Nome Técnico: Curso Aprimoramento Para Executar Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva em Centrais de Gás GLP a Granel
TREINAMENTO LIVRE PROFISSIONALIZANTE NOÇÕES BÁSICAS – Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico – Referência: 94117
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
O curso visa aprimorar conhecimentos técnicos necessários para realizar a manutenção preventiva, preditiva e corretiva em centrais de gás a granel, com ênfase na segurança e saúde dos trabalhadores e pessoas ao entorno do local, seguindo as diretrizes da NBR 14024 e normas correlatas.
O que é Gás GLP a Granel?
O gás a granel é aquele cujo abastecimento é feito diretamente no ponto comercial do cliente, sem necessidade de troca do vasilhame. Lá, o produto é transferido para o botijão do cliente através de um sistema de mangueiras especiais, com mais praticidade e segurança.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Válvula de Segurança e tanque e suas especificações;
Capacidade do Tanque e válvulas de bloqueio;
Dispositivos de Segurança e tubos e Conexões;
Aterramento da Central e medidor de Nível;
Comodato da Central e seguro da Central e Instalações;
Estoque Reserva e gases Liquefeitos de Petróleo;
Vazamentos e fontes de Ignição;
Materiais Combustíveis, Perigosos e Inflamáveis;
Limpeza e Conservação e elementos de Interligação e corrosão;
Gás Butano e Propano;
Foco exclusivo para Segurança e Saúde na operação;
Noções, Origem e Composição GLP;
Características e as vantagens do GLP;
Manipulação, recebimento, distribuição;
Engates, válvulas e acessórios;
Instalações industriais e domésticas;
Procedimentos operacional;
Procedimentos de Segurança;
Apresentação mostrando o poder de explosividade do GLP;
Painel para demonstração de gás na sua fase liquida;
Prevenção de Acidentes +Primeiros Socorros + DEA;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento</b)
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Solicitação:
Solicitamos nos informar dados do supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, para que possamos conceder o acesso a Plataforma.
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Conteúdo Programático Normativo
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Válvula de Segurança e tanque e suas especificações;
Capacidade do Tanque e válvulas de bloqueio;
Dispositivos de Segurança e tubos e Conexões;
Aterramento da Central e medidor de Nível;
Comodato da Central e seguro da Central e Instalações;
Estoque Reserva e gases Liquefeitos de Petróleo;
Vazamentos e fontes de Ignição;
Materiais Combustíveis, Perigosos e Inflamáveis;
Limpeza e Conservação e elementos de Interligação e corrosão;
Gás Butano e Propano;
Foco exclusivo para Segurança e Saúde na operação;
Noções, Origem e Composição GLP;
Características e as vantagens do GLP;
Manipulação, recebimento, distribuição;
Engates, válvulas e acessórios;
Instalações industriais e domésticas;
Procedimentos operacional;
Procedimentos de Segurança;
Apresentação mostrando o poder de explosividade do GLP;
Painel para demonstração de gás na sua fase liquida;
Prevenção de Acidentes +Primeiros Socorros + DEA;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento</b)
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Solicitação:
Solicitamos nos informar dados do supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, para que possamos conceder o acesso a Plataforma.
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Carga Horária
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Referências Normativas
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 12 – Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos;
NR – 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustível;
ABNT NBR 15186 – Base de armazenamento, envasamento e distribuição de GLP;
ABNT NBR 15863 – Capacitação para operadores de transvasamento no sistema de abastecimento de GLP a granel;
ABNT NBR 14024 – Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento a granel – Requisitos e procedimento operacional;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Complementos
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel:
A NBR 14024 DE 08/2018 – Central de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Sistema de Abastecimento a Granel.
Requisitos e Procedimento Operacional.
Estabelece os requisitos mínimos e procedimento operacional para o abastecimento de recipientes transportáveis abastecidos no local ou estacionários, nas instalações das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP) dos consumidores, a partir de veículo abastecedor ou veículo de transferência específico, situado em locais públicos ou não. Aplica-se às instalações de centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), constituídas por recipientes transportáveis abastecidos no local ou estacionários, equipados com acessórios para abastecimento a granel. Os seus requisitos não se aplicam às instalações, equipamentos, instrumentos ou estruturas que já existiam ou tiveram sua construção, instalação e ampliação aprovadas anteriormente à data de publicação desta norma. Para requisitos de base de armazenagem, envasamento e distribuição de GLP e de critérios de segurança para projeto e construção de área de armazenagem de recipientes transportáveis de GLP, destinados ou não à comercialização, ver a NBR 15186 e NBR 15514.
Todo veículo abastecedor ou de transferência deve atender à legislação pertinente, ser identificado quanto ao produto transportado conforme a NBR 7500 e portar a ficha de emergência e envelope conforme a NBR 7503 e os requisitos desta norma. O motorista deve ter habilitação e treinamento conforme a legislação pertinente para cada atividade. No caso de realizar a operação de abastecimento das centrais de GLP pelos veículos abastecedores ou de transferência, o profissional deve estar capacitado por treinamento.
