Nome Técnico: Curso Aprimoramento Atmosferas Explosivas – Projeto, Seleção e Montagem de Instalações Elétricas (NBR IEC 60079-14)
Referência: 202006
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o objetivo do Curso Atmosferas Explosivas em Instalações Elétricas (IEC 60079-14)?
O curso sobre Atmosferas Explosivas em Instalações Elétricas, com base na norma IEC 60079-14, tem como objetivo principal fornecer uma compreensão abrangente dos requisitos e diretrizes relacionadas à instalação de equipamentos elétricos em áreas classificadas como atmosferas explosivas. Contribuindo para o aprimoramento das competências técnicas necessárias para garantir a conformidade e a segurança de instalações elétricas em locais com risco de formação de atmosferas explosivas.
O que significa a sigla ELP?
A sigla ELP significa “Equipamento com Limitação de Energia”. Esse é um dos métodos de proteção utilizados em instalações elétricas em atmosferas explosivas, de acordo com a norma IEC 60079.
O ELP se caracteriza por limitar a energia elétrica disponível no circuito de forma que a energia disponível não seja capaz de causar ignição de uma atmosfera explosiva. Alguns aspectos importantes sobre o ELP:
Permite o uso de equipamentos elétricos simples em áreas classificadas como perigosas;
Utiliza medidas de segurança construtivas e limites de parâmetros elétricos para evitar ignição;
Visa garantir que a energia e a temperatura do equipamento sejam insuficientes para inflamar a atmosfera explosiva.
É aplicado principalmente em circuitos simples, como sensores, interruptores e equipamentos de controle.
O que a NBR IEC 60079-14 preconiza sobre as instalações de equipamentos reparador, de segunda mão ou existentes em novas instalações?
“Quando for planejado que equipamentos reparados, de segunda mão ou existentes sejam instalados em uma instalação nova, estes devem ser utilizados somente se:
For verificado que os equipamentos não estão modificados e estão em condições que atendam aos requisitos da certificação original (incluindo todos os reparos e revisões). Se houver dúvida de que o equipamento esteja modificado, o fabricante necessita ser contatado;
Quaisquer alterações críticas para determinado item analisado em relação às normas de equipa- mentos aplicáveis não necessitar da aplicação de medidas adicionais de segurança; e
A base utilizada para a certificação do equipamento não conflitar com os requisitos indicados nesta Norma.”
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso IEC 60079-14
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições; Generalidades; Requisitos gerais; Documentação;
Inspeção inicial; Avaliação de conformidade do equipamento;
Equipamento com certificados em conformidade com as normas IEC;
Equipamento sem certificados em conformidade com as normas IEC;
Seleção de equipamentos reparados, de segunda mão ou existentes;
Competência do profissional; Seleção de equipamentos; Informações necessárias; Zonas;
Relação entre níveis de proteção de equipamento (EPL) e zonas;
Seleção de equipamentos de acordo com os EPL; Relação entre EPL e os tipos de proteção;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Ga ou Da;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Gb ou Db;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Gc ou Dc;
Seleção de acordo com o Grupo do equipamento;
Seleção de acordo com a temperatura de ignição do gás, vapor ou poeira e temperatura ambiente;
Gás ou vapor; Poeira; Seleção de equipamentos com radiação;
Processo de ignição; Seleção de equipamento ultrassônico;
Seleção de equipamentos para atender às influências externas;
Processo de ignição; Seleção de equipamentos transportáveis, portáteis e pessoais;
Equipamentos transportáveis e portáteis; Equipamentos pessoais;
Seleção de máquinas elétricas girantes; Fatores ambientais para a instalação de máquinas “Ex”;
Conexões de força, de acessórios e do aterramento; Motores alimentados por conversor;
Chaveamento de motores com tensão acima de 1,0 kV; Luminárias; Plugues e tomadas;
Requisitos específicos para atmosferas de poeiras combustíveis;
Localização; Acumuladores e baterias; Carregamento de acumuladores e baterias secundárias;
Ventilação; Identificação por tags do tipo RFID; Identificação por tags do tipo RFID passivo;
Montagem do tag RFID; Equipamentos de detecção de gás; Proteção contra o perigo de faiscamento;
Metais leves na composição de materiais de instalação;
Risco de partes vivas; Risco de partes expostas e partes condutivas externas;
Sistema de aterramento do tipo TN; Sistema de aterramento do tipo TT;
Sistema de aterramento do tipo IT; Sistemas SELV e PELV; Separação elétrica;
Equipamentos elétricos não “Ex” instalados acima de áreas classificadas;
Equalização de potencial; Aterramento temporário; Eletricidade estática;
Formas de evitar a geração de cargas eletrostáticas em partes da instalação, montagem ou proteção para locais que necessitem de EPL Ga, Gb ou Gc;
Evitando a geração de carga eletrostática em partes da instalação, montagem e proteção para locais que necessitem de EPL Da, Db ou Dc;
Proteção contra descargas atmosféricas (raios); Radiação eletromagnética;
Radiofrequência recebida em áreas classificadas; Partes metálicas protegidas por proteção catódica;
Ignição por radiação óptica; Proteção elétrica; Desligamento e desconexão elétrica;
Desligamento; Desconexão elétrica; Cabos e sistemas de fiação; Condutores de alumínio;
Cabos; Cabos para fiação fixa; Cabos flexíveis para instalações fixas (excluindo circuitos intrinsecamente seguros);
Cabos flexíveis de alimentação de equipamentos transportáveis e portáteis (excluindo circuitos intrinsecamente seguros);
