Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MANGAS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS (PONTES TELESCÓPICAS)
Referência: 200007
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Operador Mangas Embarque
O objetivo do Curso Operador Mangas Embarque é capacitar profissionais para operar esse equipamento com segurança, eficiência e responsabilidade. Além disso, o curso busca garantir que os participantes adquiram conhecimentos técnicos e práticos sobre o funcionamento, a operação e a manutenção básica das mangas telescópicas, promovendo a segurança de passageiros, tripulação, aeronaves e equipes de solo. Além disso, o curso assegura a conformidade com regulamentações aeroportuárias, normas de segurança e diretrizes internacionais, como as da ICAO e RBACs aplicáveis.
Os profissionais aprenderão a realizar as operações de movimentação, acoplamento e desacoplamento das mangas com precisão, reduzindo o tempo de operação e prevenindo incidentes. Também desenvolverão a capacidade de identificar riscos e tomar decisões rápidas e adequadas em situações adversas, como falhas técnicas ou condições climáticas desfavoráveis.
Ao longo do curso, os participantes desenvolverão habilidades de comunicação eficaz, essenciais para a interação entre operadores e equipes envolvidas no processo. Por fim, o curso também sensibiliza os participantes sobre a importância da manutenção preventiva, garantindo o pleno funcionamento do equipamento e a longevidade do sistema.

Curso Operador Mangas Embarque: O Que é Mangas de Embarque?
As mangas de embarque são estruturas móveis usadas em aeroportos que, além de facilitarem o acesso seguro e confortável dos passageiros à aeronave, evitam que precisem descer até o solo. Elas conectam diretamente o terminal de passageiros à porta da aeronave, proporcionando, assim, um caminho coberto e protegido contra as condições climáticas, como chuva, vento ou sol.
As mangas de embarque têm passarelas telescópicas que se ajustam à altura e posição das portas das aeronaves, independentemente do tamanho ou modelo. Elas geralmente têm a capacidade de se estender ou retrair, permitindo o alinhamento preciso com as portas das aeronaves.
Além de melhorar a experiência do passageiro, as mangas de embarque aumentam a segurança operacional, impedindo que passageiros e tripulação transitem pelas áreas de movimentação de veículos e equipamentos no pátio do aeroporto. Elas também otimizam o tempo de embarque e desembarque, tornando as operações mais rápidas e eficientes.
Qual a Importância do Curso Operador Mangas Embarque?
A importância do curso de Capacitação em Segurança na Operação de Mangas de Embarque e Desembarque de Passageiros (Pontes Telescópicas) está diretamente relacionada à segurança, eficiência operacional e conformidade com normas aeroportuárias e de segurança do trabalho.
Além disso, o curso contribui para a padronização de procedimentos, alinhando as práticas operacionais às exigências das regulamentações da aviação civil, como RBACs e normas internacionais da ICAO. Isso não apenas assegura a conformidade legal, mas também eleva os padrões de segurança e qualidade nos aeroportos.
A formação também promove a eficiência operacional, pois capacita os profissionais a operar as pontes telescópicas com precisão e rapidez, otimizando o tempo de embarque e desembarque. Essa eficiência reflete positivamente na experiência dos passageiros e na produtividade das operações aeroportuárias.
Outro ponto crucial é a preparação dos operadores para lidar com situações adversas. Sendo essas, como falhas mecânicas ou condições climáticas desfavoráveis, reduzindo a probabilidade de interrupções e garantindo a continuidade das operações.
Por fim, o curso é essencial para sensibilizar os profissionais sobre a importância da manutenção preventiva, o que prolonga a vida útil das mangas e reduz custos com reparos e substituições. Assim, a capacitação assegura que os operadores atuem de forma consciente, responsável e alinhada às melhores práticas do setor.

Como Funciona o Sistema de Expansão e Contração das Pontes Telescópicas?
O sistema de expansão e contração das pontes telescópicas funciona por meio de um mecanismo hidráulico ou elétrico, permitindo que a estrutura se ajuste à altura e posição das portas das aeronaves. A manga telescópica possui seções deslizantes que se estendem ou retraem para alinhar a ponte com a aeronave, independentemente do tamanho ou modelo.
Mecanismo Hidráulico ou Elétrico:
Em sistemas hidráulicos, a expansão e contração são acionadas por bombas e cilindros hidráulicos, que controlam o movimento das seções da manga. A pressão da hidráulica, portanto, permite que as seções se desloquem para frente ou para trás, conforme necessário.
Em sistemas elétricos, motores elétricos controlam o movimento, conectados a sistemas de transmissão que ajustam com precisão as seções telescópicas.
Movimento das Seções:
O mecanismo permite que as seções da manga deslizem suavemente umas sobre as outras. O sistema alinha a manga à porta da aeronave, garantindo um acesso confortável e seguro para os passageiros.
Controle e Precisão:
A operação é geralmente controlada por um painel de comando na ponte telescópica ou remotamente pela equipe de solo. O sistema oferece precisão no posicionamento e segurança, evitando danos à aeronave ou à estrutura da manga.