Os registros devem estar disponíveis para verificação. Para o tanque de carga do veículo abastecedor ou de transferência, enquanto não houver norma brasileira relativa à sua construção, devem ser utilizadas normas internacionais reconhecidas (ASME VIII e DOT ou ASME XII), desde que sejam atendidos no mínimo os requisitos estabelecidos para a aplicação em questão. O tanque de carga do veículo abastecedor ou de transferência e todo equipamento, válvulas e acessórios ligados diretamente ou não ao tanque de carga devem ter pressão de trabalho de no mínimo 1,7 MPA.
Todo tanque de carga deve ser provido de válvula de segurança conforme UL 132, instalada de forma que seja protegida contra danos, conectada diretamente com a fase vapor e dimensionada de acordo com sua respectiva superfície de área, conforme ASME seção VIII, divisão 1. O veículo abastecedor ou de transferência deve atender às especificações do RTG 5, RTQ 6i, RTQ 6c e RTQ 32 do INMETRO e possuir documentos de porte obrigatório (CRLV, CIV e CTPP ou CIPP). O veículo abastecedor tipo caminhão truck (6 × 2, 6 × 4, 8 × 2 e 8 × 4) não pode possuir suspensor pneumático no eixo que acompanha o eixo de tração.
As saídas do tanque de carga do veículo abastecedor para GLP em fases líquida e vapor devem ser providas de válvula contra excesso de fluxo conforme UL 125, dimensionada para tal fim, exceto os orifícios de passagem de diâmetro menor que 3 mm para fase líquida e 8 mm para fase de vapor. O veículo abastecedor deve dispor de sistema automático que, quando em movimento garanta que a válvula interna esteja fechada. a válvula interna do tanque de carga do veículo abastecedor deve atender 5.1.6 e ter acionamento para fechamento por no mínimo dois pontos de fácil acesso, sendo um obrigatoriamente no módulo de operação.
O acionamento de emergência deve bloquear a válvula interna do tanque de carga e pode também desligar o motor do veículo. Existindo equipamentos elétricos/eletrônicos instalados no módulo de operação do tanque de carga, estes devem ser compatíveis e certificados para área classificada conforme NBR IEC 60079-10-1. A manutenção dos equipamentos elétricos/eletrônicos em área classificada deve ser executada por profissional capacitado. Todo veículo abastecedor ou de transferência deve possuir um dispositivo para indicação de nível volumétrico do GLP em fase líquida conforme UL 565.
As mangueiras devem ser compatíveis para a utilização com GLP e atender ao estabelecido na NBR 13419 ou UL 21 para interligações, na BS EN 13766 ou UL 21 para mangotes e na UL 21 para a mangueira de abastecimento. As mangueiras devem conter as seguintes marcações, no máximo a cada metro, em toda a sua extensão: pressão máxima de trabalho; código de produto; e a norma e data de fabricação.
As mangueiras devem possuir os respectivos certificados de qualidade, que devem estar disponíveis para consulta durante a vida útil da mangueira. A validade inicial das mangueiras de abastecimento deve ser de no máximo cinco anos da data de fabricação, podendo, quando em uso, ser revalidada pelos ensaios. Para terminais de mangueira tipo abraçadeiras devem ser verificadas as condições de aperto com os respectivos fabricantes de mangueiras.
Os terminais conectados às mangueiras por compressão ou expansão devem ser conforme a tabela de crimpagem dos fabricantes da mangueira e do equipamento. Os terminais das mangueiras podem ser roscados, de engate rápido ou flangeados, desde que atendam à pressão mínima de trabalho de 1,7 mpa. O sistema de transferência do veículo abastecedor deve ser provido de dispositivo destinado a evitar a sobrepressão em qualquer trecho de tubulação, mangueira ou mangote que possa ser considerado fechado.
O engate de abastecimento deve atender aos requisitos da UL 21 e, no caso da utilização de adaptador intermediário, este deve atender à UL 119. As mangueiras e seus terminais devem ser inspecionados visualmente a cada operação. Anualmente, as mangueiras devem ser inspecionadas visualmente em toda a sua extensão, registrando a inspeção.
As mangueiras com mais de cinco anos da data de fabricação devem ter adicionalmente os ensaios realizados conforme a seguir, anualmente. Esta inspeção deve ser registrada. A resistência por meio de ensaio hidrostático com 1,7 + 0,2 – 0 mpa por 10 min. Durante o ensaio, os terminais devem ser protegidos por dispositivo que garanta a segurança em um possível desacoplamento ou rompimento dos terminais. Continuidade elétrica, de acordo com a norma de fabricação da mangueira.
