Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR 35 – SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA – NÍVEL INICIAL – MINISTRADO EM NORUEGUÊS
Referência: 231542
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso NR 35 Norueguês
O objetivo central do Curso NR 35 Norueguês é capacitar trabalhadores falantes de norueguês para atuarem com segurança, responsabilidade e pleno entendimento das exigências da Norma Regulamentadora nº 35, que trata da segurança em trabalhos realizados acima de dois metros do nível inferior. Portanto, ao ministrar o curso em norueguês técnico, a equipe instrutora elimina as barreiras linguísticas que dificultam a assimilação das condutas de risco e dos procedimentos de emergência.
Além de cumprir a legislação brasileira, a capacitação bilíngue fortalece a resposta comportamental, reduz a hesitação em campo e garante que o trabalhador estrangeiro compreenda as instruções operacionais com precisão. Portanto, isso não é apenas uma adequação pedagógica, é uma estratégia de mitigação jurídica e operacional.

Requisitos obrigatórios para que um trabalhador seja considerado apto a atuar em altura
A aptidão legal e técnica exige o cumprimento de três pilares fundamentais:
| Requisito | Descrição |
|---|---|
| Capacitação | Curso NR 35 com teoria, prática e avaliação |
| Saúde ocupacional | Exame médico atualizado com aptidão registrada |
| Autorização formal | Documento emitido pela empresa validando a atuação |
Somente após atender a esses critérios, o profissional está autorizado a executar atividades em altura. Além disso, ele precisa compreender o conteúdo no idioma que domina para reter plenamente o que foi ensinado e reduzir falhas em campo.
Curso NR 35 Norueguês: Qual a exigência para liberação de trabalho em altura em áreas externas durante condições climáticas adversas?
A NR 35 é clara: atividades em altura devem ser suspensas imediatamente em situações como chuva forte, ventania, descargas elétricas atmosféricas ou qualquer evento que comprometa a segurança do trabalhador. A decisão de retomada da atividade deve estar amparada por análise técnica de risco atualizada, considerando a instabilidade ambiental e a integridade dos sistemas de ancoragem.
Além disso, empresas que operam com equipes multilíngues devem comunicar essa decisão de forma clara no idioma de todos os envolvidos. Em campo, a interpretação errada de um aviso pode colocar toda a equipe em risco. Daí a importância de treinar em norueguês para eliminar qualquer margem de dúvida.
Maiores falhas em trabalhos em altura
As falhas mais críticas surgem da improvisação, da comunicação deficiente e da falsa sensação de controle. É comum ver trabalhadores utilizando EPI sem ajuste correto, ignorando procedimentos operacionais ou subestimando o risco por rotina.
Além disso, quando há barreiras linguísticas, assim como em equipes internacionais, a falha se multiplica. Se o colaborador não entende o plano de resgate ou o alerta de risco, a norma perde valor prático. Por isso, o idioma do treinamento é parte da engenharia de segurança.
O que deve-se revisar nos planos de emergência de equipes internacionais que atuam sob a NR 35?
Ao tratar de equipes internacionais que operam em altura, especialmente sob a NR 35, revisar os planos de emergência não é apenas uma exigência legal, mas é uma questão de sobrevivência operacional. Portanto, em cenários críticos, qualquer falha de interpretação pode comprometer o resgate, a segurança coletiva e a resposta imediata.
A revisão deve priorizar os seguintes pontos:
Idioma dos comandos operacionais e sinais de emergência;
Clareza nos papéis de cada integrante da equipe;
Tradução dos planos e procedimentos críticos;
Treinamento prático com simulação real.
Em times multinacionais, a eficácia do plano de emergência depende diretamente da comunicação. Treinar em norueguês e revisar os planos com base nesse idioma garante execução coordenada e evita interpretações erradas sob pressão.

Curso NR 35 Norueguês: Para que serve um curso bilíngue de NR 35 se a norma é brasileira?
O curso bilíngue assegura que trabalhadores estrangeiros apliquem a norma brasileira com eficácia. Dessa forma, ao ministrar o conteúdo no idioma de origem do profissional, evita-se distorções na execução dos procedimentos e garante-se total adesão às exigências normativas.
Bem como, a própria NR 01 determina que o conteúdo seja plenamente compreendido. Não adianta a norma ser brasileira se o trabalhador não internaliza os conceitos. Portanto, o idioma não é uma tradução, é o elo entre a norma e a prática segura.
Se um trabalhador estrangeiro reage com hesitação durante uma emergência, a culpa é dele ou da língua em que foi treinado?
A hesitação, em situações de emergência, geralmente nasce da insegurança no entendimento do comando. Além disso, o cérebro humano só reage com agilidade ao que reconhece com clareza. Se o treinamento foi em um idioma que o trabalhador não domina, a falha não é dele, é da empresa.
