Nome Técnico: Curso de Aprimoramento sobre a Aplicação da Norma para Operação de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Referência: 1550
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
O objetivo deste curso é instruir e capacitar o profissional durante os mais diversos processos envolvendo o Gás Liquefeito de Petróleo de acordo com as normativas técnicas vigentes, atentando-se a segurança e integridade do profissional e da propriedade privada.
O que é GLP?
Conhecido popularmente como “gás de cozinha”, o Gás Liquefeito do Petróleo, é uma substância advinda do petróleo bastante utilizada em aplicações industriais sensíveis a poluentes, como na fabricação de vidros, cerâmicas e alimentos, por sua queima ser muito limpa e com baixíssima emissão de poluentes.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Foco exclusivo para Segurança e Saúde na operação;
Unidades de medidas principais;
Termos e critérios básicos adotados;
Simbologia nas instalações internas e externas;
Avaliação das Edificações;
Conhecimento de Tubos e Conexões;
Juntas de Transição e Acessórios;
Medidores e Dispositivos de Bloqueio;
Especificações internas para gás natural;
Aspectos Construtivos;
Apreciação dos Revestimentos;
Verificação da Proteção, Ventilação, Localização e Ligação;
Características de GLP;
Aplicações e segmentos:
Economia, Residencial, Comercial e Industrial;
Segurança na Operação e Manuseio;
Noções, Origem e Composição GLP;
Características e as vantagens do GLP;
Avaliação do equipamento;
Análise do campo de instalações;
Manipulação, recebimento, distribuição;
Engates, válvulas e acessórios;
Instalações industriais e domésticas;
Procedimentos operacional;
Procedimentos de Segurança;
Apresentação mostrando o poder de explosividade do GLP;
Painel para demonstração de gás na sua fase liquida;
Prevenção de Acidentes +Primeiros Socorros + DEA.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Conteúdo Programático Normativo
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Foco exclusivo para Segurança e Saúde na operação;
Unidades de medidas principais;
Termos e critérios básicos adotados;
Simbologia nas instalações internas e externas;
Avaliação das Edificações;
Conhecimento de Tubos e Conexões;
Juntas de Transição e Acessórios;
Medidores e Dispositivos de Bloqueio;
Especificações internas para gás natural;
Aspectos Construtivos;
Apreciação dos Revestimentos;
Verificação da Proteção, Ventilação, Localização e Ligação;
Características de GLP;
Aplicações e segmentos:
Economia, Residencial, Comercial e Industrial;
Segurança na Operação e Manuseio;
Noções, Origem e Composição GLP;
Características e as vantagens do GLP;
Avaliação do equipamento;
Análise do campo de instalações;
Manipulação, recebimento, distribuição;
Engates, válvulas e acessórios;
Instalações industriais e domésticas;
Procedimentos operacional;
Procedimentos de Segurança;
Apresentação mostrando o poder de explosividade do GLP;
Painel para demonstração de gás na sua fase liquida;
Prevenção de Acidentes +Primeiros Socorros + DEA.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Carga Horária
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Referências Normativas
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 20- Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 15514 – Área de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização – Critérios de segurança;
ABNT NBR 14024 – Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento a granel – Requisitos e procedimento operacional;
ABNT NBR 15863 – Capacitação para operadores de transvasamento no sistema de abastecimento de GLP a granel;
ABNT NBR 13523 – Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Complementos
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
A demanda por transportes tem evoluído e por via de consequência acompanha o desenvolvimento econômico do país. Tal fato requer do segmento de transportes adequações para atender a demanda. A atuação do Poder Público no que se refere ao transporte rodoviário de produtos perigosos deve não apenas assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico, mas prioritária e vinculadamente, garantir a máxima proteção e preservação da segurança dos usuários da via, da população lindeira e do meio ambiente, sadio e ecologicamente equilibrado, conforme preconizado na Constituição Federal de 1988.
