Curso Parametrização Ensaios Relés Curso Parametrização Ensaios Relés
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Parametrização Ensaios Relés

O objetivo do Curso de Parametrização e Ensaios de Relés é aprimorar o conhecimento técnico dos profissionais a instalar, dimensionar, parametrizar e testar relés de proteção de diversas marcas, como ABB, Schneider, Siemens e Pextron. O curso não se limita apenas aos aspectos técnicos, mas também prioriza a capacitação dos profissionais para atuarem de maneira segura e em conformidade com as normas regulamentadoras do setor elétrico.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Proteção, Parametrização e Ensaios de Relés

Referência: 191050

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo do Curso de Parametrização e Ensaios de Relés?
O objetivo do Curso de Parametrização e Ensaios de Relés é aprimorar o conhecimento técnico dos profissionais a instalar, dimensionar, parametrizar e testar relés de proteção de diversas marcas, como ABB, Schneider, Siemens e Pextron. O curso não se limita apenas aos aspectos técnicos, mas também prioriza a capacitação dos profissionais para atuarem de maneira segura e em conformidade com as normas regulamentadoras do setor elétrico.

Como escolher o relé de proteção adequado para uma aplicação específica?
A escolha do relé de proteção adequado é fundamental para garantir a segurança e a confiabilidade do sistema elétrico. Considerando todas as características da aplicação e das opções de relés disponíveis para realizar a seleção mais apropriada. Para escolher o relé de proteção adequado para uma aplicação específica, é importante seguir os seguintes passos:

Identificar as necessidades da aplicação:
Determinar os tipos de faltas que o sistema elétrico pode apresentar (curto-circuito, sobrecarga, dentre outros);
Definir os parâmetros de operação do sistema, como tensão, corrente, frequência, etc;
Avaliar os requisitos de proteção, como velocidade de atuação, seletividade, confiabilidade, etc.

Analisar as características dos relés disponíveis:
Verificar as funções de proteção oferecidas pelos diferentes modelos de relés.
Avaliar a capacidade de resposta dos relés às situações de falta esperadas.
Observar as especificações técnicas como entrada de tensão/corrente, dispositivos de entrada/saída, etc.

Selecionar o relé que atenda melhor aos requisitos da aplicação:
Escolher o relé que ofereça as funções de proteção necessárias.
Considerar a coordenação e seletividade com outros relés do sistema.
Analisar a compatibilidade com os equipamentos existentes.
Avaliar a confiabilidade, robustez e facilidade de parametrização do relé.

Parametrizar adequadamente o relé selecionado:
Configurar os ajustes de proteção de acordo com as características do sistema.
Ajustar os tempos de atuação e coordenação com outros dispositivos.
Testar o relé em campo para validar seu correto funcionamento.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Parametrização Ensaios Relés

Conteúdo Programático Normativo:
Introdução aos sistemas de proteção elétrica;
Funções ANSI e seus princípios de funcionamento;
Tabela ANSI;
Interpretação de diagramas unifilares e de proteção;
Tipos de relés de proteção e suas aplicações;
Seleção e dimensionamento de relés conforme a aplicação;
Requisitos normativos para sistemas de proteção;
Cálculo da proteção de uma cabine primária;
Filosofia de proteção e coordenação de relés;
Relés eletromecânicos: fundamentos e características;
Relés numéricos: arquitetura e comunicação;
Parametrização de relés de proteção ABB;
Parametrização de relés de proteção Schneider;
Parametrização de relés de proteção Siemens;
Parametrização de relés de proteção Pextron;
Ensaios e testes de comissionamento de relés;
Utilização de maleta de teste para verificação;
Interpretação de registros oscilográficos;
Análise de falhas e diagnóstico de problemas;
Manutenção preventiva de sistemas de proteção;
Manutenção corretiva de sistemas de proteção;
Práticas seguras de trabalho em sistemas energizados;
Utilização adequada de EPI’s em atividades práticas;
Procedimentos de bloqueio e etiquetagem;
Aplicação das normas NBR 5410 e NBR 14039;
Aplicação da norma IEC 60255 para relés;
Elaboração de relatórios técnicos e laudos;
Demonstração de raciocínio lógico;
Atenção a detalhes no comissionamento;
Organização e planejamento das atividades.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Parametrização Ensaios Relés

