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Curso de Inspeção EX D/I

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO AVANÇADA DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EX (EX D e EX I)

Referência : 224072

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso de Inspeção EX D/I

O curso de Manutenção e Inspeção Avançada de Equipamentos Elétricos Ex (Ex de Ex i)  é essencial para capacitar os profissionais que atuam com equipamentos elétricos em áreas perigosas, ou seja, aqueles em que há risco de explosões devido à presença de gases, vapores ou poeiras inflamáveis. O treinamento visa fornecer os conhecimentos e habilidades possíveis para realizar manutenções preventivas e corretivas de maneira segura e eficaz.

Esse curso é voltado para engenheiros, técnicos e operadores que desejam ter habilidades específicas para lidar com esses equipamentos de forma segura e de acordo com as normas regulatórias. Além disso, é fundamental garantir a continuidade operacional e a segurança nas instalações, prevenindo acidentes em ambientes de risco.

A segurança em ambientes classificados, onde há risco de explosão devido à presença de substâncias inflamáveis, é uma prioridade fundamental em qualquer instalação industrial. Para garantir a integridade dos sistemas e a proteção dos trabalhadores, é essencial que os equipamentos utilizados nessas áreas sejam específicos, recomendados e reservados de acordo com normas rigorosas de segurança. A norma IEC 60079-11 , que trata dos requisitos para equipamentos de segurança intrínseca (Ex i), é uma das principais diretrizes internacionais que garantem que esses sistemas funcionem de forma segura, sem risco de causar ignição.

Além das diretrizes técnicas, o curso também integra a aplicação das NR 10, NR 20 e NR 35 , que abordam, respectivamente, a segurança em instalações elétricas, o relacionado com substâncias inflamáveis ​​e o trabalho em altura. Essas normas regulamentadoras são fundamentais para garantir que os profissionais saibam como lidar com os riscos presentes em atmosferas explosivas, adotando medidas preventivas e utilizando os equipamentos de proteção adequados. Assim, o curso prepara os participantes para enfrentar os desafios de manutenção em ambientes de risco, promovendo a segurança e a eficiência nas operações.

Quais os principais tópicos abordados no Curso de Inspeção EX D/I?

Inspeção de Equipamentos EX : Como operar motores, bombas e outros equipamentos classificados para áreas com risco de explosão.
Manutenção em Caixas de Ligação de Motores : Procedimentos de manutenção e verificação das condições das caixas de ligação e conexões elétricas.
Medição de Isolamento de Bobinas : Técnicas para testar a resistência de isolamento e garantir a segurança do equipamento.
Substituição de Componentes de Motores e Bombas : Como a troca segura de componentes essenciais para realizar o bom funcionamento dos equipamentos.
Manutenção de Equipamentos de Segurança Intrínseca (Ex i) : Treinamento sobre a manutenção de equipamentos de segurança que evitam a criação de faíscas ou aquecimento excessivo, prevenindo riscos de explosão em áreas de risco.

O que é a EX D e a EX I apontadas no Curso de Inspeção EX D/I?

O curso de Manutenção de Equipamentos EX abrange uma ampla gama de equipamentos utilizados em ambientes classificados, onde há risco de explosão devido à presença de substâncias inflamáveis. Esses equipamentos precisam ser ajustados e desligados em conformidade com as normas de segurança específicas, como IECEx e ATEX, para garantir que não haja riscos de ignição. Os principais tipos de equipamentos abrangidos pelo curso incluem:
Caixas de ligação dos motores : A manutenção das caixas de ligação elétrica dos motores em áreas EX é essencial para garantir que as conexões sejam seguras e livres de falhas, prevenindo riscos de curtos-circuitos ou faíscas, que podem resultar em incêndios.
Medição de isolamento das bobinas : A medição da resistência de isolamento das bobinas dos motores é uma parte crítica do curso. A manutenção envolve a verificação do isolamento para garantir que não haja falhas que possam causar curtos-circuitos ou falhas elétricas em ambientes explosivos.
Troca de componentes de motores e bombas : O curso abrange a troca de componentes essenciais em motores e bombas, como rolamentos, selos e outros itens críticos. Esta manutenção deve ser feita com cuidado, considerando as condições de risco em áreas de explosão.
Manutenção em equipamentos de segurança intrínseca (EX i) : Equipamentos de segurança intrínseca, como sensores e sistemas de controle, são projetados para evitar ignição em atmosferas explosivas. O curso também abordou a manutenção desses dispositivos, garantindo que operem de forma segura e eficaz em ambientes de risco.

