Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR ENSAIO DE ESCLEROMETRIA – CONCRETO ENDURECIDO – AVALIAÇÃO DA DUREZA SUPERFICIAL NBR 7584 E COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Referência: 200996
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Ensaio de Esclerometria
Principais objetivos do curso:
Compreensão do Método: Ensinar os fundamentos do método esclerométrico, incluindo a operação do esclerômetro e a interpretação dos índices esclerométricos.
Execução do Ensaio: Capacita os participantes a realizar o ensaio corretamente, assegurando a preparação adequada das superfícies de concreto e a aplicação uniforme dos impactos.
Análise de Resultados: Orientar sobre como calcular e interpretar os resultados, incluindo a média dos índices esclerométricos e a aplicação de correções necessárias.
Elaboração de Relatório: Ensinar a compor um relatório técnico com dados do ensaio, incluindo equipamento, índices obtidos e condições do teste.
Qual Público-Alvo do Curso Ensaio de Esclerometria?
O curso também é indicado para estudantes de engenharia e áreas correlatas que buscam aprimorar seus conhecimentos em ensaios não destrutivos, adquirindo habilidades práticas valorizadas no mercado de trabalho. Profissionais que trabalham com diagnóstico estrutural, peritos técnicos e gestores de qualidade em obras, portanto, podem se beneficiar do curso, aprofundando sua capacidade de interpretar resultados e elaborar relatórios técnicos que embasam decisões críticas.
Além disso, consultores e auditores que atuam no controle de qualidade de materiais e no monitoramento do desempenho de estruturas também encontram relevância no conteúdo do curso. Especialmente na parte de interpretação de resultados e conformidade normativa, essenciais para garantir a segurança e durabilidade das construções.

O que é Ensaio de Esclerometria?
O ensaio de esclerometria é um método não destrutivo utilizado para medir a dureza superficial do concreto. Este ensaio fornece elementos que ajudam na avaliação da qualidade do concreto endurecido. O princípio do método consiste, portanto, em determinar a energia de impactos de um martelo sobre a superfície do concreto. A energia de impacto deforma permanentemente a área ensaiada e se conserva elasticamente, permitindo o retorno do martelo após o impacto. Assim, quanto maior a dureza da superfície, menor a energia convertida em deformação permanente, resultando em um maior recuo do martelo.
O ensaio utiliza um esclerômetro de reflexão, que aplica um impacto controlado na superfície do concreto e mede o índice de recuo, indicando a dureza do material.
Como Funciona:
O esclerômetro é um dispositivo com um pino disparado contra a superfície do concreto com certa força. Quando o pino atinge a superfície, gera uma marcação ou reação de retorno, que é medida para determinar a dureza do material.
A partir dessa medição, é possível fazer uma correlação entre o impacto do esclerômetro e a resistência à compressão do concreto, o que ajuda a verificar a qualidade e a integridade de estruturas sem a necessidade de destruir o material.
Aplicações:
Verificação da qualidade do concreto em estruturas já construídas, como pilares, vigas e lajes.
Monitoramento de obras para garantir que o concreto atingiu a resistência desejada durante o processo de cura.
Inspeções em campos de difícil acesso ou em locais onde o corte de amostras seria inviável.
É importante ressaltar que o ensaio de esclerometria fornece uma estimativa da resistência do concreto, mas não substitui outros testes mais completos (como o teste de compressão) para uma análise mais precisa.
Para que serve a Esclerometria?
Avaliação da Qualidade do Concreto: A esclerometria permite verificar a uniformidade da dureza superficial do concreto, o que é crucial para garantir a integridade estrutural das obras.
Comparação de Materiais: O ensaio compara a qualidade de diferentes peças de concreto, ajudando a manter os padrões de qualidade em elementos pré-moldados.
Estimativa da Resistência à Compressão: Embora não substitua métodos diretos de medição da resistência, a esclerometria pode fornecer uma estimativa da resistência à compressão do concreto, desde que haja uma correlação confiável estabelecida para os materiais em questão.
