Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS DE PROGRAMAÇÃO CLP (CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL) – MÓDULO 01/04
Referência: 198658
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Programação CLP Básico
O Curso Programação CLP Básico tem como objetivo capacitar os participantes nos fundamentos essenciais dos Controladores Lógicos Programáveis, abordando sua estrutura, funcionamento e aplicações na automação industrial. Para alcançar esse propósito, ele explora, de forma progressiva, desde os conceitos iniciais da automação até a arquitetura do CLP. Dessa maneira, os alunos conseguem compreender sua importância na substituição de sistemas convencionais de controle, além de desenvolver uma visão mais ampla sobre sua aplicação na indústria.
Ao longo do curso, os participantes desenvolvem habilidades para identificar os principais componentes do hardware e entender as características dos sinais digitais e analógicos utilizados no processo de controle. Além disso, a estrutura de comunicação entre dispositivos industriais é abordada de forma prática, enfatizando protocolos como Profibus, Modbus e Ethernet/IP.
Além da teoria, a metodologia aplicada prioriza atividades práticas, estudos de caso e simulações, possibilitando que os alunos desenvolvam autonomia na configuração de um CLP e na detecção de falhas comuns. Dessa forma, ao final do curso, os participantes estarão preparados para compreender e aplicar os princípios fundamentais da programação de CLPs, garantindo uma base sólida para módulos mais avançados e para sua atuação na automação industrial.

Qual a Importância do Curso Programação CLP Básico?
A importância do Curso Programação CLP Básico reside no fato de que ele proporciona uma formação essencial para profissionais que atuam ou desejam ingressar na área de automação industrial. Com o avanço contínuo da tecnologia e o aumento da complexidade dos sistemas de controle utilizados nas indústrias, torna-se indispensável compreender o funcionamento dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP). Essa capacitação não apenas assegura a eficiência operacional, mas também contribui significativamente para a segurança e a qualidade dos processos industriais, garantindo que os profissionais estejam preparados para os desafios do setor.
O curso capacita os participantes a compreenderem a estrutura e a operação do CLP, que é responsável por automatizar e controlar processos de manufatura e operação de máquinas. Ao aprender a programar esses dispositivos e entender sua comunicação com outros sistemas, os alunos são capazes de contribuir diretamente para a otimização de processos e a redução de falhas operacionais. Além disso, a aplicação de normas e práticas de segurança, como a NR 10, assegura que os profissionais estejam preparados para atuar de maneira segura e eficaz, atendendo aos padrões exigidos pela indústria.
A formação também é crucial para a adaptação a um mercado de trabalho cada vez mais exigente, no qual a automação desempenha um papel cada vez mais relevante. Ao adquirir esse conhecimento técnico, o participante se torna apto a lidar com diferentes desafios industriais, desde a programação até a solução de problemas e a manutenção de sistemas automatizados. Em resumo, o curso é essencial para garantir que os profissionais estejam alinhados com as melhores práticas e normas do setor, além de promover a eficiência e segurança no ambiente de trabalho.
O Que é CLP (Controlador Lógico Programável)?