Cabos unipolares sem cobertura (excluindo circuitos intrinsecamente seguros); Linhas aéreas;
Prevenção de danos aos cabos; Temperatura da superfície do cabo; Resistência à propagação de chama;
Sistemas de eletrodutos; Requisitos adicionais; Requisitos de instalação;
Circuitos que atravessam uma área classificada; Terminações de condutores; Condutores não utilizados;
Aberturas em paredes; Proteção contra a passagem de inflamáveis; Acumulação de poeira combustível;
Sistemas de entradas de cabos e elementos de fechamento;
Seleção de prensa-cabos; Conexão de cabos aos equipamentos;
Requisitos adicionais para entradas com outros tipos de proteção que Ex “d”, Ex “t” ou Ex “nR”;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “d” – Invólucros à prova de explosão;
Entradas não utilizadas; Seleção de prensa-cabos;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “t” – Proteção por invólucro;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “nR” – Invólucros de respiração restrita;
Máquinas elétricas girantes; Motores com tipo de proteção “d” – Invólucros à prova de explosão;
Motores com alimentação por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “e” – Segurança aumentada; Alimentados pela rede;
Sensores de temperatura dos enrolamentos. Máquinas com tensão nominal maior que 1 kV;
Motores alimentados por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “p” e “pD” – Invólucros pressurizados;
Motores com alimentação por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “t” – Proteção por invólucros alimentados com frequências e tensões variáveis;
Motores com alimentação por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “nA” – Não centelhante; Motores com alimentação por conversor;
Partidas com tensão reduzida (soft-starter); Máquinas com tensão nominal maior que 1 kV; Luminárias;
Sistemas elétricos de aquecimento; Monitoramento de temperatura; Limitar temperatura;
Dispositivos de segurança; Sistemas de aquecimento por traceamento elétrico;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “d” – Invólucros à prova de explosão;
Barreiras sólidas; Proteção das juntas à prova de explosão; Sistemas de eletrodutos;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “e” – Segurança aumentada;
Potência máxima dissipada por invólucros de caixas de terminais; Terminações dos condutores;
Quantidade máxima de condutores em relação à seção nominal e à corrente elétrica permanente permitida;
Requisitos adicionais para tipos de proteção “i” – Segurança intrínseca;
Instalações para atender aos requisitos de EPL Gb ou Gc e Db ou Dc; Equipamentos; Cabos;
Aterramento de circuitos intrinsecamente seguros; Verificação de circuitos intrinsecamente seguros;
Instalações para atender aos requisitos de EPL Ga ou Da; Equipamentos simples;
Caixas de terminais; Caixas de terminais com somente um circuito intrinsecamente seguro;
Caixas de terminais com mais do que um circuito intrinsecamente seguro;
Caixas terminais com circuitos não intrinsecamente seguros e intrinsecamente seguros;
Plugues e tomadas para conexões externas; Aplicações especiais;
Requisitos adicionais para invólucros pressurizados; Tipo de proteção “p”;
Dutos; Ações a serem adotadas no caso de falha de pressurização;
Múltiplos involucros pressurizados com um mesmo dispositivo de segurança; Purga;
Gás de proteção; Tipo de proteção ” pD”; Fonte do gás de proteção; Desligamento automático;
Alarme; Fontes comuns de gás de proteção; Energização da alimentação elétrica;
Ambientes para atmosferas de gases explosivos; Ambientes pressurizados;
Casas de analisadores; Requisitos adicionais para o tipo de proteção “n” – Não centelhante;
Combinação de terminais e condutores para conexões gerais e caixas de junção;
Equipamentos “nR”; Terminações dos condutores;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “o” – Imersão em óleo; Conexões externas;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “q” – Imersão em areia;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “m” – Encapsulamento;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “op” – Radiação óptica;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “t” – Proteção por invólucro;
Conhecimentos, habilidades e competências de pessoas responsáveis, executantes e projetistas;
Conhecimentos e habilidades; Pessoas responsáveis; Executantes (seleção e montagem);
Projetistas (projeto e seleção); Competências; Pessoas responsáveis; Executantes;
Projetistas; Avaliação; Orientação para procedimento de trabalho seguro para atmosferas explosivas de gás;
Inspeção inicial – Listas de inspeção para equipamentos específicos;
Instalações elétricas em temperaturas ambientes extremamente baixas;
Cabos; Sistemas de aquecimento por traceamento elétrico; Sistemas de iluminação;
Iluminação de emergência; Máquinas elétricas girantes; Ensaio de respiração restrita para cabos;
Procedimento de ensaio; Instalação de sistemas de aquecimento por traceamento elétrico;
Definições; Sistema de aquecimento por traceamento elétrico; Componentes do sistema;
Sistemas de aquecimento por traceamento montados no campo;
Localização dos sensores; Isolamento térmico; Aspectos de pessoal envolvido;
Requisitos gerais; Requisitos para EPL Gb, Gc, Db e Dc; Projetos estabilizados;
Características do PTC; Condições preestabelecidas; Projeto controlado;
Informações para o projeto; Informações, desenhos e documentos do projeto;
Desenhos isométricos ou listas de linhas de configuração dos aquecedores e listas de cargas;
Inspeções de recebimento; Recebimento dos materiais; Ensaios antes da instalação;
