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Curso de Gerenciamento de Riscos em Projetos Curso de Gerenciamento de Riscos em Projetos
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Gerenciamento de Riscos em Projetos NBR 16337

O Curso de Gerenciamento de Riscos em Projetos fornece instruções gerais, conceitos e processos que são considerados boas condutas em gerenciamento de riscos em projetos. Além de aumentar as chances de um projeto de ser finalizado com êxito.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre Gerenciamento de Riscos Em Projetos NBR 16337 – Princípios e Diretrizes Gerais

Referência: 142867

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

Curso Aprimoramento Sobre Gerenciamento de Riscos Em Projetos NBR 16337 – Princípios e Diretrizes Gerais:
O Curso
fornece instruções gerais, conceitos e processos que são considerados boas condutas em gerenciamento de riscos em projetos. Além de aumentar as chances de um projeto de ser finalizado com êxito.

O que é são Riscos em Projetos?
Os Riscos em Projetos são eventos incertos que quando acontecem tem um efeito positivo ou negativo em um projeto. Tais riscos possuem diversas classificações de acordo com a sua abrangência, conhecimento e efeitos.

 

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária:

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Alfabetização OU Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso de Gerenciamento de Riscos em Projetos:

Termos e definições;
Ambiente de projetos;
Gerenciamento de projeto;
Governança de projeto;
Realização dos benefícios, princípios e estrutura;
Liderança e comprometimento;
Integração e concepção;
Entendendo a organização de gerenciamento de projetos e seu contexto;
Articulando o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos;
Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações;
Alocando recursos e estabelecendo comunicação e consulta;
Implementação, avaliação, melhoria e adaptação;
Melhoria continua;
Processo, Comunicação e consulta dos riscos;
Contextos externo e interno;
Definindo critérios de risco;
Processo de avaliação, identificação, análise e tratamento de riscos;
Seleção das opções de tratamento de riscos;
Plano de recuperação;
Preparando e implementando planos para tratamento de riscos;
Monitoramento e análise crítica;
Registro, relato e plano de gerenciamento de riscos do projeto;
Registro de riscos do projeto e do processo de gerenciamento de riscos em projetos;
Princípios, estrutura e processo;
Interação dos grupos de processos de gerenciamento de projetos;
Relacionamento entre os princípios, estrutura e processo do gerenciamento de riscos em projetos.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
ABNT BNR 16337 – Gerenciamento de Riscos em Projetos – Princípios e diretrizes gerais;
ABNT ISO Guia 73 – Gestão de riscos – Vocabulário;
ABNT NBR ISO 21500 – Orientações sobre gerenciamento de projeto
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos — Diretrizes
ISO/TR 2150 – Project, programme and portfolio management — Vocabulary; (Gerenciamento de projetos, programas e portfólio – Vocabulário);
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Curso de Gerenciamento de Riscos em Projetos:

Termos e definições;
Ambiente de projetos;
Gerenciamento de projeto;
Governança de projeto;
Realização dos benefícios, princípios e estrutura;
Liderança e comprometimento;
Integração e concepção;
Entendendo a organização de gerenciamento de projetos e seu contexto;
Articulando o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos;
Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações;
Alocando recursos e estabelecendo comunicação e consulta;
Implementação, avaliação, melhoria e adaptação;
Melhoria continua;
Processo, Comunicação e consulta dos riscos;
Contextos externo e interno;
Definindo critérios de risco;
Processo de avaliação, identificação, análise e tratamento de riscos;
Seleção das opções de tratamento de riscos;
Plano de recuperação;
Preparando e implementando planos para tratamento de riscos;
Monitoramento e análise crítica;
Registro, relato e plano de gerenciamento de riscos do projeto;
Registro de riscos do projeto e do processo de gerenciamento de riscos em projetos;
Princípios, estrutura e processo;
Interação dos grupos de processos de gerenciamento de projetos;
Relacionamento entre os princípios, estrutura e processo do gerenciamento de riscos em projetos.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
ABNT BNR 16337 – Gerenciamento de Riscos em Projetos – Princípios e diretrizes gerais;
ABNT ISO Guia 73 – Gestão de riscos – Vocabulário;
ABNT NBR ISO 21500 – Orientações sobre gerenciamento de projeto
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos — Diretrizes
ISO/TR 2150 – Project, programme and portfolio management — Vocabulary; (Gerenciamento de projetos, programas e portfólio – Vocabulário);
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Curso Aprimoramento Sobre Gerenciamento de Riscos Em Projetos NBR 16337 – Princípios e Diretrizes Gerais:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Aprimoramento Sobre Gerenciamento de Riscos Em Projetos NBR 16337 – Princípios e Diretrizes Gerais:

