Curso Guindaste Articulado Hidráulico Curso Guindaste Articulado Hidráulico
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Guindaste Articulado Hidráulico

O curso especifica os requisitos mínimos para projeto, cálculo, inspeções e ensaios de guindastes articulados hidráulicos, bem como a respectiva instalação sobre veículos ou bases fixas, visando a saúde e segurança dos envolvidos.

Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Guindaste Articulado Hidráulico

Referência: 147283

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Guindaste Articulado Hidráulico
O curso especifica os requisitos mínimos para  projeto, cálculo, inspeções e ensaios de guindastes articulados hidráulicos, bem como a respectiva instalação sobre veículos ou bases fixas, visando a saúde e segurança dos envolvidos.

O que é um Guindaste Articulado Hidráulico?
Um Guindaste Articulado Hidráulico é um mecanismo operacional, compreendendo uma coluna que gira sobre uma base e um sistema de lanças acopladas na parte superior da coluna. O guindaste normalmente é instalado em um veículo, inclusive de reboque e semirreboque, sendo projetado para carga e descarga do próprio veículo e para outras tarefas, conforme especificado pelo fabricante no manual do operador.

Conheça também o curso para operador de pá carregadeira

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Guindaste Articulado Hidráulico

Termos e definições;
Lista de riscos importantes;
Requisitos de segurança e ou medidas de segurança;
Cálculo estrutural e informações a serem fornecidas no cálculo;
Fatores dinâmicos, cargas e forças;
Combinação de cargas e análise de tensões;
Arranjos mecânicos e estabilizadores;
Extensões da lança de operação manual;
Segurança para o transporte e sistema hidráulico;
Bomba, reservatório hidráulico e válvulas de alívio da pressão;
Mangueiras, tubos e conexões;
Precauções contra ruptura da linha hidráulica;
Taxa de abaixamento do sistema de lanças e mecanismo de giro;
Cálculo dos cilindros hidráulicos e limitador da capacidade nominal;
Dispositivos limitadores, indicadores e de descida de emergência;
Indicadores da capacidade nominal e válvula de alivio principal;
Limitadores de desempenho e alarme acústico;
Dispositivo de parada de emergência, controles e símbolos;
Leiaute de controles bidirecionais;
Informações para estações de controle em assento elevado;
Estações de controle e elevadas;
Sistemas elétricos e fenômenos relacionados;
Compatibilidade eletromagnética e instalação;
Instalação, estabilidade, ruídos e vibrações;
Componentes hidráulicos e acesso a estações de controle elevadas;
Verificação dos requisitos e ou medidas de segurança;
Ensaios e procedimentos de ensaio;
Ensaio funcional, estático, dinâmico e de estabilidade;
Informações de uso, manuais e fornecimento de manuais;
Instruções para o instalador e manual do operador;
Manual de manutenção e placas de identificação;
Placa de identificação do fabricante e do instalador;
Indicações da carga e marcações especiais em guindastes florestais e ou sucateiros;
Marcação do centro de giro e treinamento para operadores de guindastes;
Responsabilidades dos proprietários e usuários;
Classificação das inspeções e ensaios;
Inspeções e ensaios iniciais, regulares, frequentes, periódicos e eventuais;
Manutenção e treinamento de manutenção;
Treinamento de operação;
Soldas, modificações e distribuição de cargas;
Transferência de propriedade, adesivos e marcações;
Peças de reposição e boletins de segurança;
Manuais e exemplos de configurações e montagens;
Sistemas de lança e guindastes articulados hidráulicos com sistema de lança reta;
Guindastes articulados hidráulicos com sistemas de lança articulada;
Exemplos de montagem de guindaste articulado hidráulico;
Cálculos estruturais e tensões admissíveis;
Simbologia e aços estruturais não ligados;
Tensões admissíveis para aços estruturais não ligados;
Outros graus de aço e parafusos;
Parafusos e prisioneiros fosfatizado e galvanizados;
Pré-tensão em parafusos e tensões na superfície de apoio;
Esforços combinados e estabilidade elástica;
Deformação, método ômega e flambagem;
Cálculos segundo a teoria da segunda ordem;
Valores de aços estruturais sem liga;
