Nome Técnico: Execução Estudo de Viabilidade Técnica de Sistemas fotovoltaicos + Elaboração De Relatório Técnico + Emissão Da ART
Referência: 198826
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Estudo Viabilidade Técnica Fotovoltaico
O que é o estudo de viabilidade técnica de sistemas fotovoltaicos?
Os sistemas fotovoltaicos são uma tecnologia que permite a conversão da luz solar em energia elétrica. Essa tecnologia vem ganhando cada vez mais espaço no mercado, tanto pelo seu caráter sustentável quanto pela economia que proporciona.
No entanto, antes de investir em um sistema fotovoltaico é fundamental realizar um estudo de viabilidade técnica. Esse estudo consiste em avaliar as condições do local, a capacidade de geração do sistema, o potencial de economia e o retorno do investimento.
Ao realizar esse estudo, é possível garantir que o sistema fotovoltaico será instalado de forma eficiente e que trará os benefícios esperados. Além disso, é importante destacar que a instalação sem um estudo prévio pode resultar em problemas técnicos e prejuízos financeiros.
Portanto, é fundamental que empresas e indivíduos que desejam investir em sistemas fotovoltaicos realizem um estudo de viabilidade técnica antes da instalação. Dessa forma, será possível garantir a eficiência e a rentabilidade do investimento, além de contribuir para um futuro mais sustentável.
Quais as vantagens de implementar o sistema fotovoltaico em edificações e empresas?
A implementação de sistemas fotovoltaicos em edificações e empresas traz diversas vantagens. A principal delas é a economia de energia elétrica. Além disso, a utilização de fontes renováveis de energia contribui para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera, o que é benéfico para o meio ambiente.
Outra vantagem é a valorização do imóvel ou da empresa, já que a instalação de um sistema fotovoltaico pode aumentar o seu valor de mercado. Além disso, a implantação do sistema pode gerar uma imagem positiva da empresa, que passa a ser vista como socialmente responsável.
Quais as vantagens e diferenças do sistema fotovoltaico para a energia elétrica convencional?
O sistema fotovoltaico é uma alternativa sustentável e econômica para a energia elétrica convencional. Uma das principais vantagens é a redução na conta de energia elétrica, já que a energia gerada pelo sol é gratuita e renovável. Além disso, a instalação de placas solares em residências e empresas contribui para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera. Outra diferença é que o sistema fotovoltaico oferece autonomia energética, permitindo que o usuário produza a própria energia e não dependa exclusivamente da rede elétrica. O retorno financeiro é garantido e o investimento se torna rentável. Em resumo, o sistema fotovoltaico é uma opção sustentável e econômica para quem busca reduzir a conta de energia elétrica e contribuir para a preservação do meio ambiente.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Estudo Viabilidade Técnica Fotovoltaico
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Avaliação do espaço físico: tamanho, layout, acessibilidade do local;
Visão geral do ensaio – Sequência de ensaios, Ensaios de coletores com atributos específicos;
Coletores que usam fontes externas de energia e coletores com medidas ativas ou passivas para operação normal e dispositivos de proteção;
Coletores que usam fontes de energia externas para operação normal, Coletores usando quaisquer medidas ativas ou passivas para autoproteção;
Coletores cogerando energia térmica e elétrica, Coletores sensíveis ao vento e/ou infravermelho (WISC);
Coletores de fachadas, Ensaios de pressão interna para canais de fluidos, Canais de fluidos feitos de materiais não poliméricos;
Aparelho e procedimento, Canais de fluidos feitos de materiais poliméricos, Aparelho e procedimento;
Infraestrutura; Tecnologia; Aspectos regulatórios;
Condições de ensaio, Resultados e relatórios, Temperatura de estagnação padrão;
Análise de custos: instalação, operação e manutenção, infraestrutura, mão de obra, insumos e energia;
Estimativa de retorno financeiro; Viabilidade econômica do projeto;
Viabilidade do Mercado; Viabilidade ambiental, Sustentabilidade;
Ensaio sob condições de estagnação Medição e extrapolação da temperatura de estagnação padrão;
Determinação da temperatura de estagnação padrão usando parâmetros de eficiência;
Ensaio de exposição e meia exposição, Exposição inicial ao ar livre;
Ensaio de choque térmico interno, Ensaio de penetração de chuva, Coletores resistentes a congelamento;
Condições de ensaio, Coletores de tubo a vácuo, Condições do ensaio, Ensaio de carga mecânica positiva e negativa;
