Curso Galvanização Quente Aço Curso Galvanização Quente Aço
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Curso Galvanização Quente Aço

O objetivo do Curso de Galvanização por Imersão a Quente de Produtos de Aço e Ferro Fundido é aprimorar o conhecimento dos profissionais para atuarem no processo de galvanização, que consiste em revestir produtos de aço e ferro fundido com uma camada de zinco para protegê-los da corrosão. Durante o curso são abordados temas como: procedimentos, técnicas e normas envolvidas nesse tipo de galvanização, garantindo a qualidade e durabilidade dos produtos tratados.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO EM GALVANIZAÇÃO POR IMERSÃO A QUENTE DE PRODUTOS DE AÇO E FERRO FUNDIDO

Referência: 201462

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo do Curso de Galvanização por Imersão a Quente de Produtos de Aço e Ferro Fundido?

O Curso de Galvanização por Imersão a Quente visa aprimorar o conhecimento profissional para revestir aço e ferro fundido com zinco, protegendo-os da corrosão. Durante o curso, abordamos temas como procedimentos, técnicas e normas envolvidas nesse tipo de galvanização, garantindo a qualidade e durabilidade dos produtos tratados.

Trabalhador executando Galvanização por Imersão a Quente de Aço em uma Camada de Zinco
Trabalhador executando Galvanização por Imersão a Quente de Aço em uma Camada de Zinco

Porque realizar o Curso Galvanização Quente Aço?

Realizar o Curso de Galvanização a Quente para Aço oferece uma série de benefícios tanto para profissionais quanto para empresas envolvidas com estruturas metálicas e projetos que exigem alta durabilidade e resistência à corrosão. Abaixo estão algumas das principais razões para considerar este curso:

  1. Aprimoramento Técnico:
    Em primeiro lugar, a galvanização a quente é uma técnica essencial para proteger o aço contra a corrosão, especialmente em ambientes agressivos. O curso oferece conhecimentos técnicos essenciais sobre galvanização, desde a preparação do aço até os parâmetros críticos da imersão em zinco fundido.
  2. Qualidade e Durabilidade:
    Além disso, com o conhecimento adequado, os profissionais podem garantir que o aço galvanizado tenha uma camada protetora uniforme e durável, aumentando a resistência e a vida útil das estruturas. Isso é especialmente importante em setores como construção civil, infraestrutura e manufatura industrial.
  3. Redução de Custos de Manutenção:
    Uma estrutura galvanizada corretamente requer menos manutenção ao longo do tempo, pois o processo de galvanização a quente oferece uma proteção de longo prazo contra a ferrugem. Assim, reduzimos significativamente os custos associados a reparos e reposições.
  4. Atendimento às Normas e Regulamentações:
    O curso aborda normas específicas da galvanização a quente, ajudando profissionais a garantir que suas práticas atendam aos padrões da indústria e legislação.
  5. Segurança Operacional e Sustentabilidade:
    Por fim, compreender o processo de galvanização a quente envolve também conhecer os aspectos de segurança e sustentabilidade, promovendo um trabalho seguro e ambientalmente responsável.

O Curso de Galvanização a Quente para Aço é ideal para profissionais que buscam especialização e empresas que visam eficiência e durabilidade em estruturas metálicas.

O que é Galvanização?

A galvanização é um processo utilizado para proteger metais, principalmente o aço e o ferro, da corrosão. Na galvanização, o metal base recebe uma camada de zinco que impede a oxidação, funcionando como barreira e prolongando a vida útil do material. A galvanização por imersão a quente, um método comum, envolve mergulhar a peça em zinco fundido a altas temperaturas para proteção anticorrosiva. Esse processo protege amplamente estruturas metálicas, como grades, postes, tubos e peças automotivas, contra a corrosão na indústria.

Peças de Aço Galvanizadas
Peças de Aço Galvanizadas

Quais são as Etapas da Galvanização a Quente?

As etapas da galvanização a quente garantem uma camada de zinco uniforme e aderente no produto final, oferecendo, assim, proteção contra corrosão.

