Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO CONTROLE DE GASES E EMISSÕES FUGITIVAS EPA 21 – VOCS (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS)
Referência: 200255
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Controle Emissões Fugitivas
O Curso Controle de Emissões Fugitivas tem como principal objetivo capacitar profissionais para identificar, monitorar e controlar as emissões fugitivas em ambientes industriais, visando a proteção ambiental, a saúde e segurança dos trabalhadores, bem como a conformidade com regulamentações ambientais. O curso oferece formação especializada para implementar soluções eficazes no controle das emissões de gases e substâncias voláteis, visando proteção ambiental e saúde humana.
Durante o curso, os participantes aprenderão sobre as principais fontes de emissões fugitivas. Assim como equipamentos e processos industriais propensos a vazamentos, e como aplicar métodos de monitoramento contínuo para detectar essas emissões em tempo real. Exploraremos o uso de tecnologias como sensores, câmeras infravermelhas e detectores portáteis, capacitando os alunos a realizar inspeções de maneira precisa e eficaz.
Além disso, o curso aborda a manutenção preventiva e corretiva como uma ferramenta essencial para evitar falhas e vazamentos que podem resultar em emissões indesejadas. Técnicas de vedação e contenção, como a instalação de sistemas de vedação aprimorados e a utilização de tecnologias de recuperação de vapores, também são discutidas, permitindo que os participantes conheçam as melhores práticas para reduzir a liberação de substâncias voláteis.

Curso Controle Emissões Fugitivas: O Que são Emissões Fugitivas?
Emissões fugitivas são emissões de gases ou vapores que escapam de sistemas ou processos industriais de forma não controlada e não intencional. Essas emissões ocorrem por falhas em equipamentos, como válvulas, juntas, flanges ou dutos, ou devido a vazamentos durante a produção, transporte ou armazenamento de substâncias voláteis. Elas incluem gases de efeito estufa, compostos orgânicos voláteis (COVs) e outras substâncias tóxicas, representando riscos para o meio ambiente e a saúde humana.
As emissões fugitivas, além de poluir a atmosfera, são prejudiciais à saúde humana, pois muitas substâncias são tóxicas, inflamáveis ou causam doenças respiratórias. Substâncias como metano, dióxido de carbono, compostos orgânicos voláteis (COVs) e outros poluentes atmosféricos são comuns em emissões fugitivas. Essas emissões também têm impacto direto nas mudanças climáticas, pois muitas delas são gases de efeito estufa, como o metano.
O controle das emissões é crucial para cumprir regulamentações, aumentar a eficiência e reduzir impactos ambientais e à saúde pública. Para isso, é necessário usar tecnologias adequadas, como monitoramento contínuo, sistemas de vedação e recuperação de vapores, e realizar a manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos industriais.
Características Principais:
Origem não controlada: Diferem das emissões canalizadas (como aquelas emitidas por chaminés ou sistemas de exaustão), porque não são intencionais e geralmente não possuem um sistema específico para capturá-las.
Dificuldade de detecção: Muitas vezes, as emissões fugitivas são difíceis de detectar devido à sua natureza difusa e à origem em vários pontos, como válvulas, flanges, tanques e juntas.
Composição variada: Dependem do setor industrial e podem, portanto, incluir substâncias como hidrocarbonetos, compostos orgânicos voláteis (COVs), gases de efeito estufa (GEEs), amônia, entre outros.
Curso Controle Emissões Fugitivas: Qual a Importância do Controle de Emissões Fugitivas?
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Controle Emissões Fugitivas
CURSO APRIMORAMENTO CONTROLE DE GASES E EMISSÕES FUGITIVAS EPA 21 – VOCS (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS)
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Introdução às Emissões Fugitivas e VOCs (4 horas)
Definição de emissões fugitivas
Características e fontes de emissões fugitivas
Impactos ambientais e à saúde pública das emissões fugitivas
O que são Compostos Orgânicos Voláteis (VOCs)?