Verificação visual; Ensaios de isolação elétrica; Substituição de componentes;
Determinação da localização da fonte de alimentação; Instalação dos aquecedores por traceamento;
Conexões e terminações; Conjuntos (kits) de conexão; Caixas de junção; Partes frias;
Entradas de cabos e prensa-cabos para os aquecedores por traceamento;
Emendas, derivações e extensões; Terminações; Terminações dos condutores;
Instalação de equipamentos de controle e monitoramento; Verificação da adequação dos equipamentos;
Requisitos dois sensores; Instalação geral de sensores; Instalação de sensores do controlador de temperatura;
Instalação de sensores para o dispositivo de limitação de temperatura;
Dispositivo de limitação de temperatura com sensor sobre a capa do aquecedor traceamento;
Dispositivo de limitação de temperatura com ponto quente artificial;
Operação, calibração e acesso do controlador; Instalação do isolamento térmico;
Trabalhos preparatórios; Instalação da fiação de distribuição e coordenação com os circuitos dos ramais;
Identificação/tagueamento; Verificação final das instalações; Necessidade de modificações;
Ensaios de resistência de isolação no campo (local de trabalho); Inspeção visual;
Comissionamento; Verificações antes do comissionamento;
Verificações funcionais e documentação final; Verificações funcionais; Documentação final;
Avaliação de risco de descarga potencial nos enrolamentos do estator – Fatores de risco de ignição;
Verificação de circuitos intrinsecamente seguros com mais do que um equipamento associado com características linear de corrente/tensão;
Segurança intrínseca com nível de proteção “ib”; Segurança intrínseca com nível de proteção “ic”;
Métodos de determinação das máximas tensões e correntes do sistema em circuitos intrinsecamente seguros com mais que um equipamento associado com características de corrente/tensão lineares (como requerido no Anexo H);
Circuitos intrinsecamente seguros com caraterísticas de tensão/corrente lineares;
Circuitos intrinsecamente seguros com caraterísticas de tensão/corrente não lineares;
Determinação dos parâmetros dos cabos; Medições;
Cabos contendo mais do que um circuito intrinsecamente seguro;
Multicabos do tipo A; Multicabos do tipo B; Multicabos do tipo C;
FISCO; Requisitos adicionais para o tipo de proteção “op” – Radiação óptica;
Radiação óptica inerentemente segura; Mudança da seção nominal; Acopladores;
Radiação óptica protegida; Radiação óptica no interior de invólucros;
Radiação óptica intertravada com fuga óptica “op sh”; Exemplos de camadas de poeira de espessura excessiva;
Misturas híbridas; Limites de concentração; Limites de energia/temperatura;
Seleção de equipamentos; Utilização de equipamentos à prova de explosão;
Risco eletrostático; Requisitos de instalação;
Instalações em atmosferas explosivas – Placas de sinalização de áreas classificadas;
Metas; Elaboração do inventário de equipamentos “Ex” – Dados e informações para cadastro;
Objetivo do inventário; Dados para elaboração do inventário de equipamentos “Ex”;
Registro e atualização do inventário de equipamentos;
Marcação digital e identificação eletrônica de equipamentos;
Correlação entre a temperatura de superfície máxima permitida e a espessura da camada de poeira;
Aterramento das malhas condutoras;
Instalação típica de sensor de controle e sensor para controle de limitação de temperatura;
Sensor do dispositivo de limite de temperatura na superfície do traço elétrico;
Conexão em série – Somatório de tensões; Conexão em paralelo – Somatório de correntes;
Conexões série e paralela – Somatórios das tensões e somatórios das correntes;
Exemplos de camadas de poeira com espessura excessiva com os requisitos de avaliação em laboratório;
Exemplos de placas de sinalização “Ex” para instalação em áreas classificadas;
Níveis de proteção de equipamento (EPL) quando somente as zonas são identificadas;
Relação direta entre os tipos de proteção e os EPL;
Relação entre Grupo e Subgrupo do gás, vapor ou poeira e Grupo e Subgrupo do equipamento;
Relação entre temperatura de ignição do gás ou vapor e Classe de Temperatura o equipamento;
Limitações das superfícies das áreas; Diâmetros ou larguras máximas;
Limitações de espessura da camada não metálica; Limites de potência de radiofrequência;
Limites de energia de radiofrequência;
Seleção do tipo de proteção do prensa-cabos, adaptadores ou elementos de vedação em função do tipo de proteção do invólucro;
Relação entre nível de proteção do equipamento (EPL), grupo e subgrupo do equipamento e grau de proteção;
Requisitos para sistemas de monitoramento de temperatura;
Distâncias mínimas entre juntas à prova de explosão flangeadas e barreiras sólidas em relação ao grupo do gás da área classificada;
Exemplo de arranjo definido entre terminais e condutor;
Quantidade máxima de cabos em relação à seção nominal e à corrente elétrica permanente permitida;
Variação na potência máxima dissipada com a temperatura ambiente para equipamentos do Grupo II;
Determinação do tipo de proteção (sem liberação de material inflamável no interior do invólucro);
Utilização de barreiras contra centelhas ou partículas;
Ações a serem adotadas quando da falha da pressurização com gás de proteção para equipamentos elétricos sem uma fonte interna de liberação; Resumo dos requisitos de proteção para invólucros;
Lista inspeção para os tipos de proteção Ex “d”, Ex “e”, Ex “n” e Ex “t”;
Lista de inspeção inicial para instalações com tipo de proteção Ex “i”; Verificações antes da instalação;
Exemplo de relatório de instalação de sistemas de aquecimento; Fatores de risco de ignição.
