Curso Certificações Regulamentos Internacionais Curso Certificações Regulamentos Internacionais
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Curso Certificações Regulamentos Internacionais

O Curso de Certificações Regulamentos Internacionais tem como objetivo fornecer conhecimento sobre as normas e regulamentos internacionais aplicáveis em diversas áreas, como qualidade, segurança alimentar, meio ambiente, entre outros. Visando aprimorar o conhecimento dos profissionais a entender e aplicar essas normas em suas respectivas áreas de atuação, garantindo a conformidade com os padrões internacionais e a melhoria contínua dos processos e produtos.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO CERTIFICAÇÕES E REGULAMENTOS TÉCNICOS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA E QUALIDADE

Referência: 201388

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo do Curso de Certificações Regulamentos Internacionais?

O Curso de Certificações Regulamentos Internacionais tem como objetivo fornecer conhecimento sobre as normas e regulamentos internacionais aplicáveis em diversas áreas, como qualidade, segurança alimentar, meio ambiente, entre outros. Visando aprimorar o conhecimento dos profissionais a entender e aplicar essas normas em suas respectivas áreas de atuação, garantindo a conformidade com os padrões internacionais e a melhoria contínua dos processos e produtos.

Certificações internacionais - um diferencial para garantir qualidade, segurança e conformidade em cada etapa dos processos empresariais - Curso Certificações Regulamentos Internacionais
Certificações internacionais – um diferencial para garantir qualidade, segurança e conformidade em cada etapa dos processos empresariais

Porque realizar o Curso de Certificações Regulamentos Internacionais?

Realizar um curso de certificações em regulamentos internacionais é, sem dúvida, vantajoso por várias razões, especialmente para profissionais que atuam em setores como comércio exterior, logística, regulamentação, compliance e setores regulados. A seguir, apresento alguns dos principais motivos para considerar essa formação:

1. Acesso a Mercados Globais: Primeiramente, empresas que operam internacionalmente precisam seguir uma série de normas e regulamentos que variam de acordo com o país e a região. Assim, com uma certificação em regulamentos internacionais, você ou sua empresa estarão mais preparados para entrar em novos mercados de forma legal e eficiente.

2. Conformidade e Compliance: A conformidade com regulamentos é crucial para evitar multas, penalidades e problemas legais. Dessa forma, o curso ajuda os profissionais a entenderem e se adaptarem rapidamente a normas internacionais, reduzindo riscos para a empresa e garantindo a conformidade.

3. Atualização Profissional: Além disso, a regulamentação internacional muda constantemente, especialmente em áreas como segurança de dados, sustentabilidade, saúde e segurança no trabalho, e comércio eletrônico. Portanto, manter-se atualizado com uma certificação pode fazer diferença no currículo e na carreira, demonstrando que você é um profissional preparado para essas mudanças.

4. Vantagem Competitiva: Certificações e o domínio de regulamentos internacionais são altamente valorizados e podem destacar profissionais e empresas em relação à concorrência, especialmente em processos de auditorias e contratos com parceiros internacionais.

5. Otimização de Processos e Redução de Custos: Conhecer bem os regulamentos ajuda a otimizar processos e evitar gastos desnecessários, como taxas alfandegárias inesperadas ou retenções de produtos nas aduanas.

6. Valorização Profissional e Oportunidades de Carreira: Profissionais certificados tendem a ser mais procurados no mercado, principalmente em setores globais como farmacêutico, tecnologia, automotivo, financeiro e alimentício.

Por fim, esses cursos abordam temas como normas da ISO, legislação ambiental, leis de importação e exportação, regulamentação aduaneira, entre outros, dependendo do setor.

Qual a diferença entre certificação e acreditação em relação aos regulamentos internacionais?

A certificação é o processo pelo qual uma terceira parte confirma que um produto, processo ou sistema atende a determinados requisitos. Já a acreditação é a formalização do reconhecimento da competência de uma entidade para realizar atividades específicas de avaliação da conformidade, como certificação. Ambos são importantes para garantir a confiabilidade e a credibilidade das certificações regulamentares internacionais.

Quais são os principais benefícios de obter certificações regulamentares internacionais?

A obtenção de certificações regulamentares internacionais pode trazer diversos benefícios, tais como: aumento da credibilidade da organização no mercado global, melhoria da eficiência operacional, acesso a novos mercados, garantia da conformidade com padrões internacionais e a melhoria contínua dos processos.

Este curso aborda quais Normas?