O histórico de acidentes envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil e no mundo tem demonstrado por provas claras que a falta de conhecimentos com relação aos cuidados inerentes a atividade tem sido a causa principal de inúmeras tragédias.
É dever do Poder Público produzir informações e dados relacionados ao transporte de produtos perigosos; assim como, sobre seus eventos, acidentes, causas e efeitos; e ainda, sobre veículos, unidades de transporte, acondicionamento de cargas, produtos, substâncias, materiais, normas de construção, sinalização, fiscalização etc., dando ampla publicidade, disponibilizando-as e divulgando-as à coletividade, com vistas principalmente aos aspectos preventivos e inclusive buscando por meio da promoção da educação ambiental em todos os níveis, a conscientização pública para a preservação da segurança viária e do meio ambiente.
Departamento de Estradas de Rodagens – DER / SP.
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS
De todos os segmentos que trabalham com produtos perigosos, segundo as estatísticas disponíveis no Estado de São Paulo, as atividades realizadas no transporte rodoviário são as que mais tem contabilizado ocorrências envolvendo acidentes com vazamento de produtos perigosos para o meio ambiente. Estes veículos circulam por áreas densamente povoadas e vulneráveis do ponto de vista ambiental, agravando assim os impactos causados ao meio ambiente e à comunidade, quando dessas ocorrências.
Liberações acidentais de produtos químicos no meio ambiente, dependendo das características físicas, químicas e toxicológicas dessas substâncias, podem originar diferentes tipos de impacto, causando danos à saúde pública, ao meio ambiente, à segurança da população e ao patrimônio, público e privado. Assim, a legislação vigente determina que todos os veículos que transportam produtos perigosos devem portar informações que facilitem a identificação dos produtos transportados e de seus respectivos riscos.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Uma das primeiras ações a ser executada em um cenário acidental envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos, é o da pronta classificação e identificação dos produtos envolvidos. O acesso às informações relativas às características físicas e químicas do produto, irá subsidiar as equipes na imediata adoção das medidas de controle, reduzindo os riscos para a comunidade, aos próprios atendentes da ocorrência e ao meio ambiente.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas, (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidades dos Comitês Brasileiros
(ABNT/CB), dos Organismo de Normalização Setorial (ABNT/NOS) e das Comissões de Estudos Especiais (ABNT/CEE),são elaboradas por Comissões de Estudos (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: consumidores e neutros (universidades, laboratório e outros). A ABNT NBR 15863, que estabelece os requisitos mínimos para o treinamento e reciclagem de profissional para realização das operações de abastecimento a granel de Gás LP, foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis (ABNT/CB-09), pela Comissão de Estudos de Instalações destinadas á Armazenamento e ao Abastecimento de Gases Combustíveis (CE-09;402.01), em vigor a partir de 10.08.2011.
O conteúdo que veremos a seguir foi elaborado visando a atualização de conhecimento, para uma operação eficaz e segura, aderente a todos os requisitos de NRB 15863:2010.Neste módulo veremos os conceitos base para a compreensão da atividade de operação do Sistema de abastecimento de Gás LP. São eles:
Unidades de medida de grandezas físicas (conversão de unidade de medidas);
Noções de Gás LP (conhecimento de produto);
Noções de áreas classificadas (equipamento adequado e trabalho seguro);
UNIDADES DE MEDIDA DE GRANDEZAS FÍSICAS
Para o nosso trabalho diário, faz-se necessário resgatarmos alguns conhecimentos aprendidos durante nossa formação educacional.
Os conhecimentos a seguir o apoiaram durante a leitura dos equipamentos de abastecimento
e conversão de medidas para cálculo da quantidade de produtos comercializado ao cliente. São eles:
Unidade de medida
É uma medida (ou quantidade) especifica de determinada grandeza física usada para servir de padrão para outras medidas. Exemplos de unidade: tempo, comprimento, velocidade, aceleração, força, energia, trabalho, temperatura, pressão. Para a nossa aplicação, nos concentraremos nas grandezas listadas a seguir:
Comprimento: Tamanho de um objeto, considerando de uma a outra extremidade. As unidades de comprimento tradicionais: Quilometro (KM): 1.000 m, palmo: 22 cm, entre outras.