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Programação CLP Nível 1
CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS DE PROGRAMAÇÃO CLP (CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL) – MÓDULO 01/04
Carga Horária Total: 40 horas
Módulo 01 – Introdução à Automação Industrial e CLP (8 Horas)
Evolução da automação industrial
Conceito e importância do CLP
Aplicações e vantagens do uso de CLPs na indústria
Comparação entre CLP, microcontroladores e relés
Módulo 02 – Arquitetura e Componentes do CLP (6 Horas)
Estrutura e funcionamento básico de um CLP
Tipos de CLPs e suas aplicações
Módulos principais: CPU, entradas, saídas, fontes de alimentação
Tipos de memória e suas funções
Módulo 03 – Princípios de Funcionamento do CLP (6 Horas)
Ciclo de varredura (Scan Cycle)
Modos de operação do CLP
Processamento de entradas e saídas
Comunicação e protocolos industriais básicos
Módulo 04 – Linguagens de Programação para CLP (6 Horas)
Normas IEC 61131-3
Introdução às linguagens: Ladder (LD), Diagrama de Blocos Funcionais (FBD), Texto Estruturado (ST), Lista de Instruções (IL), Sequential Function Chart (SFC)
Diferenças e aplicações das linguagens
Módulo 05 – Introdução à Programação Ladder (LD) (8 Horas)
Estrutura e elementos básicos da linguagem Ladder
Contatos, bobinas e blocos funcionais
Lógica de combinação e sequenciamento
Exercícios práticos em simulador
Módulo 06- Prática com Softwares de Programação (6 Horas)
Apresentação de softwares populares para programação de CLPs (Ex.: TIA Portal, RSLogix, CODESYS, Zelio Soft)
Simulação de circuitos simples
Diagnóstico e solução de erros básicos
Módulo 07 – Segurança e Normas Técnicas na Automação (4 Horas)
Conceitos de segurança em sistemas automatizados
Normas NR10, NR12 e IEC aplicadas a CLPs
Proteção contra falhas e boas práticas de programação
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Programação CLP Nível 1
Curso Programação CLP Nível 1
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima =40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Programação CLP Nível 1
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR ISO/IEC 27001 – Segurança da informação;
IEC 61131-1 – Programmable controllers – Part 1: General information (Controladores programáveis - Parte 1: Informações gerais);
IEC 61131-3 – Programmable controllers – Part 3: Programming languages;
IEC 61131-5 – Programmable controllers – Part 5: Communications;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Programação CLP Nível 1
Curso Programação CLP Nível 1
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Introdução à Automação Industrial, O que é Automação Industrial, Ciclo de Operação do CLP;
Dimensionamento do CLP, Modelos de CLP;
História e Evolução da Automação, Exemplos de Automação;
Controladores Lógicos Programáveis (CLP);
O que é CLP, Por que utilizar CLP, Quais são as Vantagens do CLP, Principais Fabricantes de CLP;
Onde é utilizado o CLP, Sistemas de Controle;
Operadores Matemáticos e Lógicos no CLP, Operadores Matemáticos no CLP (ADD, SUB, DIV, MOD, SQRT, SQR, EXPT);
Instrução para mover e trocar um valor, Instrução de Comparação, Operadores Lógicos (ADN, OR, XOR);
Entradas e Saídas Analógicas e Variáveis, Automatizar circuitos elétricos, Programar e montar circuitos lógicos;
Desenvolver circuitos elétricos mais compactos, Definições – Bit, Byte, Word e Dword;
Hexadecimal, Deslocamento de Bits, Lógica de Contatos;
Tipos de Programação de CLP, Comando vs Ladder, Introdução a Programação LADDER;
Referência e Associação de Entradas e Saídas (Lógico e Físico);
Temporizador em Programação LADDER (OnDelay, OffDelay, Monoestável, Biestável);
Contador em Programação LADDER, Bobina de SET e Reset, Contatos de detecção de Borda;
Programação LADDER na Prática, Monitoramento de funcionamento do CLP;
Malha de Controle Aberta, Malha de Controle Fechada, Principais Elementos de Controle, Hardware do CLP;
Arquitetura do CLP, Classificação do CLP, Tipos de CLP (Compacto e Modular);
Dispositivos de Entrada e Saída, Variáveis Analógicas X Digitais;
Entradas Digitais, Entrada Multi-Bits, Entrada Analógica, Saída Digital, Saída Multi-Bits, Saída Analógica;
Conexões Elétricas das Entradas e Saídas;
O que é Sink X Source, O que é Sensor NPN X PNP, O que é Contato Aberto X Fechado;
O que é Relé X Triac X Transistor, Exercícios Práticos (Conexões Elétricas);
Localização e Instalação do CLP, Sensores e Transdutores, O que é Sensor, Transdutor e Transmissor;
O que é Instrumento Passivo e Ativo, O que é Entrada Analógica Passiva e Ativa;
Conexão Elétrica de Transmissor a 2 fios, Conexão Elétrica de Transmissor a 3 fios;
Conexão Elétrica de Transmissor a 4 fios, Introdução à Comandos Elétricos;
Diferença entre Circuito de Potência X Comando, Principais Componentes de Comandos Elétricos;
Relação Comandos Elétricos X CLP, Acionamentos Elétricos;
Conceito Manual / Automático, Acionamento Elétrico – Partida Direta, Acionamento Elétrico – Partida Estrela-Triangulo;
Acionamento Elétrico – Soft Starter, Acionamento Elétrico – Inversor de Frequência;
F: MTP
Curso Programação CLP Nível 1
Saiba Mais: Curso Programação CLP Nível 1
IEC 61131-3 é o primeiro esforço real para a padronização das linguagens de programação para a automação industrial. Como este é um apelo mundial,
esta é uma norma independente de qualquer empresa.