Importância da Esclerometria:
A importância da esclerometria está relacionada à sua capacidade de fornecer uma avaliação rápida e não destrutiva da dureza superficial do concreto, o que é fundamental para garantir a qualidade e a segurança das estruturas de concreto. Aqui estão alguns pontos que destacam essa importância:
Avaliação da Qualidade do Concreto: A esclerometria verifica a uniformidade da dureza do concreto, ajudando a identificar variações que indicam problemas na mistura ou na cura do material.
Controle de Qualidade: O método controla a qualidade de peças pré-moldadas e garante padrões rigorosos em obras de grande porte. Ele fornece um meio de comparação entre diferentes lotes de concreto, assegurando que atendam às especificações exigidas.
Estimativa da Resistência: Embora não substitua métodos diretos de medição da resistência à compressão, a esclerometria pode fornecer uma estimativa útil, especialmente quando há uma correlação estabelecida entre os índices esclerométricos e a resistência do concreto.
Método Não Destrutivo: A esclerometria avalia o concreto sem danificar a estrutura, preservando sua integridade e oferecendo uma vantagem em ambientes que exigem proteção.
Facilidade de Uso: O ensaio esclerométrico é relativamente simples e rápido de realizar, o que facilita sua aplicação em campo, permitindo que engenheiros e técnicos realizem avaliações em tempo real durante a construção.
Esses fatores tornam a esclerometria uma ferramenta valiosa na engenharia civil, contribuindo para a segurança e a durabilidade das construções de concreto.
Como a Esclorometria se Compara a Outros Métodos de Avaliação de Concreto?
A esclerometria se destaca por ser um ensaio não destrutivo, simples e rápido, em comparação com outros métodos de avaliação de concreto. No entanto, a esclerometria possui limitações que devem ser consideradas conforme a finalidade do teste. Ela é um método de avaliação que não substitui outros ensaios de concreto, mas funciona como um método adicional ou complementar. Aqui estão, portanto, algumas comparações entre a esclerometria e outros métodos de avaliação de concreto:
Métodos Não Destrutivos: A esclerometria é um método não destrutivo, assim como outros métodos como a ultrassonografia e a tomografia. Isso significa que a esclerometria aplica-se sem danificar a estrutura, o que a torna uma vantagem significativa em relação a métodos destrutivos, como a extração de corpos de prova para ensaios de compressão.
Avaliação da Dureza Superficial: Esclerometria mede a dureza superficial do concreto, enquanto métodos como ensaio de compressão avaliam resistência à compressão em corpos de prova. A dureza superficial pode não refletir diretamente a resistência à compressão, mas fornece informações sobre a qualidade do concreto na superfície.
Rapidez e Facilidade de Uso: O ensaio esclerométrico é relativamente rápido e fácil de realizar, permitindo avaliações em campo de forma prática. Em comparação, métodos como a análise de ultrassom podem exigir mais tempo e equipamentos especializados.
Limitações: A esclerometria tem limitações, como a influência de fatores como umidade, carbonatação e idade do concreto, que podem afetar os resultados. Outros métodos podem ser menos suscetíveis a essas variáveis, dependendo das condições de teste.
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Ensaio de Esclerometria
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR ENSAIO DE ESCLEROMETRIA – CONCRETO ENDURECIDO – AVALIAÇÃO DA DUREZA SUPERFICIAL NBR 7584 E COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO
Objetivo Geral
Capacitar profissionais a executar o ensaio de esclerometria em concreto endurecido, conforme a norma técnica NBR 7584, para avaliação da dureza superficial, interpretando resultados com precisão e elaborando relatórios técnicos adequados para uso em projetos de engenharia e construção.
Público-Alvo
Engenheiros civis
Técnicos em edificações
Arquitetos
Estudantes de engenharia e arquitetura
Profissionais da construção civil e laboratórios de ensaios
Módulo 1: Introdução ao Ensaio de Esclerometria e à NBR 7584 (4 horas)
Objetivo do Ensaio de Esclerometria:
Definição do ensaio e sua importância para a avaliação da resistência do concreto.
Aplicações do ensaio no controle de qualidade e diagnóstico de obras de concreto.
Fundamentos Teóricos da NBR 7584:
Estrutura da norma NBR 7584: definições, requisitos e métodos de aplicação.
