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Curso Gases Efeito Estufa Curso Gases Efeito Estufa
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

O Curso Aprimoramento Inventário Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE) tem por objetivo abordar a causa do aquecimento global através de uma engenharia climática e procurar eliminar os gases de efeito estufa da atmosfera. Essas técnicas, diretamente, eliminam os gases de efeito estufa ou em alternativa, procuram influenciar processos naturais para remover indiretamente os gases do efeito estufa.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Inventário Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE) – Aplicação De Inteligência Artificial Para Monitoramento e Prevenção de Emissão de Gases

Referência: 15336

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Qual é o objetivo do Curso Aprimoramento Inventário Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)?
O Curso Aprimoramento Inventário Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE) tem por objetivo abordar a causa do aquecimento global através de uma engenharia climática e procurar eliminar os gases de efeito estufa da atmosfera. Essas técnicas, diretamente, eliminam os gases de efeito estufa ou em alternativa, procuram influenciar processos naturais para remover indiretamente os gases do efeito estufa.

Quais os Principais Gases para o Efeito Estufa?
CO2 – Responsável por cerca de 60% do efeito-estufa, cuja permanência na atmosfera é de pelo menos centena de anos, o dióxido de carbono é proveniente da queima de combustíveis fósseis.
CH4– Responsável por 15 a 20% do efeito estufa, é.componente primário do gás natural, também produzido por bactérias no aparelho digestivo do gado, aterros sanitários, plantações de arroz inundadas, mineração e queima de biomassa.
N2O – Participando com cerca de 6% do Efeito-Estufa, o óxido nitroso é liberado por microorganismos no solo (por um processo denominado nitrificação, que libera igualmente nitrogênio – NO). CFCs – Responsáveis por até 20% do efeito estufa, os clorofluorcarbonos são utilizados em geladeiras, aparelhos de ar condicionado, isolamento térmico e espumas, como propelentes de aerossóis, além de outros usos comerciais e industriais. Como se sabe, esses gases reagem com o ozônio na estratosfera, decompondo-o e reduzindo, assim, a camada de ozônio que protege a vida na Terra dos nocivos raios ultravioletas.
O3 – Contribuindo com 8% para o aquecimento global, o ozônio é um gás formado na baixa atmosfera, sob estímulo do sol, a partir de óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos produzidos em usinas termoelétricas, pelos veículos, pelo uso de solventes e pelas queimadas.

Como os gases de efeito estufa são emitidos?
Os gases de efeito estufa são emitidos por atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis (como carvão, petróleo e gás natural) para produzir energia, transporte e aquecimento, bem como pela agricultura e desmatamento. Essas atividades liberam dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que são os principais gases de efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Além disso, outros gases como hidrofluorocarbonetos (HFCs), perfluorocarbonetos (PFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6) também contribuem para o efeito estufa. A contagem de gases de efeito estufa é importante para medir a quantidade de emissões que cada atividade humana produz e, assim, buscar maneiras de reduzir essas emissões para mitigar os efeitos do aquecimento global.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)
Conteúdo Programático Normativo:
Orientações gerais e Princípios;
Relevância e Integralidade;
Consistência e Precisão;
Transparência e Conservadorismo;

