Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO UNIDADES MARÍTIMAS PORTÁTEIS (POU) -DNVGL-ST-E273 – MÓDULOS HABITÁVEIS E TÉCNICOS (PORTABLE OFFSHORE UNITS)
Referência: 156344
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
O Curso Aprimoramento Unidades Marítimas Portáteis (POU) – DNVGL-ST-E273 tem como objetivo capacitar profissionais a interpretar, aplicar e validar requisitos técnicos e normativos para o projeto, fabricação, ensaio, certificação e manutenção de módulos habitáveis e técnicos offshore. O curso assegura que cada unidade atenda aos padrões internacionais de integridade estrutural, segurança operacional e habitabilidade marítima.
Assim o participante adquire domínio completo da norma DNVGL-ST-E273, desde o cálculo de cargas dinâmicas e a verificação de materiais até o processo de homologação e emissão do certificado DNV. A formação integra fundamentos de engenharia naval, offshore e gestão de riscos, oferecendo uma visão ampla e prática.
Além disso, o programa prepara o profissional para atuar em auditorias, inspeções e certificações de POUs utilizadas em plataformas, navios de apoio e unidades de produção flutuantes. As exigências da DNV, SOLAS, IMO, ISO 19901-5, NR 37 e demais normas correlatas são tratadas de forma integrada. O foco é desenvolver capacidade crítica, técnica e gerencial, garantindo conformidade, segurança ocupacional e continuidade operacional em sistemas marítimos de alto desempenho.
O que caracteriza uma Unidade Marítima Portátil (POU)?
Uma POU é uma estrutura independente e certificada, projetada para abrigar sistemas técnicos, laboratórios ou alojamentos em ambientes offshore. Diferencia-se de um contêiner convencional porque segue critérios de resistência estrutural, estanqueidade, isolamento térmico e proteção contra incêndio definidos pela DNVGL-ST-E273, garantindo operação segura em mares de alta severidade.
Onde as Unidades Marítimas Portáteis são mais utilizadas?
Essas unidades operam principalmente em plataformas de petróleo, navios de apoio e FPSOs (Floating Production Storage and Offloading). Assim servindo como módulos de controle, energia, análise, comunicação, acomodação ou oficinas técnicas, oferecendo flexibilidade operacional e rápida mobilização para diversas missões offshore.
Como se define o local ideal de instalação de uma POU a bordo?
A instalação deve considerar o centro de gravidade, acesso, balanceamento de peso e rota de evacuação. Sendo assim a DNV orienta que a posição minimize riscos de colisão, exposição ao fogo e interferência com equipamentos críticos. Esse planejamento é feito em conjunto com o engenheiro naval e o coordenador de segurança da embarcação.
Qual a importância do curso para o profissional de engenharia e inspeção?
O Curso Aprimoramento Unidades Marítimas Portáteis (POU) – DNVGL-ST-E273 é de importância estratégica para engenheiros, inspetores e profissionais do setor offshore que buscam domínio técnico e reconhecimento internacional em certificações marítimas. Ele capacita o participante a compreender o ciclo completo de conformidade, desde o projeto estrutural e a seleção de materiais até a inspeção, ensaio, homologação e manutenção do certificado DNV.
O domínio da norma permite atuar com autonomia e precisão em auditorias, processos de fabricação, vistorias em campo e análises de integridade estrutural. Essa competência reduz falhas, otimiza custos operacionais e fortalece a credibilidade técnica do profissional diante de órgãos certificadores e armadores.
Além do aspecto técnico, o curso promove uma visão integrada de segurança e sustentabilidade, unindo engenharia, gestão de risco e consciência ambiental. O participante aprende a avaliar não apenas a resistência física da unidade, mas também sua adequação ergonômica, impacto ambiental e conformidade normativa com a SOLAS, ISO 19901-5 e NR 37. Essa formação o diferencia como especialista capaz de garantir continuidade operacional e confiabilidade em ambientes offshore, sempre fundamentado na responsabilidade técnica e na preservação da vida e do mar.
Curso Unidades Marítimas Portáteis DNVGL-ST-E273 : Qual a diferença entre POU habitável e POU técnica?