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão, de 1,0 kV a 36,2 Kv;
ABNT NBR 9029 – Emprego de relés para proteção de barramento em sistema de potência – Procedimento;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR IEC 60050-444 – Vocabulário eletrotécnico internacional – Parte 444: Relés elementares;
ABNT NBR IEC 61439-1 – Conjuntos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 1: Regras gerais;
ABNT NBR IEC 61439-2 – Conjuntos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Conjuntos de manobra e comando de potência;
IEC 60255-1 – Medição de relés e equipamentos de proteção – Parte 1: Requisitos comuns;
ANSI – American National Standards Institute;
ANSI 02 – Relé de partida ou fechamento temporizado;
ANSI 03 – Relé de verificação ou interbloqueio;
ANSI 07 – Relé de taxa de variação;
ANSI 21 – Relé de distância;
ANSI 24 – Relé de sobreexcitação ou Volts por Hertz;
ANSI 25 – Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização;
ANSI 27 – Relé de subtensão;
ANSI 30 – Relé anunciador;
ANSI 32 – Relé direcional de potência;
ANSI 37 – Relé de subcorrente ou subpotência;
ANSI 40 – Relé de perda de excitação ou relé de perda de campo;
ANSI 44 – Relé de sequência de partida;
ANSI 46 – Relé de reversão ou desbalanceamento de corrente;
ANSI 47 – Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão;
ANSI 48 – Relé de sequência incompleta / partida longa;
ANSI 49 – Relé térmico;
ANSI 50 – Relé de sobrecorrente instantâneo;
ANSI 51 – Relé de sobrecorrente temporizado;
ANSI 53 – Relé para excitatriz ou gerador CC;
ANSI 55 – Relé de fator de potência;
ANSI 56 – Relé de aplicação de campo;
ANSI 58 – Relé de falha de retificação;
ANSI 59 – Relé de sobretensão;
ANSI 60 – Relé de balanço de corrente ou tensão;
ANSI 62 – Relé temporizador;
ANSI 63 – Relé de pressão de gás (Buchholz);
ANSI 64 – Relé detetor de terra;
ANSI 66 – Relé de supervisão do número de partidas;
ANSI 67 – Relé direcional de sobrecorrente;
ANSI 68 – Relé de bloqueio por oscilação de potência;
ANSI 74 – Relé de alarme;
ANSI 76 – Relé de sobrecorrente CC;
ANSI 78 – Relé de medição de ângulo de fase / proteção contra falta de sincronismo;
ANSI 79 – Relé de religamento;
ANSI 81 – Relé de frequência (sub ou sobre);
ANSI 82 – Relé de religamento de carga de CC;
ANSI 83 – Relé de seleção / transferência automática;
ANSI 85 – Relé receptor de sinal de telecomunicação (teleproteção);
ANSI 86 – Relé auxiliar de bloqueio;
ANSI 87 – Relé de proteção diferencial;
ANSI 91 – Relé direcional de tensão;
ANSI 92 – Relé direcional de tensão e potência;
ANSI 94 – Relé de desligamento;
ANSI 96 – Relé auxiliar de bloqueio de barra;
ANSI 50BF – Relé de proteção contra falha de disjuntor (também chamado de 50/62 BF);
ANSI 51Q – Relé de sobrecorrente temporizado de sequência negativa com tempo definido ou curvas inversas;
ANSI 51V – Relé de sobrecorrente com restrição de tensão;
ANSI 51C – Relé de sobrecorrente com controle de torque;
ANSI 59Q – relé de sobretensão de seqüência negativa;
ANSI 59N – relé de sobretensão residual ou sobretensão de neutro (também chamado de 64G) , calculado ou TP em delta aberto;
ANSI 64 – relé de proteção de terra pode ser por corrente ou por tensão. Os diagramas unifilares devem indicar se este elemento é alimentado por TC ou por TP, para que se possa definir corretamente. Se for alimentado por TC, também pode ser utilizado como uma unidade 51 ou 61. Se for alimentado por TP, pode-se utilizar uma unidade 59N ou 64G. A função 64 também pode ser encontrada como proteção de carcaça, massa-cuba ou tanque, sendo aplicada em transformadores de força até 5 MVA;
ANSI 67N – relé de sobrecorrente direcional de neutro (instantâneo ou temporizado);
ANSI 67G – relé de sobrecorrente direcional de terra (instantâneo ou temporizado);
ANSI 67Q – relé de sobrecorrente direcional de sequência negativa;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Saiba Mais: Curso Parametrização Ensaios Relés

