Trabalhadores realizam montagem de andaime em fachada de edifício, atuando em altura com uso de capacetes e vestimentas de proteção - Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475 Trabalhadores realizam montagem de andaime em fachada de edifício, atuando em altura com uso de capacetes e vestimentas de proteção - Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475
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Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475

Trabalhadores realizam montagem de andaime em fachada de edifício, atuando em altura com uso de capacetes e vestimentas de proteção.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO ACESSO POR CORDA – NBR 15595 E NBR 15475 – NÍVEL 02 (INTERMEDIÁRIO)

Referência: 196311

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Que é o Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475?

O Curso Acesso por Corda Nível 2 NBR 15475 é uma capacitação de nível avançado destinada a profissionais que já possuem experiência comprovada em atividades de acesso por corda e desejam ampliar sua qualificação técnica para atuar em ambientes verticais com maior complexidade e responsabilidade operacional. A norma ABNT NBR 15475 estabelece os requisitos para a realização de trabalhos por meio de técnicas de acesso por corda, incluindo os critérios de segurança, planejamento, ancoragem e execução. O curso Nível 2, dentro desse contexto normativo, prepara o profissional para avaliar riscos, realizar inspeções em sistemas de ancoragem, orientar equipes operacionais, além de executar resgates em altura com autonomia. Durante o curso, o aluno aprende a aplicar técnicas avançadas de movimentação vertical, tanto em ascensão quanto em descida, utilizando sistemas de cordas principais e secundárias.
Também desenvolve competências para análise crítica das condições do local de trabalho, instalação de sistemas de ancoragem redundantes, comunicação por sinais e coordenação de equipes em campo. Esse nível de formação é essencial para trabalhadores que atuam em torres, fachadas prediais, estruturas industriais, plataformas offshore, parques eólicos, barragens, silos e pontes, entre outros locais onde o acesso só é possível por meio de cordas. O curso também é exigido por muitas empresas como pré-requisito para exercer funções de liderança operacional em trabalhos verticais. Portanto, o Curso Acesso por Corda Nível 2, com base na NBR 15475, representa uma qualificação técnica indispensável para quem busca atuar com excelência, segurança e responsabilidade em ambientes de alto risco, atendendo aos mais exigentes padrões normativos e operacionais.

uma equipe técnica realizando trabalhos em altura por acesso por corda na estrutura externa de um tanque industrial de grande porte - Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475
uma equipe técnica realizando trabalhos em altura por acesso por corda na estrutura externa de um tanque industrial de grande porte

Qual o Público Alvo Deste Curso?

O Curso Acesso por Corda Nível 2 – NBR 15475 atende profissionais que já atuam com acesso por corda e desejam avançar tecnicamente. Esses trabalhadores acumulam experiência prática e buscam assumir maiores responsabilidades operacionais em ambientes verticais de difícil acesso.O curso forma profissionais que já concluíram o Curso Nível 1, com capacitação compatível com os requisitos da ABNT NBR 15475, e que pretendem atuar com mais autonomia, segurança e capacidade de decisão técnica. As aulas preparam o aluno para executar serviços como manutenção em altura, inspeções estruturais, montagem de equipamentos, limpeza de fachadas, pintura em altura e outras intervenções técnicas em locais onde o acesso convencional não é possível.
Também atende trabalhadores que atuam em estruturas como plataformas offshore, torres de telecomunicação, parques eólicos, barragens, chaminés e silos industriais. Além disso, o curso se aplica a profissionais que pretendem exercer funções de liderança operacional em equipes de acesso por corda, orientando e supervisionando outros trabalhadores e sendo capazes de intervir tecnicamente em situações de emergência e resgate. Ele é essencial para empresas que exigem qualificação avançada para liberação de serviços em altura em ambientes críticos, conforme os padrões técnicos estabelecidos pela norma.

Quando Deve Ser Realizado?

O Curso Acesso por Corda Nível 2 – NBR 15475 deve ser realizado quando o profissional já possui experiência prática como trabalhador Nível 1 e deseja:
Assumir responsabilidades operacionais maiores, como planejamento e orientação de atividades em altura
Atuar com autonomia técnica em locais de difícil acesso, realizando manobras complexas e instalações de sistemas de ancoragem
Executar ou liderar resgates em altura, conforme previsto nos protocolos de segurança
Atender exigências legais e normativas, principalmente em setores que operam em ambientes de alto risco, como offshore, torres, silos, fachadas e estruturas metálicas
Revalidar ou atualizar sua certificação, conforme os prazos estabelecidos pela própria norma ou pelos procedimentos internos da empresa contratante. Além disso, o profissional deve realizar o curso antes de assumir funções de liderança ou coordenação em equipes de acesso por corda, já que a ABNT NBR 15475 exige o Nível 2 como pré-requisito para essas atividades.
Em resumo, o trabalhador deve fazer o curso após concluir o Nível 1 e adquirir experiência prática. Ele também deve buscar essa qualificação sempre que precisar executar atividades técnicas avançadas, exercer liderança operacional ou atender exigências normativas e contratuais.

