Curso Manutenção Linha Base Curso Manutenção Linha Base
F: FPK

Curso Manutenção Linha Base

Realizando manutenção de linha base: técnico inspeciona e realiza ajustes em um motor de aeronave, garantindo a segurança e eficiência operacional para os próximos voos.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS DAS DIRETRIZES PARA MANUTENÇÃO DE AERONAVES DE TRANSPORTE MOVIDAS A TURBINA DE LINHA E BASE – ATA ESPEC. 104 NÍVEL III (Curso não Credenciado)

Referência: 201274

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Manutenção Linha Base

O objetivo do Curso Manutenção Linha Base é capacitar os profissionais da aviação, permitindo-lhes aplicar diretrizes e boas práticas na manutenção de aeronaves de transporte movidas a turbinas, abrangendo, assim, tanto a manutenção de linha quanto a de base.

O curso aprimora o conhecimento dos participantes em procedimentos, normas de segurança e métodos atualizados para garantir a confiabilidade e segurança das aeronaves. Além disso, os alunos aprendem sobre técnicas avançadas de inspeção, manutenção preventiva e corretiva. Bem como, a interpretar manuais e documentos técnicos essenciais, assegurando que a manutenção seja realizada em conformidade com os padrões regulatórios e de segurança aeronáutica.

Fundamentos de Aeronaves e Manutenção no Curso Manutenção Linha Base

A área de Fundamentos de Aeronaves e Manutenção constitui a base do curso, oferecendo uma visão introdutória sobre a estrutura e o funcionamento das aeronaves, além de ressaltar o papel crucial da manutenção para garantir não apenas a segurança, mas também a operação eficiente. Essa área abrange desde os princípios do voo e a classificação das aeronaves, passando pelos componentes principais, até os sistemas internos, como motores, superfícies de controle, além dos sistemas hidráulicos e elétricos.

O curso Manutenção Linha Base também enfatiza a importância da manutenção preventiva e corretiva, além de detalhar os ciclos e procedimentos de inspeção. Além disso, aborda as normas e regulamentações de segurança estabelecidas pelas agências ANAC, FAA e EASA. A documentação e a ética profissional são fortemente enfatizadas, a fim de garantir a rastreabilidade e a responsabilidade. Além disso, o aluno aprende a manusear corretamente ferramentas e equipamentos essenciais, garantindo precisão nas operações e ajudando a evitar danos. Esses fundamentos preparam o profissional para compreender o funcionamento da aeronave e reconhecer a importância da manutenção, considerada uma prática essencial para a segurança e a continuidade operacional na aviação.

Técnicos realizam inspeção de linha e base em uma aeronave, assegurando que todos os componentes do motor estejam em perfeitas condições antes da decolagem. Esse processo é essencial para a segurança e continuidade das operações. - Manutenção de Linha e Base
Técnicos realizam inspeção de linha e base em uma aeronave, assegurando que todos os componentes do motor estejam em perfeitas condições antes da decolagem. Esse processo é essencial para a segurança e continuidade das operações.

Curso Manutenção Linha Base: Tendências e Inovações na Manutenção Aeronáutica

A área de Tendências e Inovações na Manutenção Aeronáutica aborda os avanços tecnológicos e metodológicos que estão revolucionando o setor de manutenção de aeronaves.

Manutenção Baseada em Dados (Data-Driven Maintenance)

Essa abordagem se baseia em grandes volumes de dados gerados por sensores para monitorar, em tempo real, o desempenho dos componentes. Por meio de algoritmos de aprendizado de máquina e inteligência artificial, a manutenção preditiva consegue prever falhas com base em dados históricos, o que, por sua vez, reduz o tempo de inatividade e otimiza o planejamento das intervenções. O monitoramento contínuo da saúde da aeronave, por meio de dados em tempo real, ajuda a identificar e evitar falhas antes que ocorram.

Manutenção Baseada em Condição (Condition-Based Maintenance – CBM)

Manutenção baseada em condição, ao contrário da manutenção programada, realiza inspeções e reparos quando há indicação de necessidade, tornando mais eficiente nas condições dos componentes. Para isso, sensores inteligentes, instalados nos principais componentes, monitoram variáveis como vibração, temperatura e pressão, permitindo, assim, intervenções apenas quando anomalias são detectadas.