Elaborar Inventário de emissões de gases de Efeito Estufa ;
Limites organizacionais e Operacionais;
Emissões e remoções diretas de GEE;
Emissões indiretas do GEE por uso de energia;
Outras emissões indiretas de GEE;
Emissões de CO2 originadas da combustão de biomassa;
Quantificar emissões e remoções de GEE ;
Etapas de quantificação de emissões e remoções;
Identificar fontes e sumidouros de GEE;
Selecionar metodologia de quantificação;
Selecionar e coletar dados de atividades de GEE;
Selecionar ou expandir fatores de emissão ou remoção de GEE;
Calcular emissões e remoções de GEE;
Selecionar do ano-base;
Sistema de quantificação e relatório de GEE;
Créditos de carbono e legislação mundial;
Ações dirigidas e Projetos de GEE;
Fase de planejamento e Descrição do projeto;
Identificar fontes, sumidouros e reservatório de GEE relevantes para o projeto;
Determinar o cenário de referência (linha de base);
Elegibilidade e adicionalidade;
Fase de implementação e Monitoramento;
Elaborar relatórios do projeto de GEE;
Incertezas do cálculo;
Verificar inventário e validar projeto.
Aplicação de inteligência artificial para monitoramento e prevenção de emissão de gases;
Diretrizes gerais, princípios, regulamentos, padrões internacionais relacionados ao assunto;
Identificação das principais causas/fatores e atividades da empresa que geram as emissões de GEE;
Métodos e modelos reconhecidos internacionalmente para calcular as emissões de GEE em projetos;
Formulação de estratégias para reduzir as emissões de GEE;
Avaliação das práticas da organização visando melhorar seu desempenho no país e no mundo;
Melhores práticas para mitigar as emissões de GEE em contextos semelhantes ao da HCB;
Análise dos fatores de risco para mitigação/prevenção das emissões de GEE relacionadas à comunidade;
Estratégias para conscientizar os colaboradores sobre a necessidade de mudar suas percepções em relação às práticas que geram gases de efeito estufa;
Incorporação de medidas de redução de emissões na cadeia de valor da empresa (clientes, compras, serviços, etc.);
FONTE: NBR 14064

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Conteúdo Programático Normativo

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)
Conteúdo Programático Normativo:
Orientações gerais e Princípios;
Relevância e Integralidade;
Consistência e Precisão;
Transparência e Conservadorismo;

Elaborar Inventário de emissões de gases de Efeito Estufa ;
Limites organizacionais e Operacionais;
Emissões e remoções diretas de GEE;
Emissões indiretas do GEE por uso de energia;
Outras emissões indiretas de GEE;
Emissões de CO2 originadas da combustão de biomassa;
Quantificar emissões e remoções de GEE ;
Etapas de quantificação de emissões e remoções;
Identificar fontes e sumidouros de GEE;
Selecionar metodologia de quantificação;
Selecionar e coletar dados de atividades de GEE;
Selecionar ou expandir fatores de emissão ou remoção de GEE;
Calcular emissões e remoções de GEE;
Selecionar do ano-base;
Sistema de quantificação e relatório de GEE;
Créditos de carbono e legislação mundial;
Ações dirigidas e Projetos de GEE;
Fase de planejamento e Descrição do projeto;
Identificar fontes, sumidouros e reservatório de GEE relevantes para o projeto;
Determinar o cenário de referência (linha de base);
Elegibilidade e adicionalidade;
Fase de implementação e Monitoramento;
Elaborar relatórios do projeto de GEE;
Incertezas do cálculo;
Verificar inventário e validar projeto.
Aplicação de inteligência artificial para monitoramento e prevenção de emissão de gases;
Diretrizes gerais, princípios, regulamentos, padrões internacionais relacionados ao assunto;
Identificação das principais causas/fatores e atividades da empresa que geram as emissões de GEE;
Métodos e modelos reconhecidos internacionalmente para calcular as emissões de GEE em projetos;
Formulação de estratégias para reduzir as emissões de GEE;
Avaliação das práticas da organização visando melhorar seu desempenho no país e no mundo;
Melhores práticas para mitigar as emissões de GEE em contextos semelhantes ao da HCB;
Análise dos fatores de risco para mitigação/prevenção das emissões de GEE relacionadas à comunidade;
Estratégias para conscientizar os colaboradores sobre a necessidade de mudar suas percepções em relação às práticas que geram gases de efeito estufa;
Incorporação de medidas de redução de emissões na cadeia de valor da empresa (clientes, compras, serviços, etc.);
FONTE: NBR 14064

