Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR ESTUDO PARA PADRÃO DA ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA PARA BAIXA TENSÃO – CONFORME ENEL
Referência: 200950
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Padrão Entrada Energia
O Curso Padrão Entrada Energia visa capacitar profissionais envolvidos na elaboração e execução de estudos e projetos de entrada de energia elétrica em baixa tensão. Visando também seguir conforme as diretrizes do padrão ENEL, alinhando-se também aos requisitos da norma NBR 14522. O objetivo principal é garantir a compatibilidade e eficiência na comunicação entre sistemas de medição de energia, assegurando integração e conformidade com os padrões exigidos.
O curso aborda aspectos técnicos essenciais para garantir a segurança, a conformidade e a eficiência operacional das instalações elétricas. Dessa forma, considerando tanto os protocolos de comunicação quanto os requisitos técnicos específicos da ENEL e da NBR 14522.
Curso Padrão Entrada Energia: Principais Objetivos do Curso
Padronização de Protocolos e Comunicação: O curso enfoca a padronização dos protocolos de comunicação entre sistemas de medição e dispositivos de leitura, com ênfase nos requisitos de compatibilidade entre medidores e sistemas de leitura. Abordaremos métodos de comunicação convencional, remota síncrona e entre leitor e computador, assegurando a transmissão eficiente e confiável dos dados.
Dimensionamento e Planejamento de Entrada de Energia: Capacitar os participantes para dimensionar corretamente os sistemas elétricos necessários para a entrada de energia elétrica. Dessa forma, levando em consideração a demanda, o tipo de instalação e os dispositivos de proteção, como disjuntores e sistemas de aterramento, conforme as normas técnicas aplicáveis.
Compatibilidade entre Sistemas de Diferentes Fabricantes: Enfatiza a importância da compatibilidade entre sistemas de diferentes fabricantes, visando a integração eficiente de tecnologias e sistemas de medição de energia elétrica. Isso garante comunicação eficiente entre medidores e sistemas de leitura, evitando perdas de dados e problemas operacionais
Elaboração de Projetos Técnicos e Aprovação: Os participantes aprenderão a elaborar projetos de entrada de energia elétrica em conformidade com as exigências da ENEL, utilizando os padrões de medição e comunicação estabelecidos pela NBR 14522. Além disso, o curso inclui a orientação sobre os processos necessários para obter a aprovação junto à concessionária e garantir a viabilidade da instalação.
A Relevância da Entrada de Energia Elétrica para o Funcionamento Seguro e Eficiente das Instalações
Curso Padrão Entrada Energia: O que é Padrão da Entrada de Energia?
Além de tratar da segurança e das características físicas da instalação, o Curso Padrão Entrada de Energia também envolve aspectos relacionados à comunicação e à compatibilidade entre os sistemas de medição de energia elétrica, conforme as diretrizes estabelecidas pela NBR 14522. A norma assegura o intercâmbio de informações, garantindo comunicação eficaz e compatibilidade entre sistemas de medição e equipamentos de leitura de diferentes fabricantes.
Principais Componentes do Padrão de Entrada de Energia:
Tipos de Entrada de Energia: Definem as modalidades de fornecimento (monofásica, bifásica ou trifásica) com base na demanda de energia da edificação.
Medidor de Energia: Equipamento que registra o consumo de energia, deve ser compatível com os sistemas de medição definidos pela concessionária.
Comunicação: Define os métodos de comunicação (convencional, direcional e remota) entre medidores e sistemas de leitura, garantindo eficiência na troca de dados.
Dispositivos de Proteção: Incluem disjuntores e fusíveis para proteger a instalação contra sobrecargas e curtos-circuitos.
Compatibilidade e Integração: Garantia de que sistemas de diferentes fabricantes possam operar juntos sem falhas na comunicação ou funcionamento.
Formatos de Dados: Estabelece os formatos que devem ser utilizados para garantir a correta troca de informações entre medidores e sistemas de leitura.
Saídas de Usuário: Diretrizes sobre como os dados devem ser apresentados ao usuário para fácil compreensão e gestão do consumo de energia.
Sistema de Aterramento: Define requisitos de aterramento para garantir a segurança elétrica, prevenindo choques e danos.
Localização do Padrão de Entrada: Instalamos o medidor e os dispositivos de proteção em locais de fácil acesso, garantindo praticidade para leitura e manutenção.
Aplicações: O padrão se aplica tanto à instalação de novos sistemas quanto à manutenção e atualização de sistemas existentes, assegurando conformidade com as normas.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático Normativo:
Módulo 1: Introdução ao Padrão ENEL para Entrada de Energia Elétrica (4 horas)
Contextualização e Objetivo do Padrão ENEL
Definição do padrão ENEL para a entrada de energia elétrica.
Importância do cumprimento do padrão para a segurança e eficiência da instalação elétrica.
Legislação e Normas Complementares
Apresentação das normas da ABNT aplicáveis (NBR 5410, NBR 9077, NBR 13856, etc.).
Regulamentações específicas para concessionárias de energia.
Diretrizes da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) sobre a entrada de energia.
Módulo 2: Características Técnicas da Entrada de Energia Elétrica (6 horas)
Tipos de Entrada de Energia Elétrica para Baixa Tensão
Entrada monofásica, bifásica e trifásica.
Tipos de medidores e dispositivos de proteção.