Tecnologias de Inspeção Não Destrutiva (NDT)

Métodos de inspeção, como ultrassom, raio-X e termografia, permitem verificar a integridade estrutural das peças sem a necessidade de desmontagem, detectando problemas invisíveis a olho nu, como trincas e corrosão. Além disso, drones e robôs são empregados para realizar inspeções em locais de difícil acesso, como asas e fuselagem, economizando tempo e, ao mesmo tempo, melhora a segurança dos técnicos.

Uso de Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR)

O VR permite o treinamento imersivo em cenários de manutenção complexos, preparando técnicos para operações em aeronaves reais. A realidade aumentada fornece suporte técnico em tempo real, sobrepondo instruções diretamente no campo de visão dos técnicos. Com isso, reduz erros e eleva a precisão nos reparos.

Técnicos realizam manutenção de linha e base sob a fuselagem de uma aeronave, verificando componentes essenciais e realizando ajustes detalhados. Esse trabalho minucioso é fundamental para a segurança, eficiência e continuidade das operações aéreas. - Manutenção de Linha e Base
Técnicos realizam manutenção de linha e base sob a fuselagem de uma aeronave, verificando componentes essenciais e realizando ajustes detalhados. Esse trabalho minucioso é fundamental para a segurança, eficiência e continuidade das operações aéreas.

Soluções Sustentáveis e Eco-Friendly
As práticas de manutenção ecológica adotam, assim, métodos e materiais sustentáveis, incluindo lubrificantes biodegradáveis e técnicas para minimizar desperdícios. A inovação em eficiência energética, ao incorporar fontes de energia alternativas e métodos de conservação, está plenamente alinhada com as metas globais de sustentabilidade.

Automação e Inteligência Artificial (IA) na Manutenção
Os técnicos empregam robôs para executar tarefas repetitivas ou em ambientes de difícil acesso, o que permite que se concentrem em atividades mais complexas. A IA agiliza o diagnóstico de falhas, interpretando dados de sensores e sugerindo soluções de reparo com rapidez e eficiência.

Essas tendências e inovações, portanto, modernizam a manutenção aeronáutica, promovendo maior segurança, eficiência e economia, além de preparar o setor para os desafios tecnológicos e ambientais futuros.

Entendendo os Componentes e Sistemas Essenciais das Aeronaves: Propulsão, Controle e Segurança

No contexto de Componentes e Sistemas das Aeronaves, o curso proporciona uma visão detalhada dos principais sistemas essenciais para o funcionamento seguro e eficiente das aeronaves, destacando, além disso, a interdependência e a importância de cada um deles para garantir a operação adequada.

Sistemas de Propulsão
O curso começa, inicialmente, com uma análise aprofundada dos diversos tipos de motores, incluindo motores a jato, turbinas e motores a hélice. Em seguida, explora a importância da propulsão para o movimento da aeronave, detalhando como cada tipo de motor apresenta características distintas que influenciam a potência, o consumo de combustível e a eficiência do voo.

Sistemas de Controle
O curso também aborda os sistemas de controle da aeronave, essenciais para assegurar sua estabilidade e manobrabilidade durante o voo. Esses sistemas incluem as superfícies de controle, como ailerons, lemes e profundores, os quais, por sua vez, são cruciais para ajustar a direção e a altitude da aeronave. Assim, a compreensão da interação com esses sistemas torna-se fundamental para garantir um controle seguro e preciso durante todas as fases do voo.

Sistemas Internos e de Segurança
O curso também aborda com profundidade os sistemas internos das aeronaves, que asseguram o conforto e a segurança de passageiros e tripulação. Entre os principais sistemas, destaca-se o hidráulico, responsável por operar partes móveis como o trem de pouso e os flaps; o elétrico, que alimenta os dispositivos eletrônicos da aeronave; o sistema de combustível, que gerencia o armazenamento e a distribuição para os motores; e, por fim, o sistema de pressurização, vital para manter condições seguras e respiráveis em grandes altitudes. A interdependência e a complexidade desses sistemas exigem que os profissionais possuam conhecimento especializado para garantir a manutenção e a operação adequadas.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 200 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Manutenção Linha Base

Conteúdo Programático Normativo:

Objetivo do Curso:
Capacitar os profissionais para realizar manutenções em aeronaves de transporte movidas a turbina, com foco em noções básicas das diretrizes de linha e base estabelecidas pela ATA Espec. 104 Nível III. O curso visa fortalecer o entendimento técnico sobre os procedimentos, segurança e regulamentações essenciais para manter a operação segura e eficiente dessas aeronaves.