Como é Realizado O Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475?

A equipe técnica realiza o Curso Acesso por Corda Nível 2 – NBR 15475 de forma presencial, com forte ênfase em atividades práticas. Ao mesmo tempo, os instrutores oferecem uma base teórica sólida, o que garante que o profissional atue com segurança, autonomia e responsabilidade técnica.
Além disso, o curso segue os critérios estabelecidos pela ABNT NBR 15475, norma que define os requisitos para sistemas de trabalho por corda, incluindo formação, qualificação e atuação segura. A parte teórica inicialmente aborda os fundamentos da norma. Em seguida, trata dos requisitos de segurança, dos tipos de ancoragem e das técnicas de movimentação vertical. Paralelamente, os instrutores ensinam o planejamento das atividades em altura. Também explicam, de forma aplicada, a análise de risco, os sistemas de redundância, os procedimentos de emergência e os critérios de autorresgate e resgate de terceiros.
Na parte prática do curso, os participantes aperfeiçoam as técnicas operacionais por meio de exercícios aplicados em condições que simulam o ambiente real de trabalho. Durante essa etapa, o profissional realiza manobras avançadas de subida e descida por corda, transposição de obstáculos, mudança de plano, instalação de ancoragens seguras, montagem de sistemas com redundância e prática de resgates simulados. Instrutores experientes supervisionam as atividades do curso e conduzem os treinamentos em estruturas apropriadas, que simulam situações reais de trabalho em altura. Ao longo do curso, os profissionais desenvolvem as habilidades necessárias para atuar como trabalhadores Nível 2. Eles aprendem a orientar equipes, avaliar condições de segurança e executar intervenções técnicas e emergenciais em locais de difícil acesso. Ao final, o aluno passa por uma avaliação teórico-prática e, sendo aprovado, recebe um certificado de qualificação conforme os parâmetros da NBR 15475.

Trabalhadores realizam serviços de manutenção em fachada utilizando técnicas mistas de balancim e acesso por corda - Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475
Trabalhadores realizam serviços de manutenção em fachada utilizando técnicas mistas de balancim e acesso por corda

Qual a Importância?

O Curso Acesso por Corda Nível 2 NBR 15475 oferece formação técnica e operacional avançada. Por esse motivo, ele se destina a profissionais que atuam em locais de difícil acesso, onde os riscos são elevados. Nessas situações, qualquer erro pode gerar consequências graves. Além disso, o curso habilita o trabalhador a executar manobras verticais com segurança. Adicionalmente, ele prepara o profissional para liderar operações, planejar rotas, avaliar ancoragens e realizar resgates com autonomia. Todas essas competências seguem os critérios estabelecidos pela ABNT NBR 15475. Ao concluir o curso, o profissional comprova domínio técnico e responsabilidade operacional. Mais do que isso, ele demonstra conformidade com exigências legais e normativas. Tais atributos são essenciais em setores como petróleo e gás, energia, telecomunicações, manutenção predial, construção civil e mineração.
Consequentemente, muitas empresas exigem o Nível 2 como condição para cargos de liderança em campo. Além disso, ele serve como pré-requisito para compor equipes de acesso por corda em locais críticos, como torres, silos, fachadas, plataformas offshore e estruturas metálicas. Além disso, o curso fortalece a cultura de segurança, previne acidentes, aperfeiçoa a resposta a emergências e amplia a empregabilidade do profissional. Dessa forma, as empresas reconhecem o participante como um profissional capacitado. Portanto, ele executa tarefas, toma decisões técnicas e presta suporte à equipe em campo. Em resumo, essa qualificação é essencial para quem busca atuar com excelência e segurança. Ela se aplica a trabalhos verticais de alto risco, com respaldo normativo e competência operacional comprovada.

Veja Também:

Laudo LTCAT: o que é e sua importância para a segurança
Curso Resgatista Operacional
Treinamento Trabalho Altura

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475

CURSO APRIMORAMENTO ACESSO POR CORDA – NBR 15595 E NBR 15475 – NÍVEL 02 (INTERMEDIÁRIO)
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1: Revisão Técnica do Nível 1 e Normas Aplicáveis (4 Horas)
Revisão dos fundamentos de acesso por corda
Equipamentos e suas funções
Responsabilidades do trabalhador Nível 2
ABNT NBR 15475 e outras normas complementares (NR 35, NBR 15986, NBR 16325, NBR 15836, NBR 15837)

Módulo 2: Avaliação e Montagem de Sistemas de Ancoragem (6 Horas)
Tipos de ancoragem: natural, estrutural e artificial
Requisitos técnicos para ancoragem segura
Redundância, ângulos, carga de trabalho e resistência
Dispositivos de ancoragem fixos e móveis (conforme NBR 16325-1 e 2)
Verificação e inspeção de pontos de ancoragem