F: NBR IEC 60079-14
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Conteúdo Programático Normativo
Curso IEC 60079-14
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições; Generalidades; Requisitos gerais; Documentação;
Inspeção inicial; Avaliação de conformidade do equipamento;
Equipamento com certificados em conformidade com as normas IEC;
Equipamento sem certificados em conformidade com as normas IEC;
Seleção de equipamentos reparados, de segunda mão ou existentes;
Competência do profissional; Seleção de equipamentos; Informações necessárias; Zonas;
Relação entre níveis de proteção de equipamento (EPL) e zonas;
Seleção de equipamentos de acordo com os EPL; Relação entre EPL e os tipos de proteção;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Ga ou Da;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Gb ou Db;
Equipamento para utilização em áreas classificadas que necessitem EPL Gc ou Dc;
Seleção de acordo com o Grupo do equipamento;
Seleção de acordo com a temperatura de ignição do gás, vapor ou poeira e temperatura ambiente;
Gás ou vapor; Poeira; Seleção de equipamentos com radiação;
Processo de ignição; Seleção de equipamento ultrassônico;
Seleção de equipamentos para atender às influências externas;
Processo de ignição; Seleção de equipamentos transportáveis, portáteis e pessoais;
Equipamentos transportáveis e portáteis; Equipamentos pessoais;
Seleção de máquinas elétricas girantes; Fatores ambientais para a instalação de máquinas “Ex”;
Conexões de força, de acessórios e do aterramento; Motores alimentados por conversor;
Chaveamento de motores com tensão acima de 1,0 kV; Luminárias; Plugues e tomadas;
Requisitos específicos para atmosferas de poeiras combustíveis;
Localização; Acumuladores e baterias; Carregamento de acumuladores e baterias secundárias;
Ventilação; Identificação por tags do tipo RFID; Identificação por tags do tipo RFID passivo;
Montagem do tag RFID; Equipamentos de detecção de gás; Proteção contra o perigo de faiscamento;
Metais leves na composição de materiais de instalação;
Risco de partes vivas; Risco de partes expostas e partes condutivas externas;
Sistema de aterramento do tipo TN; Sistema de aterramento do tipo TT;
Sistema de aterramento do tipo IT; Sistemas SELV e PELV; Separação elétrica;
Equipamentos elétricos não “Ex” instalados acima de áreas classificadas;
Equalização de potencial; Aterramento temporário; Eletricidade estática;
Formas de evitar a geração de cargas eletrostáticas em partes da instalação, montagem ou proteção para locais que necessitem de EPL Ga, Gb ou Gc;
Evitando a geração de carga eletrostática em partes da instalação, montagem e proteção para locais que necessitem de EPL Da, Db ou Dc;
Proteção contra descargas atmosféricas (raios); Radiação eletromagnética;
Radiofrequência recebida em áreas classificadas; Partes metálicas protegidas por proteção catódica;
Ignição por radiação óptica; Proteção elétrica; Desligamento e desconexão elétrica;
Desligamento; Desconexão elétrica; Cabos e sistemas de fiação; Condutores de alumínio;
Cabos; Cabos para fiação fixa; Cabos flexíveis para instalações fixas (excluindo circuitos intrinsecamente seguros);
Cabos flexíveis de alimentação de equipamentos transportáveis e portáteis (excluindo circuitos intrinsecamente seguros);
Cabos unipolares sem cobertura (excluindo circuitos intrinsecamente seguros); Linhas aéreas;
Prevenção de danos aos cabos; Temperatura da superfície do cabo; Resistência à propagação de chama;
Sistemas de eletrodutos; Requisitos adicionais; Requisitos de instalação;
Circuitos que atravessam uma área classificada; Terminações de condutores; Condutores não utilizados;
Aberturas em paredes; Proteção contra a passagem de inflamáveis; Acumulação de poeira combustível;
Sistemas de entradas de cabos e elementos de fechamento;
Seleção de prensa-cabos; Conexão de cabos aos equipamentos;
Requisitos adicionais para entradas com outros tipos de proteção que Ex “d”, Ex “t” ou Ex “nR”;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “d” – Invólucros à prova de explosão;
Entradas não utilizadas; Seleção de prensa-cabos;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “t” – Proteção por invólucro;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “nR” – Invólucros de respiração restrita;
Máquinas elétricas girantes; Motores com tipo de proteção “d” – Invólucros à prova de explosão;
Motores com alimentação por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “e” – Segurança aumentada; Alimentados pela rede;
Sensores de temperatura dos enrolamentos. Máquinas com tensão nominal maior que 1 kV;
Motores alimentados por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “p” e “pD” – Invólucros pressurizados;
Motores com alimentação por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “t” – Proteção por invólucros alimentados com frequências e tensões variáveis;
