Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO PARA SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE COMBUSTÍVEIS (SASC)
Referência: 128996
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível
O SASC consiste em um conjunto de procedimentos que asseguram a adequação e a segurança das instalações de postos de combustíveis, conforme as normas regulamentadoras aplicáveis, com foco na proteção de usuários e colaboradores.
O sistema permite o controle de estoque e da movimentação de combustíveis por meio de medições diárias de volume nos tanques e nas unidades abastecedoras, conforme a legislação vigente. A medição deve ocorrer preferencialmente no mesmo horário, no início e no fim da operação, e deve ser registrada em documento próprio.
Para garantir precisão, recomenda-se aguardar no mínimo 10 minutos após a descarga do produto antes de efetuar a medição. Em tanques compartimentados, deve-se evitar qualquer movimentação simultânea entre os compartimentos.
Se o profissional detectar a presença de água por meio de medição manual ou automática, ele deve monitorar o nível e interromper o abastecimento assim que atingir 100 mm, mantendo a suspensão até a remoção completa da água. O operador deve realizar a leitura do encerrante da unidade abastecedora no mesmo momento da medição do tanque, preferencialmente utilizando o mesmo instrumento. Em seguida, deve registrar todos os dados no documento de controle diário, conforme o modelo estabelecido no Anexo A.

O Que é Armazenamento de Subterrâneo Combustível?
O curso tem como finalidade formar profissionais tecnicamente aptos para atuar na concepção, instalação, operação, inspeção, manutenção preventiva e corretiva de Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis (SASC), conforme os requisitos estabelecidos pelas normas ambientais, técnicas e de segurança aplicáveis, como:
Resolução CONAMA nº 273/00 diretrizes para licenciamento e controle ambiental;
ABNT NBR 13786 – inspeção de estanqueidade em tanques e linhas enterradas;
ABNT NBR 15594-1/2 projeto, instalação e operação segura de sistemas de armazenamento subterrâneo.
Além disso, o curso aborda aspectos relacionados à prevenção de contaminações ambientais, avaliação de riscos, controle de perdas e conformidade legal, garantindo que os profissionais estejam aptos a intervir tecnicamente em sistemas de abastecimento com segurança operacional, eficiência e responsabilidade socioambiental.
Como Garantir a Precisão das Medições e a Rastreabilidade Operacional em Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis?
Os profissionais devem realizar as medições preferencialmente em horários padronizados no início e no encerramento das operações diárias assegurando a consistência dos dados e facilitando a identificação de perdas, desvios ou contaminações. Em seguida, devem registrar todas as informações em documento próprio de controle, conforme o modelo apresentado no Anexo A, garantindo a rastreabilidade técnica e o cumprimento das exigências legais.
Por fim, para assegurar a exatidão das medições, recomenda-se aguardar ao menos 10 minutos após a descarga dos combustíveis, permitindo a estabilização do produto no interior do tanque antes de proceder com a leitura.
No caso de tanques compartimentados, é fundamental evitar a movimentação simultânea entre compartimentos, pois isso pode comprometer a leitura precisa dos volumes.
A detecção de água no fundo do tanque identificada por medição manual com régua especial ou por sensores automáticos exige atenção imediata. Quando o nível de água atinge ou ultrapassa 100 mm, o abastecimento deve ser suspenso até que a água seja totalmente removida. Essa ação previne a contaminação do combustível e danos aos motores dos veículos, além de atender às exigências técnicas de qualidade do produto.
A leitura do encerrante de cada unidade abastecedora deve ocorrer no mesmo momento da medição do respectivo tanque. Preferencialmente, deve-se utilizar o mesmo instrumento para garantir a correlação entre entrada e saída de volumes.
Executar as rotinas operacionais com rigor e preencher corretamente os registros diários é essencial. Isso assegura a rastreabilidade técnica do sistema, reduz riscos ambientais e cumpre as exigências dos órgãos fiscalizadores.

Quando Realizar o Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível?
Os profissionais devem realizar o Curso SASC antes de iniciar qualquer atividade técnica relacionada à instalação, sendo, operação, manutenção ou inspeção de Sistemas de Armazenamento Subterrâneo de Combustível. Dessa forma, atendem às normas ambientais e técnicas vigentes, que estabelecem a capacitação prévia como condição essencial para, além disso, garantir a segurança operacional e a conformidade legal.