Módulo 3: Técnicas Avançadas de Ascensão e Descida (6 Horas)
Subida e descida com fracionamento
Transposição de obstáculos horizontais e verticais
Mudança de plano e linha
Passagem de ancoragem intermediária
Uso combinado de sistemas (dupla corda, balancim, escadas suspensas)

Módulo 4: Gerenciamento de Risco e Planejamento de Trabalho (5 Horas)
Avaliação de riscos e controle operacional
Análise preliminar de risco (APR) e Permissão de Trabalho (PT)
Sinalização, isolamento e organização da área de operação
Comunicação e liderança de equipe em campo
Noções de ergonomia, esforço físico e fadiga

Módulo 5: Técnicas de Resgate em Altura (10 Horas)
Autorresgate: descida controlada em situação de emergência
Resgate de colega em suspensão inerte
Sistemas de içamento e contrapeso
Montagem de sistemas de resgate com cordas auxiliares
Prática de evacuação simulada

Módulo 6: Simulação Operacional e Conduta em Campo (5 Horas)
Planejamento completo de uma atividade vertical
Execução prática em estrutura real ou simulada
Correção de postura, comando e movimentação
Gestão de imprevistos operacionais
Avaliação técnica de operação conforme a norma

Avaliação Final e Certificação (4 Horas)
Prova escrita: múltipla escolha e situações-problema
Prova prática: execução de manobras, montagem de sistemas e simulação de resgate
Emissão de certificado com carga horária, validade, norma e nível de qualificação conforme ABNT NBR 15475

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475

Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): BIENAL
NR-35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.

Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 15595 – Acesso Por Corda – Procedimento para Aplicação do Método;
ABNT NBR 15475 – Acesso por Corda – Qualificação e Certificação de Pessoas;
ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível;
ABNT NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo paraquedista;
ABNT NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores;
ABNT NBR 15986 – Cordas de alma e capa de baixo coeficiente de alongamento para acesso por cordas – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16325-1 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D
ABNT NBR 16325-2, Proteção contra quedas de altura – Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

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Saiba Mais: Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475

4.3 Requisitos para equipamento
4.3.1 Todos os equipamentos utilizados para a atividade de acesso por corda devem ter o registro rastreável com o histórico de aquisição e inspeção, com o objetivo de permitir o controle do uso e da vida útil.
4.3.2 Os equipamentos utilizados para a realização da técnica de acesso por corda devem ser armazenados e receber manutenção conforme recomendação do fabricante. As informações do fabricante e fornecedor, como número de série do equipamento e a nota fiscal, devem ser mantidas com a finalidade de obter rastreabilidade.
4.3.3 Uma sistemática de inspeção para os equipamentos destinados à atividade de acesso por corda deve ser efetuada na aquisição ou recepção e periodicamente. O intervalo entre as inspeções periódicas não pode ser superior a seis meses para equipamentos.
4.3.4 As inspeções devem ser realizadas por um profissional capacitado, e os detalhes de todas as inspeções devem ser registrados, inclusive o descarte. Um exemplo dos itens mínimos a serem verificados encontra-se no Anexo A.
4.3.5 Todos os equipamentos devem ser inspecionados rotineiramente antes e depois de cada uso O profissional de acesso por corda deve saber inspecionar e utilizar os seus equipamentos, incluindo um entendimento de quando os equipamentos devem ser retirados de serviço.
4.3.6 As cordas de trabalho e de segurança devem ser do tipo alma e capa de baixo coeficiente de alongamento, tipo A, em conformidade com a ABNT NBR 15986.
4.3.7 O cinturão de segurança tipo paraquedista deve ser ajustável. deforma adequada e ergonómica, sobre o corpo do profissional, para sustentá-lo em posicionamento. restrição. suspensão, sustentação, durante uma queda e depois de sua detenção.
4.3.8 Equipamentos ou sistemas de descida (sobre a corda de trabalho) devem ser autoblocantes (se o profissional perder o controle. eles param automaticamente sem o uso das mãos). Como boa prática, recomenda-se utilizar equipamentos ou sistemas com função antipânico.
4.3.9 A força de impacto sobre um profissional em qualquer queda nunca pode ser superior a 6 kN. Para tanto, o talabarte deve limitar a força de impacto, e o trava-quedas deve ser posicionado a uma altura que minimize o fator de queda.
4.3.10 O encordoamento deve ser individual e possuir comprimento máximo da extensão do braço. Os nós utilizados para a terminação do encordoamento podem ser dos tipos oito com alça, nove com alça, pescador duplo (barre)), ou terminais costurados. O encordoamento não substitui e não pode ser utilizado como talabarte.
4.3.11 Quando estiver sendo utilizado em manobras de deslocamento, o ascensor de mão deve estar sempre conectado à argola ventral do cinturão de segurança tipo paraquedista, do profissional de acesso por corda, por meio de um encordoamento
F: NBR 15595

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