Motores com alimentação por conversor; Partidas com tensão reduzida (soft-starter);
Motores com tipo de proteção “nA” – Não centelhante; Motores com alimentação por conversor;
Partidas com tensão reduzida (soft-starter); Máquinas com tensão nominal maior que 1 kV; Luminárias;
Sistemas elétricos de aquecimento; Monitoramento de temperatura; Limitar temperatura;
Dispositivos de segurança; Sistemas de aquecimento por traceamento elétrico;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “d” – Invólucros à prova de explosão;
Barreiras sólidas; Proteção das juntas à prova de explosão; Sistemas de eletrodutos;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “e” – Segurança aumentada;
Potência máxima dissipada por invólucros de caixas de terminais; Terminações dos condutores;
Quantidade máxima de condutores em relação à seção nominal e à corrente elétrica permanente permitida;
Requisitos adicionais para tipos de proteção “i” – Segurança intrínseca;
Instalações para atender aos requisitos de EPL Gb ou Gc e Db ou Dc; Equipamentos; Cabos;
Aterramento de circuitos intrinsecamente seguros; Verificação de circuitos intrinsecamente seguros;
Instalações para atender aos requisitos de EPL Ga ou Da; Equipamentos simples;
Caixas de terminais; Caixas de terminais com somente um circuito intrinsecamente seguro;
Caixas de terminais com mais do que um circuito intrinsecamente seguro;
Caixas terminais com circuitos não intrinsecamente seguros e intrinsecamente seguros;
Plugues e tomadas para conexões externas; Aplicações especiais;
Requisitos adicionais para invólucros pressurizados; Tipo de proteção “p”;
Dutos; Ações a serem adotadas no caso de falha de pressurização;
Múltiplos involucros pressurizados com um mesmo dispositivo de segurança; Purga;
Gás de proteção; Tipo de proteção ” pD”; Fonte do gás de proteção; Desligamento automático;
Alarme; Fontes comuns de gás de proteção; Energização da alimentação elétrica;
Ambientes para atmosferas de gases explosivos; Ambientes pressurizados;
Casas de analisadores; Requisitos adicionais para o tipo de proteção “n” – Não centelhante;
Combinação de terminais e condutores para conexões gerais e caixas de junção;
Equipamentos “nR”; Terminações dos condutores;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “o” – Imersão em óleo; Conexões externas;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “q” – Imersão em areia;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “m” – Encapsulamento;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “op” – Radiação óptica;
Requisitos adicionais para o tipo de proteção “t” – Proteção por invólucro;
Conhecimentos, habilidades e competências de pessoas responsáveis, executantes e projetistas;
Conhecimentos e habilidades; Pessoas responsáveis; Executantes (seleção e montagem);
Projetistas (projeto e seleção); Competências; Pessoas responsáveis; Executantes;
Projetistas; Avaliação; Orientação para procedimento de trabalho seguro para atmosferas explosivas de gás;
Inspeção inicial – Listas de inspeção para equipamentos específicos;
Instalações elétricas em temperaturas ambientes extremamente baixas;
Cabos; Sistemas de aquecimento por traceamento elétrico; Sistemas de iluminação;
Iluminação de emergência; Máquinas elétricas girantes; Ensaio de respiração restrita para cabos;
Procedimento de ensaio; Instalação de sistemas de aquecimento por traceamento elétrico;
Definições; Sistema de aquecimento por traceamento elétrico; Componentes do sistema;
Sistemas de aquecimento por traceamento montados no campo;
Localização dos sensores; Isolamento térmico; Aspectos de pessoal envolvido;
Requisitos gerais; Requisitos para EPL Gb, Gc, Db e Dc; Projetos estabilizados;
Características do PTC; Condições preestabelecidas; Projeto controlado;
Informações para o projeto; Informações, desenhos e documentos do projeto;
Desenhos isométricos ou listas de linhas de configuração dos aquecedores e listas de cargas;
Inspeções de recebimento; Recebimento dos materiais; Ensaios antes da instalação;
Verificação visual; Ensaios de isolação elétrica; Substituição de componentes;
Determinação da localização da fonte de alimentação; Instalação dos aquecedores por traceamento;
Conexões e terminações; Conjuntos (kits) de conexão; Caixas de junção; Partes frias;
Entradas de cabos e prensa-cabos para os aquecedores por traceamento;
Emendas, derivações e extensões; Terminações; Terminações dos condutores;
Instalação de equipamentos de controle e monitoramento; Verificação da adequação dos equipamentos;
Requisitos dois sensores; Instalação geral de sensores; Instalação de sensores do controlador de temperatura;
Instalação de sensores para o dispositivo de limitação de temperatura;
Dispositivo de limitação de temperatura com sensor sobre a capa do aquecedor traceamento;