Por conseguinte, trata-se de uma capacitação indispensável para profissionais que atuam em postos de combustíveis, distribuidoras, empresas de manutenção técnica e órgãos fiscalizadores.
Sua realização é obrigatória na fase de projeto e implantação de sistemas novos, garantindo que os profissionais compreendam e apliquem corretamente os requisitos das normas ABNT NBR 15594-1 e NBR 15594-2, que tratam do projeto, instalação e operação de tanques subterrâneos.
Da mesma forma, é essencial realizar o curso antes da execução de ensaios de estanqueidade em tanques e linhas, conforme estabelecido pela ABNT NBR 13786.
Além disso, os profissionais responsáveis por sistemas SASC devem realizar a capacitação como requisito técnico para emitir a ART, assegurando a conformidade com a Resolução CONAMA nº 273/2000 e com as exigências dos órgãos ambientais estaduais e municipais.
Adicionalmente, o curso se aplica em processos de requalificação ou adequação de sistemas existentes, sobretudo diante de atualizações normativas ou exigências legais.
Em síntese, a capacitação deve ocorrer quando houver responsabilidade técnica ou atuação direta sobre sistemas subterrâneos de combustíveis, funcionando como medida preventiva para garantir segurança operacional, conformidade regulatória e proteção ambiental.
Onde o SASC é Aplicável?
Profissionais capacitados no Curso SASC estão habilitados a atuar em diversas etapas dos sistemas subterrâneos de armazenamento de combustíveis líquidos. Isso inclui projeto, instalação, comissionamento, operação, manutenção e descomissionamento.
Esses profissionais executam ensaios de estanqueidade conforme a ABNT NBR 13786. Além disso, elaboram projetos conforme a ABNT NBR 15594-1 e 15594-2, emitem ARTs e, ainda, conduzem ações preventivas voltadas à integridade ambiental e operacional.
As áreas de atuação envolvem, principalmente, postos de combustíveis, empresas de inspeção técnica, consultorias ambientais, distribuidoras e bases operacionais. Além disso, órgãos ambientais e fiscalizatórios também integram esse escopo de trabalho.
Nesse cenário, o profissional atua diretamente na identificação e mitigação de riscos ambientais. Consequentemente, controla perdas, elabora laudos técnicos e demais normas aplicáveis, assegurando a operação segura e dentro dos parâmetros legais do sistema.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível
CURSO APRIMORAMENTO PARA SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE COMBUSTÍVEIS (SASC)
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 Fundamentos e Legislação Aplicável (6 Horas)
Conceitos e definições: tanque, linha de sucção, linha de descarga, respiro, interstício, etc.
Tipos de sistemas SASC e suas aplicações
Legislação ambiental federal, estadual e municipal (CONAMA 273/2000, Resolução ANP, CETESB/SP, etc.)
Normas técnicas: ABNT NBR 13786, NBR 15594-1 e NBR 15594-2
Responsabilidades legais e obrigações do operador
Módulo 2 Componentes do Sistema SASC (6 Horas)
Tipos de tanques: simples, parede dupla, revestidos
Linhas, conexões, sensores e sistemas de contenção
Tubulações subterrâneas e acessórios
Sistemas de detecção de vazamento e contenção secundária
Caixa de contenção de bombas, caixas de inspeção e válvulas de retenção
Módulo 3 Instalação e Montagem (6 Horas)
Requisitos técnicos para instalação conforme NBR 13786
Procedimentos de escavação, ancoragem e proteção mecânica
Interligação de sistemas e ensaios de estanqueidade
Documentação obrigatória durante a instalaçã
Testes iniciais de funcionamento e entrega técnica
Módulo 4 Operação, Monitoramento e Controle (6 Horas)
Operação segura do sistema e rotina do operador
Leitura de encerrantes e medição volumétrica dos tanques
Controle de perdas e balanço de massas
Sistemas automáticos de monitoramento e alarmes
Registros obrigatórios, fichas de controle e relatórios operacionais
Módulo 5 Manutenção, Inspeção e Ensaios (8 Horas)
Manutenção preventiva e corretiva do sistema SASC
Ensaios de estanqueidade em tanques e linhas (métodos diretos e indiretos)
Inspeção de integridade dos sistemas
Limpeza de tanques e descarte de resíduos
Condições para desativação temporária ou definitiva
Módulo 6 Prevenção de Acidentes e Controle Ambiental (4 Horas)
Fontes de risco: vazamentos, explosões, contaminação do solo e lençol freático
Ações preventivas e mitigadoras
Planos de emergência ambiental
Responsabilidades civis, criminais e administrativas
Interface com órgãos ambientais e de fiscalização
Metodologia
Aulas expositivas com apoio visual, estudos de caso, vídeos técnicos, exercícios de fixação, simulações operacionais e análise de documentos reais.
