Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR 31 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE TRATOR HARVESTER
Referência: 143403
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Curso Trator Harvester
O objetivo do Curso Trator Harvester é preparar o operador para compreender, interpretar e aplicar, de forma segura e técnica, todos os princípios que regem a operação de Harvesters no ambiente florestal, com base direta na NR 31. Por meio de conteúdo teórico estruturado, o participante desenvolve visão crítica sobre riscos, funcionamento dos sistemas, limitações operacionais e dispositivos de segurança da máquina, entendendo não apenas o “como operar”, mas principalmente o “por que operar com segurança” em cada situação de trabalho.
Além disso, o curso fortalece a consciência técnica, preventiva e normativa do operador, capacitando-o a identificar perigos reais, interpretar manuais técnicos, reconhecer falhas potenciais e tomar decisões seguras durante a jornada de trabalho. Dessa forma, ele se torna um agente ativo na redução de acidentes, no aumento da eficiência operacional e na preservação da integridade física própria e do ambiente de trabalho, sempre alinhado às exigências e princípios estabelecidos pela NR 31.

Quem é o responsável direto pela verificação das condições de segurança do Trator Harvester antes do início da operação?
O responsável direto é o próprio operador do Harvester. Ele assume essa função porque está na linha de frente da atividade e possui contato direto com a máquina, seus comandos e suas condições reais de uso. Antes de qualquer movimento, cabe a ele executar a checagem visual e funcional dos sistemas de segurança, dispositivos de parada, sensores, iluminação, estado dos pneus ou esteiras, nível de fluidos e condições estruturais da máquina.
Além disso, a NR 31 deixa claro que o operador deve atuar de forma preventiva, não apenas reativa. Ou seja, ele não pode esperar uma falha acontecer para agir. Ele precisa antecipar riscos, identificar anomalias e comunicar qualquer irregularidade à manutenção, evitando colocar a si mesmo, colegas e o ambiente em risco.
Quando o operador deve interromper imediatamente a atividade com o Harvester devido a risco iminente?
A interrupção da operação não é um ato de medo, é um ato de técnica. Sempre que o cenário foge do controle projetado da máquina, o operador deve parar, porque continuar é transformar risco em acidente. Risco iminente é toda condição que pode gerar dano grave imediato, sem tempo de reação.
Tabela de situações que exigem parada imediata
| Situação de risco identificada | Ação imediata do operador |
|---|---|
| Inclinação além do limite seguro | Parar e reposicionar em terreno estável |
| Falha no sistema de freios | Desligar e sinalizar área |
| Ruídos ou vibrações anormais | Interromper e solicitar manutenção |
| Alarme de falha eletrônica de segurança | Parar e bloquear operação |
| Visibilidade comprometida | Interromper até restabelecer condições seguras |
Principal risco operacional na utilização do Trator Harvester em terrenos inclinados
Quando o Harvester opera em inclinações, o centro de gravidade sofre deslocamento constante, o que compromete a estabilidade e a resposta da máquina. Isso transforma pequenas manobras em potenciais eventos críticos, principalmente em solos irregulares, úmidos ou instáveis.
Principais riscos em terrenos inclinados
Perda de estabilidade lateral e risco de tombamento
Deslocamento do centro de gravidade
Deslizamento da máquina em solos instáveis
Comprometimento do sistema de frenagem
Perda de eficiência da direção em inclinação acentuada

Por que a NR 31 exige que o operador compreenda os sistemas de segurança eletrônicos da máquina?
A NR 31 exige esse conhecimento porque os sistemas eletrônicos de segurança não são acessórios, são barreiras críticas de proteção. Eles atuam no monitoramento da inclinação, sobrecarga, falhas hidráulicas, instabilidade e funcionamento irregular. Se o operador não entende esses sistemas, ele ignora alertas, desativa proteções ou interpreta sinais de forma errada, colocando toda a operação em risco.