Ambiente de projetos
O ambiente do projeto pode impactar o desempenho e o sucesso do projeto. Convém que a equipe do projeto considere o seguinte:
Fatores externos à organização como socioeconômicos, geográficos, climáticos, políticos, regulamentação, tecnológicos e ecológicos;
Fatores internos à organização como estratégia, tecnologia. maturidade no gerenciamento de projetos e disponibilidade de recursos, cultura e estrutura organizacional.
4.2 Gerenciamento de projeto:
O gerenciamento de projetos é a aplicação de métodos, ferramentas, técnicas e competências com o intuito de atingir os objetivos do projeto. O gerenciamento de projetos inclui a integração entre planejamento e controle durante todas as fases do ciclo de vida do projeto.
O gerenciamento de projetos é realizado por meio dos processos. Convém que os processos para desenvolver um projeto estejam alinhados com uma visão sistêmica. Convém que cada fase do ciclo de vida do projeto tenha entregas especificas. Convém que estas entregas sejam regulares e analisadas criticamente durante o projeto para atender aos requisitos do patrocinador. dos clientes e das outras partes interessadas.
4.3 Governança de projeto:
A governança de projeto estabelece a estrutura de direção, o controle e o incentivo do projeto. Esta inclui, mas não está limitada a, as áreas de governança organizacional que são especificamente relacionadas às atividades de projeto.
A governança de projeto pode incluir aspectos como os seguintes:
a) estrutura do gerenciamento;
b) políticas, processos e metodologias a serem usados;
c) responsabilidades e limites de autoridade para tomada de decisão;
d) transparência e prestação de contas às partes interessadas;
e) interações como reportar e escalonar questões ou riscos;
f) critérios para aprovação, mudança, reprovação, cancelamento. descontinuidade ou suspensão temporária de projetos em andamento.
A responsabilidade para manter uma governança apropriada de um projeto é comumente atribuída ao patrocinador do projeto ou ao comitê executivo.
4.4 Realização dos benefícios
A realização dos benefícios do projeto é geralmente de responsabilidade da gerência organizacional, que pode usar as entregas de projeto para alcançar os benefícios de alinhamento com a estratégia organizacional. Convém que o gerente do projeto considere os benefícios e as realizações dele à medida que estes influenciam na tomada de decisão ao longo do ciclo de vida do projeto.
5 Princípios
O ambiente em que os projetos são executados são envoltos de fatores que representam riscos em suas mais diversas magnitudes. A materialização destes riscos pode gerar efeitos positivos e negativos sobre uma ou mais variáveis de controle do projeto. como por exemplo, escopo, prazo, orçamento. qualidade, negócio. imagem, relação com partes interessadas e outros.
O propósito do gerenciamento de riscos em projetos é a criação e a proteção de valor, de forma alinhada com os objetivos da organização. Isto melhora o desempenho e encoraja a inovação, o alcance dos objetivos e o atendimento de requisitos legais.
Os princípios fornecem orientações sobre as características do gerenciamento de riscos em projetos eficaz e eficiente, comunicando seu valor e explicando sua intenção e propósito. Os princípios são a base para gerenciar riscos e convém que sejam considerados quando a estrutura e os processos de gerenciamento de riscos em projetos da organização forem estabelecidos. Convém que estes princípios possibilitem uma organização a gerenciar os efeitos da incerteza nos seus objetivos.
Para que o gerenciamento de riscos de projeto seja eficaz, convém que uma organização, em todos os níveis, atenda aos princípios descritos a seguir:
a) integração:
o gerenciamento de riscos em projetos é parte integrante de todas as atividades da organização de projetos;
b) estrutura e abrangência:
uma abordagem estruturada e abrangente para o gerenciamento de riscos em projetos contribui para resultados consistentes e comparáveis;
c) personalização: a estrutura e o processo de gerenciamento de riscos em projetos são personalizados e proporcionais aos contextos externo e interno da organização relacionados aos seus objetivos;
d) inclusão:
o envolvimento apropriado e oportuno das partes interessadas possibilita que os conhecimentos. pontos de vista e percepções destas sejam considerados. Isto resulta em melhor conscientização e gerenciamento de riscos em projetos fundamentado;
e) dinamismo:
riscos podem emergir. mudar ou desaparecer à medida que os contextos externo e interno de uma organização e/ou do projeto mudem. O gerenciamento de riscos em projetos antecipa, detecta. reconhece e responde a estas mudanças e eventos de uma maneira apropriada e oportuna;
f) melhor informação disponível:
entende-se como “melhor informação disponível” a informação mais atual e rastreável a fontes confiáveis. As entradas para o gerenciamento de riscos em projetos são baseadas em informações históricas e atuais, bem como em expectativas futuras. O gerenciamento de riscos em projetos explicitamente considera quaisquer limitações e incertezas associadas a estas informações e expectativas. Convém que a informação seja oportuna, clara e disponível para as partes interessadas pertinentes;
g) fatores humanos e culturais:
comportamento humano e a cultura influenciam significativamente todos os aspectos do gerenciamento de riscos em projetos em cada nível e estágio;
h) melhoria contínua:
o gerenciamento de riscos em projetos é melhorado continuamente por meio do aprendizado e experiências.
Convém que as organizações desenvolvam e implementem estratégias para melhorar a sua maturidade no gerenciamento de riscos em projetos. bem como dos processos de gestão internos, juntamente com todos os demais aspectos da sua organização.
O gerenciamento de riscos é um dos principais fornecedores de lições aprendidas, contribuindo significativamente para o enriquecimento dos ativos de processos organizacionais.
6 Estrutura
6.1 Generalidades
O propósito da estrutura do gerenciamento de riscos em projetos é apoiar a organização na integração do gerenciamento de riscos em atividades significativas e funções do gerenciamento de projetos. A eficácia do gerenciamento de riscos em projetos depende da sua integração com a governança e com o gerenciamento dos projetos e da organização, incluindo a tomada de decisão. Isto requer apoio das partes interessadas, em particular da Alta Direção.
O desenvolvimento da estrutura engloba integração, concepção, implementação. avaliação e melhoria do gerenciamento de riscos em projetos pela organização.
Convém que a organização avalie suas práticas e processos existentes de gerenciamento de riscos em projetos, avalie quaisquer lacunas e aborde estas lacunas no âmbito da estrutura.
Convém que os componentes da estrutura e o modo como funcionam em conjunto sejam personalizados para as necessidades do gerenciamento dos projetos da organização.
6.2 Liderança e comprometimento
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos da organização assegurem que o gerenciamento de riscos em projetos esteja integrado em todas as atividades do gerenciamento de projetos da organização. e convém que demonstrem liderança e comprometimento por:
a) personalizar e implementar todos os componentes da estrutura;
b) emitir uma declaração ou política que estabeleça uma abordagem, plano ou curso de ação do gerenciamento de riscos em projetos;
c) assegurar que os recursos necessários sejam alocados para gerenciar riscos;
d) atribuir autoridades, responsabilidades e responsabilização nos níveis apropriados dentro da organização do projeto e da organização.
Isto vai ajudar a organização a:
Alinhar o gerenciamento de riscos em projetos com o gerenciamento de seus projetos e com seus objetivos, estratégia e cultura;
Reconhecer e abordar todas as obrigações. bem como seus compromissos voluntários;
Estabelecer a quantidade e o tipo de risco que pode ou não ser assumido para orientar o desenvolvimento de critérios, assegurando que sejam comunicados ao gerente do projeto e à organização e às suas partes interessadas;
Comunicar o valor do gerenciamento de riscos para o gerenciamento de projetos e para a organização e suas partes interessadas;
Promover o monitoramento sistemático de riscos:
Assegurar que a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos permaneça apropriada ao contexto do gerenciamento de projetos e da organização.
Os órgãos de gerenciamento de projetos são responsabilizados por supervisionar o gerenciamento dos riscos. Com frequência, é requerido ou esperado que os Órgãos de gerenciamento de projetos:
assegurem que os riscos sejam adequadamente considerados no estabelecimento dos objetivos do projeto;
compreendam os riscos aos quais o projeto e a organização estão expostos na busca de seus objetivos:
assegurem que sistemas para gerenciar estes riscos estejam implementados e operem de forma eficaz:
assegurem que estes riscos sejam apropriados no contexto dos objetivos do projeto e da organização;
assegurem que a informação sobre estes riscos e seu gerenciamento seja apropriadamente comunicada.
6.3 Integração
A integração do gerenciamento de riscos em projetos é baseada em uma compreensão das estruturas e do contexto organizacional do gerenciamento dos projetos.
O risco é gerenciado em todas as partes da estrutura da organização do projeto. Todos na organização têm responsabilidade por gerenciar riscos.
A governança orienta o rumo da organização do projeto. suas relações externas e internas, e as regras. processos e práticas necessárias para alcançar o seu propósito. As estruturas do gerenciamento de projetos traduzem a direção da governança para a estratégia e os objetivos associados requeridos para alcançar níveis desejados de desempenho sustentável e viabilidade a longo prazo. Determinar a responsabilização pelo gerenciamento de riscos e os papéis de supervisão no âmbito de uma organização de projetos é parte integrante da governança de projetos.
Integrar o gerenciamento de riscos ao gerenciamento de projetos é um processo dinâmico e iterativo, e convém que seja personalizado para as necessidades e cultura da organização. Convém que o gerenciamento de riscos seja uma parte. e não separada. do propósito da organização do gerenciamento de projetos, governança, liderança e comprometimento, estratégia, objetivos e operações.
6.4 Concepção
6.4.1 Entendendo a organização de gerenciamento de projetos e seu contexto
