Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NAS ATIVIDADES DE IÇAMENTO DE CARGAS (TALHA MANUAL, GUINCHO TALHA ELÉTRICA, GUINCHO HIDRÁULICO, GIRAFA MECÂNICA E MOITÃO DE CORDA)
Referência: 149020
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal
O curso capacita o participante a operar, avaliar e executar atividades de içamento de cargas com precisão técnica, tomada de decisão consciente e leitura correta das condições operacionais. Com isso ao longo do conteúdo, o aluno desenvolve a habilidade de identificar riscos, aplicar métodos seguros de estropagem, interpretar limites de carga e conduzir o içamento com domínio dos equipamentos, garantindo fluidez e segurança em cada etapa da operação.
Além disso, o curso orienta o profissional a atuar em conformidade com a NR 11, norma principal que estabelece os requisitos obrigatórios para transporte e movimentação de materiais. Isso faz com que fortaleça a cultura de segurança da empresa, reduz falhas humanas e eleva a qualidade das operações, uma vez que o participante passa a compreender não apenas como içar uma carga, mas por que cada procedimento precisa ser seguido de forma rigorosa.
Quem é o responsável por confirmar que a carga está corretamente estropada antes do içamento iniciar?
O responsável direto pela conferência da estropagem é o profissional designado como sinaleiro ou auxiliar de movimentação, pois ele verifica se a carga está equilibrada, assim posicionando corretamente os estropos e confirmando os pontos de apoio antes de autorizar o início do içamento. Sendo assim essa validação impede que deformações, escorregamentos ou tensões mal distribuídas comprometam a operação.
Além disso, o operador do equipamento também precisa validar visualmente se a configuração está coerente com o plano de içamento, garantindo que nada interfira no movimento vertical ou horizontal. Com isso essa dupla confirmação fortalece a segurança, evita falhas humanas e garante que a carga seja elevada com estabilidade desde os primeiros centímetros.

Quando o operador deve interromper imediatamente a operação de içamento mesmo que a carga já esteja suspensa?
O operador deve interromper o içamento sempre que identificar uma condição que comprometa a integridade das carga, do equipamento ou das pessoas envolvidas, assim reduzindo riscos e danos.
Tabela de Situações que Exigem Interrupção Imediata
| Situação crítica observada | Ação necessária |
|---|---|
| Vibração anormal ou ruído incomum no equipamento | Parar o içamento e solicitar inspeção imediata |
| Carga oscilando sem controle | Abaixar a carga até o solo e estabilizar a área |
| Falha de comunicação entre operador e sinaleiro | Suspender a operação e restabelecer sinalização |
| Pessoas entrando na zona de exclusão | Parar imediatamente para evitar risco de colisão |
| Estropo apresentando deformação durante o içamento | Descer a carga e substituir o acessório |
Qual critério define se um equipamento de içamento pode ser utilizado em uma elevação mais complexa?
O critério que define se o equipamento é apto envolve a análise técnica da capacidade real, das condições operacionais e da compatibilidade com o tipo de carga.
Critérios Técnicos Essenciais
Verificação da capacidade nominal compatível com a massa final das carga.
Avaliação do estado geral do equipamento e seus componentes.
Análise da altura de elevação necessária e do alcance operacional.
Conferência da necessidade de acessórios adicionais, como estropos especiais.
Checagem da estabilidade da base ou estrutura onde o equipamento está fixado.

Por que a comunicação entre operador e sinaleiro reduz drasticamente o risco de acidentes graves durante o içamento?
A comunicação ativa orienta o operador com precisão, evitando movimentos bruscos, colisões ou deslocamentos inesperados da carga. Todavia como o sinaleiro enxerga áreas que o operador não vê, ele atua como extensão visual, prevenindo incidentes decorrentes de ângulos cegos ou aproximação de pessoas na zona restrita.
Além disso, a troca de sinais constantes cria um fluxo de decisão coordenado, onde cada gesto orienta a ação seguinte. Essa sincronia impede que ruídos de interpretação, distrações ou atrasos causem acidentes graves, garantindo que toda a operação avance com controle, clareza e previsibilidade.
Onde deve ser instalada a zona de exclusão para impedir o acesso de pessoas durante a movimentação da carga?
A zona de exclusão deve ser planejada para proteger qualquer pessoa contra quedas de carga, movimentos inesperados e oscilações laterais.