Tipo de Unidade | Finalidade | Requisitos Específicos |
---|---|---|
Habitável | Acomodação humana | Pressurização, ventilação, isolamento acústico e resistência ao fogo (A-60) |
Técnica | Abrigo de equipamentos | Blindagem EMI, controle térmico e estrutura reforçada para cargas dinâmicas |
Ambas exigem certificação DNV, ainda mais os critérios de habitabilidade e conforto aplicam-se apenas às unidades destinadas a pessoas.
Como o conceito de integridade estrutural atua dentro da certificação DNVGL-ST-E273?
A integridade estrutural é o eixo central do processo de certificação. A DNV exige que cada unidade demonstre resistência e redundância sob condições de carga combinadas — impacto, aceleração, fadiga e deformação. O cálculo estrutural deve considerar os fatores dinâmicos offshore (movimentos da embarcação, vento, ondas e içamento).
Durante a verificação, modelos numéricos e ensaios físicos garantem que a unidade mantenha comportamento elástico dentro dos limites admissíveis, mesmo em situações extremas. Com isso essa validação assegura que a POU preserve sua função e estanqueidade após décadas de uso marítimo.
Quais parâmetros definem a classe operacional de uma Unidade Marítima Portátil?
A classe operacional é determinada pela condição de uso e ambiente de exposição. Assim a DNV define faixas que variam desde módulos instalados em áreas abrigadas até unidades expostas a mares abertos com impacto direto de ondas.
Com isso cada classe impõe coeficientes de carga, temperatura de projeto, espessura mínima e requisitos de soldagem específicos. Dominar essas classificações permite projetar e inspecionar POUs adequadas à realidade de cada instalação, garantindo equilíbrio entre segurança, peso e custo estrutural.
Qual importância do Curso Unidades Marítimas Portáteis DNVGL-ST-E273?
O Curso Aprimoramento Unidades Marítimas Portáteis (POU) – DNVGL-ST-E273 é essencial para engenheiros, inspetores e profissionais que atuam em operações offshore. Ele estabelece a base técnica e normativa necessária para projetar, avaliar e certificar módulos habitáveis e técnicos conforme os padrões internacionais de segurança e desempenho. O participante aprende a aplicar a norma de forma prática, dominando os requisitos estruturais, materiais, ambientais e de carga dinâmica que garantem a integridade das POUs em condições marítimas severas. Assim, cada unidade opera de forma confiável e em conformidade com as diretrizes DNV, SOLAS e IMO.
Além da formação técnica, o curso impulsiona o desenvolvimento estratégico do profissional. Ele amplia a capacidade de gestão de riscos, análise estrutural e tomada de decisão com foco em segurança e sustentabilidade. Assim a abordagem integra engenharia, segurança ocupacional e gestão marítima, promovendo uma visão sistêmica das operações offshore. Sendo assim essa qualificação eleva o nível de competência individual e fortalece a credibilidade das empresas em auditorias internacionais, posicionando o participante como especialista global em conformidade e segurança marítima.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS NORMATIVOS E DEFINIÇÕES (6 Horas)
Introdução à DNV GL e ao conceito de Portable Offshore Units (POU)
Definições, escopo e aplicação prática da norma DNVGL-ST-E273
Relação com normas correlatas (E271, E272, SOLAS, IMO, ISO)
Estrutura da norma e hierarquia técnica (seções, anexos, figuras)
Critérios de conformidade e classificação
MÓDULO 2 – TIPOLOGIA E APLICAÇÕES DE POU (4 Horas)
Tipos de unidades portáteis offshore: habitáveis, técnicas, laboratoriais e especiais
Módulos para uso submarino e funções híbridas
