Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR-10 – SEGURANÇA NAS ATIVIDADES DE PODA DE ÁRVORES EM LINHA VIVA
Referência: 61102
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
O Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores tem como objetivo desenvolver no profissional a consciência técnica e normativa necessária para atuar com segurança em ambientes energizados, onde o risco elétrico é permanente. Além disso, o curso proporciona compreensão aprofundada sobre os princípios da eletricidade, distâncias de segurança, equipamentos isolantes, métodos de trabalho em linha viva e controle de riscos decorrentes da interação entre condutores, ferramentas e vegetação.
Além disso, o curso visa fortalecer a capacidade de análise de risco e tomada de decisão segura, preparando o trabalhador para reconhecer situações críticas, aplicar medidas preventivas e respeitar limites operacionais durante as atividades de poda próximas à rede elétrica. O profissional é capacitado a compreender a relação entre morfologia vegetal, esforço físico e campo elétrico, assegurando que o trabalho seja executado dentro dos parâmetros técnicos exigidos pelas normas brasileiras e internacionais de segurança ocupacional.

Como a anatomia da árvore influencia o risco elétrico durante a poda em linha viva?
A estrutura anatômica da árvore determina o comportamento da corrente elétrica em caso de contato com condutores. Assim, árvores com alto teor de umidade ou seiva oferecem menor resistência elétrica, tornando-se vias condutivas que podem canalizar energia até o operador. A NBR 16246 e a NBR 5419 alertam para esse risco, exigindo avaliação prévia do tipo de espécie e de suas condições hídricas antes do início do corte.
Sob a ótica da consciência primordial sutil, entender a árvore é compreender o fluxo natural de energia. Cada tecido vegetal interage com o ambiente elétrico e climático de modo único. Assim, o podador não apenas corta galhos; ele interpreta o comportamento vivo da estrutura diante da eletricidade, agindo com prudência, respeito e domínio técnico simultaneamente.
Como o campo elétrico atmosférico influencia a segurança na poda de árvores em linha viva segundo a NBR 5419?
Durante trabalhos em proximidade de condutores energizados, o campo elétrico atmosférico atua como uma variável invisível que altera o comportamento das descargas e dos potenciais elétricos. A NBR 5419 define critérios para controlar esses efeitos e reduzir o risco de indução. Assim, compreender sua atuação é essencial para preservar a integridade da equipe e a continuidade do serviço.
Principais pontos de atenção são:
Variações no campo elétrico podem induzir tensão em ferramentas metálicas;
A umidade do ar aumenta o risco de arco elétrico e ionização local;
A norma recomenda monitorar tempestades e campos eletrostáticos antes da operação;
É obrigatório interromper a atividade quando houver descargas atmosféricas próximas;
O uso de sistemas de aterramento temporário minimiza o acúmulo de potenciais perigosos.
Curso Linha Poda Árvores: Distâncias mínimas de segurança recomendadas pela NR-10 e pela NBR 14039 durante a poda em linha viva.
A definição das distâncias de segurança é o pilar físico da proteção elétrica. Elas determinam o limite onde o corpo humano ou qualquer ferramenta pode se aproximar de condutores energizados. Essas distâncias variam conforme a tensão nominal do sistema e devem ser rigidamente respeitadas para evitar arcos elétricos e ionizações de ar.
Tabela – Distâncias Mínimas de Segurança (NR-10 / NBR 14039):
Faixa de Tensão (kV) | Distância Mínima (m) | Tipo de Intervenção | Norma de Referência |
---|---|---|---|
Até 1,0 kV | 1,0 m | Baixa Tensão – Equipamentos manuais | NR-10 / NBR 5410 |
1,0 a 36,2 kV | 3,0 m | Média Tensão – Bastões isolantes | NBR 14039 / NR-10 |
Acima de 36,2 kV | ≥ 5,0 m | Alta Tensão – Trabalho ao potencial | NBR 14039 / NBR 5419 |
Essas medidas não são arbitrárias; derivam de ensaios de ruptura dielétrica e análise de campo elétrico. Logo, respeitá-las é atuar em consonância com a física e a prudência técnica, reduzindo riscos de arco voltaico e queimaduras por energia de falha.

