Termografia Nivel I Termografia Nivel I
F: FPK

Curso Termografia Nível I

Registro termográfico de aquecimento em componente de controle com ΔT superior a 18 °C. Essa variação, identificada em inspeção Nível I, exige avaliação mais profunda e possível intervenção corretiva imediata.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NÍVEL I, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO

Referência: 232383

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Termografia Nível I

O objetivo do Curso Termografia Nível I é capacitar o profissional a executar inspeções térmicas com precisão, segurança e confiabilidade, utilizando câmeras infravermelhas para detecção de anomalias em sistemas elétricos, mecânicos, civis e outros ativos operacionais. Então, o foco não está apenas na captura da imagem, mas na preparação da cena térmica, ajuste técnico dos parâmetros da câmera (como emissividade, foco e distância), e identificação de padrões térmicos relevantes sob supervisão técnica.

Além disso, o Termografista Nível I deve ser capaz de:

Compreender os fundamentos físicos da radiação térmica;
Avaliar a confiabilidade das imagens capturadas;
Registrar dados com rastreabilidade técnica;
Contribuir com dados consistentes para relatórios técnicos validados por Nível II ou III.

Utilização de câmera termográfica para identificar vazamentos ou falhas térmicas em paredes e estruturas. Técnicas de Termografia Nível I permitem detectar infiltrações, perdas energéticas e patologias construtivas com precisão.
Utilização de câmera termográfica para identificar vazamentos ou falhas térmicas em paredes e estruturas. Técnicas de Termografia Nível I permitem detectar infiltrações, perdas energéticas e patologias construtivas com precisão.

O que caracteriza a formação profissional em Termografia Nível I?

A certificação em Termografia Nível I representa a qualificação inicial para executar inspeções com câmeras térmicas. Assim, o profissional é treinado para captar imagens térmicas confiáveis, ajustar parâmetros críticos (como emissividade e foco) e identificar anomalias térmicas sob supervisão de um especialista de Nível II ou III.

Embora esse profissional não esteja autorizado a emitir parecer técnico final, ele é peça-chave no processo de manutenção preditiva, pois fornece os dados térmicos que subsidiam o diagnóstico e a tomada de decisão técnica posterior.

Inspeção termográfica utilizada em sistemas elétricos e mecânicos

A aplicação ideal da termografia ocorre em equipamentos energizados ou em operação contínua, quando há necessidade de identificar falhas sem interromper a produção. O monitoramento deve ser periódico, seguindo intervalos definidos pela criticidade do sistema e pelas recomendações de normas.

Por exemplo, em sistemas elétricos, deve-se aplicar termografia antes de panes programadas, após eventos de sobrecarga ou em períodos de sazonalidade de consumo. Em sistemas mecânicos, a técnica é indicada quando há indícios de aquecimento anormal, atrito ou falhas de lubrificação.

Onde a termografia nível I é mais utilizada com retorno técnico elevado?

A Termografia Nível I é amplamente aplicada em ambientes onde a confiabilidade operacional e a prevenção de falhas são essenciais. Portanto, ao permitir a inspeção de sistemas em funcionamento, sem contato físico e sem interrupção do processo, ela se tornou uma ferramenta de alto retorno técnico em múltiplos setores.

Os setores mais beneficiados pela Termografia Nível I incluem:

Setor Aplicação Direta
Indústria elétrica Inspeção de painéis, disjuntores, barramentos
Manutenção predial Subestações, quadros de distribuição
Saneamento Motores, bombas, inversores de frequência
Energia solar Identificação de hot-spots em módulos fotovoltaicos
Óleo e Gás Monitoramento de motores e áreas classificadas
Termografista realiza inspeção em painel com disjuntores em operação. O ponto destacado indica aquecimento anormal possivelmente causado por aperto frouxo ou sobrecarga. A leitura confiável depende da configuração correta de emissividade e foco.
Termografista realiza inspeção em painel com disjuntores em operação. O ponto destacado indica aquecimento anormal possivelmente causado por aperto frouxo ou sobrecarga. A leitura confiável depende da configuração correta de emissividade e foco.

Curso de Termografia Nível I é essencial antes de operar câmeras térmicas

Antes de apontar uma câmera termográfica, é preciso entender que captar calor não é o mesmo que interpretar com precisão técnica. A imagem térmica pode parecer simples, mas sua leitura incorreta pode gerar diagnósticos falhos e decisões perigosas.

O curso de Termografia Nível I é essencial porque ensina como configurar corretamente a câmera, interpretar padrões térmicos reais (e não ilusórios) e identificar falhas iniciais com segurança. Sem essa base, o operador corre o risco de confiar em leituras distorcidas, gerar relatórios inválidos ou, pior, deixar passar anomalias críticas que resultam em incêndios, paradas inesperadas ou prejuízos operacionais.

Porque câmeras térmicas não são “aparelhos automáticos”. Elas exigem ajustes finos, domínio da física do infravermelho e interpretação contextual. Sem isso, o operador pode:

Deixar passar falhas críticas;
Gerar falsos positivos;
Apresentar relatórios inválidos tecnicamente.