Público-Alvo
Técnicos de manutenção e operação de postos
Engenheiros ambientais, civis e mecânicos
Gestores de facilities, segurança e meio ambiente
Responsáveis por licenciamento, fiscalização e auditorias
Profissionais de distribuidoras e revendas de combustíveis
Curso SASC Sistema Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Conteúdo Programático Normativo
Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível
CURSO APRIMORAMENTO PARA SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE COMBUSTÍVEIS (SASC)
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1 Fundamentos e Legislação Aplicável (6 Horas)
Conceitos e definições: tanque, linha de sucção, linha de descarga, respiro, interstício, etc.
Tipos de sistemas SASC e suas aplicações
Legislação ambiental federal, estadual e municipal (CONAMA 273/2000, Resolução ANP, CETESB/SP, etc.)
Normas técnicas: ABNT NBR 13786, NBR 15594-1 e NBR 15594-2
Responsabilidades legais e obrigações do operador
Módulo 2 Componentes do Sistema SASC (6 Horas)
Tipos de tanques: simples, parede dupla, revestidos
Linhas, conexões, sensores e sistemas de contenção
Tubulações subterrâneas e acessórios
Sistemas de detecção de vazamento e contenção secundária
Caixa de contenção de bombas, caixas de inspeção e válvulas de retenção
Módulo 3 Instalação e Montagem (6 Horas)
Requisitos técnicos para instalação conforme NBR 13786
Procedimentos de escavação, ancoragem e proteção mecânica
Interligação de sistemas e ensaios de estanqueidade
Documentação obrigatória durante a instalaçã
Testes iniciais de funcionamento e entrega técnica
Módulo 4 Operação, Monitoramento e Controle (6 Horas)
Operação segura do sistema e rotina do operador
Leitura de encerrantes e medição volumétrica dos tanques
Controle de perdas e balanço de massas
Sistemas automáticos de monitoramento e alarmes
Registros obrigatórios, fichas de controle e relatórios operacionais
Módulo 5 Manutenção, Inspeção e Ensaios (8 Horas)
Manutenção preventiva e corretiva do sistema SASC
Ensaios de estanqueidade em tanques e linhas (métodos diretos e indiretos)
Inspeção de integridade dos sistemas
Limpeza de tanques e descarte de resíduos
Condições para desativação temporária ou definitiva
Módulo 6 Prevenção de Acidentes e Controle Ambiental (4 Horas)
Fontes de risco: vazamentos, explosões, contaminação do solo e lençol freático
Ações preventivas e mitigadoras
Planos de emergência ambiental
Responsabilidades civis, criminais e administrativas
Interface com órgãos ambientais e de fiscalização
Metodologia
Aulas expositivas com apoio visual, estudos de caso, vídeos técnicos, exercícios de fixação, simulações operacionais e análise de documentos reais.