No caso de empatação da mangueira e colocação de terminal tipo abraçadeira, o conjunto montado deve atender à recomendação do fabricante da mangueira, inclusive nas eventuais manutenções ou substituições dos terminais. No caso de empatação da mangueira e colocação de terminal de compressão, o conjunto deve ser submetido ao ensaio hidrostático. Em todas as inspeções devem ser verificadas a ausência de bolhas, fissuras, deformações, amassamento, pontos de vazamento nos terminais e furo visível nas mangueiras e a exposição da camada interna (reforço) conforme as figuras do anexo A da NBR 14024.
Na existência de defeito na mangueira, constatados visualmente ou por meio do ensaio hidrostático, o trecho com defeito deve ser retirado e inutilizado. Após nova empatação, os ensaios devem ser realizados na mangueira e os resultados registrados. As distribuidoras somente devem encaminhar os veículos abastecedores e/ou de transferência para abastecimento dos recipientes que estejam regularizados com os respectivos ensaios e prazo de inspeção conforme legislação vigente.
Os recipientes a serem abastecidos devem ser providos obrigatoriamente de indicador fixo de nível máximo de líquido adequado à capacidade volumétrica do recipiente, ficando o percentual de 85% para condição máxima de enchimento do recipiente. Outros dispositivos complementares, inclusive de medição de nível líquido, podem ser empregados, desde que adequados ao uso com GLP. Medidores de nível tipo coluna de vidro não são permitidos.
Antes de ser encaminhado para a operação de abastecimento, o veículo abastecedor e/ou de transferência deve estar em perfeitas condições de funcionamento e com a documentação legal atualizada. O operador não pode usar equipamentos eletrônicos na área de abastecimento, exceto aqueles que sejam adequados para área classificada e autorizados pela distribuidora. Independentemente de qualquer sistema que assegure o travamento do veículo abastecedor e/ou transferência, o uso de calços é obrigatório durante a operação de abastecimento.
Durante a operação de abastecimento, o veículo abastecedor e/ou de transferência deve ser posicionado de forma a permitir sua rápida evacuação do local. Na operação de abastecimento, o profissional capacitado deve utilizar uniforme de manga comprida, luvas de segurança e óculos de proteção para produtos químicos adequados à manipulação de GLP.
Caso o veículo se encontre em via pública ou junto ao tráfego de pessoas, durante a operação, a área deve estar sinalizada com quatro cones, conforme a NBR 15071, e com uma placa confeccionada com largura e altura mínima de 500 mm, com letras não menores que 50 mm, posicionada em direção de acesso ao módulo de operação do veículo abastecedor e/ou de transferência, contendo as advertências: “perigo – inflamável” e “perigo – não fume”. Não é permitida a permanência de pessoas na cabine do veículo abastecedor e/ou transferência durante a operação de abastecimento.
A operação de abastecimento com veículo abastecedor deve ser realizada com dois profissionais capacitados conforme a NBR 15863, sendo um posicionado no ponto de abastecimento para monitoramento do indicador de nível máximo do recipiente e o outro no módulo de operação do veículo que, na existência de tomada de abastecimento remoto, deve ser responsável pela conexão da mangueira. No caso de ausência de contato visual entre os profissionais capacitados, é obrigatório existir um sistema de comunicação de acordo com a área classificada.
A operação de abastecimento somente pode ser realizada por um único profissional capacitado, que atenda a todos os seguintes requisitos: o profissional capacitado deve acompanhar o abastecimento do recipiente por meio do indicador fixo de nível máximo de líquido, durante toda a operação, e utilizar um sistema remoto ou automático para controle do módulo de operação; O abastecimento deve ser feito em condições de claridade natural para a visualização e a realização da operação; o veículo abastecedor e/ou de transferência deve estar visível; o estacionamento deve estar fora da via pública; o sistema de bloqueio automático de emergência, considerando um impedimento (mal súbito) do operador, deve estar disponível; e sistema automático que atenda aos requisitos descritos anteriormente.
Para a realização do abastecimento, a mangueira deve passar pelo exterior da edificação ou por ambiente externo. No percurso a mangueira não pode passar por: ambiente interno das edificações; locais sujeitos ao tráfego de veículos sobre a mangueira, exceto quando protegida por dispositivo apropriado; a menos de 3 m de fontes de calor, como tubulações de vapor, caldeiras, fornos etc.; a menos de 6 m de chamas abertas, como lixadeira, solda etc., sem a proteção de barreiras existentes ao fogo; a menos de 0,5 m de conduítes, tomadas e interruptores, exceto se estes forem específicos para a área classificada.
Os anteparos físicos permanentes e não inflamáveis podem ser utilizados, com no mínimo 1,5 m de altura para proporcionar o atendimento vetorial das distâncias requeridas. Locais sujeitos ao tráfego de pessoas podem ter abastecimento permitido, se a mangueira ao longo do percurso estiver devidamente sinalizada. O veículo abastecedor e/ou de transferência, durante a operação de abastecimento, deve atender aos afastamentos mínimos estabelecidos.
