tabela de compatibilidade das funções;
Especificações técnicas;
Modelos e sistemas de detecção dos vídeos;
Taxas de gravação e reprodução;
Softwares compatíveis e navegadores;
Analise das câmeras de segurança;
Vistoria e configurações da qualidade de imagens;
Qualidade de áudio, edição e câmeras;
Captura de imagens;
Examinação dos pontos estratégicos;
Observação das partes elétricas;
Avaliação da distância necessária para a instalação;
Checagem da estrutura do ambiente;
Determinancia do tipo de câmeras;
Observação de tubulações;
Supervisonamento de cabos elétricos;
Inspeção do tipo de ambiente;
Conhecimento sobre instalação;
Manutenção necessária das câmeras;
Escadaria necessária;
Aparelhagem utilizada;
Equipamentos de segurança;
EPI’s básicos;
Padrões para instalação em lugares fechados;
Constatação da necessidade do ambiente;
Averiguação do ambiente interno e externo;
Realização do relatório de ambiente e finalização do serviço;
Termo de garantia.
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 08 – Edificações;
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade;
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR – 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR 16554 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Medição e Compensação da transmitância de um meio atenuante utilizando câmeras termográficas
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 15718 – Ensaios não destrutivos – Guia para verificação de termovisores;
ABNT NBR 16791 – Cabo óptico compacto para instalação interna – Especificação;
ABNT NBR 13534 – Instalação elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Verificação do manual das câmeras;
Manual de instalação do usuário para instalar as câmeras;
Instalação do HD;
Montagem em mesa;
Conexão com a fonte de alimentação;
Conexão dos dispositivos IP e saída de imagem;
Operações básicas de instalação;
Barra de ferramentas, e assistente de Backup;
Menu auxiliar e árvore de menus;
Ajustes técnicos;
Aferição da conexão com a rede;
Login e Lougut;
Conexão com smartphones para imagens;
Cálculo da capacidade dos discos rígidos;
Lista de câmeras IPs compatíveis com o sistema instalado;
Tabela de compatibilidade das funções;
Especificações técnicas;
Modelos e sistemas de detecção dos vídeos;
Taxas de gravação e reprodução;
Softwares compatíveis e navegadores;
Analise das câmeras de segurança;
Vistoria e configurações da qualidade de imagens;
Qualidade de áudio, edição e câmeras;
Captura de imagens;
Examinação dos pontos estratégicos;
Observação das partes elétricas;
Avaliação da distância necessária para a instalação;
Checagem da estrutura do ambiente;
Determinancia do tipo de câmeras;
Observação de tubulações;
Supervisonamento de cabos elétricos;
Inspeção do tipo de ambiente;
Conhecimento sobre instalação;
Manutenção necessária das câmeras;
Escadaria necessária;
Aparelhagem utilizada;
Equipamentos de segurança;
EPI’s básicos;
Padrões para instalação em lugares fechados;
Constatação da necessidade do ambiente;
Averiguação do ambiente interno e externo;
Realização do relatório de ambiente e finalização do serviço;
Termo de garantia.
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 08 – Edificações;
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade;
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR – 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR 16554 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Medição e Compensação da transmitância de um meio atenuante utilizando câmeras termográficas
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 15718 – Ensaios não destrutivos – Guia para verificação de termovisores;
ABNT NBR 16791 – Cabo óptico compacto para instalação interna – Especificação;
ABNT NBR 13534 – Instalação elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Mão-de-Obra para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Caso a instalação precise ser feita em locais já prontos, como exemplo os prédios, precisa fazer a infraestrutura do ambiente, criando novas tubulações para que os cabos do equipamento sejam passados dentro do fosso do elevador, por exemplo.
Em alguns casos, também existe a necessidade de instalar, em áreas externas, o eletroduto.
No entanto, o serviço também é realizado em imóveis em construção, sempre utilizando o exemplo dos prédios. Para esse procedimento o tempo de instalação de câmeras de segurança é bem menor, mas é exigido um alto nível de qualidade por parte da construtora, tanto dos equipamentos a serem utilizados, como dos técnicos que realizarão a operação.
Ter um sistema de segurança no ambiente de trabalho ou em sua residência, traz um resguardo maior. A rede funciona 24 horas por dia, gravando as imagens em um sistema de armazenamento, que pode ser acessado caso haja eventualidade, também trazer soluções que são integradas a esses equipamentos, como a instalação de alarmes, cercas elétricas e outros tipos de serviços relacionados à segurança, estando cada vez mais comum a instalação em residências, como forma de aumentar a segurança em condomínios e prédios residenciais. O monitoramento garante maior proteção e serve de auxílio para os funcionários responsáveis pela segurança do ambiente, além de também estender para a manutenção desse equipamento de forma preventiva.
Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15424 e os seguintes.
meio atenuante sólido semitransparente. liquido ou gás, como uma janela de infravermelho, filtro, óptica externa e ou uma atmosfera que atenua a radiação
filtro material semitransparente que permite ou bloqueia a passagem de determinados comprimentos de onda da radiação
simulador de corpo negro qualquer objeto com emissividade acima de 0.95 que possua temperatura estável
Princípio do método Estes métodos de ensaio podem ser utilizados no campo ou em laboratório. utilizando materiais comuns disponíveis.
Estes métodos de ensaio podem ser utilizados com qualquer câmera termográfica que tenha capaci-dade de ajuste de emissividade e temperatura aparente refletida.
O valor de transmitãncia obtido para um meio atenuante a partir de um dado procedimento de medição de transmitãncia espectral depende das condições de contorno (temperatura ambiente. temperatura aparente refletida, transmitância atmosférica) e faixa espectral da câmera termográfica utilizada.
Resumo do método de ensaio; Medição da transmitância de um meio atenuante; Compensação de transmitância quando se mede a temperatura de um objeto com emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida.
Interferências
O método de ensaio para medição de transmitãncia requer uma fonte de temperatura estável com uma emissividade de 0,95 ou maior, que esteja no mínimo a 20’t acima da temperatura ambiente (simulador de corpo negro). Erros podem ser reduzidos com a estabilização das temperaturas do simulador de corpo negro e do ambiente durante o ensaio. A exatidão da medição da transmitância pode aumentar com o acréscimo da diferença de temperatura entre o simulador de corpo negro e o ambiente.
Erros podem ser reduzidos quando a temperatura do meio atenuante estiver mais próxima possível da temperatura aparente refletida sobre o objeto.
A composição e a espessura do meio atenuante podem variar para medições em áreas diferentes do objeto. Erros podem ser reduzidos medindo-se sempre na mesma área do objeto.
A transmitãncia de um meio atenuante pode variar com sua temperatura e a faixa espectral da câmera termográfica utilizada. Portanto, a temperatura do objeto e a faixa espectral da câmera termográfica devem ser anotadas com o valor da transmitãncia medida.
A utilização dos métodos de ensaio para medição e compensação da transmitãncia de um meio atenuante é válida apenas para medição de temperatura de objetos que são opacos na faixa espectral da câmera termográfica.
Instrumentos e materiais
Câmera termográfica calibrada, com possibilidade de ajustes de temperatura aparente refletida e emissividade.
Recomenda-se utilizar tripé ou suporte para a câmera termográfica.
O método de ensaio para medir a temperatura de um meio atenuante requer uma fonte de alta emissividade (simulador de corpo negro) que é aquecida a urna temperatura estável, no mínimo 20 °C acima da temperatura ambiente.
Procedimento de ensaio
Para a medição da transmitãncia de um meio atenuante devem ser executadas as etapas
Posicionar a câmera termográfica no tripé ou no dispositivo de suporte, a uma distância adequada do simulador de corpo negro.
Apontar a câmera termográfica para o simulador de corpo negro, focando na área que tenha uma emissividade de 0.95 ou maior. Certificar-se que o simulador de corpo negro esteja a uma temperatura estável e no mínimo a 20 ‘C acima da temperatura ambiente.
Utilizar a câmera termográfica. para medir e introduzir o valor da temperatura aparente refletida sobre o simulador de corpo negro, conforme ABNT NBR 16292.
Com emissividade igual a 1,00 e distância igual a O (zero), medir e registrar a temperatura aparente na área previamente selecionada do simulador de corpo negro.
Posicionar o meio atenuante entre a câmera termográfica e o simulador de corpo negro.
Mantendo a mesma área selecionada, ajustar o controle de emissividade da câmera termo-gráfica até indicar a mesma temperatura registrada em O valor da emissividade indicado é a transmitãncia do meio atenuante, sob a temperatura do meio atenuante, na temperatura do simulador de corpo negro e na faixa espectral da câmera termográfica.
Repetir as etapas ao menos três vezes e calcular a média dos valores de transmitãncia para obter uma transmitãncia média.
Para medir a temperatura de um objeto com uma emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida. executar as etapas.
Apontar a câmera termográfica para o objeto. focando na área onde se deseja medir a temperatura.
Medir e introduzir na câmera termográfica o valor da temperatura aparente refletida sobre o objeto, conforme ABNT NBR 16292.
Posicionar o meio atenuante de transmitância conhecida entre a câmera e o objeto.
Inserir o valor da transmitância medida do meio atenuante no campo especifico da câmera. No caso de a câmera não possuir campo especifico para a transmitãncia do meio. multiplicar o valor da transmitância medida pela emissividade do objeto. O produto obtido deve ser inserido no campo emissividade da câmera.
Repetir as etapas de ao menos três vezes e calcular a média dos valores para fornecer um valor médio.