Ex: A sua altura (ou o seu tamanho, como falamos popularmente).
Massa: Quantidade de matéria contida em um objeto ou um corpo, independente do lugar que ele estiver no espaço. Unidade de medida tradicional: quilograma (Kg). Ex: Qual a sua massa?
Força: A causa de qualquer modificação no espaço de um corpo, podendo causar sua deformação ou alteração do espaço de movimento, tirando o corpo do repouso ou movimento retilíneo uniforme Ex: Resultado de um chute em uma bola.
Volume: As medidas de volume possuem grande importância nas situações envolvendo capacidade de sólidos, podemos definir volume como o espaço ocupado pro um corpo ou a
capacidade que ele tem de comportar alguma substância.
Ex. de medida de volume: metro quadrado – m² (comprimento x largura), metro cúbico- m² (altura x comprimento x largura). Para exemplificar, podemos pensar no volume da caixa de água de nossas casa.
Densidade: A densidade de um corpo poderá ser determinada pela quantidade de massa que o corpo possui dividido pelo volume que essa massa ocupa. Pode se dize que a densidade mede
o Grau de concentração de massa em determinado volume e pode ser determinada pela expressão matéria.
Exemplo de densidade: mistura de água e óleo.
Área: Superfície plana, determinada. A unidade de medida mais utilizada é o metro quadrado – m²
Ex: A área construída ou livre (sem construção) de nossas casas.
Pressão: A pressão exercida pelas forças nos informa quão distribuídas ou concentradas elas estão.
Para conhecer o valor de uma pressão, precisamos de duas informações:
A intensidade da força resultante;
A área da superfície na qual as forças agem.
A unidade do sistema internacional para medir a pressão é o Pascal (PA).
CURIOSIDADE: Quem exerce mais pressão sobre o capacete:
Um homem andando com um sapato de segurança, ou uma mulher com salto fino.
Resposta: A mulher com o salto fino. Quanto mais concentrada, maior será a pressão.
Outro exemplo: A pressão do pneu do carro.
Temperatura: Podemos descrever a temperatura de um objeto ou corpo como aquela que determina a sensação de quando ele esta quente ou frio quando entramos em contato com ele.
Unidades de Eletricidade:
Antes de apresentarmos as unidades de medida de eletricidade, vamos falar um pouco sobre o que é eletricidade.
O estudo da eletricidade se iniciou na Antiguidade, por volta do século VI a.C., com o filósofo e matemático grego Tales de Mileto. Ele, dentre os maiores sábios da Grécia Antiga, foi quem observou o comportamento de uma resina vegetal denominada de âmbar. Ao atritar essa resina com tecido e/ou pele de animal, Tales percebeu que daquele processo surgia uma importante propriedade: o âmbar adquiria a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha e/ou pequenas penas de aves. Em grego, a palavra elektron significa âmbar, a partir desse vocábulo surgiram as palavras elétron e eletricidade.
Já no século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin, o inventor do pára-raios, teorizou que as cargas elétricas eram um fluido elétrico que podia ser transferido entre os corpos (inclusive o corpo do ser humano).
Contudo, hoje já se sabe que os elétrons é que são transferidos. O corpo com excesso de elétrons está eletricamente positivo. Mas qual é o ramo de estudo da eletricidade? O estudo da eletricidade se divide em três grandes partes:
Eletrodinâmica
Estuda a energia em movimento. Ex.: Turbina de usina hidrelétrica.