Ao conceber a estrutura para gerenciar riscos, convém que a organização examine e entenda seus contextos externo e interno. Examinar o contexto externo da organização pode incluir, mas não está limitado a:
a) fatores culturais, sociais, políticos, jurídicos, regulamentares, financeiros, tecnológicos, económicos e ambientais. em âmbito internacional, nacional. regional ou local;
b) direcionadores-chave e tendências que afetem os objetivos da organização;
c) relacionamentos, percepções, valores, necessidades e expectativas das partes interessadas externas;
d) relações e compromissos contratuais;
e) complexidade das redes de relacionamento e dependências.
Examinar o contexto interno da organização pode incluir, mas não está limitada a:
Visão, missão, valores e propósitos;
Governança, estrutura e ativos organizacionais. papéis e responsabilizações;
Estratégia, objetivos e política;
Cultura da organização;
Normas, diretrizes e modelos adotados pela organização;
Capacidades entendidas em termos de recursos e conhecimento (por exemplo, capital, tempo, pessoas, propriedade intelectual, processos, sistemas e tecnologias);
Dados, sistemas de informação e fluxos de informação;
Relacionamentos com partes interessadas internas, considerando suas percepções e valores;
Relações contratuais e compromissos;
Interdependências e interconexões.
6.4.2 Articulando o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos. onde aplicável, demonstrem e articulem o seu comprometimento continuo com o gerenciamento de riscos em projetos por meio de uma política, uma declaração ou outras formas que claramente transmitam os objetivos e o comprometimento com o gerenciamento de riscos de uma organização. Convém que o comprometimento inclua, mas não se limite a:
O propósito da organização para gerenciar riscos em projetos e vínculos com seus objetivos e outras políticas;
Reforçar a necessidade de integrar o gerenciamento de riscos em projetos na cultura global de gerenciamento de riscos da organização;
Liderar a integração do gerenciamento de riscos em projetos nas atividades principais do gerenciamento de projetos e na tomada de decisão;
Autoridades. responsabilidades e responsabilizações;
Tornar disponíveis os recursos necessários;
A maneira pela qual os objetivos conflitantes são tratados;
medição e relato no âmbito dos indicadores de desempenho do gerenciamento de projetos da organização;
Análise crítica e melhoria.
Convém que o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos esteja documentado formalmente e seja comunicado na organização e às partes interessadas, como apropriado.
6.4.3 Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos, onde aplicável, assegurem que as autoridades, responsabilidades e responsabilizações para os papéis pertinentes ao gerenciamento de riscos em projetos sejam atribuídas e comunicadas a todos os níveis da organização, e convém que:
Enfatizem que o gerenciamento de riscos em projetos é fundamental para o sucesso do projeto, uma prioridade da organização e responsabilidade de todos;
Identifiquem indivíduos que possuam responsabilização e tenham autoridade para gerenciar riscos (proprietários dos riscos);
Identifiquem os responsáveis pelo desenvolvimento, implementação e manutenção da estrutura para gerenciar riscos em projetos;
Assegurem os níveis apropriados de tomada de decisão.
6.4.4 Alocando recursos
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos, onde aplicável assegurem a alocação de recursos apropriados para o gerenciamento de riscos em projetos. que podem incluir, mas não estão limitados a:
Pessoas, habilidades, experiência e competências;
processos, métodos e ferramentas da organização a serem usados no gerenciamento de riscos em projetos;
Processos e procedimentos documentados;
Sistemas de gerenciamento da informação e do conhecimento;
Necessidades de treinamento e desenvolvimento profissional.
Convém que a organização considere as capacidades e restrições dos recursos existentes.
6.4.5 Estabelecendo comunicação e consulta
Convém que a organização estabeleça uma abordagem aprovada para comunicação e consulta a fim de apoiar a estrutura de gerenciamento de projetos e facilitar a aplicação eficaz do gerenciamento de riscos em projetos. A comunicação envolve compartilhar informação com públicos-alvo. A consulta também envolve o fornecimento de retorno pelos participantes, com a expectativa de que isto contribuirá para as decisões e sua formulação ou outras atividades. Convém que os métodos e o conteúdo da comunicação e consulta reflitam as expectativas das partes interessadas, onde for pertinente.
Convém que a comunicação e a consulta sejam oportunas e assegurem que a informação pertinente seja coletada, consolidada. sintetizada. compartilhada e documentada como apropriado. e que o retorno seja fornecido e as melhorias sejam implementadas.
6.5 Implementação
Convém que a organização de gerenciamento de projetos implemente a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos por meio de:
Desenvolvimento de um plano apropriado, incluindo prazos e recursos;
Identificação de onde, quando e como diferentes tipos de decisões são tomadas pela organização do projeto, e por quem;
Modificação dos processos de tomada de decisão aplicáveis, onde necessário;
Garantia de que os arranjos da organização para gerenciar riscos sejam claramente compreendidos e praticados.
A implementação bem-sucedida da estrutura requer o engajamento e a conscientização das partes interessadas. Isso permite que as organizações abordem explicitamente a incerteza na tomada de decisão. enquanto também asseguram que qualquer incerteza nova ou posterior possa ser considerada à medida que ela surja.
Adequadamente concebida e implementada. a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos assegura que o processo de gerenciamento de riscos em projetos é parte de todas as atividades do gerenciamento do projeto e da organização de gerenciamento dos projetos, incluindo a tomada de decisão. e que as mudanças nos contextos externo e interno sejam adequadamente capturadas.
7 Processo
O processo de gerenciamento de riscos em projetos é um processo iterativo. cíclico e dinâmico que envolve a aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas para as atividades de comunicação e consulta, estabelecimento do contexto e avaliação, tratamento. monitoramento. análise crítica, registro e relato de riscos.
Convém que o processo de gerenciamento de riscos em projetos seja parte integrante da gestão e da tomada de decisão. e seja integrado na estrutura e processos de gerenciamento de projetos e negócios da organização.
Para que o processo de gerenciamento de riscos em projetos seja eficaz, convém que ele seja personalizado para alcançar objetivos e para se adequar aos contextos externo e interno nos quais o negócio e o projeto são realizados.
Convém que a natureza dinâmica e variável do comportamento humano e a cultura sejam consideradas ao longo do processo de gerenciamento de riscos em projetos.
7.2 Comunicação e consulta
Convém que a comunicação e consulta do processo de gerenciamento de riscos em projetos sejam desenvolvidas no estágio de levantamento das partes interessadas e façam parte do plano de comunicação do projeto. Recomenda-se que sejam revisadas durante todas as fases do processo de gerenciamento de riscos em projetos.
Convém que a comunicação dos riscos do projeto aborde questões relacionadas com aspectos legais, normativos, contratuais e estatutários considerando as partes interessadas e as necessidades da organização. bem como o risco propriamente dito. suas causas, suas consequências e as medidas que estão sendo tomadas para tratá-los. Convém que comunicação e consulta interna e externa sejam realizadas de forma eficaz e continua ao longo da vida do projeto, a fim de assegurar que os responsáveis pela implementação do processo de gerenciamento de riscos do projeto e as partes interessadas compreendam os fundamentos sobre os quais as decisões são tomadas e as razões pelas quais ações especificas são requeridas.
A comunicação e a consulta às partes interessadas são importantes na medida em que elas fazem julgamentos sobre riscos com base em suas percepções. Estas percepções podem variar em função de conhecimento técnico, experiência. competência. cultura. necessidades, diferenças de valores. suposições. conceitos e preocupações das partes interessadas.
Como os pontos de vista podem ter um impacto significativo sobre as decisões tomadas, convém que as percepções das partes interessadas sejam identificadas, registradas e consideradas no processo de tomada de decisão.
Convém que a comunicação e a consulta facilitem a troca de informações. pertinentes, exatas e compreensíveis. considerando os aspectos legais, normativos, contratuais e estatutários. de confidencialidade, culturais e de integridade das pessoas.
Considerando sempre os aspectos intencionais e não intencionais referentes ao produto e/ou serviço.
7.2.2 Comunicação dos riscos:
A comunicação dos riscos é necessária e serve de entrada para o processo de tomada de decisão e para transmitir o nível de confiança de que os resultados do projeto são viáveis, evitar perdas, atrasos e conflitos e. nos casos positivos (oportunidade). ampliar ganhos para as partes interessadas.
Todas as reuniões da equipe do projeto são oportunidades para levantar novos riscos, discutir e deliberar sobre os riscos já documentados.
Estas reuniões podem ser formais ou informais. mas convém que todas as discussões e decisões relativas ao processo de gerenciamento de riscos do projeto sejam registradas e reportadas.
Nestas reuniões, os seguintes tópicos relacionados ao gerenciamento de riscos do projeto podem ser incluídos:
a) identificação e avaliação de novos riscos;
b) revisões do registro de riscos do projeto;
c) revisões na avaliação dos riscos e nas atividades relacionadas aos seus tratamentos;
d) identificação e divulgação de qualquer mudança na caracterização dos riscos e necessidade de revisão na sua análise;
e) avaliação da eficácia do processo de gerenciamento de riscos do projeto;
f) identificação e análise de interfaces contratadas do projeto:
g) identificação e monitoramento de riscos eliminados e/ou considerados baixos;
h) identificação e análise de alterações na legislação relativa ao produto e/ou serviço;
i) mudanças estruturais, atuais ou futuras, que possam criar novos riscos