Além disso, o curso inclui a manutenção de outros equipamentos como:

O curso fornece um treinamento técnico específico para a manutenção desses equipamentos, cobrindo aspectos como inspeção, diagnóstico, substituição de peças e garantia de funcionamento seguro, sempre de acordo com as regulamentações vigentes para áreas específicas.
Motores Elétricos EX
: Motores utilizados em áreas de risco, com foco em inspeções e manutenções para garantir o funcionamento seguro.
Bombas EX : Equipamentos para transporte de líquidos ou gases em áreas perigosas, com treinamento em manutenção preventiva e corretiva.
Painéis de Controle EX : Sistemas de controle específicos para operar em áreas de risco, com ênfase na proteção contra falhas que possam resultar em ignição.
Interruptores e Disjuntores EX : Dispositivos que protegem a instalação elétrica, interrompendo a energia em caso de falhas.
Luminárias e Iluminação EX : Sistemas de iluminação específicos para áreas perigosas, evitando a geração de calor ou faíscas.
Instrumentos de Medição e Controle : Equipamentos utilizados para medir parâmetros críticos como pressão, temperatura e vazão, projetados para operar em ambientes explosivos.
Transformadores e Geradores EX : Equipamentos de geração e transformação de energia elétrica, projetados para operar de forma segura em áreas de risco.

Entenda a IEC 60079-1, 60079-11 e esteja em conformidade com as NRs 10, 20 e 35:

A IEC 60079-11 é uma norma internacional que trata da segurança de equipamentos elétricos em atmosferas explosivas, com foco nos requisitos para equipamentos de segurança intrínseca (Ex i) . Esses equipamentos são projetados para operar com segurança em ambientes onde há risco de explosão, limitando a energia elétrica e térmica de forma para evitar qualquer possibilidade de ignição. A norma especifica os requisitos para o projeto, construção, testes e manutenção desses equipamentos, garantindo que não representem risco de causar faíscas ou calor excessivo que possam desencadear uma explosão.

Além disso, o EX refere-se a uma classificação de proteção para equipamentos utilizados em atmosferas explosivas, conforme especificado na IEC 60079-1 . A EX d , ou “à prova de explosão”, descreve equipamentos específicos com invólucros resistentes que podem conter ignição interna e evitar que ela se propague para o ambiente externo. Em caso de falha interna, uma chama ou explosão resultante ficará contida dentro do equipamento, evitando o risco de ignição da atmosfera perigosa ao redor. Este tipo de proteção é essencial em locais de risco elevado, como indústrias petroquímicas, onde a segurança contra explosões é crucial.

As NR 10, 20 e 35 são normas brasileiras que complementam a segurança no trabalho em ambientes de risco. A NR 10 regula a segurança em instalações e serviços de eletricidade, abordando procedimentos de prevenção contra choques elétricos, curtos-circuitos e outros riscos relacionados ao uso de sistemas elétricos. A NR 20 trata da segurança não química de substâncias inflamáveis ​​e combustíveis, fundamentais em ambientes de risco de explosão, como os envolvidos no curso de manutenção de equipamentos EX. Por fim, a NR 35 estabelece requisitos para o trabalho em altura, garantindo que os profissionais adotem práticas seguras quando precisarem realizar manutenções ou intervenções em locais elevados, minimizando o risco de quedas.

Como a manutenção e a inspeção garantem a segurança de equipamentos EX em ambientes de risco?

No curso de Manutenção de Equipamentos EX, manutenção e inspeção são atividades essenciais para garantir que os equipamentos funcionem de forma segura e eficiente em atmosferas explosivas. Ambas as atividades são externas para prevenir falhas que possam comprometer a segurança do ambiente e das pessoas. Tanto a manutenção quanto a inspeção têm o objetivo de garantir que os equipamentos operem de forma segura, evitando falhas que possam causar explosões ou incêndios em ambientes com atmosferas explosivas.

Manutenção:
A manutenção envolve a realização de reparos, ajustes e substituições de componentes de equipamentos EX para garantir seu funcionamento adequado e seguro. Essa prática inclui a realização de procedimentos como:
Troca de componentes: Substituição de peças danificadas ou desgastadas em motores, bombas e outros equipamentos EX , como rolamentos, selos e fiações.
Verificação de colocação: Garantir que as vedações de equipamentos, como caixas de ligação e conexões, sejam colocadas em perfeitas condições para evitar falhas e riscos de ignição.
Substituição de motores e bombas: Em casos de falha grave ou desgaste extremo, a troca desses componentes é essencial para manter a segurança e a eficácia dos sistemas.
Manutenção em equipamentos de segurança intrínseca (Ex i): Esses equipamentos, como sensores e instrumentos de controle, precisam de manutenção para garantir que continuem operando de forma segura em atmosferas potencialmente explosivas, sem gerar risco de faíscas ou superaquecimento.