Comparação com outras técnicas de avaliação da dureza do concreto (ex: ensaio de compressão).
Princípios da Esclerometria:
Fundamento do método de medição da dureza superficial.
Relação entre a dureza superficial e a resistência à compressão do concreto.
Módulo 2: Equipamentos e Materiais para o Ensaio de Esclerometria (6 horas)
Esclerômetro: Tipos e Funcionamento:
Características do esclerômetro: digital e mecânico.
Escolha do equipamento adequado conforme as condições da obra e tipo de concreto.
Acessórios e Materiais de Apoio:
Pré-condições do concreto e superfícies adequadas para o ensaio.
Cuidados com a manutenção e calibração dos equipamentos.
Normas e Requisitos Técnicos para a Execução do Ensaio:
Requisitos da NBR 7584 sobre calibração do esclerômetro.
Especificações para a escolha das superfícies de concreto.
Módulo 3: Procedimentos para Execução do Ensaio de Esclerometria (8 horas)
Preparação do Concreto para o Ensaio:
Seleção das superfícies a serem avaliadas.
Cuidados na preparação da superfície: limpeza e nivelamento.
Execução do Ensaio:
Posições corretas para a aplicação do esclerômetro.
Frequência e número de medições para resultados confiáveis.
Leitura e interpretação da dureza superficial registrada.
Erros Comuns e Como Evitá-los:
Erros de execução: uso incorreto do equipamento, ângulos de medição errados, etc.
Ajustes e cuidados durante o ensaio para garantir precisão.
Módulo 4: Interpretação dos Resultados do Ensaio de Esclerometria (8 horas)
Análise dos Valores Obtidos:
Correlação entre os valores de dureza superficial e a resistência à compressão do concreto.
Considerações sobre variações nos resultados devido à heterogeneidade do concreto.
Indicadores de Qualidade do Concreto:
Como interpretar os resultados de dureza superficial e suas implicações no controle de qualidade.
Limites aceitáveis de dureza e possíveis falhas no concreto.
Influência de Fatores Externos:
Como fatores como temperatura, idade do concreto e umidade afetam os resultados do ensaio.
Ajustes e interpretações em casos específicos.
Módulo 5: Elaboração do Relatório Técnico (8 horas)
Estrutura do Relatório Técnico:
Introdução, objetivos, metodologia e conclusões.
Como incluir os dados de medição, gráficos e tabelas para uma análise clara.
Documentação dos Resultados e Conclusões:
Como detalhar os resultados do ensaio, incluindo comparações com requisitos normativos.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas.
Análise Crítica e Sugestões de Melhoria:
Como fazer uma análise crítica dos resultados e sugerir soluções para problemas identificados no concreto.
Caso prático de elaboração de relatório técnico a partir de resultados reais.
Módulo 6: Práticas e Estudos de Caso (6 horas)
Estudos de Casos Reais:
Análise de relatórios técnicos reais sobre ensaios de esclerometria realizados em diferentes tipos de obras.
Discussão sobre o impacto dos resultados na qualidade do concreto e no projeto.
Simulações Práticas do Ensaio de Esclerometria:
Realização de ensaios práticos com a interpretação dos resultados em tempo real.
Elaboração de relatórios técnicos com base em dados simulados.
Discussão e Feedback sobre Relatórios Técnicos:
Apresentação de relatórios elaborados pelos alunos.
Correções e melhorias sugeridas pelos instrutores para garantir a clareza e a conformidade com as normas.
Módulo 7: Normas Complementares e Atualizações Tecnológicas (4 horas)
Normas e Tecnologias Relacionadas:
Atualizações em normas nacionais e internacionais sobre ensaios de concreto.
Comparação com outras técnicas não destrutivas (ultrassom, método de absorção, etc.).
Novas Tecnologias no Ensaio de Concreto:
Avanços no esclerômetro e métodos complementares.
Tendências no mercado e como incorporar novas tecnologias para otimização dos ensaios.
Metodologia
Aulas expositivas com uso de slides, vídeos e materiais técnicos.
Demonstrações práticas do ensaio com equipamentos reais.