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Aprimoramento Sobre Gerenciamento de Riscos Em Projetos NBR 16337 – Princípios e Diretrizes Gerais:

Ambiente de projetos
O ambiente do projeto pode impactar o desempenho e o sucesso do projeto. Convém que a equipe do projeto considere o seguinte:
Fatores externos à organização como socioeconômicos, geográficos, climáticos, políticos, regulamentação, tecnológicos e ecológicos;
Fatores internos à organização como estratégia, tecnologia. maturidade no gerenciamento de projetos e disponibilidade de recursos, cultura e estrutura organizacional.
4.2 Gerenciamento de projeto:
O gerenciamento de projetos é a aplicação de métodos, ferramentas, técnicas e competências com o intuito de atingir os objetivos do projeto. O gerenciamento de projetos inclui a integração entre planejamento e controle durante todas as fases do ciclo de vida do projeto.
O gerenciamento de projetos é realizado por meio dos processos. Convém que os processos para desenvolver um projeto estejam alinhados com uma visão sistêmica. Convém que cada fase do ciclo de vida do projeto tenha entregas especificas. Convém que estas entregas sejam regulares e analisadas criticamente durante o projeto para atender aos requisitos do patrocinador. dos clientes e das outras partes interessadas.
4.3 Governança de projeto:
A governança de projeto estabelece a estrutura de direção, o controle e o incentivo do projeto. Esta inclui, mas não está limitada a, as áreas de governança organizacional que são especificamente relacionadas às atividades de projeto.
A governança de projeto pode incluir aspectos como os seguintes:
a) estrutura do gerenciamento;
b) políticas, processos e metodologias a serem usados;
c) responsabilidades e limites de autoridade para tomada de decisão;
d) transparência e prestação de contas às partes interessadas;
e) interações como reportar e escalonar questões ou riscos;
f) critérios para aprovação, mudança, reprovação, cancelamento. descontinuidade ou suspensão temporária de projetos em andamento.
A responsabilidade para manter uma governança apropriada de um projeto é comumente atribuída ao patrocinador do projeto ou ao comitê executivo.
4.4 Realização dos benefícios
A realização dos benefícios do projeto é geralmente de responsabilidade da gerência organizacional, que pode usar as entregas de projeto para alcançar os benefícios de alinhamento com a estratégia organizacional. Convém que o gerente do projeto considere os benefícios e as realizações dele à medida que estes influenciam na tomada de decisão ao longo do ciclo de vida do projeto.
5 Princípios
O ambiente em que os projetos são executados são envoltos de fatores que representam riscos em suas mais diversas magnitudes. A materialização destes riscos pode gerar efeitos positivos e negativos sobre uma ou mais variáveis de controle do projeto. como por exemplo, escopo, prazo, orçamento. qualidade, negócio. imagem, relação com partes interessadas e outros.
O propósito do gerenciamento de riscos em projetos é a criação e a proteção de valor, de forma alinhada com os objetivos da organização. Isto melhora o desempenho e encoraja a inovação, o alcance dos objetivos e o atendimento de requisitos legais.
Os princípios fornecem orientações sobre as características do gerenciamento de riscos em projetos eficaz e eficiente, comunicando seu valor e explicando sua intenção e propósito. Os princípios são a base para gerenciar riscos e convém que sejam considerados quando a estrutura e os processos de gerenciamento de riscos em projetos da organização forem estabelecidos. Convém que estes princípios possibilitem uma organização a gerenciar os efeitos da incerteza nos seus objetivos.
Para que o gerenciamento de riscos de projeto seja eficaz, convém que uma organização, em todos os níveis, atenda aos princípios descritos a seguir:
a) integração:
o gerenciamento de riscos em projetos é parte integrante de todas as atividades da organização de projetos;
b) estrutura e abrangência:
uma abordagem estruturada e abrangente para o gerenciamento de riscos em projetos contribui para resultados consistentes e comparáveis;
c) personalização: a estrutura e o processo de gerenciamento de riscos em projetos são personalizados e proporcionais aos contextos externo e interno da organização relacionados aos seus objetivos;
d) inclusão:
o envolvimento apropriado e oportuno das partes interessadas possibilita que os conhecimentos. pontos de vista e percepções destas sejam considerados. Isto resulta em melhor conscientização e gerenciamento de riscos em projetos fundamentado;
e) dinamismo:
riscos podem emergir. mudar ou desaparecer à medida que os contextos externo e interno de uma organização e/ou do projeto mudem. O gerenciamento de riscos em projetos antecipa, detecta. reconhece e responde a estas mudanças e eventos de uma maneira apropriada e oportuna;
f) melhor informação disponível:
entende-se como “melhor informação disponível” a informação mais atual e rastreável a fontes confiáveis. As entradas para o gerenciamento de riscos em projetos são baseadas em informações históricas e atuais, bem como em expectativas futuras. O gerenciamento de riscos em projetos explicitamente considera quaisquer limitações e incertezas associadas a estas informações e expectativas. Convém que a informação seja oportuna, clara e disponível para as partes interessadas pertinentes;
g) fatores humanos e culturais:
comportamento humano e a cultura influenciam significativamente todos os aspectos do gerenciamento de riscos em projetos em cada nível e estágio;
h) melhoria contínua:
o gerenciamento de riscos em projetos é melhorado continuamente por meio do aprendizado e experiências.
Convém que as organizações desenvolvam e implementem estratégias para melhorar a sua maturidade no gerenciamento de riscos em projetos. bem como dos processos de gestão internos, juntamente com todos os demais aspectos da sua organização.
O gerenciamento de riscos é um dos principais fornecedores de lições aprendidas, contribuindo significativamente para o enriquecimento dos ativos de processos organizacionais.
6 Estrutura
6.1 Generalidades
O propósito da estrutura do gerenciamento de riscos em projetos é apoiar a organização na integração do gerenciamento de riscos em atividades significativas e funções do gerenciamento de projetos. A eficácia do gerenciamento de riscos em projetos depende da sua integração com a governança e com o gerenciamento dos projetos e da organização, incluindo a tomada de decisão. Isto requer apoio das partes interessadas, em particular da Alta Direção.
O desenvolvimento da estrutura engloba integração, concepção, implementação. avaliação e melhoria do gerenciamento de riscos em projetos pela organização.
Convém que a organização avalie suas práticas e processos existentes de gerenciamento de riscos em projetos, avalie quaisquer lacunas e aborde estas lacunas no âmbito da estrutura.
Convém que os componentes da estrutura e o modo como funcionam em conjunto sejam personalizados para as necessidades do gerenciamento dos projetos da organização.
6.2 Liderança e comprometimento
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos da organização assegurem que o gerenciamento de riscos em projetos esteja integrado em todas as atividades do gerenciamento de projetos da organização. e convém que demonstrem liderança e comprometimento por:
a) personalizar e implementar todos os componentes da estrutura;
b) emitir uma declaração ou política que estabeleça uma abordagem, plano ou curso de ação do gerenciamento de riscos em projetos;
c) assegurar que os recursos necessários sejam alocados para gerenciar riscos;
d) atribuir autoridades, responsabilidades e responsabilização nos níveis apropriados dentro da organização do projeto e da organização.
Isto vai ajudar a organização a:
Alinhar o gerenciamento de riscos em projetos com o gerenciamento de seus projetos e com seus objetivos, estratégia e cultura;
Reconhecer e abordar todas as obrigações. bem como seus compromissos voluntários;
Estabelecer a quantidade e o tipo de risco que pode ou não ser assumido para orientar o desenvolvimento de critérios, assegurando que sejam comunicados ao gerente do projeto e à organização e às suas partes interessadas;
Comunicar o valor do gerenciamento de riscos para o gerenciamento de projetos e para a organização e suas partes interessadas;
Promover o monitoramento sistemático de riscos:
Assegurar que a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos permaneça apropriada ao contexto do gerenciamento de projetos e da organização.
Os órgãos de gerenciamento de projetos são responsabilizados por supervisionar o gerenciamento dos riscos. Com frequência, é requerido ou esperado que os Órgãos de gerenciamento de projetos:
assegurem que os riscos sejam adequadamente considerados no estabelecimento dos objetivos do projeto;
compreendam os riscos aos quais o projeto e a organização estão expostos na busca de seus objetivos:
assegurem que sistemas para gerenciar estes riscos estejam implementados e operem de forma eficaz:
assegurem que estes riscos sejam apropriados no contexto dos objetivos do projeto e da organização;
assegurem que a informação sobre estes riscos e seu gerenciamento seja apropriadamente comunicada.
6.3 Integração
A integração do gerenciamento de riscos em projetos é baseada em uma compreensão das estruturas e do contexto organizacional do gerenciamento dos projetos.
O risco é gerenciado em todas as partes da estrutura da organização do projeto. Todos na organização têm responsabilidade por gerenciar riscos.
A governança orienta o rumo da organização do projeto. suas relações externas e internas, e as regras. processos e práticas necessárias para alcançar o seu propósito. As estruturas do gerenciamento de projetos traduzem a direção da governança para a estratégia e os objetivos associados requeridos para alcançar níveis desejados de desempenho sustentável e viabilidade a longo prazo. Determinar a responsabilização pelo gerenciamento de riscos e os papéis de supervisão no âmbito de uma organização de projetos é parte integrante da governança de projetos.
Integrar o gerenciamento de riscos ao gerenciamento de projetos é um processo dinâmico e iterativo, e convém que seja personalizado para as necessidades e cultura da organização. Convém que o gerenciamento de riscos seja uma parte. e não separada. do propósito da organização do gerenciamento de projetos, governança, liderança e comprometimento, estratégia, objetivos e operações.