Principais fontes de VOCs nas indústrias
Regulações e diretrizes ambientais (EPA 21, ISO 14001, entre outras)
Responsabilidade social e econômica das empresas em controlar emissões fugitivas
Módulo 2: Monitoramento e Detecção de Emissões Fugitivas (8 horas)
Tecnologias de monitoramento: Sensores, câmeras infravermelhas e detectores portáteis
Monitoramento contínuo e em tempo real das emissões
Processos de inspeção e diagnóstico: Localização de vazamentos e fontes de emissões
Uso de tecnologias avançadas para monitoramento (drones, câmeras térmicas, etc.)
Cálculo e análise dos níveis de VOCs no ambiente
Estudos de caso e aplicação de monitoramento em diferentes setores industriais
Módulo 3: Técnicas de Controle de VOCs e Emissões Fugitivas (12 horas)
Tecnologias de vedação: Gaxetas, válvulas, flanges e outros sistemas de vedação
Técnicas de contenção e recuperação de vapores (VRS – Vapor Recovery Systems)
Manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos para evitar vazamentos
Gerenciamento de processos e melhorias operacionais para minimizar emissões
Estratégias para substituição de substâncias voláteis por alternativas menos impactantes
Implantação de sistemas de recuperação de solventes e VOCs
Estudo de caso: Implementação de soluções para controle de VOCs em diferentes indústrias
Módulo 4: Regulações Ambientais e Conformidade (8 horas)
A importância da conformidade com as regulamentações ambientais
Como atender à EPA 21 e outras normativas internacionais
Inspeções regulatórias e auditorias ambientais
Relatórios de conformidade e procedimentos de registro de emissões
Como obter certificações ambientais: ISO 14001, entre outras
Responsabilidades legais das empresas em caso de descumprimento das normas
Impactos da não conformidade: Multas, penalidades e danos à imagem da empresa
Módulo 5: Eficiência Operacional e Benefícios Econômicos do Controle de VOCs (4 horas)
Benefícios econômicos da redução de emissões fugitivas
Minimização do desperdício de matérias-primas
Aumento da eficiência operacional e redução de custos com manutenção
Como o controle de VOCs contribui para a competitividade e a sustentabilidade empresarial
Casos de sucesso: Empresas que implementaram estratégias eficazes de controle de VOCs
Módulo 6: Treinamento e Capacitação de Equipes (4 horas)
A importância da capacitação contínua dos colaboradores
Identificação de fontes de emissões fugitivas e melhores práticas operacionais
Procedimentos de segurança no trabalho relacionados ao controle de VOCs
Implantação de programas de treinamento para equipes operacionais
Estudo de caso: Treinamento e conscientização no controle de emissões
Metodologia:
Aulas expositivas com recursos audiovisuais
Estudos de caso práticos
Exercícios em grupo e simulações de inspeções e monitoramento
Avaliações teóricas e práticas
Público-Alvo:
Profissionais das áreas de meio ambiente, engenharia, operações industriais, saúde e segurança no trabalho, além de técnicos e gestores envolvidos com a gestão de emissões fugitivas, controle de VOCs e conformidade ambiental.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Controle Emissões Fugitivas
CURSO APRIMORAMENTO CONTROLE DE GASES E EMISSÕES FUGITIVAS EPA 21 – VOCS (COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS)
Carga Horária Total: 40 Horas
Módulo 1: Introdução às Emissões Fugitivas e VOCs (4 horas)
Definição de emissões fugitivas
Características e fontes de emissões fugitivas
Impactos ambientais e à saúde pública das emissões fugitivas
O que são Compostos Orgânicos Voláteis (VOCs)?
Principais fontes de VOCs nas indústrias
Regulações e diretrizes ambientais (EPA 21, ISO 14001, entre outras)
Responsabilidade social e econômica das empresas em controlar emissões fugitivas
Módulo 2: Monitoramento e Detecção de Emissões Fugitivas (8 horas)
Tecnologias de monitoramento: Sensores, câmeras infravermelhas e detectores portáteis
Monitoramento contínuo e em tempo real das emissões
Processos de inspeção e diagnóstico: Localização de vazamentos e fontes de emissões
Uso de tecnologias avançadas para monitoramento (drones, câmeras térmicas, etc.)