Eletromagnetismo
Estuda a relação existente entre a eletricidade e o magnetismo. A partir dessa descoberta, foi possível construir aparelhos que funcionam por meio da indução eletromagnética e que transformam energia mecânica em energia elétrica, Ex.: Imã, Eletrostática Estuda as propriedades e o comprimento de cargas elétricas nos corpos em repouso, que de alguma forma se tornam carregados de carga elétrica, ou eletrizados. É uma energia invisível ao olho nu, mas muito perigosa na ocorrência de acidentes. E a que está mais presente no nosso dia a dia de trabalho. Ex.: Queda de raio em pessoas expostas a tempestades, etc.
Agora sim, vamos à [s unidades de medidas de eletricidade:
Tensão Elétrica – diferença de potencial elétrico (capacidade de um corpo atrair ou repelir cargas elétricas) entre pontos (+ -). Sua unidade de medida é o volt, em homenagem ao físico italiano Alessandro volta. Potência – é a rapidez com a qual uma certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado. A unidade de medida é W (Watt).
Corrente – É o fluxo ordenado de partículas composta por carga elétrica. Ex.: raio, energia elétrica (fluxo de elétrons através de um condutor elétrico, geralmente metálico).
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Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
A demanda por transportes tem evoluído e por via de consequência acompanha o desenvolvimento econômico do país. Tal fato requer do segmento de transportes adequações para atender a demanda. A atuação do Poder Público no que se refere ao transporte rodoviário de produtos perigosos deve não apenas assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico, mas prioritária e vinculadamente, garantir a máxima proteção e preservação da segurança dos usuários da via, da população lindeira e do meio ambiente, sadio e ecologicamente equilibrado, conforme preconizado na Constituição Federal de 1988.
O histórico de acidentes envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil e no mundo tem demonstrado por provas claras que a falta de conhecimentos com relação aos cuidados inerentes a atividade tem sido a causa principal de inúmeras tragédias.
É dever do Poder Público produzir informações e dados relacionados ao transporte de produtos perigosos; assim como, sobre seus eventos, acidentes, causas e efeitos; e ainda, sobre veículos, unidades de transporte, acondicionamento de cargas, produtos, substâncias, materiais, normas de construção, sinalização, fiscalização etc., dando ampla publicidade, disponibilizando-as e divulgando-as à coletividade, com vistas principalmente aos aspectos preventivos e inclusive buscando por meio da promoção da educação ambiental em todos os níveis, a conscientização pública para a preservação da segurança viária e do meio ambiente.
Departamento de Estradas de Rodagens – DER / SP.
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS
De todos os segmentos que trabalham com produtos perigosos, segundo as estatísticas disponíveis no Estado de São Paulo, as atividades realizadas no transporte rodoviário são as que mais tem contabilizado ocorrências envolvendo acidentes com vazamento de produtos perigosos para o meio ambiente. Estes veículos circulam por áreas densamente povoadas e vulneráveis do ponto de vista ambiental, agravando assim os impactos causados ao meio ambiente e à comunidade, quando dessas ocorrências.
Liberações acidentais de produtos químicos no meio ambiente, dependendo das características físicas, químicas e toxicológicas dessas substâncias, podem originar diferentes tipos de impacto, causando danos à saúde pública, ao meio ambiente, à segurança da população e ao patrimônio, público e privado. Assim, a legislação vigente determina que todos os veículos que transportam produtos perigosos devem portar informações que facilitem a identificação dos produtos transportados e de seus respectivos riscos.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Uma das primeiras ações a ser executada em um cenário acidental envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos, é o da pronta classificação e identificação dos produtos envolvidos. O acesso às informações relativas às características físicas e químicas do produto, irá subsidiar as equipes na imediata adoção das medidas de controle, reduzindo os riscos para a comunidade, aos próprios atendentes da ocorrência e ao meio ambiente.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas, (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidades dos Comitês Brasileiros
(ABNT/CB), dos Organismo de Normalização Setorial (ABNT/NOS) e das Comissões de Estudos Especiais (ABNT/CEE),são elaboradas por Comissões de Estudos (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: consumidores e neutros (universidades, laboratório e outros). A ABNT NBR 15863, que estabelece os requisitos mínimos para o treinamento e reciclagem de profissional para realização das operações de abastecimento a granel de Gás LP, foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis (ABNT/CB-09), pela Comissão de Estudos de Instalações destinadas á Armazenamento e ao Abastecimento de Gases Combustíveis (CE-09;402.01), em vigor a partir de 10.08.2011.