Análise de transporte único ou repetido (single lift / repeated lift)
Interação com sistemas elétricos, hidráulicos e de comunicação
Soluções alternativas e aceitação normativa
MÓDULO 3 – PROJETO, ESTRUTURA E CONDIÇÕES DE CÁLCULO (6 Horas)
Base de projeto e critérios de dimensionamento
Estrutura primária e secundária – requisitos geométricos e de resistência
Condições de projeto e classes operacionais (A, B, C)
Cargas dinâmicas, impacto horizontal/vertical e análise de fadiga
Métodos de cálculo e critérios de aceitação
MÓDULO 4 – MATERIAIS, TEMPERATURA E COMPONENTES (4 Horas)
Seleção de materiais: aço, alumínio e não-metálicos
Temperatura de projeto e espessura mínima
Aços forjados, parafusos, porcas e pinos – propriedades e ensaios
Tratamentos térmicos e controle de dureza
Compatibilidade de materiais e prevenção galvânica
MÓDULO 5 – ELEMENTOS DE DESENHO E SUPORTES (4 Horas)
Pontos de levantamento, olhais e padeyes
Bases de cargas e suportes estruturais
Suportes de equipamentos e dispositivos internos
Critérios de rigidez e estabilidade em transporte marítimo
Verificação de deformações e deslocamentos
MÓDULO 6 – FABRICAÇÃO, SOLDAGEM E CONTROLE DE QUALIDADE (4 Horas)
Materiais e soldagem – especificações, processos e certificações
Métodos e quantidades de Ensaios Não Destrutivos (END)
END visuais, ultrassom, radiografia, partículas magnéticas e líquidos penetrantes
Revestimentos e proteção contra corrosão (sistemas de pintura e galvanização)
Documentação de produção e rastreabilidade
MÓDULO 7 – CERTIFICAÇÃO, HOMOLOGAÇÃO E ACOMPANHAMENTO (6 Horas)
Procedimento para aprovação e certificação (Design Approval e Production Survey)
Certificação caso a caso e de tipo (Type Approval)
Certificação de POUs existentes – processo de renovação
Documentos para aprovação e informação
Acompanhamento, controle e fiscalização da produção
Certificado e manutenção do certificado DNV
MÓDULO 8 – TRANSPORTE, ELEVAÇÃO E OPERAÇÃO (4 Horas)
Condições de transporte marítimo e elevação offshore
Procedimentos de elevação onshore, costeira e de bordo
Levantamento submarino e amarrações
Aplicação de fatores de segurança e coeficientes dinâmicos
POUs com tanques – requisitos adicionais
MÓDULO 9 – INSPEÇÃO, TESTES E MANUTENÇÃO (4 Horas)
Teste de protótipo e de produção
Marcação operacional e de segurança – placas de identificação e Load Tests
Conjuntos de elevação – inspeções, ensaios e certificação
Exames, testes e reparos periódicos
Procedimentos de auditoria e manutenção de conformidade
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
Conteúdo Programático Normativo
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS NORMATIVOS E DEFINIÇÕES (6 Horas)
Introdução à DNV GL e ao conceito de Portable Offshore Units (POU)
Definições, escopo e aplicação prática da norma DNVGL-ST-E273
Relação com normas correlatas (E271, E272, SOLAS, IMO, ISO)
Estrutura da norma e hierarquia técnica (seções, anexos, figuras)
Critérios de conformidade e classificação
MÓDULO 2 – TIPOLOGIA E APLICAÇÕES DE POU (4 Horas)
Tipos de unidades portáteis offshore: habitáveis, técnicas, laboratoriais e especiais
Módulos para uso submarino e funções híbridas
Análise de transporte único ou repetido (single lift / repeated lift)
Interação com sistemas elétricos, hidráulicos e de comunicação
Soluções alternativas e aceitação normativa
MÓDULO 3 – PROJETO, ESTRUTURA E CONDIÇÕES DE CÁLCULO (6 Horas)
Base de projeto e critérios de dimensionamento
Estrutura primária e secundária – requisitos geométricos e de resistência
Condições de projeto e classes operacionais (A, B, C)
Cargas dinâmicas, impacto horizontal/vertical e análise de fadiga
