Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO EXECUÇÃO DE MONTAGEM, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ELEVADOR PARA PASSAGEIRO
Referência: 201262
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Instalação Elevador Passageiro
O Curso Instalação Elevador Passageiro tem como objetivo capacitar profissionais para realizar a instalação de elevadores de passageiros, abordando desde a preparação do local até os testes e ajustes finais, de acordo com normas técnicas e de segurança. O curso, portanto, forma instaladores qualificados para executar todas as etapas com segurança e precisão, garantindo eficiência, segurança e conformidade com os padrões do setor.
Com um mercado em constante expansão e normas técnicas rigorosas, assim, o conhecimento especializado torna-se essencial para quem deseja atuar de forma segura e competente nesta área. Este curso proporciona, assim, uma formação completa, combinando teoria e prática, para capacitar profissionais com habilidades técnicas e consciência de segurança, prontos para enfrentar os desafios da instalação de elevadores de passageiros e contribuir com excelência para o setor.

O que é o Elevador Passageiro?
O elevador de passageiro, portanto, é um equipamento de transporte vertical projetado especificamente para deslocar pessoas entre os diferentes andares de um edifício. Presente em construções residenciais, comerciais e industriais, o elevador desempenha, assim, um papel essencial na acessibilidade e na mobilidade dentro de edifícios de múltiplos pavimentos.
Esses elevadores podem ser movidos por sistemas de tração, hidráulicos ou MRL (Machine Room-Less, que dispensam casa de máquinas). Além disso, são equipados com mecanismos de segurança, como freios automáticos e dispositivos de emergência, protegendo os usuários em caso de falhas. Os elevadores de passageiros, portanto, possuem sistemas de controle e sinalização que permitem a chamada, o deslocamento entre andares e a indicação da posição.
Projetados para atender às normas de segurança e conforto da ABNT NBR NM 207, esses elevadores são essenciais para garantir acessibilidade e facilitar o fluxo de pessoas em edifícios altos.
Procedimentos de Instalação e Operação
A NBR NM 207 define regras claras para a instalação, prevendo, assim, a realização de testes e ajustes necessários antes de colocar o equipamento em operação. Além disso, ela indica requisitos para o funcionamento e controle do elevador, garantindo, dessa forma, que todos os sistemas de segurança estejam em pleno funcionamento.
Os procedimentos de instalação e operação de elevadores de passageiros, conforme estabelecido pela NBR NM 207, envolvem várias etapas fundamentais para garantir que o equipamento funcione com segurança e eficiência. Aqui está um detalhamento desses procedimentos:

Preparação do Local de Instalação
Verificação do Poço: Inspecionar o poço do elevador para garantir que está em conformidade com as especificações dimensionais e estruturais necessárias.
Isolamento de Áreas de Trabalho: Sinalizar e isolar a área de trabalho para segurança dos trabalhadores e de terceiros.
Análise de Estruturas e Suportes: Certificar que o edifício possui estrutura para suportar o peso do elevador, incluindo o peso adicional da cabina, das guias e dos cabos de tração.
Instalação de Trilhos e Guias
Fixação dos Trilhos Guias: Montar e fixar os trilhos guias da cabina e contrapeso, garantindo o movimento vertical e o alinhamento preciso durante a operação.
Alinhamento e Ajuste: Verificar o alinhamento e ajustar os trilhos para minimizar vibrações e desvio durante o movimento.
Montagem da Máquina de Tração
Instalação do Motor e Redutor: Posicionar e fixar a máquina de tração, incluindo o motor, redutor e freio. Garantindo também alinhamento adequado para suportar a carga e minimizar o desgaste.
Ajuste do Freio de Emergência: Configurar o sistema de frenagem, fundamental para a segurança, ajustando-o para atuar em situações de emergência, como quedas ou superaquecimento.
Montagem da Cabina e do Contrapeso
Instalação da Cabina: Colocar a cabina no poço e fixá-la ao sistema de guias. Em seguida, deve-se verificar a instalação de portas automáticas e mecanismos de travamento, garantindo, assim, que as portas não abram fora dos andares.