Exercícios práticos supervisionados para fixação do conteúdo.
Discussão de casos reais e exemplos de relatórios técnicos.
Material Didático
Apostila com os conteúdos teóricos.
Exemplos de relatórios técnicos de esclerometria.
Certificado de participação ao final do curso.
Pré-requisitos
Conhecimentos básicos em tecnologia do concreto e materiais de construção.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES:
Aparelhagem;
Aplicação do esclerômetro;
Área de ensaio e Impactos;
Área de ensaio e contos de impacto;
Esbeltez dos elementos de concreto;
Esclerômetro de reflexão;
Execução do ensaio;
Fatores que influenciam os resultados do ensaio;
Influência do tipo de cimento;
Ferramentas necessárias;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Influência da carbonatarão;
Influência da idade;
Influência da operação do esclerômetro;
Influência das condições de umidade da superfície;
Influência de outros fatores;
Influência do tipo de agregado;
Influência do tipo de superfície;
Instruções de operação
Resultados do Relatório de ensaio;
Locais recomendáveis para aplicação do Esclerômetro
Superfície do concreto;
Tipo de esclerômetro aplicável;
Verificação do esclerômetro;
Cálculos;
Aparelhagem;
Relatório do Ensaio.
Fonte: NBR 7584 e NM 78:96
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Ensaio de Esclerometria
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 7584 – Concreto endurecido — Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão — Método de ensaio;
NBR 5738 – Concreto — Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova;
NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto — Procedimento;
NBR ISO 9001 – Sistemas de gestão da qualidade — Requisitos;
NBR7680-2 – Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto – Parte 2: Resistência à tração na flexão;
NBR7680-1 – Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto – Parte 1: Resistência à compressão axial;
NBR16230 – Inspeção de estruturas de concreto — Qualificação e certificação de pessoal — Requisitos;
NBR15146-3 – Controle tecnológico de concreto — Qualificação de pessoal – Parte 3: Pré-moldado de concreto;
NBR15146-1 – Controle tecnológico de concreto — Qualificação de pessoal – Parte 1: Requisitos gerais;
NBR15146 – Controle tecnológico de concreto – Qualificação de pessoal – Requisitos;
NBR14050 – Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de resinas epoxídicas e agregados minerais – Projeto, execução e avaliação do desempenho – Procedimento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais:Curso Ensaio de Esclerometria
A.1 O método esclerométrico não pode ser considerado substituto de outros métodos, mas um método adicional ou um ensaio complementar
A.2 O princípio do método consiste basicamente em determinar a energia de impactos da massa- martelo (ver 3.1) sobre uma superfície de concreto. A energia de impacto é, em parte, utilizada na deformação permanente provocada na área de ensaio e, em parte conservada elasticamente, propiciando, ao fim do impacto, o retorno do martelo. Quanto maior a dureza da superfície ensaiada, menor a parcela de energia que se converte em deformação permanente e, por conseguinte, maior deve ser o recuo ou reflexão do martelo.
A.3 O método esclerométrico fornece informações a respeito da dureza superficial do concreto, a cerca de 20 mm de profundidade, no caso de se operar com esclerômetros de energia de percussão em torno de 2,25 Nm.
A.4 Este método fornece apenas uma boa medida da dureza relativa da superfície do concreto. As correlações com as demais propriedades do concreto são determinadas empiricamente ou verificadas através de outros ensaios específicos
A.5 Os métodos esclerométricos devem ser empregados principalmente nas circunstâncias de A.5.1 a 4.5.3.
A.5.1 Averiguação da uniformidade da dureza superficial do concreto.
A.5.2 Comparação de concretos com um referencial:
a) casos onde se deseja comparar a qualidade de peças de concreto;
b) como um recurso a mais no controle de qualidade de peças pré-moldadas, onde um padrão preestabelecido deve ser mantido.
A.5.3 Estimativa da resistência à compressão do concreto. Para a avaliação direta da resistência à compressão do concreto, deve-se dispor de uma correlação confiável, efetuada com materiais locais, e atentar para a influência dos fatores citados no Anexo C.
Fonte: NBR 7584.
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Curso Ensaio de Esclerometria: Consulte-nos.