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Carga Horária

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Referências Normativas

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 14064-1 – Gases de efeito estufa – Parte 1: Especificação com orientação no nível da organização para quantificação e notificação de emissões e remoções de gases de efeito estufa;
NBR 14064-2 – Gases de efeito estufa – Parte 2: Especificação e orientação a projetos para quantificação, monitoramento e elaboração de relatórios das reduções de emissões ou da melhoria das remoções de gases de efeito estufa;
NBR 14064-3 – Gases de efeito estufa – Parte 3: Especificação e orientação para a validação e verificação de declarações relativas a gases de efeito estufa;
ABNT ISO/TR 14069 – Gases de efeito estufa – Quantificação e elaboração de relatórios de emissões degases de efeito estufa para as organizações – Orientação para a aplicação daABNT NBR ISO 14064-1;
GHG Protocol Corporate Standard  Protocolo de Gases com Efeito de Estufa;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Complementos

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Saiba Mais

Saiba mais: Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa

Categoria 1: Emissões e remoções diretas de GEE
B.2.1 Sumário
As emissões e remoções diretas de GEE ocorrem a partir de fontes de GEE ou sumidouros dentro dos limites organizacionais e que são de propriedade ou controladas pela organização. Estas fontes podem ser estacionárias (por exemplo, aquecedores, geradores de eletricidade, processo industrial) ou móveis (por exemplo, veículos).
B.2.2 Exemplos de subcategorização e identificação de fontes e sumidouros associados
a) Emissões diretas de combustão estacionária, que são consequência da combustão de qualquer tipo de combustivel (fóssil ou biomassa) queimado em equipamentos estacionários (fixos), como aquecedores, turbinas a gás, caldeiras. Isto poderia ser feito para gerar calor, trabalho mecânico e vapor.
b) Emissões diretas de combustão móvel, que são consequência do combustivel queimado em equipamentos de transporte, como veículos motorizados, caminhões, navios, aeronaves, locomotivas empilhadeiras
Convém que as emissões de viagens em veiculos não incluidos dentro dos limites organizacionais sejam relatadas como “emissões indiretas decorrentes de viagens de negócios, deslocamento de funcionários, transporte de clientes ou visitantes, ativos alugados a montante etc
c) Emissões e remoções diretas de processos dos processos industriais.
NOTA 1 Os fluxos de processos industriais que resultam em emissões diretas de processos incluem, mas não se limitam a, produção de cimento e cal, produção química, fabricação, refino de petróleo e gás e processos não combustão envolvendo os processos de prevenção, substituição, destruição, decomposição ou mitigação de emissões industriais de GEE (por exemplo, N20) e processos de purificação associados aos sistemas de captura e armazenamento de carbono (por exemplo, sistemas de captura de solução de amina)
