Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras
FONTE: FREEPIK AUT

Estruturas Concreto Protendido Fibras

O Relatório Técnico de Estruturas de Concreto Armado Protendido e com Fibras conforme NBR 1493, estabelece os requisitos para a execução de estruturas

Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica em Estruturas de Concreto Armado Protendido e com Fibras NBR 14931 + Elaboração de Relatório Técnico e Emissão de ART

Referência: 197890

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras

Qual é o Objetivo do Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras?
O Relatório Técnico de Estruturas de Concreto Armado Protendido e com Fibras conforme NBR 1493, estabelece os requisitos para a execução de estruturas, permanentes ou temporárias, de concreto armado, protendido e reforçado com fibras combinadas ou não com armaduras, conforme definido em projeto.

A NBR 14931 estabelece requisitos detalhados para a execução de obras de concreto cujos projetos foram elaborados de acordo com a ABNT NBR 6118 e a ABNT NBR 16935, de acordo com as expectativas de vida útil das estruturas.

Como é a aplicação da NBR 14931?
Se aplica aos concretos protendidos pós-tensionados aderentes (com aderência posterior) ou pós-tensionados não aderentes (cordoalhas engraxadas).
Se aplica à execução de fundação superficial, como sapata, “radier”, sapata associada, blocos e vigas de fundação, conforme ABNT NBR 6122.
Se aplica a execução de estruturas pré-moldadas de concreto conforme os requisitos indicados na ABNT NBR 9062.

Como deve ser o Plano de Protensão?
As operações de protensão devem estar de acordo com o plano de protensão fornecido pelo projetista estrutural, no qual devem constar os seguintes dados:
a) designação do aço conforme as ABNT NBR 7482 e ABNT NBR 7483;
b) módulo de elasticidade e seção transversal do aço considerado em projeto (denominado módulo de elasticidade teórico):
c) módulo de elasticidade do aço utilizado na obra (real);
d) valor da acomodação do sistema de ancoragem;
e) coeficiente do atrito entre o cabo e a capa engraxada;
f) coeficiente de perdas devido às ondulações parasitas;
g) resistência mínima à compressão do concreto, necessária para o início das operações de protensão;
h) sequência de protensão dos cabos em cada fase;
i) comprimento teórico de cada cabo adotado no cálculo dos alongamentos;
j) força de protensão a ser aplicada em cada cabo, com seu respectivo alongamento teórico e seu respectivo alongamento teórico corrigido.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições; Simbologia. Requisitos gerais; Premissas básicas;