  • Preparação da superfície: Primeiramente, a peça de aço ou ferro fundido é submetida a uma limpeza para remover impurezas, como óleos, graxas e oxidação.
  • Decapagem: Em seguida, caso haja uma camada de óxido na superfície do metal, ela é removida por meio de ácidos ou outros produtos químicos.
  • Fluxagem: Depois disso, a peça é mergulhada em um banho de solução de sais de amônio para limpar e preparar a superfície do metal para a galvanização.
  • Galvanização: Na etapa seguinte, mergulhamos a peça em um tanque de zinco fundido a uma temperatura entre 450°C e 460°C, onde o metal recebe uma camada de zinco.
  • Resfriamento: Após a imersão no zinco derretido, a peça é resfriada em água ou ar para solidificar o revestimento de zinco.
  • Inspeção e acabamento: Por fim, inspecionamos a peça galvanizada para garantir a qualidade do revestimento, e ela pode passar por processos adicionais, como corte, furação ou pintura.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Galvanização Quente Aço

Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições; Requisitos gerais;
Composição do banho; Peças em aço-carbono;
Peças em ferro fundido; Condições da superfície;
Fragilização por hidrogênio;
Informações para o serviço de galvanização;
Informações essenciais do cliente;
Informações adicionais do cliente;
Informações do fornecedor;
Retoque de revestimento; Inspeção;
Amostragem; Inspeção visual; Massa do revestimento;
Aderência do revestimento;
Uniformidade do revestimento;
Verificação da espessura do revestimento;
Critérios de aceitação; Aspectos superficiais;
Massa por unidade de área; Aderência de revestimento;
Uniformidade do revestimento;
Condições de superfícies e projetos dos artigos para galvanização por imersão a quente adequada, que podem ser previamente acordadas entre cliente e galvanizador;
Influência dos elementos de liga dos aços e ferros fundidos no aspecto visual;
Plano de amostragem para inspeção;
Corrosão branca e passivação de aço galvanizado por imersão a quente;
Corrosão branca; Soldagem antes e após a galvanização;
Passivação; Soldagem antes da galvanização;
Composição química do metal de solda;
Tempo de galvanização típico; Limpeza da solda;
Soldagem de vedação antes da galvanização a quente;
Soldagem após a galvanização; Preparação da área de solda;
Composição química do metal de solda;
Métodos de soldagem; Retoque de área de solda;
Qualidade das juntas soldadas;
Resistência à fratura; Resistência à fadiga; Porosidade;
Teor máximo de elementos pesados na composição do zinco no banho para galvanização de produtos utilizados para fins de condução de água para consumo humano;
Massa de zinco por unidade de área, de materiais galvanizados não centrifugados;
Massa de zinco por unidade de área, de materiais galvanizados centrifugados;
Influência do silício e do fósforo para a galvanização de peças em aço-carbono;
Influência da composição química e tipo de grafita para a galvanização de peças em ferro fundido;
Plano de amostragem para inspeção visual;
Plano de amostragem para inspeção da camada de galvanização;
Plano de amostragem para inspeção da aderência e uniformidade da camada de zinco;
Furos de ventilação e drenagem mesmo em seções abertas (exemplos: correto e incorreto);
Montagens com entalhes;
Posicionamento ideal dos furos de drenagem e ventilação;
Furos e recortes para drenagem e ventilação em montagens;
Furos e recortes para drenagem e ventilação em montagens;
Construção de furos para enchimento, ventilação e drenagem;
Posicionamento dos furos em montagens tubulares;
Esquema apropriado para montagens com cantoneiras;
Soldagem de cantoneiras e reforços;
Acabamento do cordão de solda para galvanização posterior;
Montagem com solda continua;
Detalhe de abertura em caso de solda intermitente de montagem mecânica;
Uso de respiros em caso de vasos fechados e construções estanques;
Exemplo de construção para escoamento correto de fluidos durante a galvanização;
Exemplo de montagem com espessuras diferentes, a ser evitada;
Exemplos de projetos e resultados obtidos após a galvanização;
Observações quanto ao uso de tintas e etiquetas;
Furo de respiro para montagens soldadas sobrepostas de elementos circulares e planos;
Necessidade de espaço entre as montagens para livre circulação de fluidos;
Identificação em alto-relevo e etiqueta durante o processo.
Fonte: NBR 6323