5.3.4.1 Dispositivos que garantem simultaneamente a proteção contra correntes de sobrecarga e contra correntes de curto-circuito
Esses dispositivos de proteção devem poder interromper qualquer sobrecorrente menor ou igual à corrente de curto-circuito presumida no ponto em que o dispositivo está instalado. Tais dispositivos podem ser disjuntores acionados através de relés secundários com as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro). Não são aceitos relés com princípio de funcionamento com retardo a líquido.
NOTAS
1 Quando forem utilizados relés com as funções 50 e 51 do tipo microprocessado, digital, auto-alimentados ou não, deve ser garantida, na falta de energia, uma fonte de alimentação de reserva, com autonomia mínima de 2 h, que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o acesso à memória de registro dos relés.
2 Os transformadores para instrumentos conectados aos relés secundários devem ser instalados sempre a montante do disjuntor ou chave a ser atuado(a), garantindo assim a proteção contra falhas do próprio dispositivo.
3 Para qualquer tipo de relé, deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor, que permita teste individual, recomendando-se o uso de fonte capacitiva.
4 O sistema geral de proteção da unidade consumidora deve permitir coordenação com o sistema de proteção da concessionária, ser dimensionado e ajustado de modo a permitir adequada seletividade entre os dispositivos de proteção da instalação.
5.3.4.2 Dispositivos que garantem apenas a proteção contra correntes de curto-circuito
Tais dispositivos podem ser utilizados quando a proteção contra sobrecargas for realizada por outros meios ou quando se admitir a omissão da proteção contra sobrecargas. Esses dispositivos devem poder interromper qualquer corrente de curto-circuito menor ou igual à corrente de curto-circuito presumida. Não são aceitos relés com princípio de funcionamento com retardo a líquido. Podem ser utilizados:
a) disjuntores acionados através de relés com a função 50;
b) dispositivos fusíveis limitadores de corrente, conforme a IEC 60281-1, e do tipo expulsão, conforme a ABNT NBR 7282, para uso exclusivo em instalações externas.
5.4 Proteção contra sobretensões
As sobretensões nas instalações elétricas de média tensão não devem comprometer a segurança das pessoas, nem a integridade das próprias instalações e dos equipamentos servidos.
NOTA O uso adequado de para-raios de resistência não linear é considerado uma medida de proteção contra sobretensão de origem atmosférica.
5.5 Proteção contra mínima e máxima tensão e falta de fase
5.5.1 Devem ser consideradas medidas de proteção quando uma queda de tensão significativa (ou sua falta total) e o posterior restabelecimento desta forem suscetíveis de criar perigo para pessoas e bens ou de perturbar o bom funcionamento da instalação.
NOTA No caso da proteção contra quedas e faltas de tensão, normalmente são utilizados relés de subtensão acoplados a dispositivos de seccionamento.
5.5.2 Quando aplicável, a proteção de máxima tensão deve atuar no dispositivo de seccionamento apropriado.
5.6 Proteção contra inversão de fase
Quando aplicável, as instalações devem ser protegidas contra inversão de fase, de forma que o relé de proteção correspondente atue no dispositivo de seccionamento apropriado.
F: NBR 14039

URL FOTO
Licença do Autor: Chai6921 – Freepik.com

Curso Parametrização Ensaios Relés: Consulte-nos.