Componentes da instalação
componente (de uma instalação elétrica): Termo empregado para designar itens da instalação que. dependendo do contexto. podem ser materiais. acessórios. dispositivos, instrumentos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, transmissão, armazenamento. distribuição ou utilização de eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação (por exemplo, linhas elétricas).
quadro de distribuição principal: Primeiro quadro de distribuição após a entrada da linha elétrica na edificação. Naturalmente. o termo se aplica a todo quadro de distribuição que seja o único de uma edificação.
NOTA Ver definição de “ponto de entrada (numa edificação)’ Proteção contra choques elétricos elementos condutivo ou parte condutiva: Elemento ou parte constituída de material condutor. pertencente ou não a instalação, mas que não é destinada normalmente a conduzir corrente elétrica.
proteção básica: Meio destinado a impedir contato com partes vivas perigosas em condições normais.
proteção supletiva: Meio destinado a suprir a proteção contra choques elétricos quando massas ou partes condutivas acessíveis tornam-se acidentalmente vivas.
proteção adicional: Meio destinado a garantir a proteção contra choques elétricos em situações de maior nsco de perda ou anulação das medidas normalmente aplicáveis, de dificuldade no atendimento pleno das condições de segurança associadas a determinada medida de proteção e/ou. ainda. em situações ou locais em que os perigos do choque elétrico são particularmente graves.
dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual (formas abreviadas: dispositivo a corrente diferencial-residual. dispositivo diferencial. dispositivo DR): Dispositivo de seccionamento mecânico ou associação de dispositivos destinada a provocar a abertura de contatos quando a corrente diferencial-residual atinge um valor dado em condições especificadas.
SELV (do inglês -separated extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que é eletricamente separado da terra. de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico.
PELV (do inglês “prolected extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que não é eletricamente separado da terra, mas que preenche. de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
Proteção contra choques elétricos e proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas
equipotencialização: Procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os fins desejados. Por extensão, a própria rede de elementos interligados resultante
barramento de eqüipotencialização principal (BEP): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis na eqüipotencialização principal (ver 6.4.2.1).
NOTA A designação -barramento” está associada ao papel de via de interligação e não a qualquer configuração particular do elemento. Portanto. em princípio o BEP pode ser uma barra. uma chapa. um cabo, etc.
barramento de eqüipotencialização suplementar ou barramento de eqüipotencialização local (BEL): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis numa
eqüipotencialização suplementar ou eqüipotencialização local.
equipamento de tecnologia da informação (ETI): Equipamento concebido com o objetivo de:
a) receber dados de uma fonte externa (por exemplo, via linha de entrada de dados ou via teclado):
b) processar os dados recebidos (por exemplo. executando cálculos. transformando ou registrando os dados, arquivando-os, triando-os, memorizando-os, transferindo-os); e
c) fornecer dados de saída (seja a outro equipamento. seja reproduzindo dados ou imagens).
NOTA Esta definição abrange uma ampla gama de equipamentos. como. por exemplo: computadores: equipamentos transceptores. concentradores e conversores de dados: equipamentos de telecomunicação e de transmissão de dados: sistemas de alarme contra incêndio e intrusão: sistemas de controle e automação predial, etc.
linha (elétrica) de sinal: Linha em que trafegam sinais eletrônicos, sejam eles de telecomunicações, de intercâmbio de dados, de controle, de automação, etc.
linha externa: Linha que entra ou sai de uma edificação, seja a linha de energia, de sinal. uma tubulação de água. de gás ou de qualquer outra utilidade.
ponto de entrega: Ponto de conexão do sistema elétrico da empresa distribuidora de eletricidade com a instalação elétrica da(s) unidade(s) consumidora(s) e que delimita as responsabilidades da distribuidora, definidas pela autoridade reguladora.
ponto de entrada (numa edificação): Ponto em que uma linha externa penetra na edificação.
Ponto de utilização: Ponto de uma linha elétrica destinado à conexão de equipamento de utilização.
NOTAS
Um ponto de utilização pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão da linha elétrica, a natureza da carga prevista (pontos de luz, ponto para aquecedor. ponto para aparelho de ar-condicionado etc.) e o tipo de conexão previsto (ponto de tomada, ponto de ligação direta).
ponto de tomada: Ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de tomada de corrente.
NOTAS
Um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente
Um ponto de tomada pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão do circuito que o alimenta, o número de tomadas de corrente nele previsto, o tipo de equipamento a ser alimentado (quando houver algum que tenha sido especialmente previsto para utilização do ponto) e a corrente nominal da ou das tomadas de corrente nele utilizadas.
Serviços de segurança
serviços de segurança: Serviços essenciais, numa edificação, para a segurança das pessoas: para evitar danos ao ambiente ou aos bens
alimentação ou fonte normal: Alimentação ou fonte responsável pelo fornecimento regular de energia elétrica.