Dispositivo de limitação de temperatura com ponto quente artificial;
Operação, calibração e acesso do controlador; Instalação do isolamento térmico;
Trabalhos preparatórios; Instalação da fiação de distribuição e coordenação com os circuitos dos ramais;
Identificação/tagueamento; Verificação final das instalações; Necessidade de modificações;
Ensaios de resistência de isolação no campo (local de trabalho); Inspeção visual;
Comissionamento; Verificações antes do comissionamento;
Verificações funcionais e documentação final; Verificações funcionais; Documentação final;
Avaliação de risco de descarga potencial nos enrolamentos do estator – Fatores de risco de ignição;
Verificação de circuitos intrinsecamente seguros com mais do que um equipamento associado com características linear de corrente/tensão;
Segurança intrínseca com nível de proteção “ib”; Segurança intrínseca com nível de proteção “ic”;
Métodos de determinação das máximas tensões e correntes do sistema em circuitos intrinsecamente seguros com mais que um equipamento associado com características de corrente/tensão lineares (como requerido no Anexo H);
Circuitos intrinsecamente seguros com caraterísticas de tensão/corrente lineares;
Circuitos intrinsecamente seguros com caraterísticas de tensão/corrente não lineares;
Determinação dos parâmetros dos cabos; Medições;
Cabos contendo mais do que um circuito intrinsecamente seguro;
Multicabos do tipo A; Multicabos do tipo B; Multicabos do tipo C;
FISCO; Requisitos adicionais para o tipo de proteção “op” – Radiação óptica;
Radiação óptica inerentemente segura; Mudança da seção nominal; Acopladores;
Radiação óptica protegida; Radiação óptica no interior de invólucros;
Radiação óptica intertravada com fuga óptica “op sh”; Exemplos de camadas de poeira de espessura excessiva;
Misturas híbridas; Limites de concentração; Limites de energia/temperatura;
Seleção de equipamentos; Utilização de equipamentos à prova de explosão;
Risco eletrostático; Requisitos de instalação;
Instalações em atmosferas explosivas – Placas de sinalização de áreas classificadas;
Metas; Elaboração do inventário de equipamentos “Ex” – Dados e informações para cadastro;
Objetivo do inventário; Dados para elaboração do inventário de equipamentos “Ex”;
Registro e atualização do inventário de equipamentos;
Marcação digital e identificação eletrônica de equipamentos;
Correlação entre a temperatura de superfície máxima permitida e a espessura da camada de poeira;
Aterramento das malhas condutoras;
Instalação típica de sensor de controle e sensor para controle de limitação de temperatura;
Sensor do dispositivo de limite de temperatura na superfície do traço elétrico;
Conexão em série – Somatório de tensões; Conexão em paralelo – Somatório de correntes;
Conexões série e paralela – Somatórios das tensões e somatórios das correntes;
Exemplos de camadas de poeira com espessura excessiva com os requisitos de avaliação em laboratório;
Exemplos de placas de sinalização “Ex” para instalação em áreas classificadas;
Níveis de proteção de equipamento (EPL) quando somente as zonas são identificadas;
Relação direta entre os tipos de proteção e os EPL;
Relação entre Grupo e Subgrupo do gás, vapor ou poeira e Grupo e Subgrupo do equipamento;
Relação entre temperatura de ignição do gás ou vapor e Classe de Temperatura o equipamento;
Limitações das superfícies das áreas; Diâmetros ou larguras máximas;
Limitações de espessura da camada não metálica; Limites de potência de radiofrequência;
Limites de energia de radiofrequência;
Seleção do tipo de proteção do prensa-cabos, adaptadores ou elementos de vedação em função do tipo de proteção do invólucro;
Relação entre nível de proteção do equipamento (EPL), grupo e subgrupo do equipamento e grau de proteção;
Requisitos para sistemas de monitoramento de temperatura;
Distâncias mínimas entre juntas à prova de explosão flangeadas e barreiras sólidas em relação ao grupo do gás da área classificada;
Exemplo de arranjo definido entre terminais e condutor;
Quantidade máxima de cabos em relação à seção nominal e à corrente elétrica permanente permitida;
Variação na potência máxima dissipada com a temperatura ambiente para equipamentos do Grupo II;
Determinação do tipo de proteção (sem liberação de material inflamável no interior do invólucro);
Utilização de barreiras contra centelhas ou partículas;
Ações a serem adotadas quando da falha da pressurização com gás de proteção para equipamentos elétricos sem uma fonte interna de liberação; Resumo dos requisitos de proteção para invólucros;
Lista inspeção para os tipos de proteção Ex “d”, Ex “e”, Ex “n” e Ex “t”;
Lista de inspeção inicial para instalações com tipo de proteção Ex “i”; Verificações antes da instalação;
Exemplo de relatório de instalação de sistemas de aquecimento; Fatores de risco de ignição.