Público-Alvo
Técnicos de manutenção e operação de postos
Engenheiros ambientais, civis e mecânicos
Gestores de facilities, segurança e meio ambiente
Responsáveis por licenciamento, fiscalização e auditorias
Profissionais de distribuidoras e revendas de combustíveis
Curso SASC Sistema Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Carga Horária
Curso SASC Sistema Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizartreinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso SASC Sistema Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Referências Normativas
Curso SASC Sistema Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 13787 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis Procedimento de controle de estoque dos sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC);
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
ABNT NBR 13786 – Armazenamento subterrâneo – Projeto e instalação de tanques e linhas
ABNT NBR 15594-1 e 2 – Projeto, instalação, manutenção e inspeção periódica de SASC
Resolução CONAMA 273/2000 – Requisitos ambientais para postos de combustíveis
Curso SASC Sistema Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Complementos
Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Principais termos e aplicações;
Procedimentos operacionais importantes;
Como medir o estoque físico nos tanques e compartimentos;
Instrumentos de medição mais utilizados;
Métodos de medição automática;
Como realizar a medição manual;
Registro de movimentação de volume;
Variações de estoque;
Como identificar inconsistências de estoque;
Documentos de registro diário;
Métodos de detecção de vazamentos em tanques e tubulações;
Reconciliação do inventário;
Realização de monitoramento intersticial;
Como realizar monitoramento contínuo do volume;
Interligações de tubulações;
Tubulação de descarga e tubulação de retorno;
Como realizar emenda de tubulação subterrânea;
Técnicas e medidas de segurança;
Definição de área de segurança;
Desgaseificação do tanque;
Resinas de laminação e impregnação;
Toxicidade e riscos à saúde;
Controle de qualidade dos materiais e revestimentos;
Pasta de combustível e para água;
Tubo de carga, totalizador ou encerrante;
Unidade abastecedora e operador;
Controle de estoque e unidade de filtragem;
Régua de medição e tabela volumétrica;
Imperfeições na régua;
Necessidade de calibração do medidor automático de tanque (ATG);
Necessidade de construção de uma nova tabela volumétrica do tanque;
Necessidade de manutenção da unidade abastecedora;
Derrame de produto no abastecimento ou descarga;
Verificação de produto nas câmaras de contenção;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Teste de Estanqueidade;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível:
4 Considerações gerais
Os dispositivos, equipamentos e procedimentos mencionados nesta Norma permitem um controle de estoque e movimentação de combustíveis, objetivando identificar eventuais divergências de estoque dos produtos.
Este controle é feito por medições de volume nos tanques e nas unidades abastecedoras e registradas diariamente em documento próprio segundo legislação específica.
5 Procedimentos operacionais
5.1 Medição do estoque físico nos tanques/compartimentos
Os volumes de produtos nos tanques/compartimentos devem ser medidos diariamente, preferencialmente no mesmo horário, sempre no início e também no fim do período da operação. Para a precisão da leitura, recomenda-se a interrupção do abastecimento na hora da descarga. Tratando-se de tanque compartimentado, recomenda-se que não haja movimentação de produto em nenhum dos compartimentos;
a) caso a medição seja efetuada após uma descarga/recebimento de produto, recomenda-se aguardar o tempo mínimo de 10 min para que o produto se estabilize no tanque/compartimento e, assim, proceder com a medição;
b) quando identificada a presença de água no tanque, seja pela medição manual ou automática, deve-se monitorar o seu nível. Se o nível de água atingir 100 mm de altura, o abastecimento correspondente àquele tanque deve ser interrompido até que a água seja retirada.
A leitura do encerrante de cada unidade abastecedora deve ser feita no mesmo momento que a medição do respectivo tanque/compartimento, pelo mesmo medidor, preferencialmente.
Todas as medições dos tanques/compartimentos e dos encerrantes das unidades abastecedoras devem ser registradas no documento de registro diário (Anexo A).
5.2 Instrumentos de medição de estoque do tanque/compartimento
5.2.1 Medição manual
A medição manual é realizada conforme 5.2.1.1 e 5.2.1.2.
5.2.1.1 Régua de medição
A medição de volume pode ser executada usando a régua de medição e a tabela volumétrica específica do tanque. As leituras da régua de medição devem ser convertidas em volume de produto com base na mesma tabela volumétrica.
As leituras resultantes dos procedimentos abaixo devem ser registradas nos respectivos campos do Anexo A.
A utilização da régua de medição e da tabela volumétrica deve atender aos seguintes procedimentos:
a) espalhar uma fina camada de pasta de combustível sobre a faixa da régua onde espera-se encontrar o nível do produto, para facilitar a sua leitura;
b) a régua deve ser introduzida perpendicularmente e lentamente pelo tubo de carga do tanque, devendo tocar de forma suave o fundo do tanque. Assim que tocar o fundo, deve ser retirada rapidamente para que a marcação obtida não seja alterada, devido às oscilações da superfície do combustível;
c) para identificar a presença de água, deve-se espalhar uma fina camada de pasta de água na régua usada para medir o volume nos compartimentos de óleo diesel, querosene ou gasolina. O volume de água no interior do tanque deve ser registrado, retirado e acompanhado Na retirada da água, este volume deve ser registrado e abatido da movimentação diária em questão, visando justificar a variação de volume no quadro 6 — Para uso do operador, conforme Anexo A;
d) na medição de biodiesel, a régua deve ser exclusiva, evitando contaminações.
No caso de reincidência da presença de água no tanque, a causa deve ser investigada conforme ABNT NBR 13784.