Inspeção:
A inspeção é a atividade de avaliar visualmente, testar e monitorar os equipamentos EX para identificar possíveis falhas antes que elas ocorram. No curso, a inspeção envolve:
Inspeção visual: Verificação de componentes para garantir que não haja sinais de desgaste excessivo, corrosão, falhas nas conexões elétricas ou danos nos invólucros dos equipamentos.
Testes de resistência e funcionalidade: Realização de profundidade de isolamento das bobinas, testes de continuidade elétrica e outros testes para garantir que os equipamentos atendam aos requisitos de segurança.
Monitoramento de condições operacionais: Acompanhamento do desempenho dos equipamentos durante sua operação, identificando qualquer comportamento anômalo que possa indicar necessidade de manutenção.
Inspeção de áreas de risco: Avaliação das áreas ao redor dos equipamentos, verificando se estão em conformidade com as normas de segurança e se não há riscos de ignição devido a falhas nos equipamentos.

Níveis de Manutenção:

Nível 1:
Preventiva: Realizada regularmente para evitar falhas e garantir o funcionamento adequado do equipamento.
Corretiva: Executada quando o equipamento apresenta falhas, com o objetivo de restaurá-lo ao seu estado funcional adequado.
Preditiva: Baseada em análises e diagnósticos, utilizando ferramentas como oscilações de vibração, temperatura e outros dados técnicos para prever falhas antes que ocorram.

Nível 2:
Programada: Planejada com antecedência, realizada em intervalos definidos conforme as recomendações do fabricante ou a necessidade do equipamento.
Não Programada: Realizada em resposta a falhas inesperadas ou problemas imprevistos.
De Campo: Realizada no local de uso do equipamento, como em uma instalação ou unidade de operação.
Fora de Campo: Intervenções realizadas fora do local de uso, como quando o equipamento é transportado para um centro especializado de manutenção.

Nível 3:
Corretiva Planejada: Manutenção corretiva programada com base no histórico de falhas ou nas condições do equipamento.
Corretiva Não Planejada: Realizada após falhas inesperadas que não foram previstas ou programadas.
Preventiva Sistemática: Manutenção preventiva realizada de forma regular, conforme um cronograma planejado.
Preventiva Periódica: Manutenção preventiva realizada em eventos específicos, a cada 6 meses ou 1 ano.
Detectiva “Pró-Ativa”: Intervenções que buscam identificar e corrigir problemas antes que se tornem falhas graves.
Autônoma: Manutenção realizada por operadores ou usuários do equipamento, como limpeza e ajustes simples.
Produtiva Total (TPM): Envolve todos os aspectos de manutenção, com a participação ativa de todos os colaboradores no cuidado e melhoria contínua do equipamento.
Gestão de Engenharia de Manutenção: Foca na análise e melhoria das práticas de manutenção, buscando eficiência e redução de custos.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 80 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso de Inspeção EX D/I :

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO AVANÇADA DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EX (EX D e EX I)
Carga Horária : 80 Horas

Módulo 1: Fundamentos de Atmosferas Explosivas (Ex) – 8h
Conceitos básicos de atmosferas explosivas
Classificação de áreas perigosas conforme IEC/ABNT
Tipos de proteção contra explosão (Ex d, Ex i, Ex e, Ex p, etc.)
Zonas de risco e certificação de equipamentos
Normas aplicáveis ​​​​(ABNT NBR IEC 60079, NR-10, NR-20, NR-33)
Riscos de explosão associados a tintas, solventes e produtos inflamáveis

Módulo 2: Dispersores de Tintas em Atmosferas Explosivas – 10h
Funcionamento dos dispersores de tintas

Tipos de dispersores e suas aplicações industriais
Análise dos motores Ex d em dispersores de tintas
Identificação dos componentes críticos de segurança
Inspeção e manutenção elétrica e mecânica dos dispersores
Testes de isolamento e resistência elétrica
Procedimentos para evitar falhas e proteção acidental
Medidas de proteção contra acúmulo de eletricidade estática

Módulo 3: Motores Elétricos à Prova de Explosão (Ex d) – 10h
Princípios de funcionamento dos motores Ex d

Identificação e leitura de placas de certificação
Inspeção e manutenção nas caixas de ligação
Testes de isolamento e resistência das bobinas
Substituição de componentes elétricos e mecânicos
Medidas de proteção para garantir a integridade Ex d
Procedimentos de reencapsulação e colocação

Módulo 4: Equipamentos de Segurança Intrínseca (Ex i) – 10h
Princípios e funcionamento da segurança intrínseca

Características dos circuitos Ex i
Manutenção e inspeção em sensores, drivers e células de carga
Medição e testes em circuitos Ex i
Procedimentos para instalação segura de equipamentos Ex i
Compatibilidade e certificação de dispositivos de segurança intrínseca