Os equipamentos e procedimentos de segurança devem atender ao estabelecido na NBR 9735 e na legislação vigente. Para a inspeção para liberação do abastecimento, estacionar o veículo abastecedor e/ou de transferência em segurança, observando os requisitos desta norma e as condições de riscos à sua integridade. No estacionamento devem ser observados os afastamentos mínimos constantes na tabela, antes de iniciar a operação de abastecimento, o operador deve verificar os requisitos relacionados na tabela abaixo. Sendo evidenciadas irregularidades classificadas na criticidade nível a na tabela abaixo, o abastecimento não pode ser realizado até que as correções sejam comprovadas.
Fonte: ABNT NBR 15186
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel:
A NBR 14024 DE 08/2018 – Central de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Sistema de Abastecimento a Granel.
Requisitos e Procedimento Operacional.
Estabelece os requisitos mínimos e procedimento operacional para o abastecimento de recipientes transportáveis abastecidos no local ou estacionários, nas instalações das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP) dos consumidores, a partir de veículo abastecedor ou veículo de transferência específico, situado em locais públicos ou não. Aplica-se às instalações de centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), constituídas por recipientes transportáveis abastecidos no local ou estacionários, equipados com acessórios para abastecimento a granel. Os seus requisitos não se aplicam às instalações, equipamentos, instrumentos ou estruturas que já existiam ou tiveram sua construção, instalação e ampliação aprovadas anteriormente à data de publicação desta norma. Para requisitos de base de armazenagem, envasamento e distribuição de GLP e de critérios de segurança para projeto e construção de área de armazenagem de recipientes transportáveis de GLP, destinados ou não à comercialização, ver a NBR 15186 e NBR 15514.
Todo veículo abastecedor ou de transferência deve atender à legislação pertinente, ser identificado quanto ao produto transportado conforme a NBR 7500 e portar a ficha de emergência e envelope conforme a NBR 7503 e os requisitos desta norma. O motorista deve ter habilitação e treinamento conforme a legislação pertinente para cada atividade. No caso de realizar a operação de abastecimento das centrais de GLP pelos veículos abastecedores ou de transferência, o profissional deve estar capacitado por treinamento.
Os registros devem estar disponíveis para verificação. Para o tanque de carga do veículo abastecedor ou de transferência, enquanto não houver norma brasileira relativa à sua construção, devem ser utilizadas normas internacionais reconhecidas (ASME VIII e DOT ou ASME XII), desde que sejam atendidos no mínimo os requisitos estabelecidos para a aplicação em questão. O tanque de carga do veículo abastecedor ou de transferência e todo equipamento, válvulas e acessórios ligados diretamente ou não ao tanque de carga devem ter pressão de trabalho de no mínimo 1,7 MPA.
Todo tanque de carga deve ser provido de válvula de segurança conforme UL 132, instalada de forma que seja protegida contra danos, conectada diretamente com a fase vapor e dimensionada de acordo com sua respectiva superfície de área, conforme ASME seção VIII, divisão 1. O veículo abastecedor ou de transferência deve atender às especificações do RTG 5, RTQ 6i, RTQ 6c e RTQ 32 do INMETRO e possuir documentos de porte obrigatório (CRLV, CIV e CTPP ou CIPP). O veículo abastecedor tipo caminhão truck (6 × 2, 6 × 4, 8 × 2 e 8 × 4) não pode possuir suspensor pneumático no eixo que acompanha o eixo de tração.
As saídas do tanque de carga do veículo abastecedor para GLP em fases líquida e vapor devem ser providas de válvula contra excesso de fluxo conforme UL 125, dimensionada para tal fim, exceto os orifícios de passagem de diâmetro menor que 3 mm para fase líquida e 8 mm para fase de vapor. O veículo abastecedor deve dispor de sistema automático que, quando em movimento garanta que a válvula interna esteja fechada. a válvula interna do tanque de carga do veículo abastecedor deve atender 5.1.6 e ter acionamento para fechamento por no mínimo dois pontos de fácil acesso, sendo um obrigatoriamente no módulo de operação.
O acionamento de emergência deve bloquear a válvula interna do tanque de carga e pode também desligar o motor do veículo. Existindo equipamentos elétricos/eletrônicos instalados no módulo de operação do tanque de carga, estes devem ser compatíveis e certificados para área classificada conforme NBR IEC 60079-10-1. A manutenção dos equipamentos elétricos/eletrônicos em área classificada deve ser executada por profissional capacitado. Todo veículo abastecedor ou de transferência deve possuir um dispositivo para indicação de nível volumétrico do GLP em fase líquida conforme UL 565.
As mangueiras devem ser compatíveis para a utilização com GLP e atender ao estabelecido na NBR 13419 ou UL 21 para interligações, na BS EN 13766 ou UL 21 para mangotes e na UL 21 para a mangueira de abastecimento. As mangueiras devem conter as seguintes marcações, no máximo a cada metro, em toda a sua extensão: pressão máxima de trabalho; código de produto; e a norma e data de fabricação.