NOTA Uma determinada alimentação pode ser a ‘normal’ durante certo período de tempo e não ser em outro. Por exemplo, em uma instalação cujo consumo de energia elétrica é suprido pela rede de distribuição pública durante certos períodos do dia, mas por geração própria em outros, a ‘fonte normal’ pode ser a rede pública ou a geração Focal. dependendo do período considerado.
alimentação ou fonte de reserva: Alimentação ou fonte que substitui ou complementa a fonte normal.
alimentação ou fonte de segurança: Alimentação ou fonte destinada a assegurar o fornecimento de energia elétrica a equipamentos essenciais para os serviços de segurança.
Princípios fundamentais os princípios que orientam os objetivos e as prescrições desta Norma são relacionados em Proteção contra choques elétricos As pessoas e os animais devem ser protegidos contra choques elétricos, seja o risco associado a contato acidental com parte viva perigosa. seja a falhas que possam colocar uma massa acidentalmente sob tensão. Proteção contra efeitos térmicos
A instalação elétrica deve ser concebida e construída de maneira a excluir qualquer risco de incêndio de materiais inflamáveis, devido a temperaturas elevadas ou arcos elétricos além disso. em serviço normal, não deve haver riscos de queimaduras para as pessoas e os animais.
Proteção contra sobrecorrentes
As pessoas. os animais e os bens devem ser protegidos contra os efeitos negativos de temperaturas ou solicitações eletromecânicas excessivas resultantes de sobrecorrentes a que os condutores vivos possam ser submetidos.
Circulação de correntes de falta
Condutores que não os condutores vivos e outras partes destinadas a escoar correntes de falta devem poder suportar essas correntes sem atingir temperaturas excessivas.
Desligamento de emergência
Sempre que forem previstas situações de perigo em que se faça necessário desenergizar um circuito, devem ser providos dispositivos de desligamento de emergência, facilmente identificáveis e rapidamente manobráveis.
Seccionamento
A alimentação da instalação elétrica, de seus circuitos e de seus equipamentos deve poder ser seccionada para fins de manutenção. verificação, localização de defeitos e reparos.
Independência da instalação elétrica
A instalação elétrica deve ser concebida e construída livre de qualquer influência mútua prejudicial entre instalações elétricas e não elétricas.
Acessibilidade dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser dispostos de modo a permitir espaço suficiente tanto para a instalação inicial quanto para a substituição posterior de partes, bem como acessibilidade para fins de operação. verificação. manutenção e reparos.
Seleção dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser conforme as normas técnicas aplicáveis e possuir características compatíveis com as condições elétricas, operacionais e ambientais a que forem submetidos. Se o componente selecionado não reunir, originalmente, essas características, devem ser providas medidas compensatórias, capazes de compatibilizá-las com as exigências da aplicação.
Prevenção de efeitos danosos ou indesejados
Na seleção dos componentes, devem ser levados em consideração os efeitos danosos ou indesejados que o componente possa apresentar. em serviço normal (incluindo operações de manobra), sobre outros componentes ou na rede de alimentação. Entre as características e fenômenos suscetíveis de gerar perturbações ou comprometer o desempenho satisfatório da instalação podem ser citados:
o fator de potência; as correntes iniciais ou de energização; — o desequilíbrio de fases; as harmônicas. Instalação dos componentes
Toda instalação elétrica requer uma cuidadosa execução por pessoas qualificadas, de forma a assegurar. entre outros objetivos, que
– As características dos componentes da instalação. como indicado em não sejam comprometidas durante sua montagem:
– Os componentes da instalação. e os condutores em particular. fiquem adequadamente identificados: – nas conexões, o contato seja seguro e confiável: – os componentes sejam instalados preservando-se as condições de resfriamento previstas:
os componentes da instalação suscetíveis de produzir temperaturas elevadas ou arcos elétricos fiquem dispostos ou abrigados de modo a eliminar o risco de ignição de materiais inflamáveis: e
as partes externas de componentes sujeitas a atingir temperaturas capazes de lesionar pessoas fiquem dispostas ou abrigadas de modo a garantir que as pessoas não corram risco de contatos acidentais com essas partes.
Verificação da instalação
As instalações elétricas devem ser inspecionadas e ensaiadas antes de sua entrada em funcionamento. bem como após cada reforma, com vista a assegurar que elas foram executadas de acordo com esta Norma.
Qualificação profissional
O projeto, a execução. a verificação e a manutenção das instalações elétricas devem ser confiadas somente a pessoas qualificadas a conceber e executar os trabalhos em conformidade com esta Norma.