Um curso sobre certificações e regulamentos internacionais geralmente cobre, de forma abrangente, um conjunto de normas amplamente reconhecidas e aplicadas em diferentes setores. A seguir, portanto, estão algumas das normas mais comuns que são abordadas nesses cursos:

  • ISO (International Organization for Standardization):
    • Primeiramente, a ISO 9001: Gestão da Qualidade, aplicável a qualquer setor para melhorar processos e satisfação do cliente.
    • Em seguida, a ISO 14001: Gestão Ambiental, relevante para empresas comprometidas com a sustentabilidade.
    • Além disso, a ISO 45001: Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional, voltada para a segurança no ambiente de trabalho.
    • Outro ponto importante é a ISO 27001: Segurança da Informação, essencial para empresas que precisam proteger dados sensíveis.
    • Também temos a ISO 22000: Segurança Alimentar, importante para empresas de alimentos e bebidas.
    • Por fim, a ISO 50001: Gestão de Energia, que ajuda as organizações a otimizar o uso de energia e a reduzir custos.
  • Regulamentos da UE (União Europeia):
    • O regulamento REACH (Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemicals) é focado na segurança de substâncias químicas e na proteção da saúde humana e ambiental.
    • Além disso, o GDPR (General Data Protection Regulation) é essencial para empresas que coletam e processam dados na Europa, garantindo a regulação de proteção de dados pessoais.
    • Finalmente, o CE Marking é uma certificação para produtos vendidos no Espaço Econômico Europeu, assegurando a conformidade com padrões de segurança e saúde.
Alcançando padrões globais - O poder das certificações internacionais para garantir qualidade e conformidade - Curso Certificações Regulamentos Internacionais
Alcançando padrões globais – O poder das certificações internacionais para garantir qualidade e conformidade
  • FDA (Food and Drug Administration):

    • Normas e regulamentações da FDA são essenciais, especialmente para produtos alimentícios, cosméticos, dispositivos médicos e produtos farmacêuticos que visam o mercado dos Estados Unidos.
  • Normas de Comércio Internacional:
    • Os INCOTERMS, por exemplo, são um conjunto de termos que regula as responsabilidades entre compradores e vendedores no comércio internacional, definidos pela Câmara de Comércio Internacional.
    • Normas da OMC (Organização Mundial do Comércio): Regras e diretrizes comerciais que promovem o comércio justo e evitam discriminação.
  • Normas da OIT (Organização Internacional do Trabalho):

    • As regras e diretrizes da OIT garantem condições justas de trabalho, incluindo regulamentações sobre trabalho infantil, trabalho forçado e condições de trabalho seguras.
  • Normas de Sustentabilidade e ESG (Environmental, Social, and Governance):
    • O GRI (Global Reporting Initiative) define normas para relatórios de sustentabilidade e ESG.
    • Além disso, a ISO 26000 foca na responsabilidade social, abordando práticas empresariais éticas e de responsabilidade corporativa.
    • Já o SASB (Sustainability Accounting Standards Board) oferece normas que ajudam as empresas a divulgar informações financeiras e de sustentabilidade.
  • Boas Práticas de Manufatura (GMP – Good Manufacturing Practices):
    • A certificação GMP é aplicável a setores como farmacêutico, alimentício e cosmético, garantindo que os produtos sejam produzidos de maneira consistente e sob padrões de qualidade.
  • Normas de Exportação e Importação:
    • Regulamentos da Aduana e Zona Franca são fundamentais para operações de comércio exterior.
    • C-TPAT (Customs-Trade Partnership Against Terrorism): Programa dos EUA que exige medidas de segurança na cadeia de suprimentos para exportadores.
  • Outros Padrões Internacionais Específicos:
    • O BRCGS (Brand Reputation through Compliance Global Standards) é focado em segurança alimentar e padrões de qualidade para o setor de alimentos.
    • Finalmente, o IFS (International Featured Standards) estabelece padrões de qualidade e segurança para a cadeia de suprimentos alimentar e produtos de consumo.