As mangueiras devem possuir os respectivos certificados de qualidade, que devem estar disponíveis para consulta durante a vida útil da mangueira. A validade inicial das mangueiras de abastecimento deve ser de no máximo cinco anos da data de fabricação, podendo, quando em uso, ser revalidada pelos ensaios. Para terminais de mangueira tipo abraçadeiras devem ser verificadas as condições de aperto com os respectivos fabricantes de mangueiras.
Os terminais conectados às mangueiras por compressão ou expansão devem ser conforme a tabela de crimpagem dos fabricantes da mangueira e do equipamento. Os terminais das mangueiras podem ser roscados, de engate rápido ou flangeados, desde que atendam à pressão mínima de trabalho de 1,7 mpa. O sistema de transferência do veículo abastecedor deve ser provido de dispositivo destinado a evitar a sobrepressão em qualquer trecho de tubulação, mangueira ou mangote que possa ser considerado fechado.
O engate de abastecimento deve atender aos requisitos da UL 21 e, no caso da utilização de adaptador intermediário, este deve atender à UL 119. As mangueiras e seus terminais devem ser inspecionados visualmente a cada operação. Anualmente, as mangueiras devem ser inspecionadas visualmente em toda a sua extensão, registrando a inspeção.
As mangueiras com mais de cinco anos da data de fabricação devem ter adicionalmente os ensaios realizados conforme a seguir, anualmente. Esta inspeção deve ser registrada. A resistência por meio de ensaio hidrostático com 1,7 + 0,2 – 0 mpa por 10 min. Durante o ensaio, os terminais devem ser protegidos por dispositivo que garanta a segurança em um possível desacoplamento ou rompimento dos terminais. Continuidade elétrica, de acordo com a norma de fabricação da mangueira.
No caso de empatação da mangueira e colocação de terminal tipo abraçadeira, o conjunto montado deve atender à recomendação do fabricante da mangueira, inclusive nas eventuais manutenções ou substituições dos terminais. No caso de empatação da mangueira e colocação de terminal de compressão, o conjunto deve ser submetido ao ensaio hidrostático. Em todas as inspeções devem ser verificadas a ausência de bolhas, fissuras, deformações, amassamento, pontos de vazamento nos terminais e furo visível nas mangueiras e a exposição da camada interna (reforço) conforme as figuras do anexo A da NBR 14024.
Na existência de defeito na mangueira, constatados visualmente ou por meio do ensaio hidrostático, o trecho com defeito deve ser retirado e inutilizado. Após nova empatação, os ensaios devem ser realizados na mangueira e os resultados registrados. As distribuidoras somente devem encaminhar os veículos abastecedores e/ou de transferência para abastecimento dos recipientes que estejam regularizados com os respectivos ensaios e prazo de inspeção conforme legislação vigente.
Os recipientes a serem abastecidos devem ser providos obrigatoriamente de indicador fixo de nível máximo de líquido adequado à capacidade volumétrica do recipiente, ficando o percentual de 85% para condição máxima de enchimento do recipiente. Outros dispositivos complementares, inclusive de medição de nível líquido, podem ser empregados, desde que adequados ao uso com GLP. Medidores de nível tipo coluna de vidro não são permitidos.
Antes de ser encaminhado para a operação de abastecimento, o veículo abastecedor e/ou de transferência deve estar em perfeitas condições de funcionamento e com a documentação legal atualizada. O operador não pode usar equipamentos eletrônicos na área de abastecimento, exceto aqueles que sejam adequados para área classificada e autorizados pela distribuidora. Independentemente de qualquer sistema que assegure o travamento do veículo abastecedor e/ou transferência, o uso de calços é obrigatório durante a operação de abastecimento.
Durante a operação de abastecimento, o veículo abastecedor e/ou de transferência deve ser posicionado de forma a permitir sua rápida evacuação do local. Na operação de abastecimento, o profissional capacitado deve utilizar uniforme de manga comprida, luvas de segurança e óculos de proteção para produtos químicos adequados à manipulação de GLP.
Caso o veículo se encontre em via pública ou junto ao tráfego de pessoas, durante a operação, a área deve estar sinalizada com quatro cones, conforme a NBR 15071, e com uma placa confeccionada com largura e altura mínima de 500 mm, com letras não menores que 50 mm, posicionada em direção de acesso ao módulo de operação do veículo abastecedor e/ou de transferência, contendo as advertências: “perigo – inflamável” e “perigo – não fume”. Não é permitida a permanência de pessoas na cabine do veículo abastecedor e/ou transferência durante a operação de abastecimento.