Módulo 5: Controladores de Temperatura e Rotação em Áreas Classificadas – 8h
Funcionamento dos drivers em atmosferas explosivas

Leitura e interpretação de parâmetros
Manutenção e manutenção de drivers Ex
Diagnóstico e solução de falhas em sistemas de controle

Módulo 6: Células de Carga e Instrumentação em Ambientes Classificados – 8h
Princípio de funcionamento das células de carga

Manutenção e manutenção de sensores de pesagem
Diagnóstico de falhas em sistemas de medição Ex
Conexão segura e aterramento de instrumentação Ex

Módulo 7: Bombas para Transferência de Produtos Inflamáveis ​​– 12h
Tipos de bombas usadas em atmosferas explosivas

Classificação e certificação de bombas Ex
Identificação dos componentes críticos para segurança
Procedimentos de inspeção e manutenção preventiva e corretiva
Testes de vazamento e desempenho operacional
Substituição de selos mecânicos e componentes elétricos

Módulo 8: Práticas e Testes Avançados em Equipamentos Ex – 12h
Procedimentos práticos de inspeção e manutenção Ex de Ex i

Testes de isolamento e resistência elétrica em motores e dispersores
Verificação de continuidade de aterramento e blindagem
Exercícios práticos de desmontagem e remontagem segura
Estudo de casos reais e simulações práticas

Exercícios Práticos – 2h
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica
Avaliação Prática (Quando contratada);

Certificado de Participação.

NOTA : Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando o Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos que não estão disponíveis como Legislações pertinentes.

Esclarecimento : O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a supervisionar como Responsável Técnico, são as atribuições que o mesmo possui perante seu Conselho de Classe CREA.

Curso de Inspeção EX D/I

Conteúdo Programático Normativo

Curso de Inspeção EX D/I :

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO AVANÇADA DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EX (EX D e EX I)
Carga Horária : 80 Horas

Módulo 1: Fundamentos de Atmosferas Explosivas (Ex) – 8h
Conceitos básicos de atmosferas explosivas
Classificação de áreas perigosas conforme IEC/ABNT
Tipos de proteção contra explosão (Ex d, Ex i, Ex e, Ex p, etc.)
Zonas de risco e certificação de equipamentos
Normas aplicáveis ​​​​(ABNT NBR IEC 60079, NR-10, NR-20, NR-33)
Riscos de explosão associados a tintas, solventes e produtos inflamáveis

Módulo 2: Dispersores de Tintas em Atmosferas Explosivas – 10h
Funcionamento dos dispersores de tintas

Tipos de dispersores e suas aplicações industriais
Análise dos motores Ex d em dispersores de tintas
Identificação dos componentes críticos de segurança
Inspeção e manutenção elétrica e mecânica dos dispersores
Testes de isolamento e resistência elétrica
Procedimentos para evitar falhas e proteção acidental
Medidas de proteção contra acúmulo de eletricidade estática

Módulo 3: Motores Elétricos à Prova de Explosão (Ex d) – 10h
Princípios de funcionamento dos motores Ex d

Identificação e leitura de placas de certificação
Inspeção e manutenção nas caixas de ligação
Testes de isolamento e resistência das bobinas
Substituição de componentes elétricos e mecânicos
Medidas de proteção para garantir a integridade Ex d
Procedimentos de reencapsulação e colocação

Módulo 4: Equipamentos de Segurança Intrínseca (Ex i) – 10h
Princípios e funcionamento da segurança intrínseca

Características dos circuitos Ex i
Manutenção e inspeção em sensores, drivers e células de carga
Medição e testes em circuitos Ex i
Procedimentos para instalação segura de equipamentos Ex i
Compatibilidade e certificação de dispositivos de segurança intrínseca

Módulo 5: Controladores de Temperatura e Rotação em Áreas Classificadas – 8h
Funcionamento dos drivers em atmosferas explosivas

Leitura e interpretação de parâmetros
Manutenção e manutenção de drivers Ex
Diagnóstico e solução de falhas em sistemas de controle

Módulo 6: Células de Carga e Instrumentação em Ambientes Classificados – 8h
Princípio de funcionamento das células de carga

Manutenção e manutenção de sensores de pesagem
Diagnóstico de falhas em sistemas de medição Ex
Conexão segura e aterramento de instrumentação Ex

Módulo 7: Bombas para Transferência de Produtos Inflamáveis ​​– 12h
Tipos de bombas usadas em atmosferas explosivas

Classificação e certificação de bombas Ex
Identificação dos componentes críticos para segurança
Procedimentos de inspeção e manutenção preventiva e corretiva
Testes de vazamento e desempenho operacional
Substituição de selos mecânicos e componentes elétricos

Módulo 8: Práticas e Testes Avançados em Equipamentos Ex – 12h
Procedimentos práticos de inspeção e manutenção Ex de Ex i

Testes de isolamento e resistência elétrica em motores e dispersores
Verificação de continuidade de aterramento e blindagem
Exercícios práticos de desmontagem e remontagem segura
Estudo de casos reais e simulações práticas

Exercícios Práticos – 2h
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica
Avaliação Prática (Quando contratada);

Certificado de Participação.