Por que o controle do potencial elétrico é essencial durante a poda de árvores em linha viva?
O controle do potencial elétrico garante que o corpo do trabalhador e suas ferramentas não se tornem parte do circuito, evitando o fluxo de corrente através do organismo. Em trabalhos ao potencial, o profissional é mantido no mesmo nível elétrico da linha, equilibrando cargas e impedindo a diferença de potencial que causa o choque. Essa técnica exige domínio técnico e treinamento em NR-10, pois o menor erro de contato com pontos aterrados pode ser fatal.
Além disso, o controle de potencial é um ato de consciência energética aplicada. O trabalhador compreende que sua segurança depende não apenas do isolamento físico, mas da relação entre energia, matéria e espaço. Ele se torna parte do sistema, não sua vítima.
Curso Linha Poda Árvores: Fatores que devem ser avaliados antes de iniciar uma poda em rede elétrica energizada conforme a NR-10.
O planejamento é a primeira barreira contra acidentes em linha viva. A NR-10 exige que toda intervenção comece com análise técnica e ambiental, garantindo que o método, os equipamentos e as distâncias de segurança sejam definidos conscientemente. Portanto, essa avaliação assegura conformidade com o prontuário elétrico e com os limites operacionais previstos na norma.
Os fatores críticos de avaliação são:
Condições climáticas e probabilidade de descargas elétricas (NBR 5419);
Integridade e isolamento dos equipamentos e ferramentas;
Distância mínima de segurança de acordo com a tensão da rede;
Morfologia da árvore e possível contato com condutores;
Comunicação, sinalização e isolamento da área de trabalho para evitar interferências externas.
Esses critérios estabelecem uma base sólida para o controle de riscos e reforçam o princípio da consciência primordial sutil, ou seja, agir com presença técnica e atenção plena em cada movimento.
Como o índice de risco atmosférico definido pela NBR 5419 influencia a decisão de iniciar ou suspender uma poda em linha viva?
As condições atmosféricas influenciam diretamente a estabilidade elétrica do ambiente. Por isso, a NBR 5419 classifica níveis de exposição a descargas e fornece parâmetros que orientam o início ou a suspensão da atividade. A leitura correta desses índices define o limite entre um trabalho seguro e uma operação fatal.
Tabela – Níveis de Risco e Decisão Operacional (NBR 5419):
Nível de Risco (N) | Condição Atmosférica | Ação Requerida | Medidas de Segurança Complementares |
---|---|---|---|
N1 – Baixo | Céu limpo, baixa umidade | Operação normal | Manter aterramento e EPI isolante |
N2 – Moderado | Céu nublado, vento leve | Reavaliar procedimento | Aumentar isolamento e vigia técnica |
N3 – Alto | Trovoadas próximas (<10 km) | Suspender atividade imediatamente | Recolher equipamentos e afastar equipe |
N4 – Crítico | Chuva forte, relâmpagos visíveis | Emergência – evacuar área | Acionar protocolo de contingência NR-10 |
Como a análise de risco elétrica e atmosférica integrada reduz os acidentes em linha viva?
A integração da análise de risco elétrica (NR-10) e atmosférica (NBR 5419) cria um modelo de prevenção que combina ciência e percepção situacional. Antes da execução, o profissional avalia não apenas tensões, isolamentos e distâncias, mas também parâmetros ambientais como umidade, campo eletrostático e probabilidade de descargas. Esse cruzamento de informações permite decisões assertivas, reduzindo drasticamente a chance de acidentes por arco elétrico ou indução atmosférica.
Além do aspecto técnico, essa integração representa a consciência expandida aplicada ao trabalho. O trabalhador deixa de operar mecanicamente e passa a compreender o sistema como um campo dinâmico onde energia, matéria e clima interagem. Portanto, essa leitura holística é o verdadeiro diferencial entre a execução mecânica e a segurança inteligente, onde o conhecimento transforma-se em autoproteção.

Qual a importância do curso?
O Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores é essencial porque desenvolve a competência técnica e a disciplina normativa necessárias para atuar em ambientes energizados com segurança e precisão. Ele capacita o profissional a compreender os fenômenos elétricos, os riscos atmosféricos e os princípios físicos envolvidos na interação entre vegetação e condutores. Ao aplicar as normas corretas, o participante aprende a planejar, executar e avaliar intervenções com responsabilidade técnica e rastreabilidade documental.