Métodos de cálculo e critérios de aceitação
MÓDULO 4 – MATERIAIS, TEMPERATURA E COMPONENTES (4 Horas)
Seleção de materiais: aço, alumínio e não-metálicos
Temperatura de projeto e espessura mínima
Aços forjados, parafusos, porcas e pinos – propriedades e ensaios
Tratamentos térmicos e controle de dureza
Compatibilidade de materiais e prevenção galvânica
MÓDULO 5 – ELEMENTOS DE DESENHO E SUPORTES (4 Horas)
Pontos de levantamento, olhais e padeyes
Bases de cargas e suportes estruturais
Suportes de equipamentos e dispositivos internos
Critérios de rigidez e estabilidade em transporte marítimo
Verificação de deformações e deslocamentos
MÓDULO 6 – FABRICAÇÃO, SOLDAGEM E CONTROLE DE QUALIDADE (4 Horas)
Materiais e soldagem – especificações, processos e certificações
Métodos e quantidades de Ensaios Não Destrutivos (END)
END visuais, ultrassom, radiografia, partículas magnéticas e líquidos penetrantes
Revestimentos e proteção contra corrosão (sistemas de pintura e galvanização)
Documentação de produção e rastreabilidade
MÓDULO 7 – CERTIFICAÇÃO, HOMOLOGAÇÃO E ACOMPANHAMENTO (6 Horas)
Procedimento para aprovação e certificação (Design Approval e Production Survey)
Certificação caso a caso e de tipo (Type Approval)
Certificação de POUs existentes – processo de renovação
Documentos para aprovação e informação
Acompanhamento, controle e fiscalização da produção
Certificado e manutenção do certificado DNV
MÓDULO 8 – TRANSPORTE, ELEVAÇÃO E OPERAÇÃO (4 Horas)
Condições de transporte marítimo e elevação offshore
Procedimentos de elevação onshore, costeira e de bordo
Levantamento submarino e amarrações
Aplicação de fatores de segurança e coeficientes dinâmicos
POUs com tanques – requisitos adicionais
MÓDULO 9 – INSPEÇÃO, TESTES E MANUTENÇÃO (4 Horas)
Teste de protótipo e de produção
Marcação operacional e de segurança – placas de identificação e Load Tests
Conjuntos de elevação – inspeções, ensaios e certificação
Exames, testes e reparos periódicos
Procedimentos de auditoria e manutenção de conformidade
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
Carga Horária
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
Referências Normativas
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 37 – Segurança em Plataformas de Petróleo;
DNVGL-ST-E271 – Offshore Containers;
DNVGL-ST-E272 – Offshore Lifting Appliances;
DNVGL-ST-E273 – Portable offshore units;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 19901-5 – Offshore structures – Design;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
Complementos
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO SOLDA ELETRODO REVESTIDO:
As POUs habitáveis possuem “classe de conforto”
A DNV aplica uma classificação de conforto humano que leva em conta ruído, vibração, iluminação, ventilação e pressão interna.
Módulos de controle ou habitação devem oferecer nível de conforto Classe 1 equivalente a escritórios de plataformas de última geração.
A DNV foi a primeira a certificar contêineres marítimos para uso em plataformas offshore
Enquanto os contêineres comuns seguem a ISO 668, as POUs (Portable Offshore Units) surgiram da necessidade de módulos mais robustos e pressurizados para ambientes agressivos. A DNV criou o primeiro padrão de certificação estrutural ainda nos anos 1980, quando as plataformas do Mar do Norte exigiam módulos capazes de resistir a ondas superiores a 15 metros e ventos de 200 km/h.
O teste de protótipo é literalmente uma “prova de sobrevivência”
Antes de ser certificada, uma POU deve passar por testes que simulam colisões laterais, choques verticais e vibrações contínuas.