Além disso, a compreensão desses sistemas permite que o operador tome decisões rápidas e corretas em situações críticas. Ele passa a entender o que cada aviso significa, qual a gravidade da falha e qual ação deve ser tomada. Isso transforma o operador em um elemento ativo do sistema de segurança, não apenas um executor de comandos.
Onde o operador deve posicionar a máquina antes de realizar qualquer inspeção visual externa?
Antes de sair da cabine, o operador precisa garantir que a máquina esteja em condição totalmente segura e estabilizada. Logo, a inspeção feita em local inadequado pode gerar esmagamento, deslocamento inesperado ou queda do equipamento, mesmo com o motor desligado.
Tabela de critérios para posicionamento seguro
| Critério técnico | Condição exigida |
|---|---|
| Tipo de terreno | Plano e estável |
| Condição de carga | Nenhuma carga suspensa |
| Sistema de freio | Acionado completamente |
| Estado do motor | Desligado e chave removida |
| Área ao redor | Livre de circulação de pessoas |
| Inclinação do terreno | Zero ou mínima tolerável |
Quem responde legalmente quando ocorre um acidente causado por operação inadequada do Harvester?
A responsabilidade por um acidente não recai em apenas uma pessoa. Ela se distribui conforme o grau de ação, omissão e falha na cadeia de segurança prevista pela NR 31 e pela legislação trabalhista. Cada agente responde na medida de sua responsabilidade.
Responsáveis legais envolvidos
O operador, quando há negligência ou desrespeito aos procedimentos
A empresa, quando falha em fornecer treinamento e condições seguras
O responsável técnico, quando há omissão na supervisão e orientação
O fabricante, quando for comprovado defeito de projeto ou sistema
Importância do conhecimento prévio do manual técnico do fabricante para a operação segura do equipamento
O conhecimento do manual técnico permite que o operador entenda as limitações projetadas do equipamento, os sistemas de segurança embarcados e os procedimentos corretos de operação. Desse modo, ele deixa de operar por instinto ou costume e passa a operar por parâmetro técnico, reduzindo falhas operacionais e erros críticos.
Além disso, muitos acidentes acontecem justamente porque o operador ignora ou nunca leu o manual. Ao dominar esse conteúdo, ele compreende alertas, códigos de falha, padrões de funcionamento e procedimentos de emergência, alinhando sua conduta às exigências técnicas do fabricante e às diretrizes da NR 31, que reforça a necessidade de operação consciente e tecnicamente embasada.

Qual a importância do Curso Trator Harvester?
A importância do Curso Trator Harvester está diretamente ligada à prevenção de acidentes graves no ambiente florestal, onde máquinas de grande porte operam em terrenos instáveis, sob condições variáveis e com riscos elevados. Ao dominar os princípios técnicos e normativos da operação segura, o profissional reduz drasticamente falhas operacionais, melhora a eficiência do trabalho e protege não apenas sua integridade física, mas também a equipe ao redor, o patrimônio e o meio ambiente. Além disso, o curso fortalece a tomada de decisão técnica em situações críticas, evitando atitudes impulsivas que costumam resultar em acidentes fatais.
Além disso, a capacitação baseada na NR 31 transforma o operador em um agente ativo de segurança, e não apenas em um executor de tarefas. Ele passa a compreender sua responsabilidade legal, técnica e operacional, atuando de forma preventiva e consciente, alinhando produtividade com segurança e conformidade normativa, o que reduz passivos trabalhistas, eleva padrões de segurança internos e fortalece a cultura organizacional no ambiente florestal.