6.4 Concepção
6.4.1 Entendendo a organização de gerenciamento de projetos e seu contexto
Ao conceber a estrutura para gerenciar riscos, convém que a organização examine e entenda seus contextos externo e interno. Examinar o contexto externo da organização pode incluir, mas não está limitado a:
a) fatores culturais, sociais, políticos, jurídicos, regulamentares, financeiros, tecnológicos, económicos e ambientais. em âmbito internacional, nacional. regional ou local;
b) direcionadores-chave e tendências que afetem os objetivos da organização;
c) relacionamentos, percepções, valores, necessidades e expectativas das partes interessadas externas;
d) relações e compromissos contratuais;
e) complexidade das redes de relacionamento e dependências.
Examinar o contexto interno da organização pode incluir, mas não está limitada a:
Visão, missão, valores e propósitos;
Governança, estrutura e ativos organizacionais. papéis e responsabilizações;
Estratégia, objetivos e política;
Cultura da organização;
Normas, diretrizes e modelos adotados pela organização;
Capacidades entendidas em termos de recursos e conhecimento (por exemplo, capital, tempo, pessoas, propriedade intelectual, processos, sistemas e tecnologias);
Dados, sistemas de informação e fluxos de informação;
Relacionamentos com partes interessadas internas, considerando suas percepções e valores;
Relações contratuais e compromissos;
Interdependências e interconexões.
6.4.2 Articulando o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos. onde aplicável, demonstrem e articulem o seu comprometimento continuo com o gerenciamento de riscos em projetos por meio de uma política, uma declaração ou outras formas que claramente transmitam os objetivos e o comprometimento com o gerenciamento de riscos de uma organização. Convém que o comprometimento inclua, mas não se limite a:
O propósito da organização para gerenciar riscos em projetos e vínculos com seus objetivos e outras políticas;
Reforçar a necessidade de integrar o gerenciamento de riscos em projetos na cultura global de gerenciamento de riscos da organização;
Liderar a integração do gerenciamento de riscos em projetos nas atividades principais do gerenciamento de projetos e na tomada de decisão;
Autoridades. responsabilidades e responsabilizações;
Tornar disponíveis os recursos necessários;
A maneira pela qual os objetivos conflitantes são tratados;
medição e relato no âmbito dos indicadores de desempenho do gerenciamento de projetos da organização;
Análise crítica e melhoria.
Convém que o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos esteja documentado formalmente e seja comunicado na organização e às partes interessadas, como apropriado.
6.4.3 Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos, onde aplicável, assegurem que as autoridades, responsabilidades e responsabilizações para os papéis pertinentes ao gerenciamento de riscos em projetos sejam atribuídas e comunicadas a todos os níveis da organização, e convém que:
Enfatizem que o gerenciamento de riscos em projetos é fundamental para o sucesso do projeto, uma prioridade da organização e responsabilidade de todos;
Identifiquem indivíduos que possuam responsabilização e tenham autoridade para gerenciar riscos (proprietários dos riscos);
Identifiquem os responsáveis pelo desenvolvimento, implementação e manutenção da estrutura para gerenciar riscos em projetos;
Assegurem os níveis apropriados de tomada de decisão.
6.4.4 Alocando recursos
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos, onde aplicável assegurem a alocação de recursos apropriados para o gerenciamento de riscos em projetos. que podem incluir, mas não estão limitados a:
Pessoas, habilidades, experiência e competências;
processos, métodos e ferramentas da organização a serem usados no gerenciamento de riscos em projetos;
Processos e procedimentos documentados;
Sistemas de gerenciamento da informação e do conhecimento;
Necessidades de treinamento e desenvolvimento profissional.
Convém que a organização considere as capacidades e restrições dos recursos existentes.
6.4.5 Estabelecendo comunicação e consulta
Convém que a organização estabeleça uma abordagem aprovada para comunicação e consulta a fim de apoiar a estrutura de gerenciamento de projetos e facilitar a aplicação eficaz do gerenciamento de riscos em projetos. A comunicação envolve compartilhar informação com públicos-alvo. A consulta também envolve o fornecimento de retorno pelos participantes, com a expectativa de que isto contribuirá para as decisões e sua formulação ou outras atividades. Convém que os métodos e o conteúdo da comunicação e consulta reflitam as expectativas das partes interessadas, onde for pertinente.
Convém que a comunicação e a consulta sejam oportunas e assegurem que a informação pertinente seja coletada, consolidada. sintetizada. compartilhada e documentada como apropriado. e que o retorno seja fornecido e as melhorias sejam implementadas.
6.5 Implementação
Convém que a organização de gerenciamento de projetos implemente a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos por meio de:
Desenvolvimento de um plano apropriado, incluindo prazos e recursos;
Identificação de onde, quando e como diferentes tipos de decisões são tomadas pela organização do projeto, e por quem;
Modificação dos processos de tomada de decisão aplicáveis, onde necessário;
Garantia de que os arranjos da organização para gerenciar riscos sejam claramente compreendidos e praticados.
A implementação bem-sucedida da estrutura requer o engajamento e a conscientização das partes interessadas. Isso permite que as organizações abordem explicitamente a incerteza na tomada de decisão. enquanto também asseguram que qualquer incerteza nova ou posterior possa ser considerada à medida que ela surja.
Adequadamente concebida e implementada. a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos assegura que o processo de gerenciamento de riscos em projetos é parte de todas as atividades do gerenciamento do projeto e da organização de gerenciamento dos projetos, incluindo a tomada de decisão. e que as mudanças nos contextos externo e interno sejam adequadamente capturadas.
7 Processo
O processo de gerenciamento de riscos em projetos é um processo iterativo. cíclico e dinâmico que envolve a aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas para as atividades de comunicação e consulta, estabelecimento do contexto e avaliação, tratamento. monitoramento. análise crítica, registro e relato de riscos.
Convém que o processo de gerenciamento de riscos em projetos seja parte integrante da gestão e da tomada de decisão. e seja integrado na estrutura e processos de gerenciamento de projetos e negócios da organização.
Para que o processo de gerenciamento de riscos em projetos seja eficaz, convém que ele seja personalizado para alcançar objetivos e para se adequar aos contextos externo e interno nos quais o negócio e o projeto são realizados.
Convém que a natureza dinâmica e variável do comportamento humano e a cultura sejam consideradas ao longo do processo de gerenciamento de riscos em projetos.
7.2 Comunicação e consulta
Convém que a comunicação e consulta do processo de gerenciamento de riscos em projetos sejam desenvolvidas no estágio de levantamento das partes interessadas e façam parte do plano de comunicação do projeto. Recomenda-se que sejam revisadas durante todas as fases do processo de gerenciamento de riscos em projetos.
Convém que a comunicação dos riscos do projeto aborde questões relacionadas com aspectos legais, normativos, contratuais e estatutários considerando as partes interessadas e as necessidades da organização. bem como o risco propriamente dito. suas causas, suas consequências e as medidas que estão sendo tomadas para tratá-los. Convém que comunicação e consulta interna e externa sejam realizadas de forma eficaz e continua ao longo da vida do projeto, a fim de assegurar que os responsáveis pela implementação do processo de gerenciamento de riscos do projeto e as partes interessadas compreendam os fundamentos sobre os quais as decisões são tomadas e as razões pelas quais ações especificas são requeridas.
A comunicação e a consulta às partes interessadas são importantes na medida em que elas fazem julgamentos sobre riscos com base em suas percepções. Estas percepções podem variar em função de conhecimento técnico, experiência. competência. cultura. necessidades, diferenças de valores. suposições. conceitos e preocupações das partes interessadas.
Como os pontos de vista podem ter um impacto significativo sobre as decisões tomadas, convém que as percepções das partes interessadas sejam identificadas, registradas e consideradas no processo de tomada de decisão.
Convém que a comunicação e a consulta facilitem a troca de informações. pertinentes, exatas e compreensíveis. considerando os aspectos legais, normativos, contratuais e estatutários. de confidencialidade, culturais e de integridade das pessoas.
Considerando sempre os aspectos intencionais e não intencionais referentes ao produto e/ou serviço.
7.2.2 Comunicação dos riscos:
A comunicação dos riscos é necessária e serve de entrada para o processo de tomada de decisão e para transmitir o nível de confiança de que os resultados do projeto são viáveis, evitar perdas, atrasos e conflitos e. nos casos positivos (oportunidade). ampliar ganhos para as partes interessadas.
Todas as reuniões da equipe do projeto são oportunidades para levantar novos riscos, discutir e deliberar sobre os riscos já documentados.
Estas reuniões podem ser formais ou informais. mas convém que todas as discussões e decisões relativas ao processo de gerenciamento de riscos do projeto sejam registradas e reportadas.
Nestas reuniões, os seguintes tópicos relacionados ao gerenciamento de riscos do projeto podem ser incluídos:
a) identificação e avaliação de novos riscos;
b) revisões do registro de riscos do projeto;
c) revisões na avaliação dos riscos e nas atividades relacionadas aos seus tratamentos;
d) identificação e divulgação de qualquer mudança na caracterização dos riscos e necessidade de revisão na sua análise;
e) avaliação da eficácia do processo de gerenciamento de riscos do projeto;
f) identificação e análise de interfaces contratadas do projeto:
g) identificação e monitoramento de riscos eliminados e/ou considerados baixos;
h) identificação e análise de alterações na legislação relativa ao produto e/ou serviço;
i) mudanças estruturais, atuais ou futuras, que possam criar novos riscos