Esse processo é essencial para facilitar o embarque e desembarque dos passageiros com rapidez, minimizando riscos operacionais e proporcionando maior conforto e proteção contra intempéries.
Curso Operador Mangas Embarque: Quais São as Principais Habilidades Que um Operador de Mangas Deve Ter?
As principais habilidades que um operador de mangas deve ter são:
Conhecimento das normas e procedimentos de segurança aeroportuária;
Habilidade para trabalhar em equipe;
Capacidade de comunicação clara e objetiva;
Agilidade e destreza física para manusear equipamentos e realizar movimentações precisas;
Conhecimento básico de inglês técnico aeroportuário para comunicação com tripulações internacionais.
Além dessas habilidades, o operador de mangas deve ser pontual, responsável e manter constante atenção às normas de segurança, bem como às necessidades dos passageiros e tripulações.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Operador Mangas Embarque Desembarque Passageiros
CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MANGAS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS (PONTES TELESCÓPICAS)
Carga Horária Total: 40 Horas
Objetivo: Capacitar os profissionais para operar com segurança as mangas de embarque e desembarque de passageiros, também conhecidas como pontes telescópicas, em aeroportos, garantindo a integridade dos passageiros, da equipe operacional e dos equipamentos.
Introdução às Mangas de Embarque e Desembarque (4 horas)
Definição e Função das Mangas de Embarque e Desembarque
O que são as mangas de embarque e como funcionam
Tipos de pontes telescópicas
Componentes das Mangas Telescópicas
Estrutura: partes móveis e fixas
Sistemas hidráulicos, pneumáticos e eletrônicos
Sensores e controles automáticos
Importância no Transporte Aéreo
Eficiência, segurança e conforto para os passageiros
Redução de tempo de embarque/desembarque
Legislação e Normas Regulamentadoras (6 horas)
Normas Técnicas e Regulamentações de Segurança
NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR-33: Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR-35: Trabalho em Altura
ABNT NBR 16003: Segurança no Uso de Equipamentos Aéreos
Normas Internacionais e Requisitos de Aeronáutica
IATA (International Air Transport Association)
ICAO (International Civil Aviation Organization)
Responsabilidade Legal e Compliance
Obrigações do operador e da empresa
Riscos Operacionais e Procedimentos de Segurança (6 horas)
Identificação e Análise de Riscos
Riscos comuns associados à operação de mangas telescópicas
Identificação de falhas e danos potenciais ao equipamento
Prevenção de Acidentes
Prevenção de falhas mecânicas, hidráulicas e pneumáticas
Impactos das operações de embarque/desembarque na aeronave e passageiros
Procedimentos de Segurança no Uso de Mangas
Ações para prevenir riscos de colisões, danos e falhas mecânicas
Atuação em situações de emergências como falha de sistemas
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Uso adequado de EPIs para segurança operacional
Operação das Mangas Telescópicas (8 horas)
Manuseio Básico das Mangas
Posicionamento e movimentação da manga de embarque/desembarque
Ajustes necessários para a adaptação à aeronave
Técnicas para garantir um encaixe perfeito
Procedimentos Operacionais Específicos
Operação segura de sistemas hidráulicos e pneumáticos
Comunicação entre operadores e pilotos para alinhamento da manga
Ajustes de altura, rotação e movimentação da manga
Sistema de Controle e Monitoramento
Como utilizar os controles automáticos e manuais
Identificação de falhas e ajustes no controle de movimento da manga
Manutenção e Inspeção das Mangas (6 horas)
Importância da Manutenção Preventiva
Manutenção programada e inspeção periódica do sistema
Componentes críticos que exigem atenção especial
Procedimentos de Inspeção
Inspeção visual e funcional de sistemas hidráulicos, pneumáticos e mecânicos
Testes de funcionamento para garantir a segurança do equipamento
Sistemas de Alarme e Diagnóstico de Falhas
Identificação de falhas comuns e soluções rápidas
Uso dos sistemas de monitoramento para detectar problemas
Como Realizar Manutenções Simples
Procedimentos para pequenas correções e ajustes
Manutenção de sensores e sistemas eletrônicos
Simulações e Treinamento Prático (6 horas)
Treinamento Prático de Operação de Mangas Telescópicas
Prática de manuseio, ajuste e operação das pontes telescópicas
Simulações de situações reais de embarque e desembarque
Simulação de Emergências e Falhas
Treinamento de resposta a falhas mecânicas e operacionais
Situações de resgates e evacuação
Treinamento de Comunicação e Coordenação
Comunicação eficaz entre a equipe de solo, pilotos e controladores de tráfego aéreo
Como garantir a coordenação segura e eficiente durante a operação
Responsabilidades da Equipe Operacional (4 horas)
Papéis e Responsabilidades dos Profissionais
Função dos operadores, supervisores e engenheiros
Responsabilidade da equipe de manutenção e fiscalização
Importância da Postura Profissional
Como garantir que todos sigam as normas de segurança
Prevenção de acidentes por meio da vigilância constante
A Importância do Trabalho em Equipe
Coordenação entre operadores e outros envolvidos nas operações de solo
Como garantir o sucesso de cada operação e a segurança dos envolvidos
Gestão de Riscos e Cultura de Segurança (4 horas)
Implementação de Programas de Segurança
Como criar e implementar políticas de segurança eficazes
Treinamento contínuo e atualização das normas de segurança
Gerenciamento de Riscos no Ambiente Aeroportuário
Análise de risco contínua para novas tecnologias e processos operacionais
Promoção da Cultura de Segurança
Como promover uma cultura de segurança eficaz entre os funcionários
Incentivos para a melhoria contínua e feedback seguro
Encerramento e Avaliação Final (2 horas)
Revisão dos Conceitos e Práticas
Resumo das aulas e tópicos principais
Avaliação Teórica e Prática
Teste de conhecimento teórico e prático sobre a operação segura das mangas
Discussão de soluções para problemas identificados durante as atividades práticas
Emissão de Certificado
Conclusão do curso com emissão de certificado de capacitação
Público-Alvo: Operadores de mangas de embarque e desembarque, técnicos de manutenção, supervisores de solo, e outros profissionais envolvidos diretamente nas operações de mangas telescópicas em aeroportos.