F: NBR IEC 60079-14
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Carga Horária
Curso IEC 60079-14
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso IEC 60079-14
6.4 Equalização de potencial
6.4.1 Generalidades
A equalização de potencial é necessária para instalações em áreas classificadas. Para sistemas TN, TT e IT, todas as partes condutoras expostas e externas devem ser conectadas a um sistema de ligação equipotencial. O sistema de ligação equipotencial pode incluir condutores de proteção, eletrodutos metálicos, cabos com revestimentos metálicos, armadura com fios metálicos e partes metálicas de estruturas, mas não pode incluir condutores de neutro. As conexões devem assegurar contra autoafrouxamento e minimizar o risco de corrosão que possa reduzir a efetividade da conexão.
Uma placa de continuidade de terra pode ser instalada, por exemplo, para permitir a utilização de prensa-cabos metálicos sem a utilização de peças de aterramento individuais. Convém que o material e as dimensões da placa de continuidade de terra sejam adequados para a corrente de curto-circuito prevista do sistema.
Se a armadura ou malha dos cabos for somente aterrada fora da área classificada (por exemplo. em uma sala de controle), então este ponto de aterramento deve estar incluído no sistema de equalização de potencial da área classificada
Se a armadura do cabo for aterrada somente fora da área classificada em um sistema de aterramento TN, existe a possibilidade de que centelhas capazes de gerar ignição possam ser criadas na extremidade da armadura do cabo em área classificada. Desta forma, convém que esta armadura ou malha seja tratada como condutores não utilizados (ver 9.6.3).
Partes condutoras expostas não necessitam estar individualmente conectadas ao sistema de ligação equipotencial, se eles estiverem firmemente fixados e em contato metálico com partes estruturais condutoras ou tubulações que são conectadas ao sistema de ligação equipotencial. Partes condutoras externas que não sejam parte da estrutura ou da instalação elétrica, por exemplo, estruturas de portas ou janelas, não necessitam estar conectadas ao sistema de ligação equipotencial, se não existir risco do surgimento de diferenças de tensões.
Prensa-cabos que incorporam dispositivos de fixação que fixem a malha ou a armadura do cabo podem ser utilizados para fornecer a ligação equipotencial
A seção nominal mínima dos condutores de equipotencialização para a conexão principal para uma barra de aterramento deve ser de 6 mm² e as conexões suplementares devem possuir uma seção nominal mínima de 4 mm². Convém que cuidados também sejam levados em consideração para a utilização de condutores com seções nominais maiores, devido a resistência mecânica.
Invólucros metálicos de equipamentos intrinsecamente seguros ou de energia limitada não necessitam estar conectados a um sistema de ligação equipotencial, a menos que exigido pela documentação do equipamento ou para evitar o acúmulo de cargas eletrostáticas.
Instalações com proteção catódica não podem estar conectadas ao sistema de ligação equipotencial, a menos que o sistema seja especificamente projetado para esta finalidade.
A equalização de potencial entre veículos e instalações fixas pode exigir arranjos especiais, por exemplo, onde flanges isolados são utilizados em uma conexão de tubulações.
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Curso IEC 60079-14: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso IEC 60079-14
6.4 Equalização de potencial
6.4.1 Generalidades
A equalização de potencial é necessária para instalações em áreas classificadas. Para sistemas TN, TT e IT, todas as partes condutoras expostas e externas devem ser conectadas a um sistema de ligação equipotencial. O sistema de ligação equipotencial pode incluir condutores de proteção, eletrodutos metálicos, cabos com revestimentos metálicos, armadura com fios metálicos e partes metálicas de estruturas, mas não pode incluir condutores de neutro. As conexões devem assegurar contra autoafrouxamento e minimizar o risco de corrosão que possa reduzir a efetividade da conexão.
Uma placa de continuidade de terra pode ser instalada, por exemplo, para permitir a utilização de prensa-cabos metálicos sem a utilização de peças de aterramento individuais. Convém que o material e as dimensões da placa de continuidade de terra sejam adequados para a corrente de curto-circuito prevista do sistema.