Conteúdo Programático:
Módulo 1: Introdução às Diretrizes e Normas de Manutenção (20 horas)
Introdução à ATA (Air Transport Association) e seu papel na manutenção aeronáutica
Estrutura e objetivos do ATA 104 Nível III
Padrões e boas práticas na manutenção de linha e base
Normas regulatórias de aviação civil (ANAC, EASA, FAA)
Conceitos básicos de segurança na manutenção aeronáutica

Módulo 2: Conceitos Fundamentais de Aeronaves a Turbina (40 horas)
Tipos de motores a turbina e suas características
Princípios de funcionamento dos motores a turbina
Componentes principais de uma aeronave a turbina
Sistemas de combustível, lubrificação e controle de potência
Análise de desempenho de motores e diagnóstico de falhas comuns

Módulo 3: Manutenção de Linha e Base – Procedimentos Básicos (50 horas)
Manutenção de linha: Inspeções diárias e pré-voo
Manutenção de base: Procedimentos de inspeção periódica
Ferramentas e equipamentos essenciais para manutenção de linha e base
Práticas de desmontagem, limpeza e inspeção de peças
Documentação e registros de manutenção

Módulo 4: Inspeção e Diagnóstico de Sistemas Críticos (30 horas)
Procedimentos de inspeção de sistemas hidráulicos, elétricos e de pressurização
Métodos de diagnóstico para identificação de falhas e desgastes
Procedimentos de manutenção preventiva e corretiva
Exame de amostras de óleo e combustíveis para análise de desempenho

Módulo 5: Segurança Operacional e Gestão de Risco (20 horas)
Princípios de segurança na manutenção aeronáutica
Identificação e gerenciamento de riscos
Procedimentos para garantir a segurança do técnico e da aeronave
Cultura de segurança e conformidade com normas de manutenção

Módulo 6: Procedimentos de Qualidade e Documentação Técnica (20 horas)
Controle de qualidade na manutenção aeronáutica
Documentação técnica: Como preencher relatórios de manutenção
Procedimentos para auditorias e inspeções de conformidade
Atualização de registros e protocolos de manutenção

Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Introdução à manutenção de linha e base de aeronaves;
Regulamentação e normas de segurança na aviação;
Princípios básicos de funcionamento de motores de aeronaves;
Ferramentas e equipamentos utilizados na manutenção de linha e base;
Procedimentos de inspeção pré-voo e pós-voo;
Manutenção preventiva e corretiva;
Sistema de combustível: inspeção e manutenção;
Sistema de lubrificação: inspeção e manutenção;
Sistema de ignição: inspeção e manutenção;
Sistema de arrefecimento: inspeção e manutenção;
Sistema de controle de motor: inspeção e manutenção;
Sistema de exaustão: inspeção e manutenção;
Sistema elétrico: inspeção e manutenção;
Sistema de hélice: inspeção e manutenção;
Sistema de controle de velocidade: inspeção e manutenção;
Sistema de sincronização: inspeção e manutenção;
Balanceamento de hélice e componentes rotativos;
Inspeção estrutural e reparo de danos;
Testes de funcionamento e ajustes de motores e sistemas;
Documentação e registros de manutenção;
Tecnologias emergentes em manutenção de aeronaves;
Sistemas de gerenciamento de manutenção de aeronaves (MRO);
Manutenção de componentes eletrônicos e sistemas de aviônica;
Manutenção de sistemas de controle de voo e automação;
Sistemas de comunicação e navegação;
Manutenção de sistemas de pressurização e ar condicionado;
Procedimentos de segurança e prevenção de acidentes em manutenção de aeronaves;
Treinamento em procedimentos de emergência;
Sustentabilidade e questões ambientais na manutenção de aeronaves;
Aspectos regulatórios e de conformidade em manutenção de aeronaves.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Exercícios Práticos: (Quando contratado aulas praticas presenciais)
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Manutenção Linha Base