Esses ensaios reproduzem condições reais de transporte offshore, onde a unidade pode sofrer acelerações de 3 g e deformações estruturais temporárias.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Definições e aplicação;
Soluções alternativas;
Tipos de unidades portáteis offshore;
Projeto e operação;
Aspectos operacionais e procedimento;
Transporte único ou repetido;
Unidades marítimas portáteis para uso submarino;
Base do projeto;
Relacionamento com outros padrões;
Estrutura primária e secundária;
Procedimentos de aprovação e certificação;
Documentos para aprovação e informação;
Verificação do projeto;
Acompanhamento, controle e fiscalização da produção;
Certificado;
Manutenção de certificado;
Certificação de unidades portáteis offshore existentes;
Procedimento para homologação e certificação de tipo;
Procedimento para aprovação e certificação caso a caso;
Condições de projeto;
Transporte marítimo;
Elevação offshore;
Elevação onshore, costeira e de bordo;
Levantamento submarino;
Detalhes de design;
Materiais;
Temperatura de design;
Espessura mínima do material;
Aço forjado;
Pontos de levantamento;
Parafusos, porcas e pinos de aço;
Alumínio e material não metálico;
Classe operacional;
Avaliação de risco;
Critérios de análise e aceitação;
Métodos de cálculo;
Carregar aplicativo;
Suportes para equipamentos;
Base de cargas de projeto;
Carga dinâmica calculada;
Impacto horizontal e vertical;
Transporte marítimo;
POUs com tanques;
Aplicação submarina;
Fabricação;
Materiais e soldagem;
Métodos, quantidade e procedimentos de END;
Revestimento e proteção contra corrosão;
Documentação de produção;
Teste de protótipo e produção;
Marcação operacional e de segurança;
Conjuntos de elevação;
Exames, testes e reparos periódicos.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273:
1.2.2 Procedimento operacional
O procedimento operacional deve incluir todas as informações relevantes exigidas para um transporte seguro da POU e normalmente incluir, conforme aplicável:
1) Quaisquer suposições especiais feitas na fase de projeto, por exemplo limitações do ângulo da eslinga.
2) Quaisquer requisitos / restrições em relação às condições de suporte durante o transporte marítimo.
3) Quaisquer requisitos / restrições relativos ao posicionamento da POU no navio durante o transporte marítimo, ver [3.7.2].
4) Requisitos / restrições de fixação no mar, consulte [3.7.3].
5) Limitações devido à estabilidade, ver [3.4.8].
6) Limitações devido à redução da resistência ao impacto, consulte [3.6].
7) Distâncias seguras de outros objetos durante a decolagem e, se aplicável, a decolagem.
8) Manuseio seguro do gancho do guindaste e do conjunto de içamento, além da barra espaçadora, se aplicável.
9) Restrições devido a qualquer equipamento sensível transportado na POU.
10) Controle de movimentos horizontais da POU por e. uso de linhas tag- / tugger.
11) Diretrizes / restrições para içamentos submarinos, consulte [1.2.4].
12) Descrição dos modos de transporte aceitáveis, se houver mais de um. Para transporte individual, consulte [1.2.3].
A necessidade de usar um procedimento operacional específico deve ser claramente identificada na POU, ver [6.2].
1.2.3 Transporte único ou repetido
Todas as POUs podem ser certificadas para um único transporte ou para transporte repetido. Algumas relaxações nos requisitos são concedidas para POUs de transporte único.
“Transporte único” significa um número limitado e claramente definido de içamentos offshore únicos ao longo da vida útil da POU, com potencialmente vários içamentos onshore, costeiros e de bordo incluídos também. O número e o tipo de içamentos devem ser acordados com a DNV GL em cada caso.
Nota de orientação 1:
Se a sequência completa de içamentos ao longo da vida útil de uma POU for claramente definida com antecedência, ela pode ser certificada como um “evento de transporte único”. Por exemplo. uma unidade para alimentação de energia é destinada a uma operação específica a bordo de duas instalações offshore vizinhas. A certificação pode então incluir load-out, manuseio a bordo, içamento do navio para a plataforma A, retorno ao navio, içamento do navio para a plataforma B, retorno ao navio e, finalmente, retorno à costa.
Nota de orientação 2:
Os requisitos de design para uma POU certificada para evento de transporte único podem ser um pouco relaxados. Relaxamentos podem estar relacionados a, e. espessura mínima do material, extensão do teste, exceções do teste, requisitos de marcação e dimensões mínimas da eslinga.
1.2.4 Unidades portáteis offshore para uso submarino
Todas as POUs podem, em princípio, ser certificadas para aplicação Submarina. Para essas POUs, os requisitos em [3.11] aplicam-se em adição aos outros requisitos desta norma.