Dimensionamento de Condutores e Cabos
Cálculo da bitola adequada de cabos e condutores para diferentes tipos de entrada.
Critérios para a escolha dos materiais (cobre, alumínio, etc.).
Sistemas de Aterramento
Importância do aterramento para a segurança elétrica.
Dimensionamento do sistema de aterramento conforme as normas.
Cálculo de Queda de Tensão e Perdas Elétricas
Fórmulas e práticas para determinar a queda de tensão permitida e perdas elétricas.
Impacto da queda de tensão na performance da instalação.
Módulo 3: Procedimentos e Metodologia para Elaboração do Estudo (6 horas)
Análise da Carga Instalada e Previsão de Consumo
Identificação das cargas elétricas a serem alimentadas (monofásicas, trifásicas, carga mista).
Definição de demanda e potência contratada.
Determinando a Capacidade do Transformador de Distribuição
Como calcular a capacidade necessária do transformador para suportar a carga instalada.
Seleção e dimensionamento do transformador.
Planejamento do Estudo Técnico
Etapas de planejamento e desenvolvimento do estudo técnico para entrada de energia.
Análise das condições da instalação e da infraestrutura existente.
Módulo 4: Elaboração do Projeto de Entrada de Energia Elétrica (8 horas)
Definição do Layout da Entrada de Energia
Planejamento do traçado e disposição dos cabos e equipamentos.
Critérios para escolha da localização do medidor e dispositivos de proteção.
Especificação de Equipamentos e Materiais
Definição de disjuntores, fusíveis e demais dispositivos de proteção.
Cálculo da capacidade e especificações dos materiais.
Elaboração do Projeto Executivo
Como elaborar o projeto detalhado da entrada de energia elétrica.
Desenho e documentação técnica necessária para execução e aprovação.
Módulo 5: Conformidade e Aprovação junto à ENEL (6 horas)
Processo de Solicitação de Ligação
Documentação necessária para a solicitação de ligação de energia.
Procedimentos administrativos para aprovação do projeto junto à concessionária.
Inspeção e Aprovação Técnica
Critérios de inspeção dos projetos de entrada de energia pela ENEL.
Análise e ajustes no projeto conforme exigências da concessionária.
Avaliação Pós-Instalação e Ajustes
Procedimentos para ajuste após a execução da obra.
Inspeção final e garantias de conformidade com os requisitos da ENEL.
Módulo 6: Práticas e Estudos de Caso (6 horas)
Estudo de Casos Reais
Análise de projetos de entrada de energia em baixa tensão implementados.
Identificação de falhas comuns e soluções técnicas aplicáveis.
Simulação de Cálculos e Dimensionamento
Realização de cálculos para dimensionamento de cabos, disjuntores e aterramento.
Cálculos de demanda e capacidade de transformadores.
Exercícios Práticos
Desenvolvimento de estudos de caso práticos, com simulação de dimensionamento.
Discussão em grupo para resolução de problemas.
Módulo 7: Revisão e Avaliação Final (4 horas)
Revisão Geral do Conteúdo
Recapitulação dos conceitos e cálculos aprendidos ao longo do curso.
Tirando dúvidas e esclarecendo pontos críticos.
Avaliação Final
Prova teórica sobre os conceitos de dimensionamento e execução do estudo.
Avaliação prática (quando contratado) sobre a elaboração de um projeto de entrada de energia.
Encerramento e Certificação
Entrega de certificados para os participantes que cumprirem os requisitos do curso.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Padrão Entrada Energia
Curso Padrão Entrada Energia
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Padrão Entrada Energia
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
ABNT NBR 5419 – Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
IEC 60947 – Equipamento de Comutação e Controle de Baixa Tensão (International Electrotechnical Commission);
ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2; Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Padrão Entrada Energia
Curso Padrão Entrada Energia
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Padrão Entrada Energia
Curso Padrão Entrada Energia
Os principais problemas das instalações elétricas são:
Sobrecargas:
Este problema costuma ocorrer sobretudo pela utilização de muitos aparelhos ligados na mesma tomada (como benjamins ou tês), pelo uso de aparelhos de potência muito elevada em redes elétricas que não estavam preparadas para isto e por improvisações (gambiarras ou gatos) executadas por pessoal não qualificado.
Com o tempo, as sobrecargas podem gerar graves acidentes pessoais e, não raro, ocasionar incêndios.
Falta de manutenção:
É fundamental que haja uma inspeção periódica em sistemas elétricos, quanto maior a utilização mais estreito se torna o período das inspeções.
Extensão:
Soltas pelo piso ou pelas paredes, uma causa frequente de acidentes, que deve ser eliminada e em seu lugar executada uma instalação correta e definitiva.
Improvisações e gambiarras:
Materiais e produtos de qualidade duvidosa, falta de profissionalismo, principalmente na contratação do famoso “faz-tudo”.
Ausência de dispositivos de proteção:
Como o dispositivo DR e aterramento.
Dimensionamento:
Insuficiência dos cabos.
Trabalhos em instalações elétricas, mesmo nas de baixa tensão, devem ser feitos sempre por profissional capacitado e seguindo as orientações da NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão:
Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.
NR-10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
10.2 – Medidas de Controle:
10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.
F: NR 10
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Curso Padrão Entrada Energia: Consulte-nos.