Montagem, Especificações particulares para coletores com sistemas de rastreamento ou outros tipos específicos de coletores;
Ensaio de resistência ao impacto, Localização do impacto, Localização e montagem do coletor, Orientação do coletor ao ar livre;
Sombreamento da irradiação solar direta, Irradiância solar difusa e refletida, Irradiação térmica;
Velocidade do ar ao redor, Instrumentação, Medição de radiação solar, Piranômetro;
Medição de radiação térmica, Medição da irradiância térmica ao ar livre, Medição da irradiância térmica em ambientes fechados;
Medições de temperatura, Temperaturas do fluido de transferência de calor, Temperatura do ar ambiente;
Medição da vazão, Medição da velocidade do ar sobre o coletor, Acuracidade requerida;
Montagem de sensores para a medição da velocidade do ar sobre o coletor, Medição do tempo decorrido, Dimensões do coletor;
Instalação do ensaio, Coletores de aquecimento de líquidos, Fluido de transferência de calor, Tubulações e conexões;
Dispositivos de controle de vazão e bomba, Procedimentos de ensaio de desempenho térmico, Precondicionamento do coletor;
Método de ensaio em regime permanente (steady-state), Ensaio quasi-dinâmico, Ensaio do coletor de aquecimento de líquidos em regime permanente;
Ensaio quasi-dinâmico, Medidas, Medições adicionais durante ensaios em simuladores de irradiação solar, Requisitos de aquisição de dados;
Cálculo dos parâmetros do coletor, Coletores de aquecimento de líquidos, Medição da capacidade térmica efetiva com irradiância;
Medição da capacidade térmica efetiva usando o método quasi-dinâmico;
Método de cálculo para a determinação da capacidade térmica efetiva, Determinação da constante de tempo do coletor;
Determinação do modificador do ângulo de incidência (IAM);
Estado estacionário, Quasi-dinâmico, Coletores em estado estacionário;
Determinação da perda de carga, Coletores de aquecimento de líquidos, Perda de carga causada por conexões;
Cálculo e apresentação de resultados, Informações gerais para identificação da amostra, Mecanismos de proteção;
Faixa operacional, Dimensões e informações gerais, Estrutura, invólucro, caixa;
Absorvedor, Sistema hidráulico, Vidros/cobertura transparente, Isolamento, Tubos de calor, Refletor(es), Informações adicionais;
Fonte: NBR 17003
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Estudo Viabilidade Técnica Fotovoltaico
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NBR16690 Instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos – Requisitos de projeto;
NBR16274 Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho;
NBR17003 Sistemas solares térmicos e seus componentes — Coletores solares — Requisitos gerais e métodos de ensaio
NBR16150 Sistemas fotovoltaicos (FV) — Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição — Procedimento de ensaio de conformidade;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Estudo Viabilidade Técnica Fotovoltaico
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais: Estudo Viabilidade Técnica Fotovoltaico:
6.4 Fator de potência
6.4.1 Fator de potência fixo
a) Configurar o ESE para operar com fator de potência capacitivo mínimo definido na ABNT NBR 16149.
b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
c) Identificar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20%, 30%, 50 %, 75% e 100 % da potência nominal de saída, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência.
h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c).
i) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência indutivo mínimo
definido na ABNT NBR 16149.
j) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência unitário.
Critério de aceitação:
O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados estiver dentro da tolerância de ± 0,025.
6.4.2 Fator de potência com curva do FP
a) Configurar o ESE para operar com fator de potência segundo a curva do FP em função da potência ativa de saída do sistema fotovoltaico, estabelecido na ABNT NBR 16149.
b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
c) Identificar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20%, 30%, 50 %, 75% e 100 % da potência nominal de saída, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e com tensão superior à tensão de ativação da curva do FP.
f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência.
h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c).
Critério de aceitação:
O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados (curva FP) estiver dentro da tolerância de + 0,025.
F: NBR 16150
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