O conteúdo que veremos a seguir foi elaborado visando a atualização de conhecimento, para uma operação eficaz e segura, aderente a todos os requisitos de NRB 15863:2010.Neste módulo veremos os conceitos base para a compreensão da atividade de operação do Sistema de abastecimento de Gás LP. São eles:
Unidades de medida de grandezas físicas (conversão de unidade de medidas);
Noções de Gás LP (conhecimento de produto);
Noções de áreas classificadas (equipamento adequado e trabalho seguro);
UNIDADES DE MEDIDA DE GRANDEZAS FÍSICAS
Para o nosso trabalho diário, faz-se necessário resgatarmos alguns conhecimentos aprendidos durante nossa formação educacional.
Os conhecimentos a seguir o apoiaram durante a leitura dos equipamentos de abastecimento
e conversão de medidas para cálculo da quantidade de produtos comercializado ao cliente. São eles:
Unidade de medida
É uma medida (ou quantidade) especifica de determinada grandeza física usada para servir de padrão para outras medidas. Exemplos de unidade: tempo, comprimento, velocidade, aceleração, força, energia, trabalho, temperatura, pressão. Para a nossa aplicação, nos concentraremos nas grandezas listadas a seguir:
Comprimento: Tamanho de um objeto, considerando de uma a outra extremidade. As unidades de comprimento tradicionais: Quilometro (KM): 1.000 m, palmo: 22 cm, entre outras.
Ex: A sua altura (ou o seu tamanho, como falamos popularmente).
Massa: Quantidade de matéria contida em um objeto ou um corpo, independente do lugar que ele estiver no espaço. Unidade de medida tradicional: quilograma (Kg). Ex: Qual a sua massa?
Força: A causa de qualquer modificação no espaço de um corpo, podendo causar sua deformação ou alteração do espaço de movimento, tirando o corpo do repouso ou movimento retilíneo uniforme Ex: Resultado de um chute em uma bola.
Volume: As medidas de volume possuem grande importância nas situações envolvendo capacidade de sólidos, podemos definir volume como o espaço ocupado pro um corpo ou a
capacidade que ele tem de comportar alguma substância.
Ex. de medida de volume: metro quadrado – m² (comprimento x largura), metro cúbico- m² (altura x comprimento x largura). Para exemplificar, podemos pensar no volume da caixa de água de nossas casa.
Densidade: A densidade de um corpo poderá ser determinada pela quantidade de massa que o corpo possui dividido pelo volume que essa massa ocupa. Pode se dize que a densidade mede
o Grau de concentração de massa em determinado volume e pode ser determinada pela expressão matéria.
Exemplo de densidade: mistura de água e óleo.
Área: Superfície plana, determinada. A unidade de medida mais utilizada é o metro quadrado – m²
Ex: A área construída ou livre (sem construção) de nossas casas.
Pressão: A pressão exercida pelas forças nos informa quão distribuídas ou concentradas elas estão.
Para conhecer o valor de uma pressão, precisamos de duas informações:
A intensidade da força resultante;
A área da superfície na qual as forças agem.
A unidade do sistema internacional para medir a pressão é o Pascal (PA).
CURIOSIDADE: Quem exerce mais pressão sobre o capacete:
Um homem andando com um sapato de segurança, ou uma mulher com salto fino.
Resposta: A mulher com o salto fino. Quanto mais concentrada, maior será a pressão.
Outro exemplo: A pressão do pneu do carro.
Temperatura: Podemos descrever a temperatura de um objeto ou corpo como aquela que determina a sensação de quando ele esta quente ou frio quando entramos em contato com ele.
