Curso Riscos Ocupacionais Biológicos Curso Riscos Ocupacionais Biológicos
F: FPK

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

Operadores em ambiente de contenção biológica: análise computacional e procedimentos de segurança conforme protocolos de biossegurança nível 3.

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR 15 – RISCOS OCUPACIONAIS BIOLÓGICOS

Referência: 5715

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

O Curso Riscos Ocupacionais Biológicos tem como objetivo principal capacitar profissionais para identificar, avaliar e controlar exposições a agentes biológicos em ambientes laborais, com base técnica na NR 15 – Anexo 14 e respaldo legal na caracterização da insalubridade. Portanto, a formação permite compreender a complexidade dos agentes patogênicos e não patogênicos, suas rotas de entrada no organismo, e os impactos diretos na saúde dos trabalhadores, especialmente em setores como saúde, limpeza urbana, laboratórios, frigoríficos, necropsias e coleta de resíduos.

Além da parte normativa, o Curso Riscos Ocupacionais Biológicos prepara o participante para interpretar e aplicar documentos fundamentais como LTCAT, PPP, PCMSO e PGR, fornecendo os subsídios técnicos necessários para fundamentar laudos e justificar aposentadoria especial por exposição biológica. O conteúdo promove uma visão integrada entre biossegurança, gestão de SST e responsabilidade civil, tornando o profissional um elo estratégico entre prevenção, conformidade e preservação da saúde ocupacional.

Monitoramento ambiental de agentes biológicos em área externa: análise de amostras para identificação de microrganismos patogênicos e avaliação de risco ocupacional indireto.
Monitoramento ambiental de agentes biológicos em área externa: análise de amostras para identificação de microrganismos patogênicos e avaliação de risco ocupacional indireto.

O que são riscos ocupacionais biológicos e por que são invisíveis à maioria das análises?

Riscos biológicos ocupacionais são agentes vivos ou seus produtos (vírus, bactérias, fungos, parasitas, toxinas etc.) que, ao entrarem em contato com o trabalhador durante a atividade laboral, podem causar doenças ou agravos à saúde. Ao contrário dos riscos físicos ou químicos, os biológicos não têm cheiro, cor ou som e por isso passam despercebidos se não houver capacitação adequada.

A invisibilidade não é apenas sensorial, mas também institucional: muitos ambientes negligenciam a avaliação do risco biológico por ausência de monitoramento contínuo, falta de protocolos de biossegurança ou falhas na gestão documental (LTCAT, PPP, PCMSO).

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos: Onde os riscos biológicos se manifestam com maior intensidade e negligência simultânea?

Ambientes com alta carga orgânica e contato direto com resíduos, fluidos biológicos ou agentes contaminantes concentram risco biológico e, frequentemente, maiores erros de gestão. Os principais exemplos incluem:

Unidades de saúde (hospitais, clínicas, pronto-atendimentos);
Frigoríficos e abatedouros (exposição a fluidos animais e resíduos orgânicos);
Laboratórios de análises clínicas e microbiologia;
Cemitérios e necrotérios (manuseio de cadáveres e secreções);
Limpeza urbana e coleta de resíduos contaminados.

Essa combinação de exposição elevada com falhas institucionais cria um terreno fértil para doenças ocupacionais, ações trabalhistas, interdições por auditores fiscais e desgaste da imagem corporativa. O risco biológico, quando ignorado, não perdoa.

Papel do profissional de SST diante do risco biológico invisível

O papel é traduzir o invisível em ação concreta e documentada. O profissional de SST deve realizar análises qualitativas consistentes, emitir relatórios técnicos, validar controles existentes e garantir que os documentos obrigatórios (como PGR, PCMSO, LTCAT) reflitam a realidade do ambiente.

Mais do que um executor de norma, o profissional torna-se gestor de risco estratégico, influenciando desde a escolha de EPIs até a política de saúde corporativa e o enquadramento previdenciário dos trabalhadores.