Curso Manutenção Linha Base

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 400 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 200 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 120 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Manutenção Linha Base

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:

NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ATA ESPEC. 104 – Diretrizes para Treinamento em Manutenção de Aeronaves;
IS 145-010 Rev B – Programa de Treinamento de Organizações de Manutenção;
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil;
ABNT NBR 8495 – Aeronave – Inspeção de pneus;
ABNT NBR 8574 – Aeronave – Inspeção de câmaras de ar;
ABNT NBR 9537 – Aeronave – Doca para manutenção;
ABNT NBR 9835 – Unidade geradora externa de energia elétrica para aeronaves;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Manutenção Linha Base

Curso Manutenção Linha Base

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Manutenção Linha Base

Saiba Mais: Curso Manutenção Linha Base

5.3.8 Registros do treinamento
A OM deve registrar o treinamento requerido de cada Funcionário Técnico em um formato aceitável pela ANAC.
A Competência de cada Funcionário Técnico depende de treinamento, conhecimento e experiência. Consequentemente, a determinação de que ele seja capaz de executar uma Função de Manutenção requer uma análise dos fatores que contribuíram para a Competência adquirida. Os dados para efetuar essa análise devem ser encontrados nos registros de treinamento do Funcionário Técnico, desde que os princípios desta IS sejam seguidos
quando o programa de treinamento for elaborado.
A OM pode arquivar seus registros de treinamento tanto eletronicamente quanto em papel. Em qualquer dos casos, o formato e conteúdo dos registros de treinamento devem ser padronizados com base nas designações individuais para execução de tarefas.
Os registros de cada Funcionário Técnico devem conter, pelo menos:
a) o nome da pessoa e seu cargo;
b) Requisitos de Treinamento, determinados pela avaliação de necessidades, inclusive requisitos de Doutrinação (inicial e recorrente) e outros treinamentos requeridos;
c) Certificados de Habilitação Técnica da ANAC, aplicáveis às pessoas qualificadas (supervisores, pessoal de IIO, e pessoas que aprovam artigos para retorno ao serviço devem ter licença de MMA adequada, de acordo com o RBAC 65);
d) outras certificações, diplomas e títulos;
e) autorizações e qualificações (se não forem coberto por certificados do RBAC 65);
f) comprovação de conclusão de cursos, se for aplicável à Competência necessária;
g) lista de treinamentos cumpridos, com a inclusão de informações suficientes para determinar se o treinamento é aplicável à Competência do Funcionário Técnico para executar as tarefas a ele designadas:
I – título ou descrição do curso;
II – objetivo do curso;
III – data de conclusão;
IV – conteúdo programático;
V – método de avaliação;
VI – resultado da avaliação;
VII – horas totais de treinamento;
VIII – local do treinamento;
IX – nome do instrutor;
X – qualificações do instrutor que o certificam como detentor dos requisitos mínimos aceitáveis para dar o treinamento;
XI – assinatura do Funcionário Técnico.
h) Outros documentos relevantes para determinar a Competência para executar tarefas associadas com deveres atribuídos, tais como comprovante de emprego anterior, resultados de testes escritos, orais e práticos, etc.; e
i) Documento assinado pelo supervisor para comprovar treinamento em serviço, por exemplo: na data de xx/xx/xxxx o mecânico Sr. xxx trabalhou com reparo estrutural em cumprimento ao item xx da Ordem de Serviço nº yyy/xxx, sob minha supervisão. O registro pode ser um campo da ordem de serviço, capaz de identificar o supervisor e o supervisionado.
F: IS 145-010 Rev B

01 – URL FOTO – Licensor’s author: aapsky – Freepik.com
02 – URL FOTO– Licensor’s author: Svitlana Hulko – Freepik.com
03 – URL FOTO– Licensor’s author: Svitlana Hulko – Freepik.com

Curso Manutenção Linha Base: Consulte-nos.