Unidades de Eletricidade:
Antes de apresentarmos as unidades de medida de eletricidade, vamos falar um pouco sobre o que é eletricidade.
O estudo da eletricidade se iniciou na Antiguidade, por volta do século VI a.C., com o filósofo e matemático grego Tales de Mileto. Ele, dentre os maiores sábios da Grécia Antiga, foi quem observou o comportamento de uma resina vegetal denominada de âmbar. Ao atritar essa resina com tecido e/ou pele de animal, Tales percebeu que daquele processo surgia uma importante propriedade: o âmbar adquiria a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha e/ou pequenas penas de aves. Em grego, a palavra elektron significa âmbar, a partir desse vocábulo surgiram as palavras elétron e eletricidade.
Já no século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin, o inventor do pára-raios, teorizou que as cargas elétricas eram um fluido elétrico que podia ser transferido entre os corpos (inclusive o corpo do ser humano).
Contudo, hoje já se sabe que os elétrons é que são transferidos. O corpo com excesso de elétrons está eletricamente positivo. Mas qual é o ramo de estudo da eletricidade? O estudo da eletricidade se divide em três grandes partes:
Eletrodinâmica
Estuda a energia em movimento. Ex.: Turbina de usina hidrelétrica.
Eletromagnetismo
Estuda a relação existente entre a eletricidade e o magnetismo. A partir dessa descoberta, foi possível construir aparelhos que funcionam por meio da indução eletromagnética e que transformam energia mecânica em energia elétrica, Ex.: Imã, Eletrostática Estuda as propriedades e o comprimento de cargas elétricas nos corpos em repouso, que de alguma forma se tornam carregados de carga elétrica, ou eletrizados. É uma energia invisível ao olho nu, mas muito perigosa na ocorrência de acidentes. E a que está mais presente no nosso dia a dia de trabalho. Ex.: Queda de raio em pessoas expostas a tempestades, etc.
Agora sim, vamos à [s unidades de medidas de eletricidade:
Tensão Elétrica – diferença de potencial elétrico (capacidade de um corpo atrair ou repelir cargas elétricas) entre pontos (+ -). Sua unidade de medida é o volt, em homenagem ao físico italiano Alessandro volta. Potência – é a rapidez com a qual uma certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado. A unidade de medida é W (Watt).
Corrente – É o fluxo ordenado de partículas composta por carga elétrica. Ex.: raio, energia elétrica (fluxo de elétrons através de um condutor elétrico, geralmente metálico).
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Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
A demanda por transportes tem evoluído e por via de consequência acompanha o desenvolvimento econômico do país. Tal fato requer do segmento de transportes adequações para atender a demanda. A atuação do Poder Público no que se refere ao transporte rodoviário de produtos perigosos deve não apenas assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico, mas prioritária e vinculadamente, garantir a máxima proteção e preservação da segurança dos usuários da via, da população lindeira e do meio ambiente, sadio e ecologicamente equilibrado, conforme preconizado na Constituição Federal de 1988.
O histórico de acidentes envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil e no mundo tem demonstrado por provas claras que a falta de conhecimentos com relação aos cuidados inerentes a atividade tem sido a causa principal de inúmeras tragédias.
É dever do Poder Público produzir informações e dados relacionados ao transporte de produtos perigosos; assim como, sobre seus eventos, acidentes, causas e efeitos; e ainda, sobre veículos, unidades de transporte, acondicionamento de cargas, produtos, substâncias, materiais, normas de construção, sinalização, fiscalização etc., dando ampla publicidade, disponibilizando-as e divulgando-as à coletividade, com vistas principalmente aos aspectos preventivos e inclusive buscando por meio da promoção da educação ambiental em todos os níveis, a conscientização pública para a preservação da segurança viária e do meio ambiente.
Departamento de Estradas de Rodagens – DER / SP.