Tabela de Definição da Zona de Exclusão
| Local a proteger | Critério de instalação |
|---|---|
| Área diretamente abaixo da carga | Afastamento total e bloqueio físico obrigatório |
| Regiões de passagem próximas aos equipamentos | Delimitação por cones, fitas ou barreiras rígidas |
| Rotas de deslocamento da carga | Isolamento completo até o fim da movimentação |
| Ponto de ancoragem da talha, guincho ou moitão | Restrição total para evitar esmagamentos |
| Áreas com equipamentos móveis | Controle de acesso e vigilância constante |
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal : Qual situação exige a troca imediata da cinta, cabo ou acessório antes da operação?
A troca deve ocorrer sempre que qualquer componente apresentar sinais que comprometam sua resistência mecânica ou sua capacidade de suportar a carga com segurança.
Situações que Exigem Troca Imediata
Presença de fios rompidos, cortes, abrasões ou desgastes visíveis.
Deformações em laços, olhais, ganchos ou manilhas.
Alicerces metálicos com ferrugem profunda ou trincas.
Cicatrizes de queima, contato com produtos químicos ou odor de fusão.
Alongamento incomum ou perda de elasticidade do material.

Quem tem autoridade para liberar um plano de içamento em operações que envolvem múltiplos equipamentos?
A liberação do plano de içamento fica com o profissional tecnicamente responsável pela operação, normalmente o supervisor de movimentação ou o coordenador técnico designado. Assim ele verifica cada etapa com atenção, confirma que os equipamentos atendem aos requisitos, avalia se a sequência de elevação faz sentido prático e garante que as equipes realmente compreendem seus papéis antes da execução.
Além disso, ele reforça a comunicação entre todos os envolvidos, revisa a zona de exclusão para evitar acessos indevidos e checa pessoalmente os acessórios de içamento. Com essa validação final, a operação avança sem improvisos, reduz falhas críticas e mantém o içamento exatamente dentro do planejamento definido.
Qual a importância do Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal?
A importância do curso está em preparar o profissional para executar operações de içamento de cargas com domínio técnico, percepção de risco e tomada de decisão segura. Assim ao compreender profundamente os limites dos equipamentos, os métodos corretos de estropagem e a necessidade de comunicação contínua com o sinaleiro, o trabalhador atua de forma mais consciente assim evitando erros operacionais que frequentemente resultam em quedas de carga, esmagamentos ou falhas de equipamento. Com isso consequentemente, a operação torna-se mais estável, previsível e eficiente, reduzindo custos e prevenindo interrupções.
Além disso, o curso garante que as empresas cumpram as exigências da NR 11, norma principal que regula o transporte e a movimentação de materiais no ambiente de trabalho. Sendo assim quando o profissional entende e aplica os requisitos dessa norma, a organização reduz riscos legais, elimina práticas inseguras e fortalece a cultura de segurança. Com tudo o resultado é um ambiente operacional mais confiável, no qual cada movimento de carga ocorre com responsabilidade, precisão e conformidade.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal
MÓDULO 1 – Fundamentos das Operações de Içamento (2 Horas)
Compreensão do conceito de içamento seguro.
Princípios físicos básicos aplicados às operações.
Tipos de equipamentos utilizados e suas capacidades.
Identificação de zonas de perigo e áreas restritas.
Leitura e interpretação dos limites de operação.
MÓDULO 2 – Importância do Manual de Instruções dos Equipamentos (1 Hora)
Finalidade do manual para segurança operacional.
Interpretação dos limites de carga e diagramas.
Situações proibidas pelos fabricantes.
Checklist obrigatório antes do uso.
Prevenção de acidentes por uso indevido.
MÓDULO 3 – Uso da Ferramenta SLAN nas Pré-Tarefas (2 Horas)
Aplicação prática do Stop, Look, Assess, Manage.
Identificação de condições inseguras antes do início.
Reconhecimento dos níveis de risco.
Registro das ações de controle.
Tomada de decisão segura durante a operação.
MÓDULO 4– Sinaleiro, Comunicação e Estropagem da Carga (2 Horas)
Responsabilidades do sinaleiro e do operador.
Utilização correta de sinais visuais e sonoros.
Seleção adequada de estropos e acessórios.
Métodos seguros para amarrar e prender a carga.
Erros comuns que geram incidentes graves.
MÓDULO 5– Perigos Fatais e Controle de Condições Críticas (2 Horas)
Identificação das situações que levam a acidentes graves.
Riscos associados a cargas suspensas e falhas mecânicas.
Comportamentos que elevam a probabilidade de fatalidades.
Aplicação prática de protocolos de prevenção.
Como reconhecer um cenário que deve ser interrompido.
MÓDULO 6 – Gestão de Içamentos e Planejamento Operacional (2 Horas)
Entendimento da gestão das operações de içamento.