Determinação das características gerais
Na concepção de urna instalação elétrica devem ser determinadas as seguintes características:
a) utilização prevista e demanda
b) esquema de distribuição
c) alimentações disponíveis
d) necessidade de serviços de segurança e de fontes apropriadas
e) exigências quanto à divisão da instalação
f) influências externas às quais a instalação for submetida
g) riscos de incompatibilidade e de interferências
h) requisitos de manutenção
Utilização e demanda – Potência de alimentação Generalidades, a determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção económica e segura de uma instalação. dentro de limites adequados de elevação de temperatura e de queda de tensão.
Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os equipamentos de utilização a serem alimentados, com suas respectivas potências nominais e. em seguida. consideradas as possibilidades de não-simultaneidade de funcionamento destes equipamentos. bem como capacidade de reserva para muras ampliações.
Previsão de carga
A previsão de carga de uma instalação deve ser feita obedecendo-se às prescrições.
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Verificação do manual das câmeras;
Manual de instalação do usuário para instalar as câmeras;
Instalação do HD;
Montagem em mesa;
Conexão com a fonte de alimentação;
Conexão dos dispositivos IP e saída de imagem;
Operações básicas de instalação;
Barra de ferramentas, e assistente de Backup;
Menu auxiliar e árvore de menus;
Ajustes técnicos;
Aferição da conexão com a rede;
Login e Lougut;
Conexão com smartphones para imagens;
Cálculo da capacidade dos discos rígidos;
Lista de câmeras IPs compatíveis com o sistema instalado;
Tabela de compatibilidade das funções;
Especificações técnicas;
Modelos e sistemas de detecção dos vídeos;
Taxas de gravação e reprodução;
Softwares compatíveis e navegadores;
Analise das câmeras de segurança;
Vistoria e configurações da qualidade de imagens;
Qualidade de áudio, edição e câmeras;
Captura de imagens;
Examinação dos pontos estratégicos;
Observação das partes elétricas;
Avaliação da distância necessária para a instalação;
Checagem da estrutura do ambiente;
Determinancia do tipo de câmeras;
Observação de tubulações;
Supervisonamento de cabos elétricos;
Inspeção do tipo de ambiente;
Conhecimento sobre instalação;
Manutenção necessária das câmeras;
Escadaria necessária;
Aparelhagem utilizada;
Equipamentos de segurança;
EPI’s básicos;
Padrões para instalação em lugares fechados;
Constatação da necessidade do ambiente;
Averiguação do ambiente interno e externo;
Realização do relatório de ambiente e finalização do serviço;
Termo de garantia.
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 08 – Edificações;
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade;
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR – 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR 16554 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Medição e Compensação da transmitância de um meio atenuante utilizando câmeras termográficas
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 15718 – Ensaios não destrutivos – Guia para verificação de termovisores;
ABNT NBR 16791 – Cabo óptico compacto para instalação interna – Especificação;
ABNT NBR 13534 – Instalação elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Mão-de-Obra para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Caso a instalação precise ser feita em locais já prontos, como exemplo os prédios, precisa fazer a infraestrutura do ambiente, criando novas tubulações para que os cabos do equipamento sejam passados dentro do fosso do elevador, por exemplo.
Em alguns casos, também existe a necessidade de instalar, em áreas externas, o eletroduto.
No entanto, o serviço também é realizado em imóveis em construção, sempre utilizando o exemplo dos prédios. Para esse procedimento o tempo de instalação de câmeras de segurança é bem menor, mas é exigido um alto nível de qualidade por parte da construtora, tanto dos equipamentos a serem utilizados, como dos técnicos que realizarão a operação.
Ter um sistema de segurança no ambiente de trabalho ou em sua residência, traz um resguardo maior. A rede funciona 24 horas por dia, gravando as imagens em um sistema de armazenamento, que pode ser acessado caso haja eventualidade, também trazer soluções que são integradas a esses equipamentos, como a instalação de alarmes, cercas elétricas e outros tipos de serviços relacionados à segurança, estando cada vez mais comum a instalação em residências, como forma de aumentar a segurança em condomínios e prédios residenciais. O monitoramento garante maior proteção e serve de auxílio para os funcionários responsáveis pela segurança do ambiente, além de também estender para a manutenção desse equipamento de forma preventiva.
Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15424 e os seguintes.
meio atenuante sólido semitransparente. liquido ou gás, como uma janela de infravermelho, filtro, óptica externa e ou uma atmosfera que atenua a radiação
filtro material semitransparente que permite ou bloqueia a passagem de determinados comprimentos de onda da radiação
simulador de corpo negro qualquer objeto com emissividade acima de 0.95 que possua temperatura estável
Princípio do método Estes métodos de ensaio podem ser utilizados no campo ou em laboratório. utilizando materiais comuns disponíveis.
Estes métodos de ensaio podem ser utilizados com qualquer câmera termográfica que tenha capaci-dade de ajuste de emissividade e temperatura aparente refletida.