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS
De todos os segmentos que trabalham com produtos perigosos, segundo as estatísticas disponíveis no Estado de São Paulo, as atividades realizadas no transporte rodoviário são as que mais tem contabilizado ocorrências envolvendo acidentes com vazamento de produtos perigosos para o meio ambiente. Estes veículos circulam por áreas densamente povoadas e vulneráveis do ponto de vista ambiental, agravando assim os impactos causados ao meio ambiente e à comunidade, quando dessas ocorrências.
Liberações acidentais de produtos químicos no meio ambiente, dependendo das características físicas, químicas e toxicológicas dessas substâncias, podem originar diferentes tipos de impacto, causando danos à saúde pública, ao meio ambiente, à segurança da população e ao patrimônio, público e privado. Assim, a legislação vigente determina que todos os veículos que transportam produtos perigosos devem portar informações que facilitem a identificação dos produtos transportados e de seus respectivos riscos.
Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
Uma das primeiras ações a ser executada em um cenário acidental envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos, é o da pronta classificação e identificação dos produtos envolvidos. O acesso às informações relativas às características físicas e químicas do produto, irá subsidiar as equipes na imediata adoção das medidas de controle, reduzindo os riscos para a comunidade, aos próprios atendentes da ocorrência e ao meio ambiente.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas, (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidades dos Comitês Brasileiros
(ABNT/CB), dos Organismo de Normalização Setorial (ABNT/NOS) e das Comissões de Estudos Especiais (ABNT/CEE),são elaboradas por Comissões de Estudos (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: consumidores e neutros (universidades, laboratório e outros). A ABNT NBR 15863, que estabelece os requisitos mínimos para o treinamento e reciclagem de profissional para realização das operações de abastecimento a granel de Gás LP, foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis (ABNT/CB-09), pela Comissão de Estudos de Instalações destinadas á Armazenamento e ao Abastecimento de Gases Combustíveis (CE-09;402.01), em vigor a partir de 10.08.2011.
O conteúdo que veremos a seguir foi elaborado visando a atualização de conhecimento, para uma operação eficaz e segura, aderente a todos os requisitos de NRB 15863:2010.Neste módulo veremos os conceitos base para a compreensão da atividade de operação do Sistema de abastecimento de Gás LP. São eles:
Unidades de medida de grandezas físicas (conversão de unidade de medidas);
Noções de Gás LP (conhecimento de produto);
Noções de áreas classificadas (equipamento adequado e trabalho seguro);
UNIDADES DE MEDIDA DE GRANDEZAS FÍSICAS
Para o nosso trabalho diário, faz-se necessário resgatarmos alguns conhecimentos aprendidos durante nossa formação educacional.
Os conhecimentos a seguir o apoiaram durante a leitura dos equipamentos de abastecimento
e conversão de medidas para cálculo da quantidade de produtos comercializado ao cliente. São eles:
Unidade de medida
É uma medida (ou quantidade) especifica de determinada grandeza física usada para servir de padrão para outras medidas. Exemplos de unidade: tempo, comprimento, velocidade, aceleração, força, energia, trabalho, temperatura, pressão. Para a nossa aplicação, nos concentraremos nas grandezas listadas a seguir:
Comprimento: Tamanho de um objeto, considerando de uma a outra extremidade. As unidades de comprimento tradicionais: Quilometro (KM): 1.000 m, palmo: 22 cm, entre outras.
Ex: A sua altura (ou o seu tamanho, como falamos popularmente).
Massa: Quantidade de matéria contida em um objeto ou um corpo, independente do lugar que ele estiver no espaço. Unidade de medida tradicional: quilograma (Kg). Ex: Qual a sua massa?
Força: A causa de qualquer modificação no espaço de um corpo, podendo causar sua deformação ou alteração do espaço de movimento, tirando o corpo do repouso ou movimento retilíneo uniforme Ex: Resultado de um chute em uma bola.
Volume: As medidas de volume possuem grande importância nas situações envolvendo capacidade de sólidos, podemos definir volume como o espaço ocupado pro um corpo ou a
capacidade que ele tem de comportar alguma substância.