Qual o erro mais comum cometido por operadores sem formação em Termografia Nível I?

O erro clássico é não configurar a emissividade corretamente. Materiais diferentes emitem calor de formas distintas. Portanto, ao aplicar um valor genérico ou errado, a câmera pode indicar uma temperatura completamente incorreta.

Outros erros frequentes incluem: usar paletas de cores para mascarar falhas, não entender a geometria do fluxo de calor ou ignorar reflexos de superfícies metálicas. A câmera não mente, mas também não pensa, quem interpreta precisa estar capacitado.

Paleta de cores como critério para identificar falhas térmicas

As cores são apenas representações visuais para facilitar a leitura. Um ponto vermelho não significa, necessariamente, um ponto crítico. Sendo assim, tudo depende da escala térmica ajustada, da referência de fundo e da diferença de temperatura entre os componentes similares (ΔT). Paleta não é diagnóstico. É estética técnica.

Inspeção em quadro elétrico de campo utilizando câmera infravermelha para detectar pontos quentes ocultos. O termografista aplica os fundamentos do Nível I para identificar falhas em bornes, seccionadoras e conectores submetidos à intempérie.
Inspeção em quadro elétrico de campo utilizando câmera infravermelha para detectar pontos quentes ocultos. O termografista aplica os fundamentos do Nível I para identificar falhas em bornes, seccionadoras e conectores submetidos à intempérie.

Qual o papel da termografia na prevenção de incêndios industriais?

Em painéis elétricos, conexões frouxas e sobrecargas produzem calor excessivo que não se vê a olho nu. Além disso, a termografia detecta esse padrão muito antes da falha se manifestar como curto, faísca ou chama. Então, em ambientes com poeira condutiva, atmosferas explosivas ou redes críticas, isso não é vantagem, é obrigação. É prevenção inteligente baseada em ciência térmica.

Alarme automático da câmera térmica

Porque esse alarme é baseado em limiares fixos e não considera contexto operacional. Um aquecimento pode ser normal sob carga plena, enquanto outro leve pode indicar falha iminente. Portanto, só o olhar crítico treinado do operador sabe interpretar a imagem além do visor.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga Horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Termografia Nível I

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NÍVEL I, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS FÍSICOS DA TERMOGRAFIA (4 HORAS)
Conceitos de radiação térmica, emissividade e transmitância
Leis de Stefan-Boltzmann e Planck aplicadas à termografia
Diferença entre calor e temperatura na análise termográfica
Fatores que afetam a precisão de leitura térmica

MÓDULO 2 – CÂMERAS TERMOGRÁFICAS E CONFIGURAÇÃO PROFISSIONAL (4 HORAS)
Tipos de sensores (microbolômetro, InSb, InGaAs etc.)
Especificações técnicas relevantes (resolução, NETD, FOV)
Ajustes fundamentais: foco, escala, paleta, emissividade
Influência das condições ambientais e calibração da câmera

MÓDULO 3 – INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA EM SISTEMAS ELÉTRICOS (6 HORAS)
Análise de conexões, barramentos, disjuntores e fusíveis
Interpretação de sobreaquecimentos: ΔT, carga, falha por contato
Casos práticos de falhas por aperto frouxo e sobrecarga
Procedimentos de segurança conforme NR 10 e NBR 5410

MÓDULO 4 – TERMOGRAFIA APLICADA EM SISTEMAS MECÂNICOS E ROTATIVOS (6 HORAS)
Inspeção de rolamentos, motores, acoplamentos e redutores
Identificação de atrito, desalinhamento e lubrificação ineficiente
Correlação com vibração, ruído e desgaste
Estudos de caso integrando manutenção preditiva

MÓDULO 5 – INTERPRETAÇÃO TERMOGRÁFICA E CLASSIFICAÇÃO DE FALHAS (6 HORAS)
Diferença entre padrão térmico e anomalia térmica
Análise de refletância, convecção e radiação real
Como não cair em armadilhas: psicologia reversa na imagem térmica
Classificação de criticidade por ΔT, histórico e contexto operacional

MÓDULO 6 – PADRÕES, NORMAS E DIRETRIZES TÉCNICAS (4 HORAS)
Referência às normas: ABNT NBR 15572, ISO 18434, NFPA 70B
Classificação de inspeção: qualitativa x quantitativa
Requisitos para certificação de profissionais (Nível I, II, III – ISO 9712)
Aspectos legais da emissão de ART em relatórios de inspeção termográfica

MÓDULO 7 – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO TERMOGRÁFICO (6 HORAS)
Estrutura lógica de um relatório profissional
Inclusão de evidências técnicas, imagens e parâmetros de medição
Linguagem técnica, objetivo, imparcial e juridicamente defensável
Modelos de laudos com emissão de ART e padrões de rastreabilidade