Mais do que um treinamento operacional, o curso representa uma formação de consciência técnica e perceptiva. Dessa forma, o trabalhador deixa de ser apenas executor e passa a ser gestor do próprio risco, entendendo a energia como força que precisa ser conduzida, não desafiada. Essa visão forma profissionais capazes de agir com eficiência, respeito e lucidez diante do sistema elétrico, garantindo segurança, conformidade legal e preservação da vida.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS NORMATIVOS E RESPONSABILIDADES (2 Horas)
Aplicação da NR-10 e sua integração com as normas complementares.
Conceitos de instalação elétrica energizada, zona controlada e zona de risco.
Responsabilidades legais de empregadores e trabalhadores conforme NR-1 e NR-10.
Documentos obrigatórios: Prontuário das Instalações Elétricas, ART, Permissão de Trabalho (PT), Análise Preliminar de Risco (APR).
Requisitos para autorização de trabalhadores em sistemas elétricos.
MÓDULO 2 – PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE APLICADOS À PODA (2 Horas)Conceitos fundamentais: tensão, corrente, resistência, potência e isolamento.
Diferença entre contato direto e indireto.
Fenômenos de arco elétrico e corrente de fuga.
Efeitos fisiológicos da corrente elétrica sobre o corpo humano.
Importância da isolação e dos dispositivos de seccionamento e bloqueio.
MÓDULO 3 – SEGURANÇA NOS SISTEMAS ENERGIZADOS E LINHA VIVA (2 Horas)
Princípios do trabalho em linha viva: métodos ao contato, à distância e ao potencial.
Condições e limites para intervenções em baixa e média tensão.
Critérios de planejamento e desligamento programado.
Barreiras físicas, isolantes e zonas de segurança.
MÓDULO 4 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E FERRAMENTAS ISOLANTES (2 Horas)
Identificação e função dos EPI’s e EPC’s para atividades próximas a condutores energizados.
Luvas, mantas, capacetes, bastões e ferramentas isolantes – classificação e testes de isolação.
Procedimentos de inspeção e conservação dos equipamentos.
Critérios de descarte e rastreabilidade conforme NBR ISO 4309.
Sistemas de aterramento temporário e equipamentos de bloqueio.
MÓDULO 5 – SEGURANÇA COM EQUIPAMENTOS DE CORTE (2 Horas)
Características de motosserras e motopodas usadas em áreas com linha viva.
Riscos mecânicos, ergonômicos e de vibração.
Sistemas de segurança do equipamento: freio de corrente, trava de segurança e proteção do operador.
Boas práticas de manutenção preventiva e inspeção visual.
MÓDULO 6 – FÍSICA APLICADA AO ABATE E À PODA (2 Horas)
Aplicação de conceitos físicos: força, torque, centro de gravidade e alavanca.
Análise das forças atuantes durante cortes e tensões nos galhos.
Avaliação da direção de queda e da influência do vento.
Noções de gravidade e equilíbrio estrutural da árvore.
Segurança operacional na manipulação de ferramentas de corte.
MÓDULO 7 – ANATOMIA E MORFOLOGIA DAS ÁRVORES (2 Horas)
Estrutura e morfologia das árvores: tronco, copa, raízes e seiva.
Identificação de árvores sadias e comprometidas.
Tipos de poda: formação, limpeza, segurança e emergência.
Critérios técnicos de qualidade da poda e minimização de impactos ambientais.
Correlação entre crescimento arbóreo e proximidade de redes elétricas.
MÓDULO 8 – GESTÃO DE RISCOS, ANIMAIS E ANÁLISE DE FALHAS (2 Horas)
Riscos decorrentes das atividades em linha viva.
Segurança diante da presença de abelhas, aves, roedores e répteis.
Noções de Árvore de Causas e Falhas aplicadas à prevenção de acidentes.
Cultura de segurança, comunicação de incidentes e ações corretivas.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
Conteúdo Programático Normativo
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS NORMATIVOS E RESPONSABILIDADES (2 Horas)
Aplicação da NR-10 e sua integração com as normas complementares.