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Certificado de conclusão
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
CURSO CAPACITAÇÃO NR 31 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE TRATOR HARVESTER
Carga Horária: 16 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos Normativos e Contexto da NR 31 (2 Horas)
Integração da NR 31 com demais Normas Regulamentadoras aplicáveis à mecanização florestal
Responsabilidades legais do empregador, operador e equipe envolvida
Conceitos de segurança aplicada às operações florestais mecanizadas
Riscos ocupacionais típicos em ambientes de colheita florestal
Aplicação da NR 31 na operação de Trator Harvester
MÓDULO 2 – Conceitos Técnicos da Mecanização Florestal (2 Horas)
Preparação do local, plantio e operações de manutenção florestal
Operações de colheita florestal mecanizada
Máquinas florestais de função única e múltipla
Classificação por conceito técnico geral e por função operacional
Métodos de mobilidade das máquinas florestais
MÓDULO 3 – Sistemas de Operação e Classificação Funcional (2 Horas)
Modo de operação e sistemas de colheita florestal
Tipos de direção e processadores
Abatedoras de árvores e conceitos de funcionamento
Carregadores e arrastadores de toras
Equipamentos de regeneração e preparação do solo
Mesa traçadora e processadores de árvores abatidas
Feller-bunchers e Harvester
MÓDULO 4 – Segurança Estrutural e Posto do Operador (2 Horas)
Requisitos de segurança e medidas de proteção aplicadas ao Harvester
Distâncias de segurança e sistemas de proteção
Anteparos e estruturas de proteção do operador
Posto de operação e espaço envolvente
Assento e cinto de segurança
Sistemas de acesso ao posto do operador e áreas de manutenção
MÓDULO 5 – Sistemas de Controle e Segurança Eletrônica (2 Horas)
Controles de operação, partida e parada do motor
Outros controles e alarmes de advertência
Segurança e confiabilidade dos sistemas de controle eletrônico
Sistemas de abaixamento de emergência do acessório
Requisitos de acurácia dos sistemas de instrumentação
Compatibilidade eletromagnética aplicada às máquinas florestais
MÓDULO 6 – Visibilidade, Iluminação e Sistemas de Condução (2 Horas)
Visibilidade do operador em condições operacionais
Iluminação do posto do operador e áreas de manutenção
Luzes do painel de instrumentos e do monitor
Sistemas de frenagem e sistemas de direção
Dispositivos de rebocamento, amarração e levantamento da máquina
MÓDULO 7 – Estabilidade, Vibração, Ruído e Incêndio (2 Horas)
Estabilidade do conjunto da máquina em operações florestais
Vibração e seus impactos sobre segurança e saúde
Redução de vibração por projeto e por medidas de proteção
Ruído ocupacional e medidas de controle na fonte
Riscos de incêndio em operações florestais mecanizadas
MÓDULO 8 – Armazenamento, Manutenção e Sinalização de Segurança (2 Horas)
Locais e condições de armazenamento do Harvester
Conceitos teóricos de manutenção segura
Informações de uso e interpretação de dados técnicos
Leitura e interpretação do manual técnico do operador
Marcação e sinais de segurança em máquinas florestais
Lista de perigos significativos
Vão livre mínimo em máquinas com direção articulada
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem E Manuseio De Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 31 – Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura;
ABNT NBR ISO 6814 – Máquinas florestais – Máquinas móveis e autopropelidas – Termos. definições e classificação;
ABNT NBR ISO 11850 – Máquinas florestais – Requisitos gerais de segurança;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO OPERADOR DE TRATOR HARVESTER NR31:
O Harvester trabalha com pressões hidráulicas absurdas
Os sistemas hidráulicos desses tratores operam frequentemente acima de 300 bar. Isso é o equivalente a pressionar um veículo popular inteiro em uma área do tamanho de uma moeda. Uma mangueira mal conservada vira um projétil hidráulico.
O consumo de combustível muda conforme o tipo de madeira
Espécies com fibras mais densas exigem mais esforço hidráulico no processamento. Isso eleva o consumo, a temperatura de óleo hidráulico e o desgaste dos componentes do cabeçote.