Organização da zona de içamento e definição de barreiras.
Noções gerais de equipamentos maiores (pontes, guindastes).
Plano de içamento em elevações simples e complexas.
Quando exigir permissão formal para içamento.
MÓDULO 7 – Documentação e Registros Operacionais (2 Horas)
Importância da inspeção e manutenção dos equipamentos.
Registros essenciais para comprovação de segurança.
Análise de riscos aplicada ao içamento.
Ações de emergência previstas pela equipe.
Organização de documentos e responsabilidades.
MÓDULO 8 – Condutas de Segurança e Comportamento Operacional (2 Horas)
Condição física e mental necessária para operar.
Uso obrigatório de EPIs, EPCs e equipamentos antqueda.
Comunicação imediata sobre riscos, incidentes e quase acidentes.
Restrições sobre improvisos, modificações e uso indevido.
Respeito à zona de exclusão e equipamentos móveis.
MÓDULO 9 – Comunicação de Perigos e Informações Críticas (1 Hora)
Importância da comunicação clara durante a operação.
Leitura de sinais, etiquetas e advertências.
Padronização das mensagens entre equipes.
Formas corretas de transmitir riscos iminentes.
Integração da comunicação com o planejamento.
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO IÇAMENTOS DE CARGAS E PERIGO FATAL:
O Peso Real Nunca É o Peso da Etiqueta
A direção das fibras da madeira altera completamente o comportamento do galho durante o corte. Um ramo com fibras tensionadas pode “explodir” para cima ou para o lado quando a serra rompe a última ligação estrutural, mesmo parecendo estável minutos antes.
O Ângulo do Estropo Muda Tudo
Um estropo que trabalha verticalmente suporta muito mais do que o mesmo estropo inclinado. Reduzir o ângulo de abertura dos estropos aumenta drasticamente o esforço aplicado e coloca o equipamento mais perto da ruptura, mesmo sem ultrapassar o limite nominal.
A Talha Manual Engana Pela Simplicidade
Apesar de parecer simples, a talha manual possui um sistema interno de engrenagens que multiplica a força aplicada pelo operador. Pequenos danos ou sujeiras nesses componentes aumentam o atrito e causam travamentos súbitos que podem gerar quedas de carga.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Talha Manual, Guincho(talha elétrica), Guincho hidráulico(girafa mecânica) e Moitão de Corda;
Ferramenta Padrão para Avaliação dos Riscos Pré Tarefas – SLAN (Stop Look assess, manage);
Nível de Avaliação do risco (Nível 1(verde) Nível 2(amarelo) Nível 3 -4 (Vermelho);
Sinaleiro e Estropagem:
Sinais visuais e sonoros;
Amarrar e prender a carga;
Protocolo de Perigos Fatais e Catastróficos;
Conformidade legal;
Gestão de Riscos;
Procedimento ou plano de gestão;
Requisitos obrigatórios;
Equipamentos de Içamentos;
Pontes rolantes;
Zona de Içamentos;
Plano de Içamentos para elevações complexas;
Permissão para Içamentos;
Guindastes Móveis;
Caminhão guindaste;
Treinamento;
Definições
Responsabilidades e atribuições;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
Sempre Apto para o trabalho livre de efeito de álcool e drogas;
Sempre Utilize todos os EPIs e EPCs;
Sempre Utilize Equipamentos contra queda;
Sempre Comunique o líder sobre perigos e riscos, (ferimentos, acidentes e quase acidentes);
Sempre Opere equipamentos somente dos quais foram treinados e autorizados;
Sempre Isole, bloquei e teste o equipamento , antes do inicio do trabalho;
Nunca entrar em zona de perigo ou área restrita sem autorização;
Nunca gerar fogo ou faísca nem utilizar equipamentos com fonte de ignição sem Permissão de Trabalho a quente;
Nunca Modifique ou desabilite os equipamentos de segurança sem autorização;
Nunca entre sem autorização em áreas onde existam equipamentos móveis operando;
Zonas de perigo incluem: áreas de carga sob carga suspensas, áreas isoladas ou proibidas, pontos de agarramentos e máquinas, espaços confinados e outros pontos definidos pela operação.
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos 70% da carga horária total
Registro das Evidências;
Avaliação 30% conteúdo Teórico e 70% Prática;
Certificado de Participação.
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal
Saiba Mais: Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal:
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores e carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
F: NR-11
01 – URL FOTO: Licensor’s author: chamillewhite – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: frimufilms – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: onlyyouqj – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: Petro Seniv 888 – Freepik.com
Curso Içamentos de Cargas e Perigo Fatal: Consulte – nos.