Conceitos de instalação elétrica energizada, zona controlada e zona de risco.
Responsabilidades legais de empregadores e trabalhadores conforme NR-1 e NR-10.
Documentos obrigatórios: Prontuário das Instalações Elétricas, ART, Permissão de Trabalho (PT), Análise Preliminar de Risco (APR).
Requisitos para autorização de trabalhadores em sistemas elétricos.
MÓDULO 2 – PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE APLICADOS À PODA (2 Horas)Conceitos fundamentais: tensão, corrente, resistência, potência e isolamento.
Diferença entre contato direto e indireto.
Fenômenos de arco elétrico e corrente de fuga.
Efeitos fisiológicos da corrente elétrica sobre o corpo humano.
Importância da isolação e dos dispositivos de seccionamento e bloqueio.
MÓDULO 3 – SEGURANÇA NOS SISTEMAS ENERGIZADOS E LINHA VIVA (2 Horas)
Princípios do trabalho em linha viva: métodos ao contato, à distância e ao potencial.
Condições e limites para intervenções em baixa e média tensão.
Critérios de planejamento e desligamento programado.
Barreiras físicas, isolantes e zonas de segurança.
MÓDULO 4 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E FERRAMENTAS ISOLANTES (2 Horas)
Identificação e função dos EPI’s e EPC’s para atividades próximas a condutores energizados.
Luvas, mantas, capacetes, bastões e ferramentas isolantes – classificação e testes de isolação.
Procedimentos de inspeção e conservação dos equipamentos.
Critérios de descarte e rastreabilidade conforme NBR ISO 4309.
Sistemas de aterramento temporário e equipamentos de bloqueio.
MÓDULO 5 – SEGURANÇA COM EQUIPAMENTOS DE CORTE (2 Horas)
Características de motosserras e motopodas usadas em áreas com linha viva.
Riscos mecânicos, ergonômicos e de vibração.
Sistemas de segurança do equipamento: freio de corrente, trava de segurança e proteção do operador.
Boas práticas de manutenção preventiva e inspeção visual.
MÓDULO 6 – FÍSICA APLICADA AO ABATE E À PODA (2 Horas)
Aplicação de conceitos físicos: força, torque, centro de gravidade e alavanca.
Análise das forças atuantes durante cortes e tensões nos galhos.
Avaliação da direção de queda e da influência do vento.
Noções de gravidade e equilíbrio estrutural da árvore.
Segurança operacional na manipulação de ferramentas de corte.
MÓDULO 7 – ANATOMIA E MORFOLOGIA DAS ÁRVORES (2 Horas)
Estrutura e morfologia das árvores: tronco, copa, raízes e seiva.
Identificação de árvores sadias e comprometidas.
Tipos de poda: formação, limpeza, segurança e emergência.
Critérios técnicos de qualidade da poda e minimização de impactos ambientais.
Correlação entre crescimento arbóreo e proximidade de redes elétricas.
MÓDULO 8 – GESTÃO DE RISCOS, ANIMAIS E ANÁLISE DE FALHAS (2 Horas)
Riscos decorrentes das atividades em linha viva.
Segurança diante da presença de abelhas, aves, roedores e répteis.
Noções de Árvore de Causas e Falhas aplicadas à prevenção de acidentes.
Cultura de segurança, comunicação de incidentes e ações corretivas.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
Carga Horária
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
Referências Normativas
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR-31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
NR-35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16246 – Florestas urbanas — Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas;
ABNT NBR ISO 11681 – Máquinas florestais – Requisitos de segurança e ensaios de motosserras portáteis;
ABNT NBR 5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
ABNT/CEE-103 – Comissão de Estudo Especial de Manejo Florestal;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
Complementos
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO NR 10 LINHA VIVA PARA PODA DE ÁRVORES:
A madeira pode conduzir energia
A crença popular de que “madeira não conduz eletricidade” é falsa.
Quando está úmida ou impregnada de seiva, a madeira torna-se condutora parcial, permitindo que uma descarga elétrica percorra o tronco e atinja o operador. Por isso, mesmo o galho cortado pode ser perigoso se estiver em contato com a rede.