O valor de transmitãncia obtido para um meio atenuante a partir de um dado procedimento de medição de transmitãncia espectral depende das condições de contorno (temperatura ambiente. temperatura aparente refletida, transmitância atmosférica) e faixa espectral da câmera termográfica utilizada.
Resumo do método de ensaio; Medição da transmitância de um meio atenuante; Compensação de transmitância quando se mede a temperatura de um objeto com emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida.
Interferências
O método de ensaio para medição de transmitãncia requer uma fonte de temperatura estável com uma emissividade de 0,95 ou maior, que esteja no mínimo a 20’t acima da temperatura ambiente (simulador de corpo negro). Erros podem ser reduzidos com a estabilização das temperaturas do simulador de corpo negro e do ambiente durante o ensaio. A exatidão da medição da transmitância pode aumentar com o acréscimo da diferença de temperatura entre o simulador de corpo negro e o ambiente.
Erros podem ser reduzidos quando a temperatura do meio atenuante estiver mais próxima possível da temperatura aparente refletida sobre o objeto.
A composição e a espessura do meio atenuante podem variar para medições em áreas diferentes do objeto. Erros podem ser reduzidos medindo-se sempre na mesma área do objeto.
A transmitãncia de um meio atenuante pode variar com sua temperatura e a faixa espectral da câmera termográfica utilizada. Portanto, a temperatura do objeto e a faixa espectral da câmera termográfica devem ser anotadas com o valor da transmitãncia medida.
A utilização dos métodos de ensaio para medição e compensação da transmitãncia de um meio atenuante é válida apenas para medição de temperatura de objetos que são opacos na faixa espectral da câmera termográfica.
Instrumentos e materiais
Câmera termográfica calibrada, com possibilidade de ajustes de temperatura aparente refletida e emissividade.
Recomenda-se utilizar tripé ou suporte para a câmera termográfica.
O método de ensaio para medir a temperatura de um meio atenuante requer uma fonte de alta emissividade (simulador de corpo negro) que é aquecida a urna temperatura estável, no mínimo 20 °C acima da temperatura ambiente.
Procedimento de ensaio
Para a medição da transmitãncia de um meio atenuante devem ser executadas as etapas
Posicionar a câmera termográfica no tripé ou no dispositivo de suporte, a uma distância adequada do simulador de corpo negro.
Apontar a câmera termográfica para o simulador de corpo negro, focando na área que tenha uma emissividade de 0.95 ou maior. Certificar-se que o simulador de corpo negro esteja a uma temperatura estável e no mínimo a 20 ‘C acima da temperatura ambiente.
Utilizar a câmera termográfica. para medir e introduzir o valor da temperatura aparente refletida sobre o simulador de corpo negro, conforme ABNT NBR 16292.
Com emissividade igual a 1,00 e distância igual a O (zero), medir e registrar a temperatura aparente na área previamente selecionada do simulador de corpo negro.
Posicionar o meio atenuante entre a câmera termográfica e o simulador de corpo negro.
Mantendo a mesma área selecionada, ajustar o controle de emissividade da câmera termo-gráfica até indicar a mesma temperatura registrada em O valor da emissividade indicado é a transmitãncia do meio atenuante, sob a temperatura do meio atenuante, na temperatura do simulador de corpo negro e na faixa espectral da câmera termográfica.
Repetir as etapas ao menos três vezes e calcular a média dos valores de transmitãncia para obter uma transmitãncia média.
Para medir a temperatura de um objeto com uma emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida. executar as etapas.
Apontar a câmera termográfica para o objeto. focando na área onde se deseja medir a temperatura.
Medir e introduzir na câmera termográfica o valor da temperatura aparente refletida sobre o objeto, conforme ABNT NBR 16292.
Posicionar o meio atenuante de transmitância conhecida entre a câmera e o objeto.
Inserir o valor da transmitância medida do meio atenuante no campo especifico da câmera. No caso de a câmera não possuir campo especifico para a transmitãncia do meio. multiplicar o valor da transmitância medida pela emissividade do objeto. O produto obtido deve ser inserido no campo emissividade da câmera.
Repetir as etapas de ao menos três vezes e calcular a média dos valores para fornecer um valor médio.
Componentes da instalação
componente (de uma instalação elétrica): Termo empregado para designar itens da instalação que. dependendo do contexto. podem ser materiais. acessórios. dispositivos, instrumentos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, transmissão, armazenamento. distribuição ou utilização de eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação (por exemplo, linhas elétricas).
quadro de distribuição principal: Primeiro quadro de distribuição após a entrada da linha elétrica na edificação. Naturalmente. o termo se aplica a todo quadro de distribuição que seja o único de uma edificação.