Instalação do Contrapeso: Montar o contrapeso, que ajuda a equilibrar o peso da cabina, reduzindo o esforço sobre o motor e economizando energia.
Instalação do Sistema Elétrico e do Quadro de Comando
Cabeamento e Conexão: Realizar o cabeamento de força e de controle entre a máquina de tração, o quadro de comando e os painéis do elevador, garantindo proteção contra sobrecarga e curto-circuito.
Instalação do Quadro de Comando: Configurar o painel de controle para monitorar e gerenciar as funções do elevador, incluindo velocidade, frenagem, e resposta a comandos de chamada.
Instalação e Teste de Dispositivos de Segurança
Instalação de Paraquedas: Instalar o sistema de paraquedas, dispositivo que impede a queda livre da cabina em caso de falha.
Instalação dos Amortecedores: Posicionar amortecedores no fundo do poço para amortecer possíveis descidas abruptas.
Teste de Sistemas de Segurança: Realizar testes em todos os dispositivos de segurança, incluindo paraquedas, freios automáticos e sistemas de intertravamento das portas.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Instalação Elevador Passageiro
Conteúdo Programático Normativo:
Conteúdo Programático
Módulo 1: Conceitos Fundamentais e Normas Técnicas
Introdução aos sistemas de elevadores de passageiros
Tipos de elevadores e suas aplicações
Normas e regulamentações para instalação e manutenção (ABNT NBR 15597 e NBR 12892, entre outras)
Legislação trabalhista e segurança do trabalho no setor de elevadores
Certificação e inspeção obrigatória
Módulo 2: Componentes e Funcionamento de Elevadores
Estrutura básica do elevador de passageiros
Cabine, contrapeso e guias
Sistemas de tração e contrapeso
Sistema elétrico e de controle
Painéis de controle, relés, disjuntores
Sistemas de frenagem e segurança
Sistema hidráulico (para elevadores hidráulicos)
Motores e sistemas de tração (frequência variável e controle vetorial)
Módulo 3: Montagem e Instalação
Preparação do local de instalação (poço e casa de máquinas)
Procedimentos e técnicas de montagem
Alinhamento de guias e trilhos
Instalação de cabos e polias
Configuração dos sistemas de controle e automação
Ensaios iniciais e ajustes finos
Módulo 4: Manutenção Preventiva e Corretiva
Tipos de manutenção: preventiva, preditiva e corretiva
Rotinas de inspeção e verificação de componentes
Lubrificação e ajuste de peças móveis
Inspeção e substituição de cabos e polias
Diagnóstico de falhas e técnicas de reparo
Práticas de manutenção para aumento da durabilidade e eficiência
Módulo 5: Segurança Operacional e Gestão de Risco
Análise de riscos na operação e manutenção
Equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC)
Procedimentos de resgate e evacuação em emergências
Testes de segurança: frenagem de emergência, sistema de alarme e bloqueio
Módulo 6: Prática Supervisionada
Execução prática de montagem e desmontagem de componentes
Simulação de manutenção preventiva e corretiva
Procedimentos de teste e inspeção final
Avaliação prática e correção de falhas
Avaliação:
Prova teórica sobre conceitos abordados
Quando contratado Avaliação prática com execução de montagem, instalação ou manutenção de um elevador de passageiros
Certificação:
Certificado de conclusão com desempenho satisfatório em avaliações teórica e prática.