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Galvanização Quente Aço

Curso Galvanização Quente Aço

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Galvanização Quente Aço

Curso Galvanização Quente Aço

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 6323 – Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro fundido – Especificação;
ABNT NBR 7397 – Produto de aço e ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente-Determinação da massa do revestimento por unidade de área – Método de ensaio;
ABNT NBR 7398 – Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento – Método de ensaio;
ABNT NBR 7399 – Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio;
ABNT NBR 7400 – Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio;
ABNT NBR 7414 – Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente – Terminologia;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ISO 8501-1 – Preparação de substratos de aço antes da aplicação de tintas e produtos relacionados – Avaliação visual da limpeza da superfície – Parte 1: Graus de ferrugem e graus de preparação de substratos de aço não revestidos e de substratos de aço após a remoção geral de revestimentos anteriores;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Galvanização Quente Aço

Curso Galvanização Quente Aço

O que são Cursos Livres?
Diante da variedade de cursos de curta duração que prometem qualificação profissional, surge frequentemente a dúvida sobre a sua validação e a necessidade de registro em órgãos competentes, com perguntas como: “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro no MEC?” ou “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro na Secretaria Estadual de Educação?”.

Vamos examinar o que a legislação diz sobre esses cursos:

A educação profissional é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), especificamente no artigo 39, que estabelece:

Art. 39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.

§ 1º Os cursos de educação profissional e tecnológica podem ser organizados por eixos tecnológicos, permitindo a construção de diferentes itinerários formativos, conforme as normas do sistema e nível de ensino.

§ 2º A educação profissional e tecnológica abrange os seguintes cursos:
I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;
II – de educação profissional técnica de nível médio;
III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.

§ 3º Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021, definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Esta resolução, em seu artigo 4º, estabelece que a Educação Profissional e Tecnológica, baseada no § 2º do art. 39 da LDB e no Decreto nº 5.154/2004, é desenvolvida por meio de cursos e programas de:
I – qualificação profissional, incluindo formação inicial e continuada de trabalhadores;
II – Educação Profissional Técnica de Nível Médio, com saídas intermediárias de qualificação profissional técnica e cursos de especialização profissional técnica;
III – Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação, com saídas intermediárias de qualificação profissional tecnológica, cursos de especialização profissional tecnológica e programas de Mestrado e Doutorado profissional.

Conforme as perguntas mencionadas, trata-se dos cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, considerando a necessidade de registro junto à Secretaria Estadual de Educação e/ou ao Conselho Estadual de Educação.

Para esses cursos, a Resolução CNE/CP Nº 1/2021 estabelece, em seus capítulos V e VI, as regras de oferta, estrutura e organização. O artigo 16 define:

Art. 16. Os cursos técnicos serão oferecidos nas formas integrada, concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, conforme descrito abaixo:
I – integrada, para quem já concluiu o Ensino Fundamental, com matrícula única na mesma instituição, conduzindo o estudante à habilitação profissional técnica enquanto conclui o Ensino Médio;
II – concomitante, para quem está cursando ou ingressa no Ensino Médio, com matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais em diferentes instituições;
III – concomitante intercomplementar, oferecida simultaneamente em instituições diferentes, mas integradas no conteúdo, através de convênios ou acordos;
IV – subsequente, destinada a quem já concluiu o Ensino Médio.

O artigo 17 especifica que a oferta de curso técnico, em qualquer forma, deve ser precedida pelo credenciamento da unidade educacional e pela autorização do curso pelo órgão competente do respectivo sistema de ensino, no caso, o Conselho Estadual de Educação (CEE).
As autorizações e credenciamentos realizados pelo CEE são publicadas no Diário Oficial do Estado. No Espírito Santo, essas resoluções podem ser consultadas no site do CEE.
As instituições devidamente credenciadas devem apresentar em seus materiais de divulgação o número de autorização/credenciamento junto ao CEE, o que pode ser verificado no site do Conselho.
Considerando outras modalidades de cursos “técnicos” no mercado, cabe mencionar a existência de cursos livres. A Lei nº 9.394/96, em seu art. 42, estabelece:

Art. 42. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento, sem necessidade de nível de escolaridade específico.