NOTA : Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando o Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos que não estão disponíveis como Legislações pertinentes.

Esclarecimento : O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a supervisionar como Responsável Técnico, são as atribuições que o mesmo possui perante seu Conselho de Classe CREA.

Curso de Inspeção EX D/I

Carga Horária

Curso de Inspeção EX D/I :

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):  O empregador deve realizar  treinamento periódico anualmente  e sempre que ocorram quaisquer das seguintes situações:
a) alteração nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso de Inspeção EX D/I

Referências Normativas

Curso de Inspeção EX D/I

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até os dados presentes:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR-10 – Segurança Em Instalações e Serviços Em Eletricidade
NR-20 – Segurança E Saúde No Trabalho Com Inflamáveis ​​​​E Combustíveis
NR-35 – Trabalho Em Altura
NBRIEC60079-1 – Atmosferas explosivas – Parte 1: Proteção de equipamento por invólucro à prova de explosão “d”

NBRIEC60079-11 – Atmosferas explosivas – Parte 11: Proteção de equipamento por segurança intrínseca “i”
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Avaliação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Normas Alvo;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente aos concursos do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se trata de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso de Inspeção EX D/I

Complementos

Curso de Inspeção EX D/I

Esclarecimento : O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a supervisionar como Responsável Técnico, são as atribuições que o mesmo possui perante seu Conselho de Classe CREA.

Nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato celebrado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ​​ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito  Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer-Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Planejar:  determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para garantir resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer):  Implementar os processos conforme planejado;
c) Verificar (Checar) : monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Lei (Agir):  tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção : O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a revisar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessária a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessária conformidades com as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados ​​nas Normas correspondentes.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Parte interessada – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou afetada por uma decisão ou atividade.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de orientação que recebem em cestos acoplados para aquecimento de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma para garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a transferência de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados em conformidade com as Normas

Ferramentas Necessárias para Manutenção de Equipamentos Elétricos Ex (Ex d e Ex i)
Chave Allen, 5 mm e 6 mm

Alicate pequeno com ponta redonda
Chave de fenda média (1/4″ ou 5/16″)
Chave de boca 13, 19, 30 mm
Chave estrela 41 mm
Calibrador de folga (comprido) 0,4, 0,5 e 0,6 mm
Multímetro Digital
Megôhmetro Digital
Saca Rolamento Pequeno
Ferramentas antifaíscas certificadas para áreas classificadas

Procedimentos de Manutenção Preventiva
Verificar conexões elétricas e aterramento

Testar a resistência de isolamento com megôhmetro
Verificar a integridade dos invólucros Ex d e Ex i
Inspecionar a pressurização de equipamentos Ex p, quando aplicável
Conferir a conformidade dos dispositivos de entrada de cabos (glandes e prensa-cabos)
Verificar a existência de superaquecimento ou sinais de arco elétrico
Substituir componentes danificados conforme padrões de segurança Ex

Peças e Materiais Utilizados na Manutenção de Equipamentos Elétricos Ex
Anéis de vedanção Ex

Juntas de vedação para invólucros Ex d
Prensa-cabos certificados Ex
Bornes e conectores certificados Ex
Lubrificantes dielétricos e anticorrosivos apropriados

Procedimentos de Testes e Inspeção Avançada
Teste de continuidade elétrica e resistência de contato

Verificação de proteção contra ingressão de poeira e umidade
Testes de funcionalidade de dispositivos de segurança e bloqueio
Inspeção visual de componentes internos para sinais de falha
Teste de isolação para evitar fuga de corrente

Causas de Acidentes de Trabalho
Falta de medidas preventivas e de alerta por parte do empregador.

Falta de atenção e cuidados por parte do funcionário.
Mesmo com todos os treinamentos e laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho, em caso de acidente o empregador poderá responder a processos administrativos, civis e criminais, tais como:
Inquérito Policial – Investigação conduzida pela Polícia Civil.
Perícia Técnica – Realizada pelo Instituto de Criminalística.
Procedimento de Apuração – Junto à Delegacia Regional do Trabalho.
Inquérito Civil Público – Conduzido pelo Ministério Público do Trabalho para avaliar se há riscos para outros trabalhadores.
Questionamento pelo INSS – O Instituto Nacional do Seguro Social pode negar o benefício ao trabalhador se considerar que o acidente poderia ter sido evitado pelo empregador.
Ações na Justiça do Trabalho – Familiares da vítima podem pleitear indenizações por danos morais e materiais.
Responsabilidade do empregador – Mesmo que a legislação trabalhista não determine expressamente a “culpa in vigilando”, o empregador deve garantir que o trabalhador esteja em condições seguras de trabalho.
Impactos internos – Além das consequências jurídicas, acidentes podem comprometer o ambiente de trabalho, afetando a moral da equipe e a produtividade da empresa.