Análises e grupos de carga;
Análise geral de tensões, da estabilidade elástica e da tensão de fadiga;
Tensões admissíveis e combinadas;
Casos de entalhe e notas explicativas;
Limitadores da capacidade nominal e guindastes florestais e ou sucateiros;
Ruptura de linhas hidráulicas e estações de controle;
Movimentos perigosos, símbolos para trabalho e configuração de funções;
Sistema de controle e leiaute vertical preferencial para controles operados a partir do solo e horizontal;
Alavancas de controle para assentos elevados e controles remotos;
Controles para assentos elevados, multidirecionais (joysticks), bidirecionais e remotos;
Cabines para guindastes instalados em veículos com momento nominal;
Estações de controle elevadas e dimensões de corrimãos, pegadores, escadas e degraus;
Instalação de um guindaste articulado hidráulico sobre um veículo;
Dados mínimos para instalação e das dimensões do guindaste na posição de transporte;
Dados do guindaste, de montagem e da tomada de força (PTO);
Capacidade volumétrica da bomba hidráulica e dados dos cálculos de estabilidade;
Tomada de força (PTO) e capacidade volumétrica da bomba;
Método de cálculo para dimensionar o sobrechassi;
Considerações gerais e tensões;
Material, tensões admissíveis, símbolos e equações;
Montagem flexível (chassi e sobrechassi) e rígida;
Seleção de um conjunto adequado de normas de guindastes para uma determinada aplicação;
Principais componentes dos guindastes articulados hidráulicos;
Capacidade nominal em relação ao alcance;
Símbolos para função de trabalho e placa de cargas da capacidade nominal com a capacidade indicada;
Várias posições de fixação da carga ao longo de uma linha horizontal desenhada partir do primeiro apoio interno do sistema de lanças;
Gráfico de capacidade nominal de carga para todas as configurações da lança;
Capacidade nominal de carga para guindaste com guincho de cabo;
Capacidade nominal de carga para guindaste com a terceira lança;
Área não permitida de aproximação e símbolo para guindastes para proibição de uso de gancho;
Sistema de lança telescópica, fixo de lança reta e de lança articulada, dobrável transversalmente ao veículo;
Sistema de lança articulada com extensão, dobrável ao longo do veículo;
Sistema de lança articulada, dobrável transversalmente ao veículo;
Guindaste articulado hidráulico montado atrás da cabine e montado na traseira;
Guindaste articulado hidráulico montado no meio e sobre trator com cabine;
Guindaste florestal montado na parte traseira
Guindaste articulado hidráulico sobre base fixa e montado sobre picape;
Tensões resultantes ideais e movimentos perigosos que devem ser evitados em caso de sobrecarga;
Leiaute vertical e horizontal;
Sistema de controle com símbolos de leiaute na horizontal afixados nas empunhaduras das alavancas de controle;
Sistema de controle com leiaute horizontal e símbolos indicativos separados em acima das alavancas;
Controles multidirecionais e disposição de um sistema de controle com duas alavancas e dois pedais;
Dimensões internas mínimas e plataforma de controle com degraus de acesso;
Estação de controle elevada na coluna com escada e degraus de acesso;
Dimensões dos corrimãos e pegadores;
Degraus, escadas e escadas internas;
Direção dos três eixos, seus símbolos e dados do guindaste;
Lista de riscos significantes e suas exigências associadas;
Combinações de cargas a serem abrangidas;
Métodos a serem utilizados para verificar conformidade com os requisitos e ou medidas de segurança;
Valores nominais das propriedades do material e tensões admissíveis para aços estruturais sem liga;
Tensões admissíveis para os parafusos e no apoio;
Valores dos coeficientes de flambagem para chapas apoiadas nas extremidades;
Grupos de carga e tensões referidas das tensões resultantes ideais;
Valores básicos das tensões admissíveis de fadiga em componentes estruturais para os casos de entalhe;
Valores básicos para as tensões de fadiga admissíveis em componentes estruturais para os casos de entalhe em todos os graus de aço;
Casos de entalhe e símbolos a serem utilizados;
Direção da operação de controle e respectivo movimento;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Guindaste Articulado Hidráulico