A operação de abastecimento com veículo abastecedor deve ser realizada com dois profissionais capacitados conforme a NBR 15863, sendo um posicionado no ponto de abastecimento para monitoramento do indicador de nível máximo do recipiente e o outro no módulo de operação do veículo que, na existência de tomada de abastecimento remoto, deve ser responsável pela conexão da mangueira. No caso de ausência de contato visual entre os profissionais capacitados, é obrigatório existir um sistema de comunicação de acordo com a área classificada.
A operação de abastecimento somente pode ser realizada por um único profissional capacitado, que atenda a todos os seguintes requisitos: o profissional capacitado deve acompanhar o abastecimento do recipiente por meio do indicador fixo de nível máximo de líquido, durante toda a operação, e utilizar um sistema remoto ou automático para controle do módulo de operação; O abastecimento deve ser feito em condições de claridade natural para a visualização e a realização da operação; o veículo abastecedor e/ou de transferência deve estar visível; o estacionamento deve estar fora da via pública; o sistema de bloqueio automático de emergência, considerando um impedimento (mal súbito) do operador, deve estar disponível; e sistema automático que atenda aos requisitos descritos anteriormente.
Para a realização do abastecimento, a mangueira deve passar pelo exterior da edificação ou por ambiente externo. No percurso a mangueira não pode passar por: ambiente interno das edificações; locais sujeitos ao tráfego de veículos sobre a mangueira, exceto quando protegida por dispositivo apropriado; a menos de 3 m de fontes de calor, como tubulações de vapor, caldeiras, fornos etc.; a menos de 6 m de chamas abertas, como lixadeira, solda etc., sem a proteção de barreiras existentes ao fogo; a menos de 0,5 m de conduítes, tomadas e interruptores, exceto se estes forem específicos para a área classificada.
Os anteparos físicos permanentes e não inflamáveis podem ser utilizados, com no mínimo 1,5 m de altura para proporcionar o atendimento vetorial das distâncias requeridas. Locais sujeitos ao tráfego de pessoas podem ter abastecimento permitido, se a mangueira ao longo do percurso estiver devidamente sinalizada. O veículo abastecedor e/ou de transferência, durante a operação de abastecimento, deve atender aos afastamentos mínimos estabelecidos.
Os equipamentos e procedimentos de segurança devem atender ao estabelecido na NBR 9735 e na legislação vigente. Para a inspeção para liberação do abastecimento, estacionar o veículo abastecedor e/ou de transferência em segurança, observando os requisitos desta norma e as condições de riscos à sua integridade. No estacionamento devem ser observados os afastamentos mínimos constantes na tabela, antes de iniciar a operação de abastecimento, o operador deve verificar os requisitos relacionados na tabela abaixo. Sendo evidenciadas irregularidades classificadas na criticidade nível a na tabela abaixo, o abastecimento não pode ser realizado até que as correções sejam comprovadas.
Fonte: ABNT NBR 15186
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel:
A NBR 14024 DE 08/2018 – Central de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Sistema de Abastecimento a Granel.
Requisitos e Procedimento Operacional.
Estabelece os requisitos mínimos e procedimento operacional para o abastecimento de recipientes transportáveis abastecidos no local ou estacionários, nas instalações das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP) dos consumidores, a partir de veículo abastecedor ou veículo de transferência específico, situado em locais públicos ou não. Aplica-se às instalações de centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), constituídas por recipientes transportáveis abastecidos no local ou estacionários, equipados com acessórios para abastecimento a granel. Os seus requisitos não se aplicam às instalações, equipamentos, instrumentos ou estruturas que já existiam ou tiveram sua construção, instalação e ampliação aprovadas anteriormente à data de publicação desta norma. Para requisitos de base de armazenagem, envasamento e distribuição de GLP e de critérios de segurança para projeto e construção de área de armazenagem de recipientes transportáveis de GLP, destinados ou não à comercialização, ver a NBR 15186 e NBR 15514.
Todo veículo abastecedor ou de transferência deve atender à legislação pertinente, ser identificado quanto ao produto transportado conforme a NBR 7500 e portar a ficha de emergência e envelope conforme a NBR 7503 e os requisitos desta norma. O motorista deve ter habilitação e treinamento conforme a legislação pertinente para cada atividade. No caso de realizar a operação de abastecimento das centrais de GLP pelos veículos abastecedores ou de transferência, o profissional deve estar capacitado por treinamento.
Os registros devem estar disponíveis para verificação. Para o tanque de carga do veículo abastecedor ou de transferência, enquanto não houver norma brasileira relativa à sua construção, devem ser utilizadas normas internacionais reconhecidas (ASME VIII e DOT ou ASME XII), desde que sejam atendidos no mínimo os requisitos estabelecidos para a aplicação em questão. O tanque de carga do veículo abastecedor ou de transferência e todo equipamento, válvulas e acessórios ligados diretamente ou não ao tanque de carga devem ter pressão de trabalho de no mínimo 1,7 MPA.