Medidas Obrigatórias Antes da Utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação
Antes da entrega e operação de equipamentos de elevação, é obrigatório realizar as seguintes verificações e procedimentos:

Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco).
Emissão da Permissão de Trabalho (PT).
Checagem dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs).
Verificação do Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento.
Verificação do Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem, com emissão de ART.
Disponibilidade de Equipe de Resgate devidamente equipada e treinada.
Reunião de segurança com todos os envolvidos na operação, abordando os seguintes tópicos:
Atividades a serem desenvolvidas.

Processo de trabalho e riscos envolvidos.
Medidas de proteção conforme análise de risco.
Registro da reunião com assinatura dos participantes.
Inspeção visual do equipamento antes da operação.
Checagem do funcionamento dos rádios de comunicação.
Confirmação de que todos os envolvidos conhecem os sinais de comunicação da operação.

A reunião de segurança deve instruir a equipe sobre os seguintes perigos:
Impacto com estruturas externas.

Movimentos inesperados da máquina.
Queda de altura.
Outros riscos específicos associados ao içamento.

Complementos para Máquinas e Equipamentos (quando aplicável):
Manual de Instruções de Operação da Máquina ou Equipamento;

Plano de Inspeção e Manutenção conforme NR 12;
Relatório Técnico com ART, conforme NR 12;
Teste de Carga com ART, conforme NR 12;
Ensaios Não Destrutivos (END), conforme NR 12;
Ensaios Elétricos conforme NR 10;
Identificação e tagueamento das máquinas e equipamentos;
Retrofit (Processo de Modernização);
Checklist diário de inspeção;
Planejamento de manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização e Segurança:
Análise Preliminar de Riscos (APR);

Plano de Emergência (PE);
Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR);
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO);
Conhecimento sobre Equipe de Resgate – conforme NBR 16710;
Noções de primeiros socorros e prevenção de acidentes;
Proteção contra incêndio – conforme NBR 14276;
Percepção de riscos e fatores que influenciam a segurança;
Fatores comportamentais na segurança do trabalho;
Técnicas para desenvolvimento de habilidades e gestão do tempo;
Consequências da habituação ao risco e análise de causas de acidentes;
Noções sobre ergonomia, análise de posto de trabalho e riscos ergonômicos.

Noções básicas de metodologias e normas aplicáveis:

HAZCOM – Padrão de Comunicação de Perigo;
HAZMAT – Materiais Perigosos;
HAZWOPER – Operações de Resíduos Perigosos e Resposta a Emergências;
Ciclo PDCA – ISO 45001;
Análise de Modos e Efeitos de Falha (FMEA, SFMEA, PFMEA, DFMEA);
Análise de Modos, Efeitos e Criticidade de Falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie – Gerenciamento de Riscos;
Método TRIPOD – Análise de Acidentes;
Padrão de Comunicação de Perigo (HCS – Hazard Communication Standard – OSHA);
Escala Hawkins (Escala da Consciência).

Requisitos para Treinamentos Práticos de Manutenção de Máquinas e Equipamentos:

Máquina ou equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada desmontado, incluindo sistema de absorção;
Ferramentas específicas para montagem e desmontagem;
Conhecimentos básicos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante, fluido hidráulico e fluido de resfriamento;
Manuais técnicos de operação e manutenção do equipamento;
Equipamento sem rodas ou esteira, apoiado em cavalete;
Teste final prático ao término do treinamento;
Avaliação teórica aplicada via plataforma EAD.

Procedimentos para Treinamento Prático de Manutenção (quando contratado):

Acompanhamento obrigatório do Supervisor de Manutenção como aluno cortesia, incluindo a realização do teste final;
Participação obrigatória dos alunos durante toda a duração do treinamento;
O treinamento prático ocorre após a revisão do treinamento teórico e a realização dos testes finais. Curso de Inspeção EX D/I

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso de Inspeção EX D/I :

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção de Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

A norma ABNT NBR IEC 60079-11:2013 especifica a construção e ensaio de equipamentos intrinsecamente seguros destinados à utilização em atmosferas explosivas, bem como equipamentos associados que se conectam a circuitos intrinsecamente seguros. O objetivo principal é garantir que os circuitos elétricos não causem ignição em atmosferas explosivas.

