Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO NÍVEL 1 , PREVENTIVA, CORRETIVA, CONTROLADA EM EMPILHADEIRA OU POALETEIRA ELÉTRICA OU A COMBUSTÃO
Referência: 1493
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica é projetado para capacitar técnicos, operadores ou interessados em realizar manutenção preventiva e corretiva desses equipamentos. Com efeito, a formação é essencial para garantir o funcionamento seguro e eficiente das empilhadeiras, reduzindo custos operacionais e evitando paradas inesperadas. Assim sendo, o objetivo do curso visa fornecer instruções e procedimentos para efetuar manutenções preventivas, corretivas, preditivas e detectivas de empilhadeiras com segurança e eficiência.
Para quem busca se especializar na área, o curso também se destaca como uma excelente opção de curso mecânico de empilhadeira, contribuindo para o desenvolvimento de competências técnicas voltadas à manutenção e operação desses veículos essenciais para a logística industrial.
Uma empilhadeira é um equipamento utilizado para carregar e descarregar mercadorias em paletes. A saber, existem diversos tipos e modelos. Os mais comuns, principalmente em galpões fechados e centros de distribuição, são as empilhadeiras de combustão a gás liquefeito e elétricas. Analogamente, esses dois tipos atendem a diferentes necessidades operacionais, sendo fundamentais para a logística.
Empilhadeiras elétricas são equipamentos industriais movidos por motores elétricos, geralmente alimentados por baterias recarregáveis. Dessa forma, são amplamente utilizadas em ambientes internos, como depósitos, armazéns e centros logísticos, devido à sua operação silenciosa e baixa emissão de poluentes.
Empilhadeiras a combustão, por outro lado, possuem motores de combustão interna que utilizam combustíveis como diesel, GLP (gás liquefeito de petróleo) ou gasolina para funcionar. Contudo, demandam maior manutenção e possuem emissões que limitam seu uso em áreas fechadas.
Esse curso, ademais, visa capacitar os participantes para escolher o tipo adequado de empilhadeira, como também realizar as intervenções necessárias para manter o equipamento em funcionamento ideal, com segurança e eficiência.

Como acontece a manutenção preventiva no Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica?
Como acontece a manutenção corretiva no Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica?
Manutenção Controlada /Preditiva:
A manutenção Preditiva é a mais complexa de se aplicar, entretanto traz ótimos resultados, com a aplicação correta da preditiva pode-se detectar previamente um problema e programar manutenções e correções em tempo hábil para que o processo produtivo não sofra grandes paralisações.
A preditiva tem como premissa o monitoramento periódico de máquinas e equipamentos, fazendo as inspeções necessárias para acompanhar o desempenho da frota e detectar antecipadamente qualquer desgaste que a frota possa vir a apresentar. Além disso visa programar intervenções nas máquinas tendo como base indicadores dos próprios equipamentos, monitorando-os periodicamente.
É extremamente importante fazer a verificação pontual dos equipamentos a fim de antecipar eventuais problemas que possam causar gastos maiores com manutenções corretivas.
As técnicas mais utilizadas para manutenção preditiva são:
Inspeção visual; Análise de vibração; Ultrassom;
Técnicas de análise não destrutivas.
Tipos de Manutenção – Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica
N-01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
N-02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
N-03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
Certificado de conclusão
Curso Manutenção em Empilhadeira ou Paleteira Elétrica e a Combustão
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR MANUTENÇÃO NÍVEL 1 , PREVENTIVA, CORRETIVA, CONTROLADA EM EMPILHADEIRA OU POALETEIRA ELÉTRICA OU A COMBUSTÃO
Carga Horária: 40 Horas
Módulo 1: Fundamentos de Operação e Manutenção de Equipamentos Industriais
Carga Horária: 8 horas
Introdução aos princípios de funcionamento de empilhadeiras e paleteiras.
Tipos de equipamentos: elétricos e a combustão (diesel, GLP e gasolina).
Importância da manutenção preventiva, corretiva e preditiva.
Normas de segurança aplicáveis (NR-12, NR-17 e NR-11).
Ferramentas e equipamentos essenciais para a manutenção.
Módulo 2: Manutenção Preventiva – Garantindo a Confiabilidade Operacional
Carga Horária: 10 horas
Inspeção visual e funcional de componentes principais.
Lubrificação de peças móveis e sistemas mecânicos.
Ajustes e alinhamentos mecânicos básicos.
Procedimentos de checagem elétrica em equipamentos elétricos.
Substituição preventiva de peças com base em planos de manutenção.
Módulo 3: Manutenção Corretiva – Diagnóstico e Solução de Problemas
Carga Horária: 10 horas
Identificação de falhas mecânicas, elétricas e hidráulicas.
Métodos de reparo em sistemas de combustão interna.
Correção de problemas em baterias e sistemas de carga.
Substituição de componentes defeituosos: rolamentos, correias, mangueiras, etc.
Reinstalação e teste de peças corrigidas ou substituídas.
Módulo 4: Manutenção Preditiva – Controle e Monitoramento de Condição
Carga Horária: 8 horas
Conceitos de manutenção preditiva e análise controlada.