NOTA Ver definição de “ponto de entrada (numa edificação)’ Proteção contra choques elétricos elementos condutivo ou parte condutiva: Elemento ou parte constituída de material condutor. pertencente ou não a instalação, mas que não é destinada normalmente a conduzir corrente elétrica.
proteção básica: Meio destinado a impedir contato com partes vivas perigosas em condições normais.
proteção supletiva: Meio destinado a suprir a proteção contra choques elétricos quando massas ou partes condutivas acessíveis tornam-se acidentalmente vivas.
proteção adicional: Meio destinado a garantir a proteção contra choques elétricos em situações de maior nsco de perda ou anulação das medidas normalmente aplicáveis, de dificuldade no atendimento pleno das condições de segurança associadas a determinada medida de proteção e/ou. ainda. em situações ou locais em que os perigos do choque elétrico são particularmente graves.
dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual (formas abreviadas: dispositivo a corrente diferencial-residual. dispositivo diferencial. dispositivo DR): Dispositivo de seccionamento mecânico ou associação de dispositivos destinada a provocar a abertura de contatos quando a corrente diferencial-residual atinge um valor dado em condições especificadas.
SELV (do inglês -separated extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que é eletricamente separado da terra. de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico.
PELV (do inglês “prolected extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que não é eletricamente separado da terra, mas que preenche. de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
Proteção contra choques elétricos e proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas
equipotencialização: Procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os fins desejados. Por extensão, a própria rede de elementos interligados resultante
barramento de eqüipotencialização principal (BEP): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis na eqüipotencialização principal (ver 6.4.2.1).
NOTA A designação -barramento” está associada ao papel de via de interligação e não a qualquer configuração particular do elemento. Portanto. em princípio o BEP pode ser uma barra. uma chapa. um cabo, etc.
barramento de eqüipotencialização suplementar ou barramento de eqüipotencialização local (BEL): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis numa
eqüipotencialização suplementar ou eqüipotencialização local.
equipamento de tecnologia da informação (ETI): Equipamento concebido com o objetivo de:
a) receber dados de uma fonte externa (por exemplo, via linha de entrada de dados ou via teclado):
b) processar os dados recebidos (por exemplo. executando cálculos. transformando ou registrando os dados, arquivando-os, triando-os, memorizando-os, transferindo-os); e
c) fornecer dados de saída (seja a outro equipamento. seja reproduzindo dados ou imagens).
NOTA Esta definição abrange uma ampla gama de equipamentos. como. por exemplo: computadores: equipamentos transceptores. concentradores e conversores de dados: equipamentos de telecomunicação e de transmissão de dados: sistemas de alarme contra incêndio e intrusão: sistemas de controle e automação predial, etc.
linha (elétrica) de sinal: Linha em que trafegam sinais eletrônicos, sejam eles de telecomunicações, de intercâmbio de dados, de controle, de automação, etc.
linha externa: Linha que entra ou sai de uma edificação, seja a linha de energia, de sinal. uma tubulação de água. de gás ou de qualquer outra utilidade.
ponto de entrega: Ponto de conexão do sistema elétrico da empresa distribuidora de eletricidade com a instalação elétrica da(s) unidade(s) consumidora(s) e que delimita as responsabilidades da distribuidora, definidas pela autoridade reguladora.
ponto de entrada (numa edificação): Ponto em que uma linha externa penetra na edificação.
Ponto de utilização: Ponto de uma linha elétrica destinado à conexão de equipamento de utilização.
NOTAS
Um ponto de utilização pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão da linha elétrica, a natureza da carga prevista (pontos de luz, ponto para aquecedor. ponto para aparelho de ar-condicionado etc.) e o tipo de conexão previsto (ponto de tomada, ponto de ligação direta).
ponto de tomada: Ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de tomada de corrente.
NOTAS
Um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente
Um ponto de tomada pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão do circuito que o alimenta, o número de tomadas de corrente nele previsto, o tipo de equipamento a ser alimentado (quando houver algum que tenha sido especialmente previsto para utilização do ponto) e a corrente nominal da ou das tomadas de corrente nele utilizadas.
Serviços de segurança
serviços de segurança: Serviços essenciais, numa edificação, para a segurança das pessoas: para evitar danos ao ambiente ou aos bens
alimentação ou fonte normal: Alimentação ou fonte responsável pelo fornecimento regular de energia elétrica.
NOTA Uma determinada alimentação pode ser a ‘normal’ durante certo período de tempo e não ser em outro. Por exemplo, em uma instalação cujo consumo de energia elétrica é suprido pela rede de distribuição pública durante certos períodos do dia, mas por geração própria em outros, a ‘fonte normal’ pode ser a rede pública ou a geração Focal. dependendo do período considerado.
alimentação ou fonte de reserva: Alimentação ou fonte que substitui ou complementa a fonte normal.
alimentação ou fonte de segurança: Alimentação ou fonte destinada a assegurar o fornecimento de energia elétrica a equipamentos essenciais para os serviços de segurança.