5.2.1.2 Tabela volumétrica
Todo tanque possui tabela volumétrica própria fornecida pelo fabricante, que deve ser adequada à sua geometria, permitindo a conversão direta da medida obtida com a régua em volume do produto existente no tanque.
Quando a medição de um tanque apresentar variação anormal, deve-se considerar a construção, por necessidade, de uma nova tabela volumétrica do tanque.
5.2.2 Medição automática
A medição automática de volumes deve ser executada por meio de equipamento instalado e operado de acordo com as recomendações do fabricante quanto à manutenção e aferição periódica, garantindo a sua precisão e funcionalidade.
As leituras resultantes da medição automática devem ser registradas nos respectivos campos do Anexo A.
Quando o equipamento instalado não possuir a funcionalidade de quantificar a presença de água, a medição deve ser complementada pela medição manual com régua e pasta d’água, conforme 5.2.1.1-c) .
O volume de água no interior do tanque deve ser registrado, retirado e acompanhado. Na retirada da água, este volume deve ser registrado e abatido da movimentação diária em questão, visando justificar a variação de volume no quadro 6— Para uso do operador, conforme Anexo A.
No caso de reincidência da presença de água no tanque, a causa deve ser investigada conforme ABNT NBR 13784.
5.3 Registro da movimentação de volume das unidades abastecedoras
A leitura do encerrante de cada unidade abastecedora deve ser feita no mesmo momento da medição do respectivo tanque/compartimento. A movimentação de combustível deve ser interrompida durante este procedimento e deve ser registrada no documento de registro diário (Anexo A).
Os volumes medidos nas aferições das unidades abastecedoras devem ser registrados no campo específico do Anexo A. Estes volumes devem retornar aos tanques/compartimentos de origem.
A unidade abastecedora deve ser aferida conforme a ABNT NBR 15594-3.
6 Identificação de inconsistências de estoque
Recomenda-se que o controle das variações mensais acumuladas sejam consideradas durante o período do primeiro ao último dia do mês correspondente.
Variações mensais acumuladas de estoque maiores que 0,6 % devem ser investigadas. Caso não seja identificada a causa da inconsistência, proceder como a seguir:
a) revisar o preenchimento correto do formulário (documento de registro diário);
b) verificar imperfeições na régua;
c) verificar a necessidade de calibração do medidor automático de tanque (ATG);
d) verificar a necessidade de construção de uma nova tabela volumétrica do tanque;
e) verificar a necessidade de manutenção da unidade abastecedora;
f) realizar o ensaio de estanqueidade, conforme a ABNT NBR 13784.
Variações acumuladas em três dias consecutivos maiores de 0,3 % indicam tendência de vazamentos acima da evaporação, cujas causas devem ser investigadas, e os seguintes procedimentos devem ser observados:
a) conferir as informações de recebimento e venda de produto;
b) verificar se houve derrame de produto no abastecimento ou descarga;
c) verificar se há produto nas câmaras de contenção.
Caso não seja identificado algum erro de preenchimento e vazamento aparente, os seguintes procedimentos devem ser realizados:
a) paralisação das unidades abastecedoras interligadas ao tanque/compartimento;
b) realização de ensaio de estanqueidade, conforme a ABNT NBR 13784.
7 Documento de registro diário
No documento de registro diário, são transcritos os valores das medições diárias, feitas suas conversões em litros (L) e anotadas as variações de estoque, também expressas em litros (L).
O documento de registro diário deve ser elaborado conforme o Anexo A, e a descrição de seu preenchimento encontra-se no Anexo B, podendo, também, ser gerado e apresentado de forma digital ou eletrônica, de acordo com a legislação vigente.
Fonte: NBR 13787
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Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível:
4 Considerações gerais
Os dispositivos, equipamentos e procedimentos mencionados nesta Norma permitem um controle de estoque e movimentação de combustíveis, objetivando identificar eventuais divergências de estoque dos produtos.
Este controle é feito por medições de volume nos tanques e nas unidades abastecedoras e registradas diariamente em documento próprio segundo legislação específica.