Erros de postura do operador afetam a vida útil da máquina
Má postura gera microimpactos contínuos nos comandos, acelera desgaste dos joystick e altera padrões de microfrequência vibratória que reduzem a vida útil de sensores eletrônicos.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Preparação do local, plantio e operações de manutenção;
Operações de colheita florestal;
Máquinas florestais, de função única e múltipla;
Classificação por conceito técnico geral e por função;
Método de mobilidade;
Modo de operação e sistema de colheita;
Tipo de direção e processadores;
Abatedoras de árvores (Fellers);
Carregador e arrastador de toras (Skidders);
Equipamento de regeneração e para preparação do local;
Mesa traçadora (processador de árvores abatidas. cortador transversal);
Feller-bunchers e Harvester;
Requisitos de segurança e /ou medidas de proteção;
Distâncias de segurança, proteções, anteparos;
Posto, espaço envolvente e estruturas para proteção do operador;
Assento e cinto de segurança;
Acesso ao posto do operador e locais de manutenção;
Controles, partida e controle de parada do motor;
Outros controles e alarme de advertência;
Segurança e confiabilidade dos sistemas de controle eletrônico;
Abaixamento de emergência do acessório;
Visibilidade, iluminação e luzes do painel de instrumentos e do monitor;
Iluminação do posto do operador e para manutenção;
Sistemas de frenagem e de direção;
Dispositivos de rebocamento, amarração e levantamento da máquina;
Estabilidade e vibração;
Sistemas de processamento automático;
Requisitos de acurácia da instrumentação;
Compatibilidade eletromagnética;
Riscos de incêndio;
Ruído e redução do ruído por projeto na fonte e por medidas de proteção;
Redução da vibração por projeto na fonte e por medidas de proteção;
Locais de armazenamento;
Manutenção e informações de uso;
Guinchos e sistemas hidráulicos;
Leitura do manual de instruções técnicas do operador;
Marcação e sinais de segurança;
Lista de perigos significativos;
Vão livre mínimo em máquinas com direção articulada.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Saiba Mais: Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Controles: Partida: Partida ou movimentação não autorizada de máquinas. Meios devem ser providos para tornar inoperantes os sistemas de controle de partida e liberação do freio de estacionamento, a fim de deter o movimento não autorizado da máquina ou da ferramenta de trabalho após o desligamento da máquina. Dispositivos de travamento, como interruptores de ignição por chave, interruptores de desligamento geral de energia traváveis ou disposições para cadeados. atendem a este requisito. Cabines traváveis podem ser utilizadas como proteção para os controles ou sistemas localizados dentro da cabine. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Partida com a transmissão em neutro: A fim de evitar o movimento inesperado da máquina durante a partida do motor. um dispositivo de travamento deve ser provido, que impeça que o motor seja ligado, a menos que a transmissão esteja em neutro, ou a embreagem da transmissão esteja desengatada, ou a combinação do controle de direção e rotação estejam em neutro, ou um sistema equivalente seja provido. Nenhum dispositivo de travamento é requerido se o controle da transmissão retornar para neutro quando liberado. A verificação da conformidade deve ser por inspeção e ensaio funcional.
Proteção contra burla na partida: O solenoide do motor de partida e as conexões elétricas do relé devem ser protegidos ou bloqueados por obstáculos para impedir a conexão acidental e desencorajar a conexão deliberada que tirar vantagem das características de travamento da partida em neutro sem o uso de ferramentas. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Controle de parada do motor: O controle de parada do motor deve ser claramente identificado e, se for separado da chave de ignição, deve ser de uma cor contrastante com o fundo A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Outros controles: Os controles do operador devem ser selecionados, projetados, construídos e dispostos da seguinte forma.