Todo tanque de carga deve ser provido de válvula de segurança conforme UL 132, instalada de forma que seja protegida contra danos, conectada diretamente com a fase vapor e dimensionada de acordo com sua respectiva superfície de área, conforme ASME seção VIII, divisão 1. O veículo abastecedor ou de transferência deve atender às especificações do RTG 5, RTQ 6i, RTQ 6c e RTQ 32 do INMETRO e possuir documentos de porte obrigatório (CRLV, CIV e CTPP ou CIPP). O veículo abastecedor tipo caminhão truck (6 × 2, 6 × 4, 8 × 2 e 8 × 4) não pode possuir suspensor pneumático no eixo que acompanha o eixo de tração.
As saídas do tanque de carga do veículo abastecedor para GLP em fases líquida e vapor devem ser providas de válvula contra excesso de fluxo conforme UL 125, dimensionada para tal fim, exceto os orifícios de passagem de diâmetro menor que 3 mm para fase líquida e 8 mm para fase de vapor. O veículo abastecedor deve dispor de sistema automático que, quando em movimento garanta que a válvula interna esteja fechada. a válvula interna do tanque de carga do veículo abastecedor deve atender 5.1.6 e ter acionamento para fechamento por no mínimo dois pontos de fácil acesso, sendo um obrigatoriamente no módulo de operação.
O acionamento de emergência deve bloquear a válvula interna do tanque de carga e pode também desligar o motor do veículo. Existindo equipamentos elétricos/eletrônicos instalados no módulo de operação do tanque de carga, estes devem ser compatíveis e certificados para área classificada conforme NBR IEC 60079-10-1. A manutenção dos equipamentos elétricos/eletrônicos em área classificada deve ser executada por profissional capacitado. Todo veículo abastecedor ou de transferência deve possuir um dispositivo para indicação de nível volumétrico do GLP em fase líquida conforme UL 565.
As mangueiras devem ser compatíveis para a utilização com GLP e atender ao estabelecido na NBR 13419 ou UL 21 para interligações, na BS EN 13766 ou UL 21 para mangotes e na UL 21 para a mangueira de abastecimento. As mangueiras devem conter as seguintes marcações, no máximo a cada metro, em toda a sua extensão: pressão máxima de trabalho; código de produto; e a norma e data de fabricação.
As mangueiras devem possuir os respectivos certificados de qualidade, que devem estar disponíveis para consulta durante a vida útil da mangueira. A validade inicial das mangueiras de abastecimento deve ser de no máximo cinco anos da data de fabricação, podendo, quando em uso, ser revalidada pelos ensaios. Para terminais de mangueira tipo abraçadeiras devem ser verificadas as condições de aperto com os respectivos fabricantes de mangueiras.
Os terminais conectados às mangueiras por compressão ou expansão devem ser conforme a tabela de crimpagem dos fabricantes da mangueira e do equipamento. Os terminais das mangueiras podem ser roscados, de engate rápido ou flangeados, desde que atendam à pressão mínima de trabalho de 1,7 mpa. O sistema de transferência do veículo abastecedor deve ser provido de dispositivo destinado a evitar a sobrepressão em qualquer trecho de tubulação, mangueira ou mangote que possa ser considerado fechado.
O engate de abastecimento deve atender aos requisitos da UL 21 e, no caso da utilização de adaptador intermediário, este deve atender à UL 119. As mangueiras e seus terminais devem ser inspecionados visualmente a cada operação. Anualmente, as mangueiras devem ser inspecionadas visualmente em toda a sua extensão, registrando a inspeção.
As mangueiras com mais de cinco anos da data de fabricação devem ter adicionalmente os ensaios realizados conforme a seguir, anualmente. Esta inspeção deve ser registrada. A resistência por meio de ensaio hidrostático com 1,7 + 0,2 – 0 mpa por 10 min. Durante o ensaio, os terminais devem ser protegidos por dispositivo que garanta a segurança em um possível desacoplamento ou rompimento dos terminais. Continuidade elétrica, de acordo com a norma de fabricação da mangueira.
No caso de empatação da mangueira e colocação de terminal tipo abraçadeira, o conjunto montado deve atender à recomendação do fabricante da mangueira, inclusive nas eventuais manutenções ou substituições dos terminais. No caso de empatação da mangueira e colocação de terminal de compressão, o conjunto deve ser submetido ao ensaio hidrostático. Em todas as inspeções devem ser verificadas a ausência de bolhas, fissuras, deformações, amassamento, pontos de vazamento nos terminais e furo visível nas mangueiras e a exposição da camada interna (reforço) conforme as figuras do anexo A da NBR 14024.
Na existência de defeito na mangueira, constatados visualmente ou por meio do ensaio hidrostático, o trecho com defeito deve ser retirado e inutilizado. Após nova empatação, os ensaios devem ser realizados na mangueira e os resultados registrados. As distribuidoras somente devem encaminhar os veículos abastecedores e/ou de transferência para abastecimento dos recipientes que estejam regularizados com os respectivos ensaios e prazo de inspeção conforme legislação vigente.