Se a armadura ou malha dos cabos for somente aterrada fora da área classificada (por exemplo. em uma sala de controle), então este ponto de aterramento deve estar incluído no sistema de equalização de potencial da área classificada
Se a armadura do cabo for aterrada somente fora da área classificada em um sistema de aterramento TN, existe a possibilidade de que centelhas capazes de gerar ignição possam ser criadas na extremidade da armadura do cabo em área classificada. Desta forma, convém que esta armadura ou malha seja tratada como condutores não utilizados (ver 9.6.3).
Partes condutoras expostas não necessitam estar individualmente conectadas ao sistema de ligação equipotencial, se eles estiverem firmemente fixados e em contato metálico com partes estruturais condutoras ou tubulações que são conectadas ao sistema de ligação equipotencial. Partes condutoras externas que não sejam parte da estrutura ou da instalação elétrica, por exemplo, estruturas de portas ou janelas, não necessitam estar conectadas ao sistema de ligação equipotencial, se não existir risco do surgimento de diferenças de tensões.
Prensa-cabos que incorporam dispositivos de fixação que fixem a malha ou a armadura do cabo podem ser utilizados para fornecer a ligação equipotencial
A seção nominal mínima dos condutores de equipotencialização para a conexão principal para uma barra de aterramento deve ser de 6 mm² e as conexões suplementares devem possuir uma seção nominal mínima de 4 mm². Convém que cuidados também sejam levados em consideração para a utilização de condutores com seções nominais maiores, devido a resistência mecânica.
Invólucros metálicos de equipamentos intrinsecamente seguros ou de energia limitada não necessitam estar conectados a um sistema de ligação equipotencial, a menos que exigido pela documentação do equipamento ou para evitar o acúmulo de cargas eletrostáticas.
Instalações com proteção catódica não podem estar conectadas ao sistema de ligação equipotencial, a menos que o sistema seja especificamente projetado para esta finalidade.
A equalização de potencial entre veículos e instalações fixas pode exigir arranjos especiais, por exemplo, onde flanges isolados são utilizados em uma conexão de tubulações.
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Curso IEC 60079-14: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso IEC 60079-14
6.4 Equalização de potencial
6.4.1 Generalidades
A equalização de potencial é necessária para instalações em áreas classificadas. Para sistemas TN, TT e IT, todas as partes condutoras expostas e externas devem ser conectadas a um sistema de ligação equipotencial. O sistema de ligação equipotencial pode incluir condutores de proteção, eletrodutos metálicos, cabos com revestimentos metálicos, armadura com fios metálicos e partes metálicas de estruturas, mas não pode incluir condutores de neutro. As conexões devem assegurar contra autoafrouxamento e minimizar o risco de corrosão que possa reduzir a efetividade da conexão.
Uma placa de continuidade de terra pode ser instalada, por exemplo, para permitir a utilização de prensa-cabos metálicos sem a utilização de peças de aterramento individuais. Convém que o material e as dimensões da placa de continuidade de terra sejam adequados para a corrente de curto-circuito prevista do sistema.
Se a armadura ou malha dos cabos for somente aterrada fora da área classificada (por exemplo. em uma sala de controle), então este ponto de aterramento deve estar incluído no sistema de equalização de potencial da área classificada
Se a armadura do cabo for aterrada somente fora da área classificada em um sistema de aterramento TN, existe a possibilidade de que centelhas capazes de gerar ignição possam ser criadas na extremidade da armadura do cabo em área classificada. Desta forma, convém que esta armadura ou malha seja tratada como condutores não utilizados (ver 9.6.3).
Partes condutoras expostas não necessitam estar individualmente conectadas ao sistema de ligação equipotencial, se eles estiverem firmemente fixados e em contato metálico com partes estruturais condutoras ou tubulações que são conectadas ao sistema de ligação equipotencial. Partes condutoras externas que não sejam parte da estrutura ou da instalação elétrica, por exemplo, estruturas de portas ou janelas, não necessitam estar conectadas ao sistema de ligação equipotencial, se não existir risco do surgimento de diferenças de tensões.
Prensa-cabos que incorporam dispositivos de fixação que fixem a malha ou a armadura do cabo podem ser utilizados para fornecer a ligação equipotencial
A seção nominal mínima dos condutores de equipotencialização para a conexão principal para uma barra de aterramento deve ser de 6 mm² e as conexões suplementares devem possuir uma seção nominal mínima de 4 mm². Convém que cuidados também sejam levados em consideração para a utilização de condutores com seções nominais maiores, devido a resistência mecânica.
Invólucros metálicos de equipamentos intrinsecamente seguros ou de energia limitada não necessitam estar conectados a um sistema de ligação equipotencial, a menos que exigido pela documentação do equipamento ou para evitar o acúmulo de cargas eletrostáticas.
Instalações com proteção catódica não podem estar conectadas ao sistema de ligação equipotencial, a menos que o sistema seja especificamente projetado para esta finalidade.
A equalização de potencial entre veículos e instalações fixas pode exigir arranjos especiais, por exemplo, onde flanges isolados são utilizados em uma conexão de tubulações.
F: NBR IEC 60079-14
URL FOTO
Licença do Autor: dgegham – Freepik.com
Curso IEC 60079-14: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.