Os principais pontos incluídos na norma incluem:
Segurança Intrínseca : Definir a proteção baseada na limitação da energia elétrica em equipamentos e luzes expostas a atmosferas explosivas, de modo que não causem ignição.
Equipamentos Associados : Equipamentos que contêm circuitos intrinsecamente seguros e não intrinsecamente seguros, projetados para não afetar os limites dos circuitos seguros.
Circuitos Intrinsecamente Seguros : Circuitos que não produzem faíscas ou efeitos térmicos capazes de causar ignição em atmosferas explosivas.
Requisitos de Construção e Ensaio : A norma estabelece requisitos específicos para a construção e ensaio de equipamentos, incluindo a avaliação de circuitos e a utilização de barreiras de segurança.
A norma também incorpora requisitos para sistemas de Fieldbus intrinsecamente seguros (FISCO) e para atmosferas de poeiras combustíveis, além de requisitos específicos para acessórios conectados a aparelhos intrinsecamente seguros.
F: NBR IEC60079-11

Níveis de Manutenção:

Nível 1:

Preventiva: Realizada regularmente para evitar falhas e garantir o funcionamento adequado do equipamento.
Corretiva: Executada quando o equipamento apresenta falhas, com o objetivo de restaurá-lo ao seu estado funcional adequado.
Preditiva: Baseada em análises e diagnósticos, utilizando ferramentas como oscilações de vibração, temperatura e outros dados técnicos para prever falhas antes que ocorram.

Nível 2:

Programada: Planejada com antecedência, realizada em intervalos definidos conforme as recomendações do fabricante ou a necessidade do equipamento.
Não Programada: Realizada em resposta a falhas inesperadas ou problemas imprevistos.
De Campo: Realizada no local de uso do equipamento, como em uma instalação ou unidade de operação.
Fora de Campo: Intervenções realizadas fora do local de uso, como quando o equipamento é transportado para um centro especializado de manutenção.

Nível 3:

Corretiva Planejada: Manutenção corretiva programada com base no histórico de falhas ou nas condições do equipamento.
Corretiva Não Planejada: Realizada após falhas inesperadas que não foram previstas ou programadas.
Preventiva Sistemática: Manutenção preventiva realizada de forma regular, conforme um cronograma planejado.
Preventiva Periódica: Manutenção preventiva realizada em eventos específicos, a cada 6 meses ou 1 ano.
Detectiva “Pró-Ativa”: Intervenções que buscam identificar e corrigir problemas antes que se tornem falhas graves.
Autônoma: Manutenção realizada por operadores ou usuários do equipamento, como limpeza e ajustes simples.
Produtiva Total (TPM): Envolve todos os aspectos de manutenção, com a participação ativa de todos os colaboradores no cuidado e melhoria contínua do equipamento.
Gestão de Engenharia de Manutenção: Foca na análise e melhoria das práticas de manutenção, buscando eficiência e redução de custos.

Curso de Inspeção EX D/I : Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso de Inspeção EX D/I :

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção de Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

A norma ABNT NBR IEC 60079-11:2013 especifica a construção e ensaio de equipamentos intrinsecamente seguros destinados à utilização em atmosferas explosivas, bem como equipamentos associados que se conectam a circuitos intrinsecamente seguros. O objetivo principal é garantir que os circuitos elétricos não causem ignição em atmosferas explosivas.

Os principais pontos incluídos na norma incluem:
Segurança Intrínseca : Definir a proteção baseada na limitação da energia elétrica em equipamentos e luzes expostas a atmosferas explosivas, de modo que não causem ignição.
Equipamentos Associados : Equipamentos que contêm circuitos intrinsecamente seguros e não intrinsecamente seguros, projetados para não afetar os limites dos circuitos seguros.
Circuitos Intrinsecamente Seguros : Circuitos que não produzem faíscas ou efeitos térmicos capazes de causar ignição em atmosferas explosivas.
Requisitos de Construção e Ensaio : A norma estabelece requisitos específicos para a construção e ensaio de equipamentos, incluindo a avaliação de circuitos e a utilização de barreiras de segurança.
A norma também incorpora requisitos para sistemas de Fieldbus intrinsecamente seguros (FISCO) e para atmosferas de poeiras combustíveis, além de requisitos específicos para acessórios conectados a aparelhos intrinsecamente seguros.
F: NBR IEC60079-11

Níveis de Manutenção:

Nível 1:

Preventiva: Realizada regularmente para evitar falhas e garantir o funcionamento adequado do equipamento.
Corretiva: Executada quando o equipamento apresenta falhas, com o objetivo de restaurá-lo ao seu estado funcional adequado.
Preditiva: Baseada em análises e diagnósticos, utilizando ferramentas como oscilações de vibração, temperatura e outros dados técnicos para prever falhas antes que ocorram.