Curso Aprimoramento Sobre Gerenciamento de Riscos Em Projetos NBR 16337 – Princípios e Diretrizes Gerais:: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Aprimoramento Sobre Gerenciamento de Riscos Em Projetos NBR 16337 – Princípios e Diretrizes Gerais:

Ambiente de projetos
O ambiente do projeto pode impactar o desempenho e o sucesso do projeto. Convém que a equipe do projeto considere o seguinte:
Fatores externos à organização como socioeconômicos, geográficos, climáticos, políticos, regulamentação, tecnológicos e ecológicos;
Fatores internos à organização como estratégia, tecnologia. maturidade no gerenciamento de projetos e disponibilidade de recursos, cultura e estrutura organizacional.
4.2 Gerenciamento de projeto:
O gerenciamento de projetos é a aplicação de métodos, ferramentas, técnicas e competências com o intuito de atingir os objetivos do projeto. O gerenciamento de projetos inclui a integração entre planejamento e controle durante todas as fases do ciclo de vida do projeto.
O gerenciamento de projetos é realizado por meio dos processos. Convém que os processos para desenvolver um projeto estejam alinhados com uma visão sistêmica. Convém que cada fase do ciclo de vida do projeto tenha entregas especificas. Convém que estas entregas sejam regulares e analisadas criticamente durante o projeto para atender aos requisitos do patrocinador. dos clientes e das outras partes interessadas.
4.3 Governança de projeto:
A governança de projeto estabelece a estrutura de direção, o controle e o incentivo do projeto. Esta inclui, mas não está limitada a, as áreas de governança organizacional que são especificamente relacionadas às atividades de projeto.
A governança de projeto pode incluir aspectos como os seguintes:
a) estrutura do gerenciamento;
b) políticas, processos e metodologias a serem usados;
c) responsabilidades e limites de autoridade para tomada de decisão;
d) transparência e prestação de contas às partes interessadas;
e) interações como reportar e escalonar questões ou riscos;
f) critérios para aprovação, mudança, reprovação, cancelamento. descontinuidade ou suspensão temporária de projetos em andamento.
A responsabilidade para manter uma governança apropriada de um projeto é comumente atribuída ao patrocinador do projeto ou ao comitê executivo.
4.4 Realização dos benefícios
A realização dos benefícios do projeto é geralmente de responsabilidade da gerência organizacional, que pode usar as entregas de projeto para alcançar os benefícios de alinhamento com a estratégia organizacional. Convém que o gerente do projeto considere os benefícios e as realizações dele à medida que estes influenciam na tomada de decisão ao longo do ciclo de vida do projeto.
5 Princípios
O ambiente em que os projetos são executados são envoltos de fatores que representam riscos em suas mais diversas magnitudes. A materialização destes riscos pode gerar efeitos positivos e negativos sobre uma ou mais variáveis de controle do projeto. como por exemplo, escopo, prazo, orçamento. qualidade, negócio. imagem, relação com partes interessadas e outros.
O propósito do gerenciamento de riscos em projetos é a criação e a proteção de valor, de forma alinhada com os objetivos da organização. Isto melhora o desempenho e encoraja a inovação, o alcance dos objetivos e o atendimento de requisitos legais.
Os princípios fornecem orientações sobre as características do gerenciamento de riscos em projetos eficaz e eficiente, comunicando seu valor e explicando sua intenção e propósito. Os princípios são a base para gerenciar riscos e convém que sejam considerados quando a estrutura e os processos de gerenciamento de riscos em projetos da organização forem estabelecidos. Convém que estes princípios possibilitem uma organização a gerenciar os efeitos da incerteza nos seus objetivos.
Para que o gerenciamento de riscos de projeto seja eficaz, convém que uma organização, em todos os níveis, atenda aos princípios descritos a seguir:
a) integração:
o gerenciamento de riscos em projetos é parte integrante de todas as atividades da organização de projetos;
b) estrutura e abrangência:
uma abordagem estruturada e abrangente para o gerenciamento de riscos em projetos contribui para resultados consistentes e comparáveis;
c) personalização: a estrutura e o processo de gerenciamento de riscos em projetos são personalizados e proporcionais aos contextos externo e interno da organização relacionados aos seus objetivos;
d) inclusão:
o envolvimento apropriado e oportuno das partes interessadas possibilita que os conhecimentos. pontos de vista e percepções destas sejam considerados. Isto resulta em melhor conscientização e gerenciamento de riscos em projetos fundamentado;
e) dinamismo:
riscos podem emergir. mudar ou desaparecer à medida que os contextos externo e interno de uma organização e/ou do projeto mudem. O gerenciamento de riscos em projetos antecipa, detecta. reconhece e responde a estas mudanças e eventos de uma maneira apropriada e oportuna;
f) melhor informação disponível:
entende-se como “melhor informação disponível” a informação mais atual e rastreável a fontes confiáveis. As entradas para o gerenciamento de riscos em projetos são baseadas em informações históricas e atuais, bem como em expectativas futuras. O gerenciamento de riscos em projetos explicitamente considera quaisquer limitações e incertezas associadas a estas informações e expectativas. Convém que a informação seja oportuna, clara e disponível para as partes interessadas pertinentes;
g) fatores humanos e culturais:
comportamento humano e a cultura influenciam significativamente todos os aspectos do gerenciamento de riscos em projetos em cada nível e estágio;
h) melhoria contínua:
o gerenciamento de riscos em projetos é melhorado continuamente por meio do aprendizado e experiências.
Convém que as organizações desenvolvam e implementem estratégias para melhorar a sua maturidade no gerenciamento de riscos em projetos. bem como dos processos de gestão internos, juntamente com todos os demais aspectos da sua organização.
O gerenciamento de riscos é um dos principais fornecedores de lições aprendidas, contribuindo significativamente para o enriquecimento dos ativos de processos organizacionais.
6 Estrutura
6.1 Generalidades
O propósito da estrutura do gerenciamento de riscos em projetos é apoiar a organização na integração do gerenciamento de riscos em atividades significativas e funções do gerenciamento de projetos. A eficácia do gerenciamento de riscos em projetos depende da sua integração com a governança e com o gerenciamento dos projetos e da organização, incluindo a tomada de decisão. Isto requer apoio das partes interessadas, em particular da Alta Direção.
O desenvolvimento da estrutura engloba integração, concepção, implementação. avaliação e melhoria do gerenciamento de riscos em projetos pela organização.
Convém que a organização avalie suas práticas e processos existentes de gerenciamento de riscos em projetos, avalie quaisquer lacunas e aborde estas lacunas no âmbito da estrutura.