Nota de orientação:
Este padrão não se aplica a nenhuma função local submarina (permanente) da POU. Qualquer restrição de classe dada (ou seja, a notação Rxx) se aplica apenas para içamento no ar da POU. As restrições de altura das ondas (e período, se aplicável) para o elevador submarino precisam ser avaliados/definidos para cada POU.
1.4.3 Unidade offshore portátil
Uma POU (unidade offshore portátil) é um pacote ou unidade destinada ao transporte offshore repetido ou único e instalação / içamento que também pode ser projetada para içamento submarino.
Nota de orientação 1:
POUs normalmente carregam equipamentos (ou qualquer tipo de instalação) destinados a uma função de serviço offshore. O equipamento pode ser parte integrante da POU ou destacável. Exemplos típicos de POUs são fornecidos em [1.1.6].
Observe que as POUs não se destinam a transportar mercadorias (carga geral) como sua função principal, mas podem ser usadas para mercadorias que não são possíveis / impraticáveis ou muito pesadas (MGW> 25 toneladas) para transporte em contêineres offshore. As unidades destinadas à aplicação submarina podem ser projetadas / usadas para transportar carga geral.
O MGW normalmente não deve exceder 100 toneladas.
Nota de orientação 2:
A certificação de POUs com massa bruta superior a 100 toneladas pode ser acordada com a DNV GL. As condições e fatores de projeto aplicáveis serão, em tais casos, definidos pela DNV GL em uma base caso a caso.
1.4.4 Contêiner offshore
Contêiner offshore é uma unidade com MGW não superior a 25.000 kg, para uso repetido no transporte de mercadorias ou equipamentos, movimentados em mar aberto, para, de ou entre instalações fixas e / ou flutuantes e navios.
Os contêineres offshore também são definidos pelos requisitos fornecidos na DNV 2.7-1, que inclui o requisito de que eles devem ter uma estrutura externa com olhal.
Os contêineres offshore podem ser usados para qualquer finalidade, seja para transportar carga ou com qualquer tipo de instalação fixa, como guincho ou cabine de controle.
F: DNVGL-ST-E273
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Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273:
1.2.2 Procedimento operacional
O procedimento operacional deve incluir todas as informações relevantes exigidas para um transporte seguro da POU e normalmente incluir, conforme aplicável:
1) Quaisquer suposições especiais feitas na fase de projeto, por exemplo limitações do ângulo da eslinga.
2) Quaisquer requisitos / restrições em relação às condições de suporte durante o transporte marítimo.
3) Quaisquer requisitos / restrições relativos ao posicionamento da POU no navio durante o transporte marítimo, ver [3.7.2].
4) Requisitos / restrições de fixação no mar, consulte [3.7.3].
5) Limitações devido à estabilidade, ver [3.4.8].
6) Limitações devido à redução da resistência ao impacto, consulte [3.6].
7) Distâncias seguras de outros objetos durante a decolagem e, se aplicável, a decolagem.
8) Manuseio seguro do gancho do guindaste e do conjunto de içamento, além da barra espaçadora, se aplicável.
9) Restrições devido a qualquer equipamento sensível transportado na POU.
10) Controle de movimentos horizontais da POU por e. uso de linhas tag- / tugger.
11) Diretrizes / restrições para içamentos submarinos, consulte [1.2.4].
12) Descrição dos modos de transporte aceitáveis, se houver mais de um. Para transporte individual, consulte [1.2.3].
A necessidade de usar um procedimento operacional específico deve ser claramente identificada na POU, ver [6.2].
1.2.3 Transporte único ou repetido
Todas as POUs podem ser certificadas para um único transporte ou para transporte repetido. Algumas relaxações nos requisitos são concedidas para POUs de transporte único.
“Transporte único” significa um número limitado e claramente definido de içamentos offshore únicos ao longo da vida útil da POU, com potencialmente vários içamentos onshore, costeiros e de bordo incluídos também. O número e o tipo de içamentos devem ser acordados com a DNV GL em cada caso.