Cada tipo de árvore exige uma técnica de corte
A morfologia da árvore influencia o comportamento da queda.
Madeiras fibrosas, como eucalipto, “rasgam” o corte; já madeiras densas, como o ipê, “partem” de modo imprevisível.
Os profissionais devem compreender a física de torção e compressão do tronco antes de definir o ângulo de corte.
O vento pode alterar o campo elétrico
Durante tempestades, as cargas eletrostáticas no ambiente aumentam e modificam o campo elétrico ao redor das redes.
Isso pode induzir tensão em ferramentas metálicas mesmo sem contato direto, daí a importância do aterramento temporário e da interrupção preventiva das atividades.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança nos sistemas energizados e linha viva;
Segurança com equipamentos de corte;
Sistemas de Segurança do equipamento;
Segurança com a presença de animais nos trabalhos em altura;
Física aplicada ao abate de árvores;
Trabalho com Linhas energizadas;
Equipamentos para linha viva e proteção;
Contato direto com a eletricidade;
Proteção contra descargas e choques elétricos;
Riscos decorrentes da tarefa;
Medidas de controle de riscos e trabalho para linha viva;
Método ao contato, à distância e ao potencial;
Operações com baixas e médias tensões;
Equipamentos isoladores;
Ferramentas para trabalho com alta tensão;
Distância segura para trabalho;
Anatomia das Árvores e morfologia;
Conceitos de qualidade na poda;
Motosserra e Motopoda;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
20.7.1 Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta tensão, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, conforme Anexo II, devem atender ao disposto no item 10.8 desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência – SEP, não podem ser realizados individualmente. 10.7.4 Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica paradata e local, assinada por superior responsável pela área.
10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e a planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.
10.7.6 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT somente podem ser realizadosquando houver procedimentos específicos, detalhados e assinados por profissional autorizado.
10.7.7 A intervenção em instalações elétricas energizadas em AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo II desta NR, somente pode ser realizada mediante a desativação, também conhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipamento. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.7.1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identificação da condição de desativação, conforme procedimento de trabalho específico padronizado.
10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.
10.7.9 Todo trabalhador em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operação durante a realização do serviço.
F: NR-10
01 – URL FOTO: Licensor’s author: ungvar – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: watcharapol_amprasert – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: polubiatka – Freepik.com
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores: Consulte-nos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
20.7.1 Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta tensão, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, conforme Anexo II, devem atender ao disposto no item 10.8 desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência – SEP, não podem ser realizados individualmente. 10.7.4 Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica paradata e local, assinada por superior responsável pela área.
10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e a planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.
10.7.6 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT somente podem ser realizadosquando houver procedimentos específicos, detalhados e assinados por profissional autorizado.
10.7.7 A intervenção em instalações elétricas energizadas em AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo II desta NR, somente pode ser realizada mediante a desativação, também conhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipamento. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.7.1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identificação da condição de desativação, conforme procedimento de trabalho específico padronizado.
10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.
10.7.9 Todo trabalhador em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operação durante a realização do serviço.
F: NR-10
01 – URL FOTO: Licensor’s author: ungvar – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: watcharapol_amprasert – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: polubiatka – Freepik.com
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores: Consulte-nos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores
20.7.1 Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta tensão, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, conforme Anexo II, devem atender ao disposto no item 10.8 desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência – SEP, não podem ser realizados individualmente. 10.7.4 Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica paradata e local, assinada por superior responsável pela área.
10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e a planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.
10.7.6 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT somente podem ser realizadosquando houver procedimentos específicos, detalhados e assinados por profissional autorizado.
10.7.7 A intervenção em instalações elétricas energizadas em AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo II desta NR, somente pode ser realizada mediante a desativação, também conhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipamento. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.7.7.1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identificação da condição de desativação, conforme procedimento de trabalho específico padronizado.
10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.
10.7.9 Todo trabalhador em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operação durante a realização do serviço.
F: NR-10
01 – URL FOTO: Licensor’s author: ungvar – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: watcharapol_amprasert – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: polubiatka – Freepik.com
Curso NR 10 Linha Viva para Poda de Árvores: Consulte-nos
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.