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Introdução; Generalidades; Princípios; Premissas;
Objetivo; Referências normativas; Definições; Unidades e símbolos;
Caixa; Disposições Gerais; Fechamento da caixa;
Portas de Inspeção e de Emergência – Portinholas de Inspeção;
Ventilação da caixa; Paredes, piso e teto da caixa;
Construção das paredes da caixa e fechamento das entradas de pavimento faceando a entrada da cabina;
Proteção de quaisquer espaços localizados debaixo do carro ou do contrapeso;
Caixa contendo carros e contrapesos pertencentes a diversos elevadores;
Última parada e poço; Folgas Superiores; Poço;
Proibição de instalar caixa material estranho ao serviço do elevador;
Iluminação da caixa; Casas de máquinas e de polias;
Acesso; Construção e equipamento da casa de máquinas;
Resistência mecânica, superfície do piso, isolamento acústico;
Dimensões; Portas de acesso e alçapões; Outras aberturas; Ventilação e temperatura;
Iluminação e tomadas elétricas; Movimentação de equipamento pesado;
Equipamento e construção da casa de polias; Resistência mecânica, superfície do piso;
Interruptor da parada; Portas de pavimento; Resistência de portas e suas armações;
Comportamento sob condições de fogo; Resistência Mecânica; Altura e Largura de portas;
Soleiras e guias; Proteção com relação a operação de porta; Portas corrediças horizontais;
Portas em que o fechamento é realizado sob o controle permanente do usuário (por exemplo, por meio de botão de pressão constante);
Outros tipos de portas; Iluminação no pavimento; Confirmação de porta de pavimento fechada e travada;
Proteção contra o risco de queda; Proteção contra o corte; Travamento e destravamento de emergência;
Dispositivo elétrico de verificação de porta de pavimento fechada;
Requisitos comuns aos dispositivos de confirmação da condição travada e condição fechada da porta;
Portas corrediças horizontais multi-folhas unidas mecanicamente entre si;
Fechamento automático das portas; Cabine e contrapeso;
Altura interna da cabina; Área útil da cabina, carga nominal e número de passageiros;
Paredes, piso e teto da cabina; Protetores da soleira;
Fechamento da entrada da cabina; Portas da cabina;
Soleiras, guias e suspensão das portas; Resistência mecânica;
Proteção durante a operação de portas; Portas corrediças horizontais;
Portas onde o fechamento é feito sob o controle contínuo do usuário (por exemplo, pressão constante em um botão);
Dispositivo elétrico de portas da cabina fechadas;
Portas com várias folhas interligadas mecanicamente;
Abertura da porta de cabina; Alçapões e portas de emergência; Teto cabina;
Protetor do teto da cabina; Equipamento no topo da cabina;
Contrapeso; Suspensão, compensação, freio de segurança e limitador de velocidade;
Tipos de suspensão e número de cabos;
Relação entre o diâmetro de polias e o diâmetro de cabos, coeficiente de segurança de cabos;
Razão de tração para elevadores acionados por tração; Pressão específica;
Pressão específica dos cabos de tração nas ranhuras de polia motriz;
Distribuição da carga entre os cabos; Compensação;
Proteção de polias; Freio de Segurança;
Condições para uso de diferentes tipos de freios de segurança;
Método de acionamento; Retardamento; Rearme;
Condições construtivas; Inclinação do piso da cabina no caso de operação de freio de segurança;
Verificação elétrica; Limitador de Velocidade;
Escolha da velocidade de desarme; Cabos do limitador de velocidade;
Tempo de resposta; Acessibilidade; Possibilidade de desarme do limitador de velocidade;
Guias, pára-choques e limitadores de percurso final;
Guiamento do carro e do contrapeso; Pára-choques do arro e do contrapeso;
Percuuso dos para-choques do carro e do contrapeso;
Pára-choques do tipo de acumulação de energia;
Pára-choques com caraterísticas lineares; Pára-choques com características não lineares;
Pára-choques do tipo de acumulação de energia com movimento de retorno amortecido;
Pára-choques do tipo de dissipação de energia; Limitadores de percurso final;
Controle dos limitadores de percurso final;
Modo de atuação dos limitadores de percurso final;
Dispositivos de segurança para casos em que o carro ou o contrapeso encontre um obstáculo durante a descida;
Folgas entre o carro e a parede da caixa e entre o carro e o contrapeso;
Folgas entre o carro e a parede defronte à entrada da cabina;
Distância horizontal entre carro e contrapeso às paredes da caixa;
Folga entre carro e contrapeso; Máquinas;
Acionamento do carro e do contrapeso; Uso de polias em balanço;
Sistema de freada; Freio Eletromecânico;
Operação de emergência; Parada de máquina e verificação de sua condição de parada;
Motores alimentados diretamente por uma fonte de corrente alternada ou corrente contínua;
Acionamento pelo sistema “Ward-Leonard”; Excitação o gerador fornecido por elementos clássicos;