Convém que os componentes da estrutura e o modo como funcionam em conjunto sejam personalizados para as necessidades do gerenciamento dos projetos da organização.
6.2 Liderança e comprometimento
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos da organização assegurem que o gerenciamento de riscos em projetos esteja integrado em todas as atividades do gerenciamento de projetos da organização. e convém que demonstrem liderança e comprometimento por:
a) personalizar e implementar todos os componentes da estrutura;
b) emitir uma declaração ou política que estabeleça uma abordagem, plano ou curso de ação do gerenciamento de riscos em projetos;
c) assegurar que os recursos necessários sejam alocados para gerenciar riscos;
d) atribuir autoridades, responsabilidades e responsabilização nos níveis apropriados dentro da organização do projeto e da organização.
Isto vai ajudar a organização a:
Alinhar o gerenciamento de riscos em projetos com o gerenciamento de seus projetos e com seus objetivos, estratégia e cultura;
Reconhecer e abordar todas as obrigações. bem como seus compromissos voluntários;
Estabelecer a quantidade e o tipo de risco que pode ou não ser assumido para orientar o desenvolvimento de critérios, assegurando que sejam comunicados ao gerente do projeto e à organização e às suas partes interessadas;
Comunicar o valor do gerenciamento de riscos para o gerenciamento de projetos e para a organização e suas partes interessadas;
Promover o monitoramento sistemático de riscos:
Assegurar que a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos permaneça apropriada ao contexto do gerenciamento de projetos e da organização.
Os órgãos de gerenciamento de projetos são responsabilizados por supervisionar o gerenciamento dos riscos. Com frequência, é requerido ou esperado que os Órgãos de gerenciamento de projetos:
assegurem que os riscos sejam adequadamente considerados no estabelecimento dos objetivos do projeto;
compreendam os riscos aos quais o projeto e a organização estão expostos na busca de seus objetivos:
assegurem que sistemas para gerenciar estes riscos estejam implementados e operem de forma eficaz:
assegurem que estes riscos sejam apropriados no contexto dos objetivos do projeto e da organização;
assegurem que a informação sobre estes riscos e seu gerenciamento seja apropriadamente comunicada.
6.3 Integração
A integração do gerenciamento de riscos em projetos é baseada em uma compreensão das estruturas e do contexto organizacional do gerenciamento dos projetos.
O risco é gerenciado em todas as partes da estrutura da organização do projeto. Todos na organização têm responsabilidade por gerenciar riscos.
A governança orienta o rumo da organização do projeto. suas relações externas e internas, e as regras. processos e práticas necessárias para alcançar o seu propósito. As estruturas do gerenciamento de projetos traduzem a direção da governança para a estratégia e os objetivos associados requeridos para alcançar níveis desejados de desempenho sustentável e viabilidade a longo prazo. Determinar a responsabilização pelo gerenciamento de riscos e os papéis de supervisão no âmbito de uma organização de projetos é parte integrante da governança de projetos.
Integrar o gerenciamento de riscos ao gerenciamento de projetos é um processo dinâmico e iterativo, e convém que seja personalizado para as necessidades e cultura da organização. Convém que o gerenciamento de riscos seja uma parte. e não separada. do propósito da organização do gerenciamento de projetos, governança, liderança e comprometimento, estratégia, objetivos e operações.
6.4 Concepção
6.4.1 Entendendo a organização de gerenciamento de projetos e seu contexto
Ao conceber a estrutura para gerenciar riscos, convém que a organização examine e entenda seus contextos externo e interno. Examinar o contexto externo da organização pode incluir, mas não está limitado a:
a) fatores culturais, sociais, políticos, jurídicos, regulamentares, financeiros, tecnológicos, económicos e ambientais. em âmbito internacional, nacional. regional ou local;
b) direcionadores-chave e tendências que afetem os objetivos da organização;
c) relacionamentos, percepções, valores, necessidades e expectativas das partes interessadas externas;
d) relações e compromissos contratuais;
e) complexidade das redes de relacionamento e dependências.
Examinar o contexto interno da organização pode incluir, mas não está limitada a:
Visão, missão, valores e propósitos;
Governança, estrutura e ativos organizacionais. papéis e responsabilizações;
Estratégia, objetivos e política;
Cultura da organização;
Normas, diretrizes e modelos adotados pela organização;
Capacidades entendidas em termos de recursos e conhecimento (por exemplo, capital, tempo, pessoas, propriedade intelectual, processos, sistemas e tecnologias);
Dados, sistemas de informação e fluxos de informação;
Relacionamentos com partes interessadas internas, considerando suas percepções e valores;
Relações contratuais e compromissos;
Interdependências e interconexões.
6.4.2 Articulando o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos. onde aplicável, demonstrem e articulem o seu comprometimento continuo com o gerenciamento de riscos em projetos por meio de uma política, uma declaração ou outras formas que claramente transmitam os objetivos e o comprometimento com o gerenciamento de riscos de uma organização. Convém que o comprometimento inclua, mas não se limite a:
O propósito da organização para gerenciar riscos em projetos e vínculos com seus objetivos e outras políticas;
Reforçar a necessidade de integrar o gerenciamento de riscos em projetos na cultura global de gerenciamento de riscos da organização;
Liderar a integração do gerenciamento de riscos em projetos nas atividades principais do gerenciamento de projetos e na tomada de decisão;
Autoridades. responsabilidades e responsabilizações;
Tornar disponíveis os recursos necessários;
A maneira pela qual os objetivos conflitantes são tratados;
medição e relato no âmbito dos indicadores de desempenho do gerenciamento de projetos da organização;
Análise crítica e melhoria.
Convém que o comprometimento com o gerenciamento de riscos em projetos esteja documentado formalmente e seja comunicado na organização e às partes interessadas, como apropriado.
6.4.3 Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos, onde aplicável, assegurem que as autoridades, responsabilidades e responsabilizações para os papéis pertinentes ao gerenciamento de riscos em projetos sejam atribuídas e comunicadas a todos os níveis da organização, e convém que:
Enfatizem que o gerenciamento de riscos em projetos é fundamental para o sucesso do projeto, uma prioridade da organização e responsabilidade de todos;
Identifiquem indivíduos que possuam responsabilização e tenham autoridade para gerenciar riscos (proprietários dos riscos);
Identifiquem os responsáveis pelo desenvolvimento, implementação e manutenção da estrutura para gerenciar riscos em projetos;
Assegurem os níveis apropriados de tomada de decisão.
6.4.4 Alocando recursos