Esse conjunto de normas, portanto, permite que empresas e profissionais compreendam as principais regulamentações para operar globalmente, mantendo a conformidade e a qualidade no comércio e nos processos industriais.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Certificações Regulamentos Internacionais

Conteúdo Programático Normativo:
Introdução às certificações e regulamentos internacionais;
Importância da conformidade com normas internacionais;
Normas ISO e sua aplicação;
Requisitos legais e obrigações internacionais;
Benefícios da certificação para as organizações;
Sistemas de gestão da qualidade;
Sistemas de gestão ambiental;
Sistemas de gestão da segurança alimentar;
Sistemas de gestão da saúde e segurança ocupacional;
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle;
Boas Práticas de Fabricação;
Segurança da Informação;
Auditorias e processos de certificação;
Medidas de segurança e prevenção de riscos;
Organismos de certificação e acreditação;
Atualizações e mudanças nas normas internacionais;
Compliance e ética nos negócios internacionais;
Desafios na implementação de normas internacionais;
Certificações específicas por setor (ex: indústria automotiva, saúde, tecnologia);
Legislação internacional e acordos comerciais relevantes;
Responsabilidade social corporativa e certificações associadas;
Gestão de energia e certificações de eficiência energética;
Sistemas de gestão de serviços;
Sistemas de gestão da cadeia de suprimentos;
Certificações de produtos e processos;
Regulamentos fitossanitários e certificações agrícolas;
Normas de segurança de produtos;
Certificações de conformidade com regulamentos de exportação/importação;
Certificações de qualidade em setores específicos;
Desafios e tendências futuras em certificações e regulamentos internacionais.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Certificações Regulamentos Internacionais

Curso Certificações Regulamentos Internacionais

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
FDA (Food and Drug Administration);
REACH (Registration, Evaluation, Authorization and Restriction of Chemicals);
Canadian Food and Drug Regulations;
Ecolabel;
GB (China);
ISO (International Organization for Standardization);
NFPA (The National Fire Protection Association);
ANSI (American National Standards Institute);
IEC (International Electrotechnical Commission);
IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers);
ASME (American Society of Mechanical Engineers);
AFNOR (Association française de normalisation);
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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O que são Cursos Livres?
Diante da variedade de cursos de curta duração que prometem qualificação profissional, surge frequentemente a dúvida sobre a sua validação e a necessidade de registro em órgãos competentes, com perguntas como: “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro no MEC?” ou “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro na Secretaria Estadual de Educação?”.

Vamos examinar o que a legislação diz sobre esses cursos:

A educação profissional é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), especificamente no artigo 39, que estabelece:

Art. 39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.

§ 1º Os cursos de educação profissional e tecnológica podem ser organizados por eixos tecnológicos, permitindo a construção de diferentes itinerários formativos, conforme as normas do sistema e nível de ensino.

§ 2º A educação profissional e tecnológica abrange os seguintes cursos:
I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;
II – de educação profissional técnica de nível médio;
III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.

§ 3º Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021, definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Esta resolução, em seu artigo 4º, estabelece que a Educação Profissional e Tecnológica, baseada no § 2º do art. 39 da LDB e no Decreto nº 5.154/2004, é desenvolvida por meio de cursos e programas de:
I – qualificação profissional, incluindo formação inicial e continuada de trabalhadores;
II – Educação Profissional Técnica de Nível Médio, com saídas intermediárias de qualificação profissional técnica e cursos de especialização profissional técnica;
III – Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação, com saídas intermediárias de qualificação profissional tecnológica, cursos de especialização profissional tecnológica e programas de Mestrado e Doutorado profissional.

Conforme as perguntas mencionadas, trata-se dos cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, considerando a necessidade de registro junto à Secretaria Estadual de Educação e/ou ao Conselho Estadual de Educação.

Para esses cursos, a Resolução CNE/CP Nº 1/2021 estabelece, em seus capítulos V e VI, as regras de oferta, estrutura e organização. O artigo 16 define:

Art. 16. Os cursos técnicos serão oferecidos nas formas integrada, concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, conforme descrito abaixo:
I – integrada, para quem já concluiu o Ensino Fundamental, com matrícula única na mesma instituição, conduzindo o estudante à habilitação profissional técnica enquanto conclui o Ensino Médio;
II – concomitante, para quem está cursando ou ingressa no Ensino Médio, com matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais em diferentes instituições;
III – concomitante intercomplementar, oferecida simultaneamente em instituições diferentes, mas integradas no conteúdo, através de convênios ou acordos;
IV – subsequente, destinada a quem já concluiu o Ensino Médio.

O artigo 17 especifica que a oferta de curso técnico, em qualquer forma, deve ser precedida pelo credenciamento da unidade educacional e pela autorização do curso pelo órgão competente do respectivo sistema de ensino, no caso, o Conselho Estadual de Educação (CEE).
As autorizações e credenciamentos realizados pelo CEE são publicadas no Diário Oficial do Estado. No Espírito Santo, essas resoluções podem ser consultadas no site do CEE.
As instituições devidamente credenciadas devem apresentar em seus materiais de divulgação o número de autorização/credenciamento junto ao CEE, o que pode ser verificado no site do Conselho.
Considerando outras modalidades de cursos “técnicos” no mercado, cabe mencionar a existência de cursos livres. A Lei nº 9.394/96, em seu art. 42, estabelece:

Art. 42. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento, sem necessidade de nível de escolaridade específico.