Os recipientes a serem abastecidos devem ser providos obrigatoriamente de indicador fixo de nível máximo de líquido adequado à capacidade volumétrica do recipiente, ficando o percentual de 85% para condição máxima de enchimento do recipiente. Outros dispositivos complementares, inclusive de medição de nível líquido, podem ser empregados, desde que adequados ao uso com GLP. Medidores de nível tipo coluna de vidro não são permitidos.
Antes de ser encaminhado para a operação de abastecimento, o veículo abastecedor e/ou de transferência deve estar em perfeitas condições de funcionamento e com a documentação legal atualizada. O operador não pode usar equipamentos eletrônicos na área de abastecimento, exceto aqueles que sejam adequados para área classificada e autorizados pela distribuidora. Independentemente de qualquer sistema que assegure o travamento do veículo abastecedor e/ou transferência, o uso de calços é obrigatório durante a operação de abastecimento.
Durante a operação de abastecimento, o veículo abastecedor e/ou de transferência deve ser posicionado de forma a permitir sua rápida evacuação do local. Na operação de abastecimento, o profissional capacitado deve utilizar uniforme de manga comprida, luvas de segurança e óculos de proteção para produtos químicos adequados à manipulação de GLP.
Caso o veículo se encontre em via pública ou junto ao tráfego de pessoas, durante a operação, a área deve estar sinalizada com quatro cones, conforme a NBR 15071, e com uma placa confeccionada com largura e altura mínima de 500 mm, com letras não menores que 50 mm, posicionada em direção de acesso ao módulo de operação do veículo abastecedor e/ou de transferência, contendo as advertências: “perigo – inflamável” e “perigo – não fume”. Não é permitida a permanência de pessoas na cabine do veículo abastecedor e/ou transferência durante a operação de abastecimento.
A operação de abastecimento com veículo abastecedor deve ser realizada com dois profissionais capacitados conforme a NBR 15863, sendo um posicionado no ponto de abastecimento para monitoramento do indicador de nível máximo do recipiente e o outro no módulo de operação do veículo que, na existência de tomada de abastecimento remoto, deve ser responsável pela conexão da mangueira. No caso de ausência de contato visual entre os profissionais capacitados, é obrigatório existir um sistema de comunicação de acordo com a área classificada.
A operação de abastecimento somente pode ser realizada por um único profissional capacitado, que atenda a todos os seguintes requisitos: o profissional capacitado deve acompanhar o abastecimento do recipiente por meio do indicador fixo de nível máximo de líquido, durante toda a operação, e utilizar um sistema remoto ou automático para controle do módulo de operação; O abastecimento deve ser feito em condições de claridade natural para a visualização e a realização da operação; o veículo abastecedor e/ou de transferência deve estar visível; o estacionamento deve estar fora da via pública; o sistema de bloqueio automático de emergência, considerando um impedimento (mal súbito) do operador, deve estar disponível; e sistema automático que atenda aos requisitos descritos anteriormente.
Para a realização do abastecimento, a mangueira deve passar pelo exterior da edificação ou por ambiente externo. No percurso a mangueira não pode passar por: ambiente interno das edificações; locais sujeitos ao tráfego de veículos sobre a mangueira, exceto quando protegida por dispositivo apropriado; a menos de 3 m de fontes de calor, como tubulações de vapor, caldeiras, fornos etc.; a menos de 6 m de chamas abertas, como lixadeira, solda etc., sem a proteção de barreiras existentes ao fogo; a menos de 0,5 m de conduítes, tomadas e interruptores, exceto se estes forem específicos para a área classificada.
Os anteparos físicos permanentes e não inflamáveis podem ser utilizados, com no mínimo 1,5 m de altura para proporcionar o atendimento vetorial das distâncias requeridas. Locais sujeitos ao tráfego de pessoas podem ter abastecimento permitido, se a mangueira ao longo do percurso estiver devidamente sinalizada. O veículo abastecedor e/ou de transferência, durante a operação de abastecimento, deve atender aos afastamentos mínimos estabelecidos.
Os equipamentos e procedimentos de segurança devem atender ao estabelecido na NBR 9735 e na legislação vigente. Para a inspeção para liberação do abastecimento, estacionar o veículo abastecedor e/ou de transferência em segurança, observando os requisitos desta norma e as condições de riscos à sua integridade. No estacionamento devem ser observados os afastamentos mínimos constantes na tabela, antes de iniciar a operação de abastecimento, o operador deve verificar os requisitos relacionados na tabela abaixo. Sendo evidenciadas irregularidades classificadas na criticidade nível a na tabela abaixo, o abastecimento não pode ser realizado até que as correções sejam comprovadas.
Fonte: ABNT NBR 15186
Curso Manutenção em Centrais de Gás GLP a Granel: Consulte-nos.