Convém que a Alta Direção e os órgãos de gerenciamento de projetos, onde aplicável assegurem a alocação de recursos apropriados para o gerenciamento de riscos em projetos. que podem incluir, mas não estão limitados a:
Pessoas, habilidades, experiência e competências;
processos, métodos e ferramentas da organização a serem usados no gerenciamento de riscos em projetos;
Processos e procedimentos documentados;
Sistemas de gerenciamento da informação e do conhecimento;
Necessidades de treinamento e desenvolvimento profissional.
Convém que a organização considere as capacidades e restrições dos recursos existentes.
6.4.5 Estabelecendo comunicação e consulta
Convém que a organização estabeleça uma abordagem aprovada para comunicação e consulta a fim de apoiar a estrutura de gerenciamento de projetos e facilitar a aplicação eficaz do gerenciamento de riscos em projetos. A comunicação envolve compartilhar informação com públicos-alvo. A consulta também envolve o fornecimento de retorno pelos participantes, com a expectativa de que isto contribuirá para as decisões e sua formulação ou outras atividades. Convém que os métodos e o conteúdo da comunicação e consulta reflitam as expectativas das partes interessadas, onde for pertinente.
Convém que a comunicação e a consulta sejam oportunas e assegurem que a informação pertinente seja coletada, consolidada. sintetizada. compartilhada e documentada como apropriado. e que o retorno seja fornecido e as melhorias sejam implementadas.
6.5 Implementação
Convém que a organização de gerenciamento de projetos implemente a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos por meio de:
Desenvolvimento de um plano apropriado, incluindo prazos e recursos;
Identificação de onde, quando e como diferentes tipos de decisões são tomadas pela organização do projeto, e por quem;
Modificação dos processos de tomada de decisão aplicáveis, onde necessário;
Garantia de que os arranjos da organização para gerenciar riscos sejam claramente compreendidos e praticados.
A implementação bem-sucedida da estrutura requer o engajamento e a conscientização das partes interessadas. Isso permite que as organizações abordem explicitamente a incerteza na tomada de decisão. enquanto também asseguram que qualquer incerteza nova ou posterior possa ser considerada à medida que ela surja.
Adequadamente concebida e implementada. a estrutura de gerenciamento de riscos em projetos assegura que o processo de gerenciamento de riscos em projetos é parte de todas as atividades do gerenciamento do projeto e da organização de gerenciamento dos projetos, incluindo a tomada de decisão. e que as mudanças nos contextos externo e interno sejam adequadamente capturadas.
7 Processo
O processo de gerenciamento de riscos em projetos é um processo iterativo. cíclico e dinâmico que envolve a aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas para as atividades de comunicação e consulta, estabelecimento do contexto e avaliação, tratamento. monitoramento. análise crítica, registro e relato de riscos.
Convém que o processo de gerenciamento de riscos em projetos seja parte integrante da gestão e da tomada de decisão. e seja integrado na estrutura e processos de gerenciamento de projetos e negócios da organização.
Para que o processo de gerenciamento de riscos em projetos seja eficaz, convém que ele seja personalizado para alcançar objetivos e para se adequar aos contextos externo e interno nos quais o negócio e o projeto são realizados.
Convém que a natureza dinâmica e variável do comportamento humano e a cultura sejam consideradas ao longo do processo de gerenciamento de riscos em projetos.
7.2 Comunicação e consulta
Convém que a comunicação e consulta do processo de gerenciamento de riscos em projetos sejam desenvolvidas no estágio de levantamento das partes interessadas e façam parte do plano de comunicação do projeto. Recomenda-se que sejam revisadas durante todas as fases do processo de gerenciamento de riscos em projetos.
Convém que a comunicação dos riscos do projeto aborde questões relacionadas com aspectos legais, normativos, contratuais e estatutários considerando as partes interessadas e as necessidades da organização. bem como o risco propriamente dito. suas causas, suas consequências e as medidas que estão sendo tomadas para tratá-los. Convém que comunicação e consulta interna e externa sejam realizadas de forma eficaz e continua ao longo da vida do projeto, a fim de assegurar que os responsáveis pela implementação do processo de gerenciamento de riscos do projeto e as partes interessadas compreendam os fundamentos sobre os quais as decisões são tomadas e as razões pelas quais ações especificas são requeridas.
A comunicação e a consulta às partes interessadas são importantes na medida em que elas fazem julgamentos sobre riscos com base em suas percepções. Estas percepções podem variar em função de conhecimento técnico, experiência. competência. cultura. necessidades, diferenças de valores. suposições. conceitos e preocupações das partes interessadas.
Como os pontos de vista podem ter um impacto significativo sobre as decisões tomadas, convém que as percepções das partes interessadas sejam identificadas, registradas e consideradas no processo de tomada de decisão.
Convém que a comunicação e a consulta facilitem a troca de informações. pertinentes, exatas e compreensíveis. considerando os aspectos legais, normativos, contratuais e estatutários. de confidencialidade, culturais e de integridade das pessoas.
Considerando sempre os aspectos intencionais e não intencionais referentes ao produto e/ou serviço.
7.2.2 Comunicação dos riscos:
A comunicação dos riscos é necessária e serve de entrada para o processo de tomada de decisão e para transmitir o nível de confiança de que os resultados do projeto são viáveis, evitar perdas, atrasos e conflitos e. nos casos positivos (oportunidade). ampliar ganhos para as partes interessadas.
Todas as reuniões da equipe do projeto são oportunidades para levantar novos riscos, discutir e deliberar sobre os riscos já documentados.
Estas reuniões podem ser formais ou informais. mas convém que todas as discussões e decisões relativas ao processo de gerenciamento de riscos do projeto sejam registradas e reportadas.
Nestas reuniões, os seguintes tópicos relacionados ao gerenciamento de riscos do projeto podem ser incluídos:
a) identificação e avaliação de novos riscos;
b) revisões do registro de riscos do projeto;
c) revisões na avaliação dos riscos e nas atividades relacionadas aos seus tratamentos;
d) identificação e divulgação de qualquer mudança na caracterização dos riscos e necessidade de revisão na sua análise;
e) avaliação da eficácia do processo de gerenciamento de riscos do projeto;
f) identificação e análise de interfaces contratadas do projeto:
g) identificação e monitoramento de riscos eliminados e/ou considerados baixos;
h) identificação e análise de alterações na legislação relativa ao produto e/ou serviço;
i) mudanças estruturais, atuais ou futuras, que possam criar novos riscos

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.