Projetos das estruturas de concreto; Documentação;
Documentação do projeto. Documentação da execução da estrutura de concreto;
Requisitos da qualidade dos materiais da estrutura;
Requisitos da qualidade do concreto. Requisitos da qualidade do aço;
Requisitos da qualidade de materiais utilizados em concreto protendido;
Requisitos da qualidade das fibras para reforço do concreto;
Outros materiais; Recebimento dos materiais; Requisitos da qualidade da execução;
Não conformidades; Responsabilidades; Análise preliminar de risco; Recomendações gerais;
Riscos no ambiente interno da obra; Riscos no ambiente externo à obra; Canteiro de obra;
Generalidades; Armazenamento dos materiais; Armazenamento sobre estruturas já executadas;
Materiais componentes do concreto; Aços para as armaduras;
Bainhas e calda de cimento para injeção Fibras para reforço do concreto; Outros materiais;
Movimentação de cargas no canteiro; Instalações provisórias;
Sistemas de formas e de escoramentos; Requisitos básicos;
Projetos dos sistemas de formas e de escoramentos;
Execução dos sistemas de formas e de escoramentos; Requisitos gerais;
Propriedades dos materiais;
 Cuidados na montagem das formas e dos escoramentos e durante a concretagem;
Precauções contra incêndios; Elementos embutidos nas formas e reduções de seção;
Fôrmas perdidas; Uso de agentes desmoldantes;
Remoção dos sistemas de formas e de escoramentos; Armaduras;
Armadura passiva das estruturas de concreto armado e protendido;
Transporte e armazenamento; Limpeza; Preparo e montagem da armadura; Proteções;
Armadura ativa das estruturas de concreto protendido; Fibras para reforço do concreto;
Concretagem; Preparo, pedido, fornecimento e recebimento do concreto; Preparo do concreto;
Pedido de concreto; Fornecimento do concreto; Recebimento do concreto; Cuidados preliminares;
Formas; Escoramentos; Armaduras; Tolerâncias;
Temperatura do concreto e concretagem em condições climáticas adversas;
Planejamento da concretagem; Equipamentos;
Transporte do concreto;  Transporte do concreto com o uso de veículos;
Concreto bombeado; Lançamento; Relação entre lançamento e adensamento do concreto;
Lançamento submerso; Adensamento; Cuidados no adensamento com vibradores de imersão;
Acabamento; Juntas de concretagem;
Juntas de concretagem previstas em projeto ou inerentes ao processo de execução;
Juntas de concretagem não previstas; Cura do concreto. Generalidades;
Função da cura do concreto; Hidratação do cimento Portland. Cura primária e secundária;
Métodos de cura e materiais; Água de cura; Cura primária; Cura secundária;
Requisitos mínimos de cura; Tempo mínimo de referência;
Retirada das formas e dos escoramentos; Cuidados na retirada das formas e dos escoramentos;
Tempo de permanência de formas e escoramentos; Protensão;
Recebimento das estruturas de Concreto;
Execução da protensão em concreto protendido com aderência posterior;
Requisitos gerais; Materiais; Aços para armadura de protensão; Bainhas;
Ancoragens; Confecção dos cabos; Montagem dos cabos;  Instalação dos cabos;
Dados necessários; Cuidados na montagem; Concretagem; Planejamento da concretagem;
Cuidados antes da concretagem; Cuidados durante a concretagem; Cuidados após a concretagem;
Operação de protensão; Informações necessárias; Plano de protensão;
Providências preliminares à protensão; Cuidados durante a operação de protensão;
Controle da protensão e interpretação destes controles;
Execução da injeção de calda de cimento Portland em concreto protendido com aderência posterior;
Requisitos gerais; Estudos prévios da calda; Programa de injeção; Estudos prévios da calda;
Programa de injeção Ensaios de laboratório; Ensaios de campo; Ensaios de injeção em cabos-teste;
Preparo da calda; Equipamentos; Misturador; Recipiente de recepção e armazenamento da calda;
Bomba de injeção; Mistura dos componentes da calda; Disposições construtivas para facilitar a injeção;
Bainhas; Tubos para injeção e respiros; Cuidados com a concretagem;
Procedimentos prévios às operações de injeção; Corte das cordoalhas e vedação das ancoragens;
Lavagem dos cabos e eliminação da água; Operação de injeção;
Condições necessárias para início da injeção; Injeção;
Procedimentos para compensar a exsudação da calda; Proteção final das ancoragens;
Registro de dados; Acidentes de injeção;
Execução da protensão em concreto protendido sem aderência; Requisitos gerais Materiais;
Aços para armadura de protensão, Capas PEAD; Ancoragens;  Confecção dos cabos;
Montagem dos cabos; Instalação dos cabos; Dados necessários; Cuidados na montagem; Concretagem;
Planejamento da concretagem; Cuidados antes da concretagem; Cuidados durante a concretagem;
Cuidados após a concretagem; Operação de protensão; Dados necessários; Plano de protensão;
Providências preliminares à protensão; Cuidados durante a operação de protensão;
Controle da protensão e interpretação destes controles; Acabamento dos cabos;
Utilização de materiais não especificados em Normas Brasileiras;
Abordagem de riscos; Mentalidade de risco; Diretrizes para a abordagem de riscos;
Controle da execução das estruturas de concreto – Níveis de inspeção;
Diretrizes para a abordagem de riscos;
Controle da execução das estruturas de concreto-Nível de Inspeção;
Relação entre Normas Brasileiras de Concreto;
Tipos de emenda por solda; Detalhe das tolerâncias especificadas;
Detalhe da tolerância de placas de apoio;
Diagrama para obtenção de estimativa da taxa de evaporação;
Adensamento do concreto com vibradores de Imersão;
Curva de pressão-alongamento;
Exemplo de expulsão da agua de exsudação da calda de cimento pelas cordoalhas;
Expulsão da agua de exsudação por Injeção complementar com calda de cimento;
Expulsão da agua de exsudação por Injeção complementar com calda de cimento;
Expulsão da agua de exsudação por injeção complementar com calda de cimento;
Diâmetro dos pinos de dobramento;
Tempo máximo de exposição das barras de espera sem a necessidade de proteção contra corrosão em função da classe de agressividade ambiental;
Tolerâncias dimensional e para as seções transversal de elementos estrutural e lineares e para a espessura de elementos estruturais de superfície;
Tolerâncias dimensional e para o comprimento de elementos estrutural lineares;
Tolerâncias para o posicionamento da armadura em elementos estrutural e em concreto armado lineares e de superfície;
Recomendações para concretagens em períodos chuvosos; Níveis de inspeção;
Principais alterações Incorporadas NBR 14931
Fonte: NBR 14931

Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
NBR 14931  – Execução de Estruturas de Concreto Armado, Protendido e Com Fibras – Requisitos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras

Saiba Mais: Laudo Estruturas Concreto Protendido Fibras:

NBR 14931  – Execução de estruturas de concreto armado, protendido e com fibras — Requisitos.
A norma NBR 14931 é uma norma técnica brasileira que estabelece os requisitos para a execução de estruturas de concreto armado, protendido e com fibras. Ela foi publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e fornece diretrizes detalhadas para garantir a qualidade e segurança na construção dessas estruturas.
A norma NBR 14931 aborda uma variedade de aspectos relacionados à execução das estruturas de concreto, incluindo a preparação do local, o controle de materiais, a execução dos elementos estruturais, a protensão, a utilização de fibras, o controle de qualidade e a inspeção das estruturas. Ela também especifica os requisitos para mão de obra, equipamentos, instalações e procedimentos de execução.
Entre os principais tópicos abordados pela NBR 14931 estão:
Preparação do local:
Inclui requisitos para a limpeza e remoção de materiais indesejáveis, bem como a preparação adequada do terreno antes da execução da estrutura de concreto.
Controle de materiais:
Estabelece diretrizes para a seleção, armazenamento e manuseio dos materiais utilizados na construção, como cimento, agregados, aço, aditivos e fibras.
Execução dos elementos estruturais:
Define os procedimentos e critérios para a concretagem dos elementos estruturais, como lajes, vigas, pilares e fundações, incluindo a preparação das formas, lançamento e adensamento do concreto, cura e desforma.
Protensão:
Quando se trata de estruturas protendidas, a norma estabelece os requisitos para a instalação dos cabos de protensão, ancoragens, sistemas de protensão, protensão inicial e transferência de protensão.
Utilização de fibras:
Aborda o uso de fibras no concreto, como fibras de aço, fibras de polipropileno, entre outras, estabelecendo diretrizes para a dosagem, mistura e homogeneização do concreto com fibras.
Controle de qualidade e inspeção:
Define os requisitos para o controle de qualidade durante a execução das estruturas, incluindo ensaios, amostragem, critérios de aceitação e inspeções regulares para verificar a conformidade com as especificações da norma.
É importante ressaltar que a norma NBR 14931 deve ser consultada na íntegra para obter todos os detalhes e requisitos específicos relacionados à execução de estruturas de concreto armado, protendido e com fibras.

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