5 Procedimentos operacionais
5.1 Medição do estoque físico nos tanques/compartimentos
Os volumes de produtos nos tanques/compartimentos devem ser medidos diariamente, preferencialmente no mesmo horário, sempre no início e também no fim do período da operação. Para a precisão da leitura, recomenda-se a interrupção do abastecimento na hora da descarga. Tratando-se de tanque compartimentado, recomenda-se que não haja movimentação de produto em nenhum dos compartimentos;
a) caso a medição seja efetuada após uma descarga/recebimento de produto, recomenda-se aguardar o tempo mínimo de 10 min para que o produto se estabilize no tanque/compartimento e, assim, proceder com a medição;
b) quando identificada a presença de água no tanque, seja pela medição manual ou automática, deve-se monitorar o seu nível. Se o nível de água atingir 100 mm de altura, o abastecimento correspondente àquele tanque deve ser interrompido até que a água seja retirada.
A leitura do encerrante de cada unidade abastecedora deve ser feita no mesmo momento que a medição do respectivo tanque/compartimento, pelo mesmo medidor, preferencialmente.
Todas as medições dos tanques/compartimentos e dos encerrantes das unidades abastecedoras devem ser registradas no documento de registro diário (Anexo A).
5.2 Instrumentos de medição de estoque do tanque/compartimento
5.2.1 Medição manual
A medição manual é realizada conforme 5.2.1.1 e 5.2.1.2.
5.2.1.1 Régua de medição
A medição de volume pode ser executada usando a régua de medição e a tabela volumétrica específica do tanque. As leituras da régua de medição devem ser convertidas em volume de produto com base na mesma tabela volumétrica.
As leituras resultantes dos procedimentos abaixo devem ser registradas nos respectivos campos do Anexo A.
A utilização da régua de medição e da tabela volumétrica deve atender aos seguintes procedimentos:
a) espalhar uma fina camada de pasta de combustível sobre a faixa da régua onde espera-se encontrar o nível do produto, para facilitar a sua leitura;
b) a régua deve ser introduzida perpendicularmente e lentamente pelo tubo de carga do tanque, devendo tocar de forma suave o fundo do tanque. Assim que tocar o fundo, deve ser retirada rapidamente para que a marcação obtida não seja alterada, devido às oscilações da superfície do combustível;
c) para identificar a presença de água, deve-se espalhar uma fina camada de pasta de água na régua usada para medir o volume nos compartimentos de óleo diesel, querosene ou gasolina. O volume de água no interior do tanque deve ser registrado, retirado e acompanhado Na retirada da água, este volume deve ser registrado e abatido da movimentação diária em questão, visando justificar a variação de volume no quadro 6 — Para uso do operador, conforme Anexo A;
d) na medição de biodiesel, a régua deve ser exclusiva, evitando contaminações.
No caso de reincidência da presença de água no tanque, a causa deve ser investigada conforme ABNT NBR 13784.
5.2.1.2 Tabela volumétrica
Todo tanque possui tabela volumétrica própria fornecida pelo fabricante, que deve ser adequada à sua geometria, permitindo a conversão direta da medida obtida com a régua em volume do produto existente no tanque.
Quando a medição de um tanque apresentar variação anormal, deve-se considerar a construção, por necessidade, de uma nova tabela volumétrica do tanque.
5.2.2 Medição automática
A medição automática de volumes deve ser executada por meio de equipamento instalado e operado de acordo com as recomendações do fabricante quanto à manutenção e aferição periódica, garantindo a sua precisão e funcionalidade.
As leituras resultantes da medição automática devem ser registradas nos respectivos campos do Anexo A.
Quando o equipamento instalado não possuir a funcionalidade de quantificar a presença de água, a medição deve ser complementada pela medição manual com régua e pasta d’água, conforme 5.2.1.1-c) .
O volume de água no interior do tanque deve ser registrado, retirado e acompanhado. Na retirada da água, este volume deve ser registrado e abatido da movimentação diária em questão, visando justificar a variação de volume no quadro 6— Para uso do operador, conforme Anexo A.
No caso de reincidência da presença de água no tanque, a causa deve ser investigada conforme ABNT NBR 13784.
5.3 Registro da movimentação de volume das unidades abastecedoras
A leitura do encerrante de cada unidade abastecedora deve ser feita no mesmo momento da medição do respectivo tanque/compartimento. A movimentação de combustível deve ser interrompida durante este procedimento e deve ser registrada no documento de registro diário (Anexo A).
Os volumes medidos nas aferições das unidades abastecedoras devem ser registrados no campo específico do Anexo A. Estes volumes devem retornar aos tanques/compartimentos de origem.
A unidade abastecedora deve ser aferida conforme a ABNT NBR 15594-3.