Os controles primários, ou seja, controles utilizados com frequência ou de forma continua pelo operador, incluindo os controles da máquina, transmissão, freios, direção, rotação do motor e controles da ferramenta de trabalho, devem estar localizados dentro das zonas de conforto. Os controles secundários. ou seja. controles que são pouco utilizados pelo operador, como os limpadores de para-brisa, chave de partida, aquecedor e condicionador de ar. devem estar dentro das zonas de alcance. A disposição e a função do controle devem considerar os requisitos de espaço para roupas árticas, a menos que um compartimento aquecido do operador seja provido. A força de deslocamento e acionamento requerida dos controles deve ser compatível com as frequências de uso e de ergonomia prática necessárias para minimizar a fadiga ou estresse do operador. Os pedais devem ser de tamanho. forma e espaçamento adequados e devem ter superfície antiderrapante. Em projetos onde há uma analogia entre dirigir uma máquina florestal e um veículo automotor (ou seja, com a embreagem no lado esquerdo, o freio no centro e o acelerador no lado direito), os pedais devem estar localizados de forma similar, para evitar o risco de confusão. Os controles do equipamento devem retornar automaticamente à sua posição neutra quando o operador libera o controle. Isto não se aplica aos controles de deslocamento ou outros controles onde uma trava é necessária para um requisito operacional especifico. Os controles que provocam o movimento da máquina ou do equipamento devem ser dispostos, protegidos ou providos com travas na posição neutra, para minimizar a ativação acidental quando o operador entrar ou sair da máquina. Para máquinas com mais de uma posição de trabalho, o operador deve ser capaz de movimentar de uma posição para outra sem o perigo de contato acidental com um controle. A verificação da conformidade deve ser por inspeção, medição e ensaio funcional.
Alarme de advertência: As máquinas devem ser equipadas com uma buzina de alarme controlada pelo operador e alarme de marcha à ré. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Segurança e confiabilidade dos sistemas de controle eletrônico: A segurança e a confiabilidade dos sistemas de controle que utilizam componentes eletrônicos classificados como funções de segurança (SRP/CS). de acordo com a avaliação de risco. A verificação da conformidade deve ser por inspeção e ensaio.
Abaixamento de emergência do acessório: Se o propulsor principal (isto é, motor) for desligado, deve ser possível — abaixar o equipamento/acessório no solo/chassi, ver o equipamento/acessório baixando desde a posição de acionamento do operador do controle de abaixamento, e liberar a pressão residual em cada circuito hidráulico e pneumático, que de outra forma pode provocar um risco de movimento perigoso. Os meios de abaixamento do equipamento/acessório e do dispositivo para liberar a pressão residual podem estar localizados fora do posto do operador, desde que ele esteja localizado fora da zona de perigo. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Visibilidade: Provisões devem ser efetuadas para uma boa visibilidade dos sentidos de operação e condução e da(s) área(s) de trabalho da máquina em todas as condições de trabalho e operação. Para assegurar uma boa visibilidade, dispositivos auxiliares, como espelhos ou circuito fechado de televisão, devem ser utilizados quando necessário. Meios de limpeza do para-brisa (por exemplo, pelo uso de limpadores e lavadores de para-brisa) devem ser providos. Se limpadores forem utilizados em envidraçamento de policarbonato. a superfície do envidraçamento deve ter um revestimento duro.
Para máquinas com um posto do operador fechado, um sistema de degelo do para-brisa deve ser provido. As áreas do para-brisa a serem descongeladas devem ser pelo menos as definidas para escavadeiras. Ofuscamento da luz do sol ou da iluminação artificial deve ser minimizado por quebra-luz ajustável ou por localização. A drenagem da água de chuva do teto deve ser direcionada para longe das janelas. A verificação da conformidade deve ser por inspeção e checagem.
Iluminação: Luzes do painel de instrumentos e do monitor: Iluminação do painel de instrumentos e do monitor deve ser provida para permitir a operação da máquina no escuro. A disposição ou projeto das luzes do painel de instrumentos e do monitor deve ser tal que o ofuscamento e o reflexo para o operador sejam minimizados. A verificação da conformidade deve ser por inspeção. Iluminação do posto do operador e para manutenção uma luz interior deve ser instalada em cabines fechadas. Quando partes internas da máquina requererem inspeção, ajustes ou manutenção, uma tomada elétrica deve ser provida para permitir a conexão de uma lâmpada portátil. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
F: NR 12.
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Curso Operador de Trator Harvester NR 31: Consulte – nos.