Uso de instrumentos de medição: termografia, análise de vibração e ultrassom.
Monitoramento de desgaste de componentes críticos.
Registro de dados e elaboração de relatórios técnicos.
Planejamento de intervenções baseadas em predições.
Módulo 5: Práticas de Campo e Aplicação Real
Carga Horária: 4 horas
Execução prática de manutenções preventiva, corretiva e preditiva em equipamentos.
Simulação de cenários reais de falhas e reparos.
Avaliação de desempenho das práticas realizadas.
Diretrizes para melhoria contínua e manutenção sustentável.
Certificação
Ao final do curso, os participantes que concluírem com êxito todas as atividades receberão um certificado de Aprimoramento em Manutenção de Empilhadeiras e Paleteiras – Nível 1.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA: Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
Nível Avançado:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Nível Básico:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 12147 – Empilhadeiras – Filtro de Combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo – Método para verificação da estanqueidade;
ABNT NBR 15150 – Qualificação e certificação de instrumentista de manutenção – Requisitos;
ABNT NBT 15566 – Qualificação e certificação de inspetor de manutenção mecânica – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Fundamentação teórica;
Classificação das empilhadeiras de acordo com as características construtivas:
Empilhadeiras Elétricas de Contrapeso;
Empilhadeiras Elétricas de Armazém (Operador sentado/ Operador em pé);
Empilhadeiras a Combustão de Contrapeso (Operador sentado);
Classificação quanto ao abastecimento:
Gasolina, diesel, gás e eletricidade;
Prescrições para utilização da empilhadeira;
Como fazer Manutenção Preventiva e corretiva;
Defeito, avarias, reparações e zona de perigo;
Desmontagem, Manutenção e Montagem da Empilhadeira;
Diagrama de Carga (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação);
Equilíbrio da Empilhadeira;
Precauções Pré-Partida da Empilhadeira (Checklist);
Manutenção: Manutenção e inspeção, Pessoal para manutenção e Limpeza;
Checklist e Plano de Manutenção;
Noções sobre indicadores do Painel da Empilhadeira;
Regras de Segurança e Intrusões sobre o equipamento;
Troca do Gás da Empilhadeira e implementação do Plano Preventivo;
Como fazer Manutenção Preditiva e benefícios da manutenção;
Manutenção corretiva versus preventiva;
Estratégias mistas de manutenção;
Distribuição de falhas e informações gerais;
Dispositivos para identificar falhas;
Redundância e engenharia e custo de manutenção;
Manutenção produtiva total TPM e as cinco metas;
Locais de operação e princípios Básicos;
Característica da Operação e catálogo de peças;
Manual de procedimentos técnicos;
Definição do plano de manutenção;
Manual de procedimentos para manutenção preventiva;
Ferramentas adicionais;
Exemplos de características monitoradas e procedimentos para monitorar a manutenção preditiva;
Montagem de combinações de manutenção em um automóvel;
Exemplo do dispositivo poka-yoke;
Aplicações dos recursos em manutenção;
Os papéis dos colaboradores na TPM;
Ilustração sobre falhas invisíveis que podem ser evitadas com a TPM.
Manual de procedimentos técnicos e do catálogo de peças;
Símbolos utilizados e empilhadeira identificadas no dispositivo poka-yoke;
Catálogo de peças, itens do motor, do freio e de tambor de freio;
Sistema de pontuação para se definir o tipo de operação;
Lista de procedimentos para o motor;
Lista de procedimentos para o trem de força, sistema hidráulico, de freio, elétrico, direcional, de elevação e segurança;
Manual de procedimentos, limpar filtro de ar e verificar lona de freio;
Check-list da manutenção tipo ;
Manual de ferramentas e motor.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
Saiba mais: Curso Manutenção em Empilhadeira Elétrica e a Combustão
3.1 Bomba hidráulica
Bomba com capacidade de desenvolver pressão manométrica superior à pressão de ensaio.
3.2 Manômetro 3.2.1
O manômetro deve ser dotado de graduação máxima de escala que permita a leitura de 4,4 MPa, com exatidão igual ou superior a 0,05 MPa.
3.2.2 O manómetro deve ser aferido contra um padrão secundário, quinzenalmente, ou com maior frequência, se necessário.
3.3 Válvula
A válvula deve suportar a pressão de ensaio.
3.4 Bico de acoplamento
O bico deve ser dotado de conexão compatível com a entrada do filtro do combustível.
3.5 Recipiente com água
O recipiente deve ter capacidade adequada à conexão do ensaio.
4 Execução do ensaio
4.1 Conectar o filtro do combustível ao bico de acoplamento, bloquear a saída do filtro e submetê-lo à pressão de ensaio por um período de tempo conforme 4.2, para se verificar a eventual existência de vazamentos, por meio de leitura do manômetro.
4.2 Executar o ensaio de acordo com a pressão e o período de tempo especificados na ABNT NBR 11894.
5 Expressão dos resultados
Devem ser registrados no relatório do ensaio os seguintes dados:
a) número de peças ensaiadas:
b) número de peças que falharam no ensaio:
c) identificação e assinatura do responsável:
d) número desta Norma.
F: NBR 12147.
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