6 Identificação de inconsistências de estoque
Recomenda-se que o controle das variações mensais acumuladas sejam consideradas durante o período do primeiro ao último dia do mês correspondente.
Variações mensais acumuladas de estoque maiores que 0,6 % devem ser investigadas. Caso não seja identificada a causa da inconsistência, proceder como a seguir:
a) revisar o preenchimento correto do formulário (documento de registro diário);
b) verificar imperfeições na régua;
c) verificar a necessidade de calibração do medidor automático de tanque (ATG);
d) verificar a necessidade de construção de uma nova tabela volumétrica do tanque;
e) verificar a necessidade de manutenção da unidade abastecedora;
f) realizar o ensaio de estanqueidade, conforme a ABNT NBR 13784.
Variações acumuladas em três dias consecutivos maiores de 0,3 % indicam tendência de vazamentos acima da evaporação, cujas causas devem ser investigadas, e os seguintes procedimentos devem ser observados:
a) conferir as informações de recebimento e venda de produto;
b) verificar se houve derrame de produto no abastecimento ou descarga;
c) verificar se há produto nas câmaras de contenção.
Caso não seja identificado algum erro de preenchimento e vazamento aparente, os seguintes procedimentos devem ser realizados:
a) paralisação das unidades abastecedoras interligadas ao tanque/compartimento;
b) realização de ensaio de estanqueidade, conforme a ABNT NBR 13784.
7 Documento de registro diário
No documento de registro diário, são transcritos os valores das medições diárias, feitas suas conversões em litros (L) e anotadas as variações de estoque, também expressas em litros (L).
O documento de registro diário deve ser elaborado conforme o Anexo A, e a descrição de seu preenchimento encontra-se no Anexo B, podendo, também, ser gerado e apresentado de forma digital ou eletrônica, de acordo com a legislação vigente.
Fonte: NBR 13787
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Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível:
4 Considerações gerais
Os dispositivos, equipamentos e procedimentos mencionados nesta Norma permitem um controle de estoque e movimentação de combustíveis, objetivando identificar eventuais divergências de estoque dos produtos.
Este controle é feito por medições de volume nos tanques e nas unidades abastecedoras e registradas diariamente em documento próprio segundo legislação específica.
5 Procedimentos operacionais
5.1 Medição do estoque físico nos tanques/compartimentos
Os volumes de produtos nos tanques/compartimentos devem ser medidos diariamente, preferencialmente no mesmo horário, sempre no início e também no fim do período da operação. Para a precisão da leitura, recomenda-se a interrupção do abastecimento na hora da descarga. Tratando-se de tanque compartimentado, recomenda-se que não haja movimentação de produto em nenhum dos compartimentos;
a) caso a medição seja efetuada após uma descarga/recebimento de produto, recomenda-se aguardar o tempo mínimo de 10 min para que o produto se estabilize no tanque/compartimento e, assim, proceder com a medição;
b) quando identificada a presença de água no tanque, seja pela medição manual ou automática, deve-se monitorar o seu nível. Se o nível de água atingir 100 mm de altura, o abastecimento correspondente àquele tanque deve ser interrompido até que a água seja retirada.
A leitura do encerrante de cada unidade abastecedora deve ser feita no mesmo momento que a medição do respectivo tanque/compartimento, pelo mesmo medidor, preferencialmente.
Todas as medições dos tanques/compartimentos e dos encerrantes das unidades abastecedoras devem ser registradas no documento de registro diário (Anexo A).
5.2 Instrumentos de medição de estoque do tanque/compartimento
5.2.1 Medição manual
A medição manual é realizada conforme 5.2.1.1 e 5.2.1.2.
5.2.1.1 Régua de medição
A medição de volume pode ser executada usando a régua de medição e a tabela volumétrica específica do tanque. As leituras da régua de medição devem ser convertidas em volume de produto com base na mesma tabela volumétrica.
As leituras resultantes dos procedimentos abaixo devem ser registradas nos respectivos campos do Anexo A.