Avaliação microbiológica em laboratório: identificação de colônias biológicas para controle de contaminações e caracterização de risco ocupacional invisível.
Avaliação microbiológica em laboratório: identificação de colônias biológicas para controle de contaminações e caracterização de risco ocupacional invisível.

Para que serve o LTCAT no contexto de riscos biológicos?

O LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho) é o documento oficial exigido pela Previdência Social para fins de comprovação de insalubridade. Ele deve demonstrar, com base técnica, se a atividade expõe o trabalhador a agentes biológicos capazes de justificar aposentadoria especial.

No caso de riscos biológicos, o LTCAT não depende de medições instrumentais, mas de análise das condições reais de trabalho, identificação dos agentes, periodicidade da exposição e ausência de medidas de controle eficazes.

Diferença de riscos biológicos patogênicos e não patogênicos na avaliação ocupacional

Tipo de Agente Biológico Característica Impacto Ocupacional
Patogênico Causa doença direta Exige controle imediato
Não patogênico Pode ser alergênico ou tóxico Exige avaliação contextual

Patogênicos são aqueles que, mesmo em pequena carga, têm potencial de causar infecção (vírus, bactérias, fungos). Já os não patogênicos, embora não causem doenças diretamente, podem desencadear reações alérgicas, inflamações e agravos respiratórios, especialmente em exposições prolongadas ou altas concentrações.

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos: Quando a exposição a agentes biológicos pode ser considerada insalubre segundo a NR 15?

A insalubridade por risco biológico é caracterizada não apenas pela presença do agente, mas pela atividade exercida. A NR 15 – Anexo 14 lista ocupações em que a exposição é presumida como permanente ou intermitente, como coleta de lixo, limpeza hospitalar, manipulação de material contaminado, entre outras.

A caracterização exige um laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado. Esse documento, com base na atividade e não apenas no local, define se o adicional de insalubridade é devido, com respaldo jurídico e previdenciário.

Isolamento técnico de ambiente com risco biológico: sinalização e barreira física como parte do protocolo de biossegurança e prevenção de exposição ocupacional.
Isolamento técnico de ambiente com risco biológico: sinalização e barreira física como parte do protocolo de biossegurança e prevenção de exposição ocupacional.

Por que a maioria das empresas subestima os riscos biológicos em seus ambientes?

Porque o risco é silencioso e invisível. Portanto, não há vazamento, ruído ou alarme que acione o alerta imediato. E muitos gestores operam na lógica da consequência visível só reagem após um surto, afastamento ou fiscalização.

Além disso, há uma cultura de priorização dos riscos mais tangíveis (como eletricidade, ruído ou altura), deixando os riscos biológicos em segundo plano. Sendo assim, essa postura compromete a saúde ocupacional, a conformidade legal e a responsabilidade civil da organização.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

CURSO CAPACITAÇÃO NR 15 – RISCOS OCUPACIONAIS BIOLÓGICOS
Carga Horária Total: 16 Horas

Módulo 1 – Fundamentos Normativos e Conceituais (2 Horas)
Introdução à NR 15 – Atividades e Operações Insalubres: foco no Anexo 14 – Agentes Biológicos.
Conceitos de risco: físico, químico e biológico.
Classificação e hierarquia dos agentes de risco segundo a legislação trabalhista.
Relação entre risco, exposição e dano biológico.
Introdução à insalubridade e sua repercussão legal.

Módulo 2 – Agentes Biológicos e Doenças Relacionadas ao Trabalho (3 Horas)
Classificação dos agentes biológicos: patogênicos e não patogênicos.
Principais vias de entrada: inalatória, dérmica, ingestão e parenteral.
Doenças ocupacionais segundo a OMS:
Doenças bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias.
Exemplos por atividade: saúde, saneamento, limpeza urbana, necropsia, laboratórios etc.

Módulo 3 – Avaliação da Exposição Ocupacional (3 Horas)
Métodos qualitativos e semi-quantitativos de avaliação.
Modelos de análise de risco biológico: Matriz de Severidade x Probabilidade.
Critérios técnicos para análise da exposição contínua ou intermitente.
Introdução ao uso de ferramentas como FISPQ, mapas de risco e checklists microbiológicos.