Excitação do gerador alimentada e controlada por elementos estáticos;
Motor de correte alternada ou contínua alimentado e controlado por elementos estáticos;
Verificação do retardamento da máquina quando forem usados para-choques de percurso reduzido;
Proteção da maquinaria; Instalação elétrica; Limites de aplicação;
Contactores, contactores auxiliares e componentes dos circuitos de segurança;
Proteção de motores; Interruptores; Fiação elétrica;
Área da seção transversal de condutores; Método de instalação;
Conectores; Aterramento; Iluminação e tomadas elétricas;
Controle dos circuitos de iluminação e de alimentação das tomadas elétricas;
Proteção contra falhas elétricas; controles; prioridades;
Dispositivos elétricos de segurança; Contatos de segurança;
Circuitos de segurança; Operação dos dispositivos elétricos de segurança;
Controle dos dispositivos elétricos de segurança; Controle das operações do elevador;
Operação Normal; Nivelamento e renivelamento com as portas abertas;
Controle da operação de inspeção; Operação elétrica de emergência;
Dispositivos de parada; Outros dispositivos de parada; Alarme de emergência;
Prioridades e Sinalizações; Avisos e instruções de operação;
Dentro da cabina; Outras informações dentro da cabina;
Topo da cabina; Casas de máquinas e casas de polias; Inspeções, ensaios, registros, manutenção;
Informação do fabricante/instalador; Informação para uso normal;
Informação para manutenção; Inspeções e ensaios; Periódicos;
Inspeção e ensaios depois de modificações relevantes ou depois de um acidente.
F: NM 207
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Instalação Elevador Passageiro
Curso Instalação Elevador Passageiro
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Instalação Elevador Passageiro
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O que são Cursos Livres?
Diante da variedade de cursos de curta duração que prometem qualificação profissional, surge frequentemente a dúvida sobre a sua validação e a necessidade de registro em órgãos competentes, com perguntas como: “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro no MEC?” ou “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro na Secretaria Estadual de Educação?”.
Vamos examinar o que a legislação diz sobre esses cursos:
A educação profissional é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), especificamente no artigo 39, que estabelece:
Art. 39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.
§ 1º Os cursos de educação profissional e tecnológica podem ser organizados por eixos tecnológicos, permitindo a construção de diferentes itinerários formativos, conforme as normas do sistema e nível de ensino.
§ 2º A educação profissional e tecnológica abrange os seguintes cursos:
I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;
II – de educação profissional técnica de nível médio;
III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
§ 3º Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.
O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021, definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Esta resolução, em seu artigo 4º, estabelece que a Educação Profissional e Tecnológica, baseada no § 2º do art. 39 da LDB e no Decreto nº 5.154/2004, é desenvolvida por meio de cursos e programas de:
I – qualificação profissional, incluindo formação inicial e continuada de trabalhadores;
II – Educação Profissional Técnica de Nível Médio, com saídas intermediárias de qualificação profissional técnica e cursos de especialização profissional técnica;
III – Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação, com saídas intermediárias de qualificação profissional tecnológica, cursos de especialização profissional tecnológica e programas de Mestrado e Doutorado profissional.
Conforme as perguntas mencionadas, trata-se dos cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, considerando a necessidade de registro junto à Secretaria Estadual de Educação e/ou ao Conselho Estadual de Educação.
Para esses cursos, a Resolução CNE/CP Nº 1/2021 estabelece, em seus capítulos V e VI, as regras de oferta, estrutura e organização. O artigo 16 define:
Art. 16. Os cursos técnicos serão oferecidos nas formas integrada, concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, conforme descrito abaixo:
I – integrada, para quem já concluiu o Ensino Fundamental, com matrícula única na mesma instituição, conduzindo o estudante à habilitação profissional técnica enquanto conclui o Ensino Médio;
II – concomitante, para quem está cursando ou ingressa no Ensino Médio, com matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais em diferentes instituições;
III – concomitante intercomplementar, oferecida simultaneamente em instituições diferentes, mas integradas no conteúdo, através de convênios ou acordos;
IV – subsequente, destinada a quem já concluiu o Ensino Médio.