Ex. de medida de volume: metro quadrado – m² (comprimento x largura), metro cúbico- m² (altura x comprimento x largura). Para exemplificar, podemos pensar no volume da caixa de água de nossas casa.
Densidade: A densidade de um corpo poderá ser determinada pela quantidade de massa que o corpo possui dividido pelo volume que essa massa ocupa. Pode se dize que a densidade mede
o Grau de concentração de massa em determinado volume e pode ser determinada pela expressão matéria.
Exemplo de densidade: mistura de água e óleo.
Área: Superfície plana, determinada. A unidade de medida mais utilizada é o metro quadrado – m²
Ex: A área construída ou livre (sem construção) de nossas casas.
Pressão: A pressão exercida pelas forças nos informa quão distribuídas ou concentradas elas estão.
Para conhecer o valor de uma pressão, precisamos de duas informações:
A intensidade da força resultante;
A área da superfície na qual as forças agem.
A unidade do sistema internacional para medir a pressão é o Pascal (PA).
CURIOSIDADE: Quem exerce mais pressão sobre o capacete:
Um homem andando com um sapato de segurança, ou uma mulher com salto fino.
Resposta: A mulher com o salto fino. Quanto mais concentrada, maior será a pressão.
Outro exemplo: A pressão do pneu do carro.
Temperatura: Podemos descrever a temperatura de um objeto ou corpo como aquela que determina a sensação de quando ele esta quente ou frio quando entramos em contato com ele.
Unidades de Eletricidade:
Antes de apresentarmos as unidades de medida de eletricidade, vamos falar um pouco sobre o que é eletricidade.
O estudo da eletricidade se iniciou na Antiguidade, por volta do século VI a.C., com o filósofo e matemático grego Tales de Mileto. Ele, dentre os maiores sábios da Grécia Antiga, foi quem observou o comportamento de uma resina vegetal denominada de âmbar. Ao atritar essa resina com tecido e/ou pele de animal, Tales percebeu que daquele processo surgia uma importante propriedade: o âmbar adquiria a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha e/ou pequenas penas de aves. Em grego, a palavra elektron significa âmbar, a partir desse vocábulo surgiram as palavras elétron e eletricidade.
Já no século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin, o inventor do pára-raios, teorizou que as cargas elétricas eram um fluido elétrico que podia ser transferido entre os corpos (inclusive o corpo do ser humano).
Contudo, hoje já se sabe que os elétrons é que são transferidos. O corpo com excesso de elétrons está eletricamente positivo. Mas qual é o ramo de estudo da eletricidade? O estudo da eletricidade se divide em três grandes partes:
Eletrodinâmica
Estuda a energia em movimento. Ex.: Turbina de usina hidrelétrica.
Eletromagnetismo
Estuda a relação existente entre a eletricidade e o magnetismo. A partir dessa descoberta, foi possível construir aparelhos que funcionam por meio da indução eletromagnética e que transformam energia mecânica em energia elétrica, Ex.: Imã, Eletrostática Estuda as propriedades e o comprimento de cargas elétricas nos corpos em repouso, que de alguma forma se tornam carregados de carga elétrica, ou eletrizados. É uma energia invisível ao olho nu, mas muito perigosa na ocorrência de acidentes. E a que está mais presente no nosso dia a dia de trabalho. Ex.: Queda de raio em pessoas expostas a tempestades, etc.
Agora sim, vamos à [s unidades de medidas de eletricidade:
Tensão Elétrica – diferença de potencial elétrico (capacidade de um corpo atrair ou repelir cargas elétricas) entre pontos (+ -). Sua unidade de medida é o volt, em homenagem ao físico italiano Alessandro volta. Potência – é a rapidez com a qual uma certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado. A unidade de medida é W (Watt).
Corrente – É o fluxo ordenado de partículas composta por carga elétrica. Ex.: raio, energia elétrica (fluxo de elétrons através de um condutor elétrico, geralmente metálico).
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Curso de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.