Módulo 4 – Medidas de Controle e Prevenção (4 Horas)
Estratégias de controle coletivo e individual:
Barreiras físicas, ventilação, segregação de áreas.
EPCs e EPIs recomendados: luvas, aventais, máscaras PFF2, proteção ocular.
Higiene ocupacional e rotinas de descontaminação.
Procedimentos de resposta a exposições acidentais e contenção de surtos.
Práticas seguras em coleta, transporte e descarte de resíduos contaminantes.

Módulo 5 – Documentos Técnicos e Responsabilidades Legais (2 Horas)
LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho): objetivos e estrutura.
PPRA x PGR: contextualização da transição normativa.
Interface com o PCMSO – exames médicos e vigilância à saúde do trabalhador.
Papel do empregador e do profissional habilitado na emissão de laudos.
Exposição biológica e repercussão na aposentadoria especial.

Módulo 6 – Previdência Social e Responsabilidade Civil (2 Horas)
Reconhecimento da atividade insalubre pela Previdência Social.
Conversão de tempo especial em comum.
Aposentadoria especial por risco biológico.
Responsabilidade técnica: civil, trabalhista e penal do empregador e do profissional de SST.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratado);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente  e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Os trabalhadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico.

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

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Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;

ABNT/CEE-109 – Comissão de Estudo Especial de Segurança e Saúde Ocupacional;
Portaria GM/MS nº 3.523/1998 (e Anexo da RE nº 09 da ANVISA);
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

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Curiosidades sobre Riscos Biológicos

Você pode estar exposto sem perceber
Riscos biológicos não têm cheiro, cor ou forma visível. A exposição pode acontecer em segundos – por contato com superfícies, respingos, aerossóis ou até mesmo ao tocar no celular com luva contaminada.

O patógeno mais perigoso não é o mais letal, e sim o mais resistente
O risco ocupacional é maior com agentes que sobrevivem longos períodos fora do hospedeiro. Exemplo: Clostridium difficile e Mycobacterium tuberculosis sobrevivem em superfícies por semanas.

O vírus da hepatite B é 100x mais infeccioso que o HIV
Em ambientes de saúde, a exposição a sangue e fluidos corporais pode representar riscos maiores do que muitos imaginam. A vacinação contra hepatite B é uma proteção crítica – e obrigatória.

Nem todo agente biológico é vivo
Toxinas de origem biológica, como endotoxinas bacterianas ou esporos inativos, mesmo sem vida, ainda causam reações alérgicas, inflamatórias e doenças ocupacionais.

O uso incorreto de luvas pode aumentar a contaminação
Se o profissional encosta no próprio rosto ou pega objetos pessoais com a luva usada, ele contamina tudo. A luva não é escudo – é ferramenta que exige protocolo.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Conceitos de riscos físicos, químicos e biológicos;

Identificação dos Riscos;
Insalubridade;
Tipos de Doenças ocupacionais estabelecidas pela OMS (Organização Mundial de Saúde);
Previdência Social;

Controle de agentes Físicos;
Controle de agentes Químicos;
Controle de agentes biológicos;
Agentes patogênicos e não patogênicos;
Métodos para avaliar a Exposição Ocupacional;
Equipamentos de Proteção individual;
Laudos de Insalubridade LTCAT;
PPRA;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

Saiba Mais: Curso Riscos Ocupacionais Biológicos

Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
Insalubridade de grau máximo
Trabalho ou operações, em contato permanente com:
– pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente
esterilizados;
– carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);
– esgotos (galerias e tanques); e
– lixo urbano (coleta e industrialização).
Insalubridade de grau médio
Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:
– hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos
destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes,
bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados);
– hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento
de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);
– contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
– laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);
– gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico);
– cemitérios (exumação de corpos);
– estábulos e cavalariças; e
– resíduos de animais deteriorados.
F: NR 15 – ANEXO 14

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