Métodos de Ensino: Aulas teóricas, estudos de caso, simulações práticas (quando contratadas) e exercícios interativos.
Avaliação Final: Testes escritos e práticos para avaliar o conhecimento e a habilidade dos participantes na operação segura das mangas de embarque e desembarque de passageiros.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador Mangas Embarque Desembarque Passageiros
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Referências normativas;
Termo e definição;
Requisitos;
Classificação;
Ponte tipo pedestal;
Ponte elevatória;
Ponte radial;
Ponte telescópica;
Dimensões gerais;
Interface de acoplamento;
Ajuste da cabine;
Dimensões internas;
Inclinação e comprimento das passarelas;
Cargas na ponte;
Mobilidade da ponte;
Velocidades;
Comando;
Segurança;
Segurança de pessoas;
Segurança do equipamento:
Geral;
Controle;
Alarme;
Dispositivos auxiliares;
Pintura;
Escada de serviço;
Aceitação;
Modelos de ponte de embarque.
F: NBR 10634
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Saiba Mais: Curso Operador Mangas Embarque Desembarque Passageiros
4.7 Segurança
4.7.1 Segurança de pessoas
4.7.1.1 Qualquer descontinuidade vertical de no máximo 0,25 m deve ser suavizada com uma rampa de no máximo 8,33 %.
4.7.1.2 Deve ser previsto um dispositivo de segurança na parte frontal da ponte, para evitar a queda do operador. 4.7.1.3 Sob as pontes telescópicas e em local visível, deve ser previsto alarme sonoro e/ou visual acionado durante a movimentação da ponte.
4.7.1.4 Deve ser prevista na parte frontal da cabine uma porta ou cortina de lâmina, para fechamento quando a ponte não estiver sendo utilizada
4.7.1.5 O piso da ponte deve ser antiderrapante.
4.7.1.6 A ponte deve ser revestida internamente com material isolante para a proteção contra incêndio e sua propagação, conforme NFPA 415.
4.7.1.7 O pano do toldo deve ser de material autoextinguível e não tóxico, para evitar propagação em caso de incêndio.
4.7.1.8 Deve ser prevista iluminação e climatização interna em toda a extensão da ponte.
4.7.1.9 Deve ser prevista a instalação de janelas ou domos na passarela (fixa), de modo a garantir a iluminação natural.
4.7.2 Segurança do equipamento
4.7.2.1 Geral
A cabine deve ser dotada de janelas laterais e espelho retrovisor.
NOTA O manual de operação informa a área de atuação das pontes a ser demarcada no pátio de aeronaves.
4.7.2.2 Controles
Os controles da mesa de operação devem ser identificados de maneira a não deixar dúvidas quanto à sua função. A mesa de operação deve ser posicionada de maneira a permitir ao operador uma visão total da interface ponte/aeronave.
4.7.2.3 Alarme
Deve existir um alarme individual para indicar mau funcionamento do nivelador.
4.7.2.4 Dispositivos auxiliares
Devem ser previstos:
a) dispositivo para desacoplamento da ponte no caso de falta de energia elétrica;
b) dispositivo de segurança que permita operação manual em caso de falha do nivelamento automático;
c) dispositivo de segurança para aproximação da ponte, que deve parar a ponte automaticamente, a aproximadamente 0,8 m da aeronave;
d) para-choque com material adequado que contenha um dispositivo que bloqueie o avanço da ponte;
e) toldo ou cobertura superior com material adequado na extremidade para suavizar o contato com a fuselagem da aeronave;
f) limites de segurança em todos os fins de curso;
g) dispositivos de redução de velocidade automáticos, para o acionamento de translação (extensão e retração) da ponte;
h) sensores tipo fim de curso instalados no para-choque do piso da cabine e na extremidade do toldo/cobertura, que não causem danos no contato com a aeronave;
i) proteção externa nas roldanas, evitando o desencaixe do cabo de aço do sistema de retração e distendimento dos túneis da ponte.
F: NBR 10634
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Curso Operador Mangas Embarque Desembarque Passageiros: Consulte-nos.