Nível 2:

Programada: Planejada com antecedência, realizada em intervalos definidos conforme as recomendações do fabricante ou a necessidade do equipamento.
Não Programada: Realizada em resposta a falhas inesperadas ou problemas imprevistos.
De Campo: Realizada no local de uso do equipamento, como em uma instalação ou unidade de operação.
Fora de Campo: Intervenções realizadas fora do local de uso, como quando o equipamento é transportado para um centro especializado de manutenção.

Nível 3:

Corretiva Planejada: Manutenção corretiva programada com base no histórico de falhas ou nas condições do equipamento.
Corretiva Não Planejada: Realizada após falhas inesperadas que não foram previstas ou programadas.
Preventiva Sistemática: Manutenção preventiva realizada de forma regular, conforme um cronograma planejado.
Preventiva Periódica: Manutenção preventiva realizada em eventos específicos, a cada 6 meses ou 1 ano.
Detectiva “Pró-Ativa”: Intervenções que buscam identificar e corrigir problemas antes que se tornem falhas graves.
Autônoma: Manutenção realizada por operadores ou usuários do equipamento, como limpeza e ajustes simples.
Produtiva Total (TPM): Envolve todos os aspectos de manutenção, com a participação ativa de todos os colaboradores no cuidado e melhoria contínua do equipamento.
Gestão de Engenharia de Manutenção: Foca na análise e melhoria das práticas de manutenção, buscando eficiência e redução de custos.

Curso de Inspeção EX D/I : Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso de Inspeção EX D/I :

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção de Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

A norma ABNT NBR IEC 60079-11:2013 especifica a construção e ensaio de equipamentos intrinsecamente seguros destinados à utilização em atmosferas explosivas, bem como equipamentos associados que se conectam a circuitos intrinsecamente seguros. O objetivo principal é garantir que os circuitos elétricos não causem ignição em atmosferas explosivas.

Os principais pontos incluídos na norma incluem:
Segurança Intrínseca : Definir a proteção baseada na limitação da energia elétrica em equipamentos e luzes expostas a atmosferas explosivas, de modo que não causem ignição.
Equipamentos Associados : Equipamentos que contêm circuitos intrinsecamente seguros e não intrinsecamente seguros, projetados para não afetar os limites dos circuitos seguros.
Circuitos Intrinsecamente Seguros : Circuitos que não produzem faíscas ou efeitos térmicos capazes de causar ignição em atmosferas explosivas.
Requisitos de Construção e Ensaio : A norma estabelece requisitos específicos para a construção e ensaio de equipamentos, incluindo a avaliação de circuitos e a utilização de barreiras de segurança.
A norma também incorpora requisitos para sistemas de Fieldbus intrinsecamente seguros (FISCO) e para atmosferas de poeiras combustíveis, além de requisitos específicos para acessórios conectados a aparelhos intrinsecamente seguros.
F: NBR IEC60079-11

Níveis de Manutenção:

Nível 1:

Preventiva: Realizada regularmente para evitar falhas e garantir o funcionamento adequado do equipamento.
Corretiva: Executada quando o equipamento apresenta falhas, com o objetivo de restaurá-lo ao seu estado funcional adequado.
Preditiva: Baseada em análises e diagnósticos, utilizando ferramentas como oscilações de vibração, temperatura e outros dados técnicos para prever falhas antes que ocorram.

Nível 2:

Programada: Planejada com antecedência, realizada em intervalos definidos conforme as recomendações do fabricante ou a necessidade do equipamento.
Não Programada: Realizada em resposta a falhas inesperadas ou problemas imprevistos.
De Campo: Realizada no local de uso do equipamento, como em uma instalação ou unidade de operação.
Fora de Campo: Intervenções realizadas fora do local de uso, como quando o equipamento é transportado para um centro especializado de manutenção.

Nível 3:

Corretiva Planejada: Manutenção corretiva programada com base no histórico de falhas ou nas condições do equipamento.
Corretiva Não Planejada: Realizada após falhas inesperadas que não foram previstas ou programadas.
Preventiva Sistemática: Manutenção preventiva realizada de forma regular, conforme um cronograma planejado.
Preventiva Periódica: Manutenção preventiva realizada em eventos específicos, a cada 6 meses ou 1 ano.
Detectiva “Pró-Ativa”: Intervenções que buscam identificar e corrigir problemas antes que se tornem falhas graves.
Autônoma: Manutenção realizada por operadores ou usuários do equipamento, como limpeza e ajustes simples.
Produtiva Total (TPM): Envolve todos os aspectos de manutenção, com a participação ativa de todos os colaboradores no cuidado e melhoria contínua do equipamento.
Gestão de Engenharia de Manutenção: Foca na análise e melhoria das práticas de manutenção, buscando eficiência e redução de custos.

Curso de Inspeção EX D/I : Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.