A utilização da régua de medição e da tabela volumétrica deve atender aos seguintes procedimentos:
a) espalhar uma fina camada de pasta de combustível sobre a faixa da régua onde espera-se encontrar o nível do produto, para facilitar a sua leitura;
b) a régua deve ser introduzida perpendicularmente e lentamente pelo tubo de carga do tanque, devendo tocar de forma suave o fundo do tanque. Assim que tocar o fundo, deve ser retirada rapidamente para que a marcação obtida não seja alterada, devido às oscilações da superfície do combustível;
c) para identificar a presença de água, deve-se espalhar uma fina camada de pasta de água na régua usada para medir o volume nos compartimentos de óleo diesel, querosene ou gasolina. O volume de água no interior do tanque deve ser registrado, retirado e acompanhado Na retirada da água, este volume deve ser registrado e abatido da movimentação diária em questão, visando justificar a variação de volume no quadro 6 — Para uso do operador, conforme Anexo A;
d) na medição de biodiesel, a régua deve ser exclusiva, evitando contaminações.
No caso de reincidência da presença de água no tanque, a causa deve ser investigada conforme ABNT NBR 13784.
5.2.1.2 Tabela volumétrica
Todo tanque possui tabela volumétrica própria fornecida pelo fabricante, que deve ser adequada à sua geometria, permitindo a conversão direta da medida obtida com a régua em volume do produto existente no tanque.
Quando a medição de um tanque apresentar variação anormal, deve-se considerar a construção, por necessidade, de uma nova tabela volumétrica do tanque.
5.2.2 Medição automática
A medição automática de volumes deve ser executada por meio de equipamento instalado e operado de acordo com as recomendações do fabricante quanto à manutenção e aferição periódica, garantindo a sua precisão e funcionalidade.
As leituras resultantes da medição automática devem ser registradas nos respectivos campos do Anexo A.
Quando o equipamento instalado não possuir a funcionalidade de quantificar a presença de água, a medição deve ser complementada pela medição manual com régua e pasta d’água, conforme 5.2.1.1-c) .
O volume de água no interior do tanque deve ser registrado, retirado e acompanhado. Na retirada da água, este volume deve ser registrado e abatido da movimentação diária em questão, visando justificar a variação de volume no quadro 6— Para uso do operador, conforme Anexo A.
No caso de reincidência da presença de água no tanque, a causa deve ser investigada conforme ABNT NBR 13784.
5.3 Registro da movimentação de volume das unidades abastecedoras
A leitura do encerrante de cada unidade abastecedora deve ser feita no mesmo momento da medição do respectivo tanque/compartimento. A movimentação de combustível deve ser interrompida durante este procedimento e deve ser registrada no documento de registro diário (Anexo A).
Os volumes medidos nas aferições das unidades abastecedoras devem ser registrados no campo específico do Anexo A. Estes volumes devem retornar aos tanques/compartimentos de origem.
A unidade abastecedora deve ser aferida conforme a ABNT NBR 15594-3.
6 Identificação de inconsistências de estoque
Recomenda-se que o controle das variações mensais acumuladas sejam consideradas durante o período do primeiro ao último dia do mês correspondente.
Variações mensais acumuladas de estoque maiores que 0,6 % devem ser investigadas. Caso não seja identificada a causa da inconsistência, proceder como a seguir:
a) revisar o preenchimento correto do formulário (documento de registro diário);
b) verificar imperfeições na régua;
c) verificar a necessidade de calibração do medidor automático de tanque (ATG);
d) verificar a necessidade de construção de uma nova tabela volumétrica do tanque;
e) verificar a necessidade de manutenção da unidade abastecedora;
f) realizar o ensaio de estanqueidade, conforme a ABNT NBR 13784.
Variações acumuladas em três dias consecutivos maiores de 0,3 % indicam tendência de vazamentos acima da evaporação, cujas causas devem ser investigadas, e os seguintes procedimentos devem ser observados:
a) conferir as informações de recebimento e venda de produto;
b) verificar se houve derrame de produto no abastecimento ou descarga;
c) verificar se há produto nas câmaras de contenção.
Caso não seja identificado algum erro de preenchimento e vazamento aparente, os seguintes procedimentos devem ser realizados:
a) paralisação das unidades abastecedoras interligadas ao tanque/compartimento;
b) realização de ensaio de estanqueidade, conforme a ABNT NBR 13784.
7 Documento de registro diário
No documento de registro diário, são transcritos os valores das medições diárias, feitas suas conversões em litros (L) e anotadas as variações de estoque, também expressas em litros (L).
O documento de registro diário deve ser elaborado conforme o Anexo A, e a descrição de seu preenchimento encontra-se no Anexo B, podendo, também, ser gerado e apresentado de forma digital ou eletrônica, de acordo com a legislação vigente.
Fonte: NBR 13787
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Curso SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.