Princípios fundamentais os princípios que orientam os objetivos e as prescrições desta Norma são relacionados em Proteção contra choques elétricos As pessoas e os animais devem ser protegidos contra choques elétricos, seja o risco associado a contato acidental com parte viva perigosa. seja a falhas que possam colocar uma massa acidentalmente sob tensão. Proteção contra efeitos térmicos
A instalação elétrica deve ser concebida e construída de maneira a excluir qualquer risco de incêndio de materiais inflamáveis, devido a temperaturas elevadas ou arcos elétricos além disso. em serviço normal, não deve haver riscos de queimaduras para as pessoas e os animais.
Proteção contra sobrecorrentes
As pessoas. os animais e os bens devem ser protegidos contra os efeitos negativos de temperaturas ou solicitações eletromecânicas excessivas resultantes de sobrecorrentes a que os condutores vivos possam ser submetidos.
Circulação de correntes de falta
Condutores que não os condutores vivos e outras partes destinadas a escoar correntes de falta devem poder suportar essas correntes sem atingir temperaturas excessivas.
Desligamento de emergência
Sempre que forem previstas situações de perigo em que se faça necessário desenergizar um circuito, devem ser providos dispositivos de desligamento de emergência, facilmente identificáveis e rapidamente manobráveis.
Seccionamento
A alimentação da instalação elétrica, de seus circuitos e de seus equipamentos deve poder ser seccionada para fins de manutenção. verificação, localização de defeitos e reparos.
Independência da instalação elétrica
A instalação elétrica deve ser concebida e construída livre de qualquer influência mútua prejudicial entre instalações elétricas e não elétricas.
Acessibilidade dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser dispostos de modo a permitir espaço suficiente tanto para a instalação inicial quanto para a substituição posterior de partes, bem como acessibilidade para fins de operação. verificação. manutenção e reparos.
Seleção dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser conforme as normas técnicas aplicáveis e possuir características compatíveis com as condições elétricas, operacionais e ambientais a que forem submetidos. Se o componente selecionado não reunir, originalmente, essas características, devem ser providas medidas compensatórias, capazes de compatibilizá-las com as exigências da aplicação.
Prevenção de efeitos danosos ou indesejados
Na seleção dos componentes, devem ser levados em consideração os efeitos danosos ou indesejados que o componente possa apresentar. em serviço normal (incluindo operações de manobra), sobre outros componentes ou na rede de alimentação. Entre as características e fenômenos suscetíveis de gerar perturbações ou comprometer o desempenho satisfatório da instalação podem ser citados:
o fator de potência; as correntes iniciais ou de energização; — o desequilíbrio de fases; as harmônicas. Instalação dos componentes
Toda instalação elétrica requer uma cuidadosa execução por pessoas qualificadas, de forma a assegurar. entre outros objetivos, que
– As características dos componentes da instalação. como indicado em não sejam comprometidas durante sua montagem:
– Os componentes da instalação. e os condutores em particular. fiquem adequadamente identificados: – nas conexões, o contato seja seguro e confiável: – os componentes sejam instalados preservando-se as condições de resfriamento previstas:
os componentes da instalação suscetíveis de produzir temperaturas elevadas ou arcos elétricos fiquem dispostos ou abrigados de modo a eliminar o risco de ignição de materiais inflamáveis: e
as partes externas de componentes sujeitas a atingir temperaturas capazes de lesionar pessoas fiquem dispostas ou abrigadas de modo a garantir que as pessoas não corram risco de contatos acidentais com essas partes.
Verificação da instalação
As instalações elétricas devem ser inspecionadas e ensaiadas antes de sua entrada em funcionamento. bem como após cada reforma, com vista a assegurar que elas foram executadas de acordo com esta Norma.
Qualificação profissional
O projeto, a execução. a verificação e a manutenção das instalações elétricas devem ser confiadas somente a pessoas qualificadas a conceber e executar os trabalhos em conformidade com esta Norma.
Determinação das características gerais
Na concepção de urna instalação elétrica devem ser determinadas as seguintes características:
a) utilização prevista e demanda
b) esquema de distribuição
c) alimentações disponíveis
d) necessidade de serviços de segurança e de fontes apropriadas
e) exigências quanto à divisão da instalação
f) influências externas às quais a instalação for submetida
g) riscos de incompatibilidade e de interferências
h) requisitos de manutenção
Utilização e demanda – Potência de alimentação Generalidades, a determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção económica e segura de uma instalação. dentro de limites adequados de elevação de temperatura e de queda de tensão.
Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os equipamentos de utilização a serem alimentados, com suas respectivas potências nominais e. em seguida. consideradas as possibilidades de não-simultaneidade de funcionamento destes equipamentos. bem como capacidade de reserva para muras ampliações.
Previsão de carga
A previsão de carga de uma instalação deve ser feita obedecendo-se às prescrições.
Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.