IEC 61131-3 é a terceira parte da família IEC 61131.
Esta consiste de:
Parte 1 General Overview
Parte 2 Hardware
Parte 3 Programming Languages
Parte 4 User Guidelines
Parte 5 Communication
Existem muitas formas de entender a parte 3 da norma.
Vamos identificar algumas:
é o resultado da Força Tarefa 3, Linguagens de
Programação, dentro do IEC TC65 SC65B
é o resultado do trabalho árduo de 7 empresas internacionais somando dezenas de anos de experiência no campo da automação industrial;
aprox. 200 páginas de texto, com cerca de 60 tabelas, incluindo tabelas de características;
é a especificação da sintaxe e semântica de uma suíte unificada de linguagens de programação, incluindo o modelo geral de software e uma linguagem de estruturação.
Outra elegante forma é dividir a norma em duas partes:
1. Elementos Comuns (Common Elements)
2. Linguagens de programação (Programming Languages)
Elementos Comuns
Tipagem de Dados
Dentro dos elementos comuns, os tipos de dados são definidos. A tipagem de dados previne erros na fase inicial. É usada para definição do tipo de qualquer
parâmetro usado. Isto evita, por exemplo, a divisão de uma data por um inteiro. Os tipos de dados comuns são Boolean, Integer, Real, Byte e Word, mas também Date, Time_of_Day e String. Baseado nisto, é possível definir os nossos tipos de dados pessoais, chamados de tipos derivados. Desta forma, pode-se definir uma entrada analógica como tipo de dado e reutilizá-la inúmeras vezes.
Variáveis
Variáveis são associadas somente para endereços explícitos de hardware (entradas e saídas por ex.) nas configurações, recursos e programas. Desta forma,
cria-se um alto nível de independência do hardware, proporcionando a reutilização do software.
O escopo das variáveis é normalmente limitado à unidade de organização nas quais elas são declaradas (escopo local).
Isto significa que os nomes delas podem ser reutilizados em outras partes sem nenhum conflito, eliminando outra fonte de erros muito comum, dados
corrompidos pelo programa. Se as variáveis tiverem escopo global, estas devem ser declaradas como tal (VAR_GLOBAL).
A cada parâmetro pode ser atribuído um valor inicial na partida a quente e a frio do sistema, de forma a se garantir os valores corretos.
Configuração, Recursos e Tarefas
Para melhor entendimento, vamos observar o modelo de software, como definido pela norma No nível mais alto, o software deve resolver um problema particular de controle que pode ser formulado como uma Configuração (Configuration).
Uma configuração é específica para um sistema de controle particular, incluindo a disposição do hardware, recursos de processamento, endereçamento de memória para I/O e demais capacidades do sistema.
Dentro da configuração pode-se definir um ou mais recursos (Resources). Pode-se entender um recurso como um elemento com capacidade de processamento dos programas IEC.
Dentro de um recurso, uma ou mais tarefas (Tasks) podem ser definidas. Tarefas controlam a execução de um conjunto de programas ou blocos funcionais. Estas podem ser executadas periodicamente ou quando da ocorrência de um evento específico, tal como a mudança de uma variável.
Programas (Programs) são constituídos de um número de diferentes elementos escritos usando qualquer uma das linguagens definidas pela IEC. Tipicamente, um programa consiste de uma rede de Funções (Functions) e Blocos Funcionais (Function Blocks), os quais são capazes de trocar dados. Funções e Blocos Funcionais são os blocos básicos de construção, contendo uma estrutura de dados e um algoritmo.
Vamos fazer uma comparação com um CLP convencional: este contém um recurso, executando uma tarefa, controlando um programa, processando de
forma cíclica. A IEC 61131-3 acrescenta muito mais capacidade, tornando-o aberto para o futuro. Um futuro que inclui multi-processamento e programas
disparados por eventos. E este futuro não está longe: basta olhar para os sistemas distribuídos ou sistemas de controle de tempo-real. A IEC 61131-3 é apropriada para uma ampla faixa de aplicações, sem a necessidade de se aprender linguagens de programação adicionais.
F: IEC 61131
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Curso Programação CLP Nível 1: Consulte-nos.