Ministrar o curso NR 35 em norueguês elimina esse gargalo. Quando o colaborador entende, ele executa. A linguagem do treinamento precisa ser a mesma da reação no campo. Só assim a NR 35 deixa de ser teoria e se torna ação segura.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso NR 35 Norueguês
CURSO CAPACITAÇÃO NR 35 – SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA – NÍVEL INICIAL – MINISTRADO EM NORUEGUÊS
Carga Horária Total: 08 Horas
Módulo 01 – Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em Altura (1 Hora)
Fundamentos da NR 35 e seus dispositivos legais
Normas Regulamentadoras complementares
Normas técnicas brasileiras (ABNT) e internacionais correlatas
Procedimentos internos da empresa e suas integrações com a legislação
Obrigações legais do empregador e do trabalhador
Módulo 02 – Análise de Risco e Condições Impeditivas (1,5 Hora)
Definição e aplicação da Análise de Risco (AR)
Interpretação de riscos específicos em altura
Participação ativa do trabalhador na melhoria da AR
Identificação de condições impeditivas: vento forte, chuvas, instabilidade estrutural
Suspensão da atividade em caso de risco iminente à integridade física
Módulo 03 – Riscos Potenciais e Medidas de Prevenção e Controle (1,5 Hora)
Quedas por falha humana, estrutural ou de equipamento
Riscos associados ao deslocamento vertical e horizontal
Interferência de agentes externos (elétricos, climáticos, etc.)
Medidas preventivas com foco em EPC e EPI
Estratégias de controle e boas práticas operacionais
Módulo 04 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Coletiva (1 Hora)
Introdução aos EPCs: guarda-corpos, linhas de vida, redes de proteção
Limitações, aplicação e montagem correta
Procedimentos padronizados de instalação
Avaliação da eficácia dos sistemas coletivos
Integração dos EPCs com o planejamento da tarefa
Módulo 05 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de Uso (2 Horas)
Critérios de seleção de EPIs para altura
Inspeção pré-uso e inspeções periódicas
Métodos de conservação, armazenamento e descarte
Limitações de uso e interpretação das certificações
Prática com cinturões, talabartes, conectores, trava-quedas, absorvedor de energia
Módulo 06 – Acidentes Típicos em Trabalhos em Altura (30 Minutos)
Estatísticas e causas recorrentes de acidentes
Casos reais e análise de falhas
Acidentes mais comuns por segmento de atividade
Impactos humanos, operacionais e legais
Módulo 07 – Condutas em Situações de Emergência, Técnicas de Resgate e Noções de Primeiros Socorros (30 Minutos)
Ações imediatas frente a emergências
Noções básicas de técnicas de resgate em altura
Avaliação primária da vítima e acionamento de recursos
Papel da equipe no plano de emergência da empresa
Comunicação eficiente em situação crítica
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (Quando contratado):
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
Observação:
Este conteúdo programático está alinhado com a NR 35 e visa assegurar que os trabalhadores possam executar atividades em altura de forma segura, com o conhecimento necessário para prevenir acidentes e garantir um ambiente de trabalho protegido.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso NR 35 Norueguês
Curso NR 35 Norueguês
NÍVEL 01: 08 horas/aula (Mínimo) Trabalhador;
NÍVEL 02: 16 horas/aula;
NÍVEL 03: 24 horas/aula;
NÍVEL 04: 40 horas/aula Supervisor de Trabalho em Altura;
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): BIENAL
NR-35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico Bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador.
Curso NR 35 Norueguês
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 35 – Trabalhos em Altura;
ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha flexível;
ABNT NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Absorvedor de energia;
ABNT NBR 15834 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança;
ABNT NBR 16325 – Proteção contra quedas de altura;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção.
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso NR 35 Norueguês
Idioma Norueguês como diferencial de segurança:
A capacitação em norueguês garante compreensão imediata de comandos, procedimentos e planos de emergência por trabalhadores nórdicos em território brasileiro, eliminando falhas por tradução mental em situações críticas.
A NR 35 ganha sentido real quando pensada no idioma nativo:
O cérebro processa comandos de emergência com mais rapidez no idioma em que foi treinado. Em resgates em altura, segundos economizados salvam vidas.
Noruega é referência em segurança em altura offshore:
O curso conecta os altos padrões operacionais noruegueses com a legislação brasileira, criando uma ponte técnica entre a NR 35 e normas como a NORSOK S-002.
Atende empresas globais com equipes mistas (português/norueguês):
Ideal para plataformas offshore, parques eólicos, empresas de energia e grandes obras com equipes internacionais atuando sob legislação brasileira.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Curso NR 35 Norueguês
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35.4. Autorização, Capacitação e Aptidão
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser realizado por trabalhador formalmente autorizado pela organização.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar suas atividades.
35.4.1.2 A autorização para trabalho em altura deve considerar:
a) as atividades que serão desenvolvidas pelo trabalhador;
b) a capacitação a que o trabalhador foi submetido; e
c) a aptidão clínica para desempenhar as atividades.
35.4.1.3 A autorização deve ser consignada nos documentos funcionais do empregado.
35.4.1.3.1 A organização deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador.
35.4.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado no processo de capacitação, envolvendo treinamento, teórico e prático, inicial, periódico e eventual, observado o disposto na NR-01.
35.4.2.1 O treinamento inicial, com carga horária mínima de 8 (oito) horas, deve ser realizado antes de o trabalhador iniciar a atividade e contemplar:
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) AR e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) EPI para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura; e
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções básicas de técnicas de resgate e de
primeiros socorros.
F: NR 35
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