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 06 – Equipamento De Proteção Individual – Epi;
NR 10 – Segurança Em Instalações e Serviços Em Eletricidade;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio De Materiais;
NR 12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
ABNT NBR 14768 – Guindastes – Guindaste articulado hidráulico – Requisitos; *
EN 12644-1 – Guindastes – Informações para uso e teste – Parte 1: Instruções;
EN 12644-2 – Guindastes – Informações para uso e teste – Parte 2: Marcação;
EN 13001-1 – Guindastes – Projeto geral – Parte 1: Princípios e requisitos gerais;
EN 13001-2 – Guindastes – Projeto geral – Parte 2: Ações de carga;
EN 13001-3-1 – Guindastes – Projeto geral Parte 3-1 Estados limites e prova de competência de estruturas de aço;
EN 13557 – Guindastes – Controles e estações de controle;
EN 13586 – Guindastes – Acesso;
ABNT NBR 14153 – Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionadas segurança – Princípios gerais para projeto;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos;
ABNT NBR NM ISO 5353 – Máquinas rodoviárias, tratores e máquinas agrícolas e florestais – Ponto de referência do assento;
ABNT NBR NM ISO 13852 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores;
ABNT NBR NM ISO 13853 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores;
ABNT NBR NM ISO 13854 – Segurança de máquinas – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano;
ISO 4413 – Potência do fluido hidráulico – Regras gerais e requisitos de segurança para sistemas e seus componentes;
EN 12077-2 – Segurança de guindastes – Requisitos de saúde e segurança – Parte 2: Dispositivos limitadores e indicadores;
EN 61000-6-2 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 6-2: Padrões genéricos – imunidade para ambientes industriais;
EN 61000-6-4 – Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 6-4: Padrões genéricos – Padrão de emissão para ambientes industriais;
EN 60204-32 – Segurança de máquinas Equipamento elétrico de máquinas – Parte 32: Requisitos para máquinas de elevação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais: Curso Guindaste Articulado Hidráulico:

Lista de riscos importantes
Uma lista organizada de eventos e situações perigosas importantes que podem resultar em riscos para as pessoas durante o uso normal e o uso incorreto previsível do equipamento. Ela contém também referências cruzadas correspondentes para as disposições pertinentes nesta Norma, as quais são necessárias para reduzir ou eliminar os riscos associados a esses perigos. Antes de utilizar esta Norma, é importante realizar uma avaliação de risco do guindaste. No mínimo. devem ser incluídos na avaliação de risco os riscos.
Requisitos de segurança e/ou medidas de segurança
Generalidades
As máquinas devem atender aos requisitos e/ou medidas de segurança desta seção. Além disso. as máquinas devem ser projetadas no que se refere aos riscos relevantes, embora não significativos, que não são tratados nesta Norma. A capacidade nominal deve ser calculada a partir dos seguintes dados: a) pressão de trabalho nos cilindros;
b) área dos cilindros que sustentam a carga;
c) geometria;
d) cargas mortas;
e) combinação de cargas.
Para fins de cálculo, a capacidade nominal é igual à carga bruta.
Cálculo estrutural
Informações a serem fornecidas no cálculo
Devem ser fornecidas nos procedimentos de cálculo (projeto) as seguintes informações:
a) tipo de guindaste e método de operação;
b) número estimado de ciclos de trabalho com carga total;
c) detalhes do sistema de carregamento que refletem as condições reais de serviço, incluindo desenhos e principais dimensões;
d) condições presumidas de carga. incluindo a inclinação do terreno;
e) classificação da unidade de içamento e histórico de fadiga;
f) material para componentes individuais e articulações;
g) formas, dimensões, valores estáticos de todos os componentes sujeitos a carregamento na seção transversal;
h) análise em separado dos componentes estruturais individuais e das principais conexões.
Cargas e forças
As seguintes cargas e forças devem ser levadas em consideração:
a) cargas regulares: cargas mortas:
carga bruta; forças dinâmicas: forças centrifugas.
b) cargas ocasionais:
cargas em serviço devido ao vento; outros efeitos ambientais e climáticos como temperatura, neve e gelo; cargas em escadas de acesso, plataformas e corrimãos.
c) cargas excepcionais: cargas de ensaio; cargas causadas por movimentos interrompidos repentinamente por um dispositivo mecânico, por exemplo, fim de curso do cilindro de giro, ou um dispositivo de segurança, por exemplo. parada de emergência. válvula de interrupção da linha hidráulica; liberação repentina da carga. por exemplo. falha do cabo. falha da lingada; forças devidas a picos dinâmicos simultâneos causados pela elevação ou abaixamento das cargas. somando-se todas as velocidades verticais de todos os pontos de articulação.
Análise de tensões
A robustez da estrutura de aço pode ser avaliada com as informações constantes em último caso, os fatores de carga parcial yp na Tabela 4 devem ser definidos para 1. Os cilindros hidráulicos devem ser avaliados ou pelo método de tensão admissível; neste caso, utilizar um fator de segurança de 1,5.
As condições-limite devem ser usadas em conjunto com unia análise estática realizada para todas as posições das ‘lanças” e para todas as configurações do guindaste.
Arranjos mecânicos
Estabilizadores
Os estabilizadores devem ser instalados, quando necessário, para atender aos requisitos de estabilidade, quando os guindastes articulados hidráulicos forem instalados sobre veículos.
Cilindros de estabilização
Os cilindros de estabilização devem ter uma base de apoio no solo
A base de apoio no solo deve ser construída para acomodar irregularidades de no mínimo 10° na inclinação do solo.
Quando o cilindro de estabilização dispõe de um dispositivo articulado, ele deve conter meios de travamento que resistam às forças operacionais normais (por exemplo. pinos), para dar segurança ao cilindro de estabilização tanto na posição de trabalho quanto na de transporte.
Extensão do estabilizador
As extensões dos estabilizadores devem ter marcação para mostrar quando estão sendo utilizadas corretamente. Extensões de operação manual devem ser equipadas com:
a) manípulos para operação manual;
b) dispositivos de travamento nas posições de trabalho e transporte;
c) batentes para o fim de curso.
Extensões estabilizadoras de operação hidráulica devem ser equipadas com dispositivos de travamento para a posição de transporte. Devem ser instalados dispositivos de travamento na posição de trabalho. se os cilindros hidráulicos não resistirem às forças durante a movimentação da carga.
Extensões da lança de operação manual
As extensões de lança operadas manualmente devem ser providas de batentes mecânicos para o fim de curso e dispositivos mecânicos de travamento para as posições estendida e recolhida.
Segurança para o transporte
Dispositivos mecânicos devem ser instalados para prevenir movimentos descontrolados do guindaste e dos estabilizadores quando o veículo estiver em movimento.
Cada um dos dispositivos de travamento do braço estabilizador deve ser projetado para suportar. sem deformação permanente. as forças resultantes de uma aceleração de 2 g 1. aplicada na direção do movimento.
Extensões operadas manualmente
Na posição de transporte. os estabilizadores devem estar travados por dois dispositivos separados de travamento para cada estabilizador, sendo no mínimo um deles operado automaticamente, isto é, por meio de tranca por mola e engate automático por mola. Estes equipamentos devem ser fixados ao guindaste e/ou aos estabilizadores e protegidos contra remoção não intencional, por exemplo. por meio de pinos de trava com clipes de mola.
Deve ser claramente visível para o operador se o dispositivo de travamento está em posição travada ou destravada. Além disso, com o veículo em movimento, deve ser possível que o operador verifique se os estabilizadores estão na posição de transporte. por exemplo, alarmes luminosos ou sonoros. interligados à posição do estabilizador.
Extensões estabilizadoras operadas hidraulicamente
As extensões estabilizadoras operadas hidraulicamente devem estar equipadas com um dispositivo hidráulico ou mecânico de travamento automático para a posição de transporte, além de uma válvula de centro fechado. Um dispositivo de travamento hidráulico automático é composto por válvulas de retenção para evitar fugas e deve ser conectado diretamente ao cilindro ou por meio de tubos de aço. O dispositivo de travamento mecânico deve ser concebido para suportar. sem deformação permanente, a força devida à tentativa de estender os estabilizadores sem retirar o dispositivo de travamento.
Fonte: NBR 14768

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