d) Emissões diretas de fugitivos da liberação de GEE em sistemas antropogênicos.
NOTA 2 As emissões diretas de fugitivos podem vir de sistemas que extraem, processam, armazenam e fornecem combustíveis fósseis (por exemplo, flanges, válvulas, uniões e conexões roscadas); de vazamentos de equipamentos (por exemplo, sistemas de resfriamento), a partir de processos agricolas (por exemplo, putrefação e fermentação, estrume, pecuária, aplicação de fertilizantes nitrogenados); e da decomposição descontrolada de resíduos de fontes como aterros sanitários, instalações de compostagem, tratamento de águas residuais e outros processos de gestão de resíduos.
NOTA 3 As emissões de queima ou ventilação são quantificadas como “emissões diretas”. As emissões de queima e ventilação podem não ser intencionais ou serem intencionais. Exemplos incluem:
liberações projetadas de CH4 ou CO2 contendo gás natural ou gás hidrocarboneto (sem incluir gás de combustão estacionária) para a atmosfera através de vedações ou tubos de ventilação; repressão de equipamentos para manutenção; e ventilação direta de gás usado para alimentar equipamentos (como dispositivos pneumáticos).
NOTA 4 Reversões intencionais de remoções de carbono, como queima de costas para evitar futuros incêndios florestais, são quantificadas como emissões biogênicas antropogênicas (remoção negativa) e relatadas de acordo com o Anexo D.
e) Emissões diretas e remoções do uso do solo, mudança de uso do solo e silvicultura (LULUCF), que abrange todos os GEE, da biomassa viva à matéria orgânica nos solos. De acordo com as diretrizes do IPCC[15], as emissões podem ser avaliadas em seis categorias principais de uso do solo (solo florestal, lavoura, pastagem, pântano, assentamento, outros solos) e vários reservatórios de carbono (biomassa viva acima do solo, biomassa viva subterrânea, madeira morta, serapilheira, matéria orgânica do solo). Uma mudança no estoque de carbono pode ocorrer quando o uso do solo muda de uma categoria para outra (por exemplo, conversão de floresta em solo agrícola) ou dentro de uma categoria de uso do solo (por exemplo. convertendo uma floresta natural em uma floresta manejada, convertendo de plantio direto para plantio indireto). As remoções ocorrem quando há um aumento do estoque de carbono nos reservatórios. As emissões ocorrem quando há uma diminuição e quando N20 é emitido.
Opções para metodologias de quantificação: CO₂e emissões associadas ao LULUCF ocorrem após ações realizadas que geram diferenças nos estoques de carbono. O período de tempo após esta ação é geralmente definido como 20 anos. Assim, as organizações podem quantificar todas as emissões associadas à ação (diferenças totais de estoque de carbono) ou emissões anuais (1/20 das diferenças totais dos estoques de carbono). Se a segunda opção for escolhida, convém que as emissões sejam relatadas “cada vez durante um período de 20 anos. NOTA 5 Com relação às emissões e remoções de GEE ligadas às áreas marinhas, apenas informações muito limitadas estão disponíveis.