MÓDULO 8 – AVALIAÇÃO PRÁTICA, ESTUDO DE CASO E EXERCÍCIO FINAL (4 HORAS)
Execução de inspeção simulada em sistemas elétricos e mecânicos
Interpretação em campo: análise sob pressão e fatores externos
Redação de relatório técnico com base no estudo prático
Avaliação de desempenho técnico e tomada de decisão profissional

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Termografia Nível I

Curso Termografia Nível I

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Termografia Nível I

Curso Termografia Nível I

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 15424 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Terminologia;
ABNT NBR 15572 – Ensaios não destrutivos — Termografia — Guia para inspeção de equipamentos elétricos e mecânicos;
ABNT NBR 15763 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Critérios de definição de periodicidade de inspeção em sistemas elétricos de potência;
ABNT NBR 15866 – Ensaio não destrutivo — Termografia — Metodologia de avaliação de temperatura de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Termografia Nível I

Curso Termografia Nível I

É o nível de entrada oficial para certificação de profissionais que executam inspeções termográficas de forma supervisionada. O operador aprende a capturar imagens térmicas e interpretar anomalias simples, mas não está autorizado a emitir parecer técnico autônomo, a menos que tenha respaldo técnico

Para que serve uma inspeção termográfica de verdade?

Serve para antecipar falhas invisíveis ao olho nu, como:

Sobrecarga elétrica;
Contato frouxo em disjuntores;
Atrito interno em rolamentos;
Perda de isolamento térmico;
Vazamento de energia em painéis fotovoltaicos.

Por que a maioria das imagens térmicas “enganam” quem não tem formação?

Porque a câmera só capta radiação infravermelha.
A interpretação depende de:

Ajuste correto da emissividade;
Saber diferenciar radiação real de reflexo;
Analisar o contexto da carga, fluxo de calor e tendência.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Curso Termografia Nível I

Saiba Mais: Curso Termografia Nível I

3.1 absortividade absorvidade
absortância
razão da radiação absorvida por um objeto pela radiação incidente sobre a sua superfície
NOTA 1 Na termografi a, estes termos são frequentemente usados indistintamente.
NOTA 2 A absortividade pode variar entre 0 (refl etor perfeito) e 1 [corpo negro (3.13)]
3.2 acompanhante autorizado
pessoa qualifi cada, capacitada e autorizada pelo usuário fi nal (3.60) para auxiliar o termografi sta (3.54) durante a sua atividade, realizar as tarefas complementares ao trabalho executado, com conhecimento sobre a identifi cação, operação e função do componente, equipamento ou processo a ser inspecionado ou ensaiado, bem como sobre as práticas de segurança e regras do usuário fi nal (3.60)
3.3 ajuste térmico foco térmico
contraste térmico
sintonia térmica
ajuste de amplitude e nível para permitir e otimizar a visualização da distribuição térmica da área de interesse ou objeto-alvo (3.31)
3.4 amplitude térmica
span
intervalo de temperaturas dentro da faixa de temperatura (3.21) da câmera termográfi ca (3.8) que é utilizada na imagem, podendo ser expandida ou reduzida para melhorar o contraste ou defi nição da imagem
3.5 anomalia térmica
qualquer indicação de temperatura ou distribuição térmica que se desvie de um padrão térmico conhecido
3.6 assinatura térmica
padrão e/ou distribuição térmica particular de um determinado objeto-alvo (3.31)
3.7 atenuação atmosférica
perda resultante da propagação da radiação infravermelha (3.35) pelo meio atmosférico, devido à absorção ou dispersão, que é função da distância, umidade, temperatura, concentração de partículas em suspensão, gases, entre outros fatores
3.8 câmera termográfi ca
câmera infravermelha
termovisor
câmera de termografi a
instrumento destinado a detectar a radiação infravermelha (3.35) de um objeto e convertê-la em sinais eletrônicos que, devidamente processados, permitem a formação de imagens relacionadas à distribuição de temperatura aparente (3.47) do objeto
3.9 campo de visão
fi eld of view
FOV ângulo sólido que determina a área total de uma cena, vista pela câmera termográfi ca (3.8), em um determinado momento, normalmente descrito como campo de visão horizontal (HFOV) versus campo de visão vertical (VFOV)
NOTA O campo de visão é expresso em graus ou em milirradianos.
3.10 campo de visão instantâneo
instantaneous fi eld of view
IFOV
projeção angular de um elemento detector sobre a superfície do objeto, que determina o menor detalhe dentro do campo de visão (3.9) que pode ser detectado individualmente a uma certa distância
NOTA 1 O campo de visão instantânea é expresso em milirradianos ou na razão D:S (distância de observação dividida pelo tamanho do alvo).
NOTA 2 Em termômetros infravermelhos (3.58), o campo de visão instantâneo (3.10) é o próprio campo de visão (3.9); em um escâner de linha ou câmera termográfi ca (3.8), ele representa a resolução de um elemento detector em uma linha de varredura ou em um termograma (3.55).
F: NBR 15424

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