O artigo 17 especifica que a oferta de curso técnico, em qualquer forma, deve ser precedida pelo credenciamento da unidade educacional e pela autorização do curso pelo órgão competente do respectivo sistema de ensino, no caso, o Conselho Estadual de Educação (CEE).
As autorizações e credenciamentos realizados pelo CEE são publicadas no Diário Oficial do Estado. No Espírito Santo, essas resoluções podem ser consultadas no site do CEE.
As instituições devidamente credenciadas devem apresentar em seus materiais de divulgação o número de autorização/credenciamento junto ao CEE, o que pode ser verificado no site do Conselho.
Considerando outras modalidades de cursos “técnicos” no mercado, cabe mencionar a existência de cursos livres. A Lei nº 9.394/96, em seu art. 42, estabelece:
Art. 42. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento, sem necessidade de nível de escolaridade específico.
Segundo o site do Ministério da Educação, os cursos livres podem ser oferecidos como formação inicial e continuada ou qualificação profissional, abertos à comunidade, sem exigência de nível de escolaridade.
Os cursos livres não possuem carga horária preestabelecida e são focados na capacitação profissional ou pessoal em áreas específicas. Eles não exigem escolaridade prévia, e a regulamentação do MEC não se aplica a eles. Esses cursos são válidos em todo o território nacional e podem ser oferecidos presencialmente ou online.
Por fim, os cursos livres, por não exigirem credenciamento junto ao MEC, não estão sujeitos à fiscalização de órgãos reguladores da educação. As instituições podem emitir certificados para esses cursos, mas sem validade de reconhecimento oficial, apenas como comprovação da qualificação adquirida.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Instalação Elevador Passageiro
Saiba Mais: Curso Instalação Elevador Passageiro
14 Proteção contra falhas elétricas, controles; prioridades
14.1 Proteção contra falhas elétricas
14.1.1 Requisitos gerais
Nenhuma das falhas citadas em 14.1.1.1 no equipamento elétrico do elevador deve, por si só, ser a causa de funcionamento perigoso do elevador.
14.1.1.1 Falhas consideradas
a) ausência de tensão;
b) queda de tensão;
c) perda de continuidade de um condutor;
d) falha da isolação em relação à peça metálica ou à terra;
e)curto-circuito ou circuito aberto em um componente elétrico como resistor, capacitor, transistor, lâmpada;
f) não atração ou atração incompleta de uma armadura móvel de um contactor ou relé;
g) não separação de uma armadura móvel de um contactor ou relé,
h) não abertura de um contato
i) não fechamento de um contato,
j) inversão de fases.
14.1.1.2 A não abertura de um contato não necessita ser considerada no caso de contatos de segurança atendendo os requisitos de 14.1.2.2.
14.1.1.3 O defeito de derivação a massa ou a terra em um circuito no qual há um dispositivo de segurança deve
a) causar a imediata parada da máquina, ou
b) impedir nova partida da máquina depois da primeira parada normal.
O retorno ao serviço somente deve ser possível por intermédio de uma pessoa competente.
14.1.2 Dispositivos elétricos de segurança
14.1.2.1 Disposições gerais
14.1.2.1.1 Quando da atuação de um dos dispositivos de segurança listados no anexo A, Ο movimento da máquina deve ser impedido ou ela deve ser parada imediatamente como indicado em 14.1.2.4.
Os dispositivos elétricos de segurança devem consistir de:
a) um ou mais contatos de segurança atendendo 14.1.2.2 cortando diretamente a alimentação para os contactores referidos em 12.7 ou seus contactores de relés, ou
b) circuitos de segurança atendendo 14.1.2.3, consistindo de:
1) um ou mais contatos de segurança atendendo 14.1.2.2 não cortando diretamente a alimentação para os contactores referidos em 12.7 ou seus contactores auxiliares, ou
2) contatos não atendendo os requisitos de 14.1.2.2.
14.1.2.1.2 A menos das exceções permitidas nesta Norma, nenhum equipamento elétrico deve ser ligado em paralelo com um dispositivo elétrico de segurança.
F: NM 207
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