Segundo o site do Ministério da Educação, os cursos livres podem ser oferecidos como formação inicial e continuada ou qualificação profissional, abertos à comunidade, sem exigência de nível de escolaridade.
Os cursos livres não possuem carga horária preestabelecida e são focados na capacitação profissional ou pessoal em áreas específicas. Eles não exigem escolaridade prévia, e a regulamentação do MEC não se aplica a eles. Esses cursos são válidos em todo o território nacional e podem ser oferecidos presencialmente ou online.
Por fim, os cursos livres, por não exigirem credenciamento junto ao MEC, não estão sujeitos à fiscalização de órgãos reguladores da educação. As instituições podem emitir certificados para esses cursos, mas sem validade de reconhecimento oficial, apenas como comprovação da qualificação adquirida.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

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Saiba Mais: Curso Certificações Regulamentos Internacionais

2.2 Conceitos fundamentais
2.2.1 Qualidade
Uma organização focada em qualidade promove uma cultura que resulta em comportamentos, atitudes, atividades e processos que agregam valor através da satisfação das necessidades e expectativas dos clientes e de outras partes interessadas pertinentes.
A qualidade dos produtos e serviços de uma organização é determinada pela capacidade de satisfazer os clientes e pelo impacto pretendido e não pretendido nas partes interessadas pertinentes.
A qualidade dos produtos e serviços inclui não apenas sua função e desempenho pretendidos, mas também seu valor percebido e o benefício para o cliente.
2.2.2 Sistema de gestão da qualidade
Um SGQ compreende atividades pelas quais a organização identifica seus objetivos e determina os processos e recursos necessários para alcançar os resultados desejados.
O SGQ gerencia a interação de processos e recursos necessários para agregar valor e realizar resultados para as partes interessadas pertinentes.
O SGQ permite à Alta Direção otimizar a utilização dos recursos considerando as consequências de sua decisão a longo e curto prazo.
O SGQ provê os meios para identificar ações para tratar consequências pretendidas e não pretendidas na provisão de produtos e serviços.
2.2.3 Contexto de uma organização
Compreender o contexto da organização é um processo. Este processo determina fatores que influenciam o propósito, os objetivos e a sustentabilidade da organização. Ele considera fatores internos, como valores, cultura, conhecimento e desempenho da organização. Ele também considera fatores externos, como legal, tecnológico, competitivo, mercado, cultural e ambientes social e econômico.
Exemplos das formas em que o propósito de uma organização pode ser expresso, incluem sua visão, missão, políticas e objetivos.
2.2.4 Partes interessadas
O conceito de partes interessadas se estende além de um foco exclusivamente no cliente. É importante considerar todas as partes interessadas pertinentes.
Parte do processo para a compreensão do contexto da organização é identificar suas partes interessadas. As partes interessadas pertinentes são aquelas que fornecem risco significativo para a sustentabilidade organizacional se as suas necessidades e expectativas não forem atendidas. Organizações definem quais resultados são necessários prover às partes interessadas pertinentes para reduzir esse risco.
Para seu sucesso, as organizações atraem, capturam e retêm o apoio das partes interessadas das quais dependem.
2.2.5 Suporte
2.2.5.1 Generalidades
O apoio da Alta Direção no SGQ e o engajamento das pessoas permite:
Provisão de recursos humanos e outros recursos adequados;
monitoramento de processos e resultados;
Determinação e avaliação dos riscos e oportunidades;
implementação de ações apropriadas
Aquisição responsável, aplicação, manutenção, aprimoramento e disposição dos recursos apoiam a organização na realização dos seus objetivos,
2.2.5.2 Pessoas
As pessoas são recursos essenciais dentro da organização. O desempenho da organização é dependente de como as pessoas se comportam dentro do sistema em que trabalham.
Dentro de uma organização, as pessoas tornam-se engajadas e alinhadas por meio da compreensão comum da política da qualidade e dos resultados desejados da organização.
2.2.5.3 Competência
O SGQ é mais efetivo quando todos os funcionários entendem e aplicam as habilidades, treinamento, educação e experiência necessários para desempenhar suas funções e responsabilidades. É da responsabilidade da Alta Direção oferecer oportunidades para as pessoas desenvolverem essas competências necessárias.
Fonte: ISO 9000

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Curso Certificações Regulamentos Internacionais: Consulte-nos.