Cálculo e análise dos níveis de VOCs no ambiente
Estudos de caso e aplicação de monitoramento em diferentes setores industriais
Módulo 3: Técnicas de Controle de VOCs e Emissões Fugitivas (12 horas)
Tecnologias de vedação: Gaxetas, válvulas, flanges e outros sistemas de vedação
Técnicas de contenção e recuperação de vapores (VRS – Vapor Recovery Systems)
Manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos para evitar vazamentos
Gerenciamento de processos e melhorias operacionais para minimizar emissões
Estratégias para substituição de substâncias voláteis por alternativas menos impactantes
Implantação de sistemas de recuperação de solventes e VOCs
Estudo de caso: Implementação de soluções para controle de VOCs em diferentes indústrias
Módulo 4: Regulações Ambientais e Conformidade (8 horas)
A importância da conformidade com as regulamentações ambientais
Como atender à EPA 21 e outras normativas internacionais
Inspeções regulatórias e auditorias ambientais
Relatórios de conformidade e procedimentos de registro de emissões
Como obter certificações ambientais: ISO 14001, entre outras
Responsabilidades legais das empresas em caso de descumprimento das normas
Impactos da não conformidade: Multas, penalidades e danos à imagem da empresa
Módulo 5: Eficiência Operacional e Benefícios Econômicos do Controle de VOCs (4 horas)
Benefícios econômicos da redução de emissões fugitivas
Minimização do desperdício de matérias-primas
Aumento da eficiência operacional e redução de custos com manutenção
Como o controle de VOCs contribui para a competitividade e a sustentabilidade empresarial
Casos de sucesso: Empresas que implementaram estratégias eficazes de controle de VOCs
Módulo 6: Treinamento e Capacitação de Equipes (4 horas)
A importância da capacitação contínua dos colaboradores
Identificação de fontes de emissões fugitivas e melhores práticas operacionais
Procedimentos de segurança no trabalho relacionados ao controle de VOCs
Implantação de programas de treinamento para equipes operacionais
Estudo de caso: Treinamento e conscientização no controle de emissões
Metodologia:
Aulas expositivas com recursos audiovisuais
Estudos de caso práticos
Exercícios em grupo e simulações de inspeções e monitoramento
Avaliações teóricas e práticas
Público-Alvo:
Profissionais das áreas de meio ambiente, engenharia, operações industriais, saúde e segurança no trabalho, além de técnicos e gestores envolvidos com a gestão de emissões fugitivas, controle de VOCs e conformidade ambiental.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Controle Emissões Fugitivas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Identificação das fontes de emissão de VOCs;
Técnicas de monitoramento das emissões fugitivas;
Avaliação da eficiência das medidas de controle;
Cumprimento das exigências legais relacionadas ao tema;
Análise de riscos ambientais e à saúde humana;
Técnicas de reparo e manutenção de equipamentos;
Desenvolvimento de planos de controle de emissões fugitivas;
Características e propriedades dos VOCs;
Efeitos dos VOCs na saúde humana e no meio ambiente;
Tipos de equipamentos e tecnologias utilizados para o controle de emissões fugitivas;
Métodos de detecção de vazamentos, como a técnica de detecção de fugas por vapor (Method 21);
Análise de dados e relatórios sobre as emissões fugitivas de VOCs;
Estudos de casos e exemplos práticos de aplicação do método EPA-21;
Normas e regulamentações aplicáveis ao controle de emissões fugitivas de VOCs;
Desenvolvimento de programas de gerenciamento de vazamentos;
Práticas recomendadas para a manutenção de equipamentos e tubulações;
Técnicas de inspeção visual e auditiva para identificação de vazamentos;
Análise de custo-benefício das medidas de controle de emissões fugitivas;
Treinamento para a equipe de manutenção e operação da indústria;
Boas práticas de armazenamento e manuseio de VOCs;
Procedimentos de calibração e manutenção de equipamentos de detecção;
Monitoramento contínuo das emissões fugitivas;