Nota de orientação 1:
Se a sequência completa de içamentos ao longo da vida útil de uma POU for claramente definida com antecedência, ela pode ser certificada como um “evento de transporte único”. Por exemplo. uma unidade para alimentação de energia é destinada a uma operação específica a bordo de duas instalações offshore vizinhas. A certificação pode então incluir load-out, manuseio a bordo, içamento do navio para a plataforma A, retorno ao navio, içamento do navio para a plataforma B, retorno ao navio e, finalmente, retorno à costa.
Nota de orientação 2:
Os requisitos de design para uma POU certificada para evento de transporte único podem ser um pouco relaxados. Relaxamentos podem estar relacionados a, e. espessura mínima do material, extensão do teste, exceções do teste, requisitos de marcação e dimensões mínimas da eslinga.
1.2.4 Unidades portáteis offshore para uso submarino
Todas as POUs podem, em princípio, ser certificadas para aplicação Submarina. Para essas POUs, os requisitos em [3.11] aplicam-se em adição aos outros requisitos desta norma.
Nota de orientação:
Este padrão não se aplica a nenhuma função local submarina (permanente) da POU. Qualquer restrição de classe dada (ou seja, a notação Rxx) se aplica apenas para içamento no ar da POU. As restrições de altura das ondas (e período, se aplicável) para o elevador submarino precisam ser avaliados/definidos para cada POU.
1.4.3 Unidade offshore portátil
Uma POU (unidade offshore portátil) é um pacote ou unidade destinada ao transporte offshore repetido ou único e instalação / içamento que também pode ser projetada para içamento submarino.
Nota de orientação 1:
POUs normalmente carregam equipamentos (ou qualquer tipo de instalação) destinados a uma função de serviço offshore. O equipamento pode ser parte integrante da POU ou destacável. Exemplos típicos de POUs são fornecidos em [1.1.6].
Observe que as POUs não se destinam a transportar mercadorias (carga geral) como sua função principal, mas podem ser usadas para mercadorias que não são possíveis / impraticáveis ou muito pesadas (MGW> 25 toneladas) para transporte em contêineres offshore. As unidades destinadas à aplicação submarina podem ser projetadas / usadas para transportar carga geral.
O MGW normalmente não deve exceder 100 toneladas.
Nota de orientação 2:
A certificação de POUs com massa bruta superior a 100 toneladas pode ser acordada com a DNV GL. As condições e fatores de projeto aplicáveis serão, em tais casos, definidos pela DNV GL em uma base caso a caso.
1.4.4 Contêiner offshore
Contêiner offshore é uma unidade com MGW não superior a 25.000 kg, para uso repetido no transporte de mercadorias ou equipamentos, movimentados em mar aberto, para, de ou entre instalações fixas e / ou flutuantes e navios.
Os contêineres offshore também são definidos pelos requisitos fornecidos na DNV 2.7-1, que inclui o requisito de que eles devem ter uma estrutura externa com olhal.
Os contêineres offshore podem ser usados para qualquer finalidade, seja para transportar carga ou com qualquer tipo de instalação fixa, como guincho ou cabine de controle.
F: DNVGL-ST-E273
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Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273:
1.2.2 Procedimento operacional
O procedimento operacional deve incluir todas as informações relevantes exigidas para um transporte seguro da POU e normalmente incluir, conforme aplicável:
1) Quaisquer suposições especiais feitas na fase de projeto, por exemplo limitações do ângulo da eslinga.
2) Quaisquer requisitos / restrições em relação às condições de suporte durante o transporte marítimo.
3) Quaisquer requisitos / restrições relativos ao posicionamento da POU no navio durante o transporte marítimo, ver [3.7.2].
4) Requisitos / restrições de fixação no mar, consulte [3.7.3].
5) Limitações devido à estabilidade, ver [3.4.8].
6) Limitações devido à redução da resistência ao impacto, consulte [3.6].
7) Distâncias seguras de outros objetos durante a decolagem e, se aplicável, a decolagem.
8) Manuseio seguro do gancho do guindaste e do conjunto de içamento, além da barra espaçadora, se aplicável.
9) Restrições devido a qualquer equipamento sensível transportado na POU.