Segundo o site do Ministério da Educação, os cursos livres podem ser oferecidos como formação inicial e continuada ou qualificação profissional, abertos à comunidade, sem exigência de nível de escolaridade.
Os cursos livres não possuem carga horária preestabelecida e são focados na capacitação profissional ou pessoal em áreas específicas. Eles não exigem escolaridade prévia, e a regulamentação do MEC não se aplica a eles. Esses cursos são válidos em todo o território nacional e podem ser oferecidos presencialmente ou online.
Por fim, os cursos livres, por não exigirem credenciamento junto ao MEC, não estão sujeitos à fiscalização de órgãos reguladores da educação. As instituições podem emitir certificados para esses cursos, mas sem validade de reconhecimento oficial, apenas como comprovação da qualificação adquirida.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Curso Galvanização Quente Aço

Saiba Mais: Curso Galvanização Quente Aço

Influência dos elementos de liga dos aços e ferros fundidos no aspecto visual
B.1 Os aços e ferros fundidos altamente reativos, além de produzirem revestimentos mais espessos, tendem a adotar uma aparência cinza fosca, em vez de revestimento brilhante típico. A diferença na aparência é resultado do rápido crescimento intermetálico zinco-ferro. Este crescimento da camada intermetálica não pode ser controlado pelo galvanizador. Entretanto, se ele souber de antemão a composição do aço, ele pode utilizar alguns controles de processo para minimizar esse efeito.
B.2 A composição química da superfície do aço tem efeito considerável sobre sua reatividade, quando imerso no zinco fundido. Espessura do revestimento e aparência produzida pela galvanização por imersão a quente a temperaturas normais entre 445 °C a 455 °C são influenciadas pelo silício e, em determinadas circunstâncias, mas menos frequentemente, pelo teor de fósforo do aço. E também possível que o silício e o fósforo ajam em combinação, podendo assim resultar em um aço-carbono muito reativo.
B.3 Consequentemente determinadas composições da superfície do aço e ferro fundido podem conseguir uma qualidade mais consistente de revestimento no que diz respeito à aparência, espessura e rugosidade, conforme Tabelas B.1 e B.2. As Tabelas B.1 e B.2 fornecem um guia de composições enviadas para galvanização, que não representa uma garantia para o desenvolvimento de revestimentos mais uniformes, visto que existe a influência de outras características de composição
ou de fabricação; por exemplo, particularmente na variação da composição da solda, existe uma influência na espessura e na aparência do revestimento de zinco/liga zinco-ferro.
B.4 Fósforo na composição química da superfície de aço e ferro fundido também tem um efeito sobre sua reatividade com o zinco fundido. Desta forma, para controle deste aspecto e limite do efeito no revestimento, o fósforo deve ser < 0,02% e, se possível, < 0,01%. Excesso de fósforo resulta em um revestimento frágil/quebradiço (> 300 µm) que está sujeito a danos mecânicos. Recomenda-se que um certificado de análise química do aço seja obtido do fornecedor, ou a composição química (silício e fósforo) do aço especificada, principalmente quando grandes quantidades de material forem galvanizadas. Na prática, não é possível para um galvanizador monitorar a composição química do aço do material recebido e, na maioria dos casos, esta informação não é fornecida
B.5 No processo de fabricação do aço ao alumínio ou ao silício, estes elementos são usados para remover o oxigênio e os contaminantes do aço. Isto é definido como “aço acalmado ao alumínio” ou “aço acalmado ao silício. O efeito é que o aço acalmado ao alumínio tem baixo teor de silício e mais alumínio. Com aço acalmado ao silício o inverso se aplica. O aço acalmado ao alumínio (Si entre 0,01% a 0,04%) tende a ser menos reativo quando imerso no zinco fundido. O aço acalmado ao silício, Si > 0,05%, é mais reativo e, portanto, deve ser controlado pela forma de especificação do aço. O alumínio no aço tem pouco efeito na reatividade com zinco fundido.
Fonte: NBR 6323

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