Estratégias de redução e prevenção de vazamentos;
Avaliação de impacto ambiental e medidas de mitigação;
Integração do controle de emissões fugitivas com outros programas de gestão ambiental;
Atualizações e tendências recentes na legislação e regulamentação relacionadas aos VOCs e emissões fugitivas;
Procedimentos de resposta a emergências, como evacuação de áreas e acionamento de equipes de emergência;
Identificação de riscos potenciais e medidas preventivas para evitar acidentes;
Treinamento para os trabalhadores sobre como lidar com situação de emergência;
Desenvolvimento de planos de contingência para casos de vazamentos ou acidentes;
Análise de casos reais de acidentes envolvendo emissões fugitivas de VOCs e lições aprendidas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Controle Emissões Fugitivas
3.0 Definições
3.1 Gás de calibração significa o composto VOC usado para ajustar a leitura do medidor do instrumento para um valor conhecido. O gás de calibração é geralmente o composto de referência em uma concentração conhecida aproximadamente igual à concentração de definição de vazamento.
3.2 Precisão de calibração significa o grau de concordância entre medições do mesmo valor, expresso como a porcentagem relativa da diferença média entre as leituras do medidor e o concentração conhecida para a concentração conhecida.
3.3 Concentração de definição de vazamento significa a concentração local de VOC na superfície de uma fonte de vazamento que indica que uma emissão de VOC (vazamento) está presente. A definição de vazamento é uma leitura do medidor do instrumento baseada em um composto de referência.
3.4 Nenhuma emissão detectável significa uma concentração local de COV na superfície de uma fonte de vazamento, ajustada para concentração ambiente local de VOC, que é inferior a 2,5 por cento da definição de vazamento especificada concentração. isso indica que não há emissão (vazamento) de COV.
3.5 Composto de referência significa as espécies de COV selecionadas como base de calibração do instrumento para
especificação da concentração de definição de vazamento. (Por exemplo, se uma concentração de definição de vazamento for 10.000 ppm como metano, então qualquer emissão de fonte que resulte em uma concentração local que produza um medidor uma leitura de 10.000 em um medidor calibrado com metano seria classificada como um vazamento. Por exemplo, a concentração de definição de vazamento é 10.000 ppm e o composto de referência é metano.)
3.6 Fator de resposta significa a razão entre a concentração conhecida de um composto VOC e a concentração observada leitura do medidor quando medida usando um instrumento calibrado com o composto de referência especificado em o regulamento aplicável.
3.7 Tempo de resposta significa o intervalo de tempo desde uma mudança gradual na concentração de VOC na entrada do sistema de amostragem até o momento em que 90 por cento do valor final correspondente é alcançado, conforme exibido no medidor de leitura do instrumento.
4.0 Interferências [Reservado]
5.0 Segurança
5.1 Isenção de responsabilidade. Este método pode envolver materiais, operações e equipamentos perigosos. Esse
método pode não resolver todos os problemas de segurança associados ao seu uso. É responsabilidade do usuário deste método de teste para estabelecer práticas apropriadas de segurança e saúde e determinar a aplicabilidade de limitações regulatórias antes de executar este método de teste.
5.2 Poluentes Perigosos. Vários dos compostos cujos vazamentos podem ser determinados por este método
pode ser irritante ou corrosivo para os tecidos (por exemplo, heptano) ou pode ser tóxico (por exemplo, benzeno, álcool metílico).
Quase todos apresentam risco de incêndio. Os compostos nas emissões devem ser determinados através da familiaridade com a fonte. As precauções apropriadas podem ser encontradas em documentos de referência, como a referência nº 4 na Seção 16,0.
F: EPA 21
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Curso Controle Emissões Fugitivas: Consulte-nos.