10) Controle de movimentos horizontais da POU por e. uso de linhas tag- / tugger.
11) Diretrizes / restrições para içamentos submarinos, consulte [1.2.4].
12) Descrição dos modos de transporte aceitáveis, se houver mais de um. Para transporte individual, consulte [1.2.3].
A necessidade de usar um procedimento operacional específico deve ser claramente identificada na POU, ver [6.2].
1.2.3 Transporte único ou repetido
Todas as POUs podem ser certificadas para um único transporte ou para transporte repetido. Algumas relaxações nos requisitos são concedidas para POUs de transporte único.
“Transporte único” significa um número limitado e claramente definido de içamentos offshore únicos ao longo da vida útil da POU, com potencialmente vários içamentos onshore, costeiros e de bordo incluídos também. O número e o tipo de içamentos devem ser acordados com a DNV GL em cada caso.
Nota de orientação 1:
Se a sequência completa de içamentos ao longo da vida útil de uma POU for claramente definida com antecedência, ela pode ser certificada como um “evento de transporte único”. Por exemplo. uma unidade para alimentação de energia é destinada a uma operação específica a bordo de duas instalações offshore vizinhas. A certificação pode então incluir load-out, manuseio a bordo, içamento do navio para a plataforma A, retorno ao navio, içamento do navio para a plataforma B, retorno ao navio e, finalmente, retorno à costa.
Nota de orientação 2:
Os requisitos de design para uma POU certificada para evento de transporte único podem ser um pouco relaxados. Relaxamentos podem estar relacionados a, e. espessura mínima do material, extensão do teste, exceções do teste, requisitos de marcação e dimensões mínimas da eslinga.
1.2.4 Unidades portáteis offshore para uso submarino
Todas as POUs podem, em princípio, ser certificadas para aplicação Submarina. Para essas POUs, os requisitos em [3.11] aplicam-se em adição aos outros requisitos desta norma.
Nota de orientação:
Este padrão não se aplica a nenhuma função local submarina (permanente) da POU. Qualquer restrição de classe dada (ou seja, a notação Rxx) se aplica apenas para içamento no ar da POU. As restrições de altura das ondas (e período, se aplicável) para o elevador submarino precisam ser avaliados/definidos para cada POU.
1.4.3 Unidade offshore portátil
Uma POU (unidade offshore portátil) é um pacote ou unidade destinada ao transporte offshore repetido ou único e instalação / içamento que também pode ser projetada para içamento submarino.
Nota de orientação 1:
POUs normalmente carregam equipamentos (ou qualquer tipo de instalação) destinados a uma função de serviço offshore. O equipamento pode ser parte integrante da POU ou destacável. Exemplos típicos de POUs são fornecidos em [1.1.6].
Observe que as POUs não se destinam a transportar mercadorias (carga geral) como sua função principal, mas podem ser usadas para mercadorias que não são possíveis / impraticáveis ou muito pesadas (MGW> 25 toneladas) para transporte em contêineres offshore. As unidades destinadas à aplicação submarina podem ser projetadas / usadas para transportar carga geral.
O MGW normalmente não deve exceder 100 toneladas.
Nota de orientação 2:
A certificação de POUs com massa bruta superior a 100 toneladas pode ser acordada com a DNV GL. As condições e fatores de projeto aplicáveis serão, em tais casos, definidos pela DNV GL em uma base caso a caso.
1.4.4 Contêiner offshore
Contêiner offshore é uma unidade com MGW não superior a 25.000 kg, para uso repetido no transporte de mercadorias ou equipamentos, movimentados em mar aberto, para, de ou entre instalações fixas e / ou flutuantes e navios.
Os contêineres offshore também são definidos pelos requisitos fornecidos na DNV 2.7-1, que inclui o requisito de que eles devem ter uma estrutura externa com olhal.
Os contêineres offshore podem ser usados para qualquer finalidade, seja para transportar carga ou com qualquer tipo de instalação fixa, como guincho ou cabine de controle.
F: DNVGL-ST-E273
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Curso Unidades Marítimas Portáteis (POU) DNVGL-ST-E273: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.