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Licença do autor: Ungvar – Freepik.com

Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa: Consulte-nos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba mais: Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa

Categoria 1: Emissões e remoções diretas de GEE
B.2.1 Sumário
As emissões e remoções diretas de GEE ocorrem a partir de fontes de GEE ou sumidouros dentro dos limites organizacionais e que são de propriedade ou controladas pela organização. Estas fontes podem ser estacionárias (por exemplo, aquecedores, geradores de eletricidade, processo industrial) ou móveis (por exemplo, veículos).
B.2.2 Exemplos de subcategorização e identificação de fontes e sumidouros associados
a) Emissões diretas de combustão estacionária, que são consequência da combustão de qualquer tipo de combustivel (fóssil ou biomassa) queimado em equipamentos estacionários (fixos), como aquecedores, turbinas a gás, caldeiras. Isto poderia ser feito para gerar calor, trabalho mecânico e vapor.
b) Emissões diretas de combustão móvel, que são consequência do combustivel queimado em equipamentos de transporte, como veículos motorizados, caminhões, navios, aeronaves, locomotivas empilhadeiras
Convém que as emissões de viagens em veiculos não incluidos dentro dos limites organizacionais sejam relatadas como “emissões indiretas decorrentes de viagens de negócios, deslocamento de funcionários, transporte de clientes ou visitantes, ativos alugados a montante etc
c) Emissões e remoções diretas de processos dos processos industriais.
NOTA 1 Os fluxos de processos industriais que resultam em emissões diretas de processos incluem, mas não se limitam a, produção de cimento e cal, produção química, fabricação, refino de petróleo e gás e processos não combustão envolvendo os processos de prevenção, substituição, destruição, decomposição ou mitigação de emissões industriais de GEE (por exemplo, N20) e processos de purificação associados aos sistemas de captura e armazenamento de carbono (por exemplo, sistemas de captura de solução de amina)
d) Emissões diretas de fugitivos da liberação de GEE em sistemas antropogênicos.
NOTA 2 As emissões diretas de fugitivos podem vir de sistemas que extraem, processam, armazenam e fornecem combustíveis fósseis (por exemplo, flanges, válvulas, uniões e conexões roscadas); de vazamentos de equipamentos (por exemplo, sistemas de resfriamento), a partir de processos agricolas (por exemplo, putrefação e fermentação, estrume, pecuária, aplicação de fertilizantes nitrogenados); e da decomposição descontrolada de resíduos de fontes como aterros sanitários, instalações de compostagem, tratamento de águas residuais e outros processos de gestão de resíduos.
NOTA 3 As emissões de queima ou ventilação são quantificadas como “emissões diretas”. As emissões de queima e ventilação podem não ser intencionais ou serem intencionais. Exemplos incluem:
liberações projetadas de CH4 ou CO2 contendo gás natural ou gás hidrocarboneto (sem incluir gás de combustão estacionária) para a atmosfera através de vedações ou tubos de ventilação; repressão de equipamentos para manutenção; e ventilação direta de gás usado para alimentar equipamentos (como dispositivos pneumáticos).
NOTA 4 Reversões intencionais de remoções de carbono, como queima de costas para evitar futuros incêndios florestais, são quantificadas como emissões biogênicas antropogênicas (remoção negativa) e relatadas de acordo com o Anexo D.
e) Emissões diretas e remoções do uso do solo, mudança de uso do solo e silvicultura (LULUCF), que abrange todos os GEE, da biomassa viva à matéria orgânica nos solos. De acordo com as diretrizes do IPCC[15], as emissões podem ser avaliadas em seis categorias principais de uso do solo (solo florestal, lavoura, pastagem, pântano, assentamento, outros solos) e vários reservatórios de carbono (biomassa viva acima do solo, biomassa viva subterrânea, madeira morta, serapilheira, matéria orgânica do solo). Uma mudança no estoque de carbono pode ocorrer quando o uso do solo muda de uma categoria para outra (por exemplo, conversão de floresta em solo agrícola) ou dentro de uma categoria de uso do solo (por exemplo. convertendo uma floresta natural em uma floresta manejada, convertendo de plantio direto para plantio indireto). As remoções ocorrem quando há um aumento do estoque de carbono nos reservatórios. As emissões ocorrem quando há uma diminuição e quando N20 é emitido.
Opções para metodologias de quantificação: CO₂e emissões associadas ao LULUCF ocorrem após ações realizadas que geram diferenças nos estoques de carbono. O período de tempo após esta ação é geralmente definido como 20 anos. Assim, as organizações podem quantificar todas as emissões associadas à ação (diferenças totais de estoque de carbono) ou emissões anuais (1/20 das diferenças totais dos estoques de carbono). Se a segunda opção for escolhida, convém que as emissões sejam relatadas “cada vez durante um período de 20 anos. NOTA 5 Com relação às emissões e remoções de GEE ligadas às áreas marinhas, apenas informações muito limitadas estão disponíveis.

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Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa: Consulte-nos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba mais: Curso Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa

Categoria 1: Emissões e remoções diretas de GEE
B.2.1 Sumário
As emissões e remoções diretas de GEE ocorrem a partir de fontes de GEE ou sumidouros dentro dos limites organizacionais e que são de propriedade ou controladas pela organização. Estas fontes podem ser estacionárias (por exemplo, aquecedores, geradores de eletricidade, processo industrial) ou móveis (por exemplo, veículos).
B.2.2 Exemplos de subcategorização e identificação de fontes e sumidouros associados
a) Emissões diretas de combustão estacionária, que são consequência da combustão de qualquer tipo de combustivel (fóssil ou biomassa) queimado em equipamentos estacionários (fixos), como aquecedores, turbinas a gás, caldeiras. Isto poderia ser feito para gerar calor, trabalho mecânico e vapor.
b) Emissões diretas de combustão móvel, que são consequência do combustivel queimado em equipamentos de transporte, como veículos motorizados, caminhões, navios, aeronaves, locomotivas empilhadeiras
Convém que as emissões de viagens em veiculos não incluidos dentro dos limites organizacionais sejam relatadas como “emissões indiretas decorrentes de viagens de negócios, deslocamento de funcionários, transporte de clientes ou visitantes, ativos alugados a montante etc
c) Emissões e remoções diretas de processos dos processos industriais.
NOTA 1 Os fluxos de processos industriais que resultam em emissões diretas de processos incluem, mas não se limitam a, produção de cimento e cal, produção química, fabricação, refino de petróleo e gás e processos não combustão envolvendo os processos de prevenção, substituição, destruição, decomposição ou mitigação de emissões industriais de GEE (por exemplo, N20) e processos de purificação associados aos sistemas de captura e armazenamento de carbono (por exemplo, sistemas de captura de solução de amina)
d) Emissões diretas de fugitivos da liberação de GEE em sistemas antropogênicos.
NOTA 2 As emissões diretas de fugitivos podem vir de sistemas que extraem, processam, armazenam e fornecem combustíveis fósseis (por exemplo, flanges, válvulas, uniões e conexões roscadas); de vazamentos de equipamentos (por exemplo, sistemas de resfriamento), a partir de processos agricolas (por exemplo, putrefação e fermentação, estrume, pecuária, aplicação de fertilizantes nitrogenados); e da decomposição descontrolada de resíduos de fontes como aterros sanitários, instalações de compostagem, tratamento de águas residuais e outros processos de gestão de resíduos.
NOTA 3 As emissões de queima ou ventilação são quantificadas como “emissões diretas”. As emissões de queima e ventilação podem não ser intencionais ou serem intencionais. Exemplos incluem:
liberações projetadas de CH4 ou CO2 contendo gás natural ou gás hidrocarboneto (sem incluir gás de combustão estacionária) para a atmosfera através de vedações ou tubos de ventilação; repressão de equipamentos para manutenção; e ventilação direta de gás usado para alimentar equipamentos (como dispositivos pneumáticos).
NOTA 4 Reversões intencionais de remoções de carbono, como queima de costas para evitar futuros incêndios florestais, são quantificadas como emissões biogênicas antropogênicas (remoção negativa) e relatadas de acordo com o Anexo D.
e) Emissões diretas e remoções do uso do solo, mudança de uso do solo e silvicultura (LULUCF), que abrange todos os GEE, da biomassa viva à matéria orgânica nos solos. De acordo com as diretrizes do IPCC[15], as emissões podem ser avaliadas em seis categorias principais de uso do solo (solo florestal, lavoura, pastagem, pântano, assentamento, outros solos) e vários reservatórios de carbono (biomassa viva acima do solo, biomassa viva subterrânea, madeira morta, serapilheira, matéria orgânica do solo). Uma mudança no estoque de carbono pode ocorrer quando o uso do solo muda de uma categoria para outra (por exemplo, conversão de floresta em solo agrícola) ou dentro de uma categoria de uso do solo (por exemplo. convertendo uma floresta natural em uma floresta manejada, convertendo de plantio direto para plantio indireto). As remoções ocorrem quando há um aumento do estoque de carbono nos reservatórios. As emissões ocorrem quando há uma diminuição e quando N20 é emitido.
Opções para metodologias de quantificação: CO₂e emissões associadas ao LULUCF ocorrem após ações realizadas que geram diferenças nos estoques de carbono. O período de tempo após esta ação é geralmente definido como 20 anos. Assim, as organizações podem quantificar todas as emissões associadas à ação (diferenças totais de estoque de carbono) ou emissões anuais (1/20 das diferenças totais dos estoques de carbono). Se a segunda opção for escolhida, convém que as emissões sejam relatadas “cada vez durante um período de 20 anos. NOTA 5 Com relação às emissões e remoções de GEE ligadas às áreas marinhas, apenas informações muito limitadas estão disponíveis.

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