Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Operar Sistema de Irrigação por Pivô Agrícola
Referência: 196411
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Irrigação Pivô Agrícola
Qual é o objetivo do Curso Irrigação Pivô Agrícola?
Visa fornecer conhecimentos e habilidades técnicas para profissionais que trabalham na área de irrigação agrícola e para aqueles que desejam ingressar nesse mercado.
O curso busca aprimorar os conhecimentos dos participantes a operar os sistemas de irrigação por pivô central, garantindo a eficiência no uso da água e o aumento da produtividade agrícola.
o Curso visa preparar os participantes para se tornarem profissionais qualificados e capacitados na área de irrigação agrícola, capazes de operar o pivô central que atendam aos requisitos de produção e sustentabilidade.
Quais são os tópicos do Curso Irrigação Pivô Agrícola?
O curso de pivô agrícola pode abranger uma ampla variedade de tópicos, como seleção de equipamentos, dimensionamento de sistemas de irrigação, manejo de solos e água, estratégias de irrigação eficiente, técnicas de manutenção, segurança no trabalho com máquinas agrícolas, entre outros.
A intenção é fornecer aos participantes um conjunto abrangente de habilidades e conhecimentos necessários para trabalhar com sistemas de irrigação por pivô central, desde o planejamento e instalação até o gerenciamento e manutenção de rotina.
O que é Pivô Agrícola?
O pivô agrícola é um sistema de irrigação utilizado em grandes áreas de plantio, especialmente em culturas como milho, soja, algodão e trigo. Consiste em uma estrutura metálica móvel, com um braço suspenso que se move em torno de um ponto central, chamado de “pivô”.
Como é equipado o Pivô Agrícola?
O pivô agrícola é equipado com uma série de aspersores que lançam água sobre a lavoura, permitindo que as plantas recebam água de forma eficiente e uniforme. O pivô agrícola pode ser operado manualmente ou por meio de um sistema automatizado, que controla o fluxo de água e a velocidade de rotação do braço.
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Irrigação Pivô Agrícola
Introdução ao sistema de irrigação por pivô central;
História e evolução do sistema de irrigação por pivô central;
Vantagens e desvantagens do sistema de irrigação por pivô central;
Componentes básicos de um sistema de irrigação por pivô central;
Sistemas de bombas e tubulações;
Tipos de bombas utilizadas em sistemas de irrigação por pivô central;
Seleção e dimensionamento da bomba correta para o sistema de irrigação;
Componentes das tubulações utilizadas em sistemas de irrigação por pivô central;
Controles elétricos e eletrônicos;
Controladores de pivô eletromecânicos e eletrônicos;
Sensores de controle de posição e velocidade;
Sistemas de comunicação sem fio utilizados para monitoramento e controle remoto;
Manutenção e reparo;
Manutenção preventiva do sistema de pivô;
Identificação e solução de problemas comuns;
Procedimentos de reparo e substituição de componentes;
Gestão de água e energia;
Eficiência energética em sistemas de pivô;
Estratégias para minimizar o consumo de água e energia;
Monitoramento e gestão da aplicação de água em diferentes culturas e condições climáticas;
Segurança e regulamentação;
Segurança elétrica e mecânica em sistemas de pivô;
Regulamentação governamental e padrões de segurança relacionados à instalação e operação do sistema de pivô;
Responsabilidades do operador e do proprietário do sistema de pivô;
Fonte: NBR ISO 22734
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Irrigação Pivô Agrícola
Curso Irrigação Pivô Agrícola
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 10 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Irrigação Pivô Agrícola
Curso Irrigação Pivô Agrícola
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Irrigação Pivô Agrícola
Saiba Mais: Curso Irrigação Pivô Agrícola:
O uso do pivô agrícola tem se tornado cada vez mais comum em áreas agrícolas de grande escala, devido à sua eficiência e economia de água. Ele permite que os agricultores irriguem grandes áreas de forma mais rápida e com menor desperdício de água em comparação com outros sistemas de irrigação. Além disso, o pivô agrícola pode ser utilizado em terrenos com diferentes declividades e topografias, o que o torna uma opção versátil para a agricultura.
Método de ensaio das características do fluxo de ar de válvulas com função de liberação de ar:
A.1 Generalidades
Utilizar ar como fluido de ensaio. Assegurar que o ensaio de pressão do ar esteja em conformidade com todos os regulamentos de segurança afins. Tomar medidas de segurança adicionais, quando necessário.
Realizar o ensaio em uma válvula montada verticalmente. Iniciar o ensaio com a válvula e o ar à temperatura ambiente.
No ponto onde o fluxo de ar é medido, assegurar que a temperatura do ar permaneça entre 5 °C e 45 °C durante todo o ensaio.
Ensaiar as válvulas com diversas funções (liberação de ar, admissão de ar e a liberação de ar com tubulação em operação) sem isolar as partes, assegurando a conformidade das diferentes funções.
A.2 Instalação de ensaio
A Figura A.1 é fornecida como exemplo.
A.3 Procedimento de ensaio
O procedimento de ensaio está descrito a seguir.
a) Abrir a válvula isolante até atingir o fluxo do primeiro ponto de medição. Assegurar que o fluxo esteja dentro da faixa de ± 4% durante o ensaio.
A duração mínima recomendada do ensaio é de 30 s.
Assegurar que a pressão esteja dentro da faixa de ± 5% durante o ensaio.
Assegurar que a temperatura esteja de < 13/20 >e± 2 °C durante o ensaio.
Essas normas fornecem orientações importantes para garantir a segurança no trabalho com máquinas e equipamentos agrícolas, bem como requisitos técnicos para o projeto, instalação, operação e manutenção de sistemas de irrigação por pivô central. Além disso, elas ajudam a garantir a conformidade com os padrões de segurança e qualidade estabelecidos pelas autoridades reguladoras e asseguram boas práticas para a indústria de irrigação agrícola. É importante lembrar que as normas são atualizadas periodicamente, portanto, é necessário verificar se as referências selecionadas são as mais recentes e relevantes para a realidade atual.
Esses são alguns dos tópicos comuns que podem ser incluídos em um curso de pivô agrícola. No entanto, é importante notar que o conteúdo pode variar de acordo com a duração do curso e o nível de profundidade desejado.
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Curso Irrigação Pivô Agrícola: Consulte-nos.