Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre a Aplicação da Norma para Elaboração de Categorização de Risco Proveniente de Máquinas e Equipamentos NR-12
Referência: 121199
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Curso Categorização Risco Máquinas e Equipamentos
O principal intuito do Curso Aprimoramento Sobre a Aplicação da Norma para Elaboração de Categorização de Risco Proveniente de Máquinas e Equipamentos NR-12 é relacionar as medidas de segurança para prevenir acidentes e imprevistos, bem como determinar quais serão os procedimentos ocupacionais recomendados para diminuir a ocorrência destes acidentes.
O que é Categorização de Risco?
A Categorização de Risco serve para designar o nível de risco de exposição à determinada máquina, podendo assim ser definidos os parâmetros e as medidas de prevenção de acidentes, assim como os devidos Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva, em conformidade com as normativas e categorias de risco pré determinadas.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Categorização de Risco Máquinas e Equipamentos
Como avaliar grau de risco de Máquina ou Equipamento;
A importância dos acessórios em bom estado;
Como realizar a checagem dos sistemas de segurança;
Adequações às normas do fabricante;
Informações importantes no Manual de Instrução Técnica Operacional e e Manutenção;
Documentações importantes do maquinário;
Leitura de laudos e relatórios técnicos de conformidade;
Verificação de validade de vistorias, laudos e prontuários;
Principais procedimentos ocupacionais envolvendo a máquina;
A importância da aptidão dos profissionais envolvidos na operação;
Como estimar e avaliar os graus de risco;
Realização da categorização de risco;
Como identificar acidentes em potencial;
Segurança estrutural do maquinário;
Medidas administrativas para redução de risco;
Escolha correta dos Equipamentos de Segurança;
Procedimentos adequados de segurança ocupacional;
Métodos para prevenção de acidentes;
Conformidade dos itens de segurança;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Curso Categorização de Risco Máquinas e Equipamentos
Como avaliar grau de risco de Máquina ou Equipamento;
A importância dos acessórios em bom estado;
Como realizar a checagem dos sistemas de segurança;
Adequações às normas do fabricante;
Informações importantes no Manual de Instrução Técnica Operacional e e Manutenção;
Documentações importantes do maquinário;
Leitura de laudos e relatórios técnicos de conformidade;
Verificação de validade de vistorias, laudos e prontuários;
Principais procedimentos ocupacionais envolvendo a máquina;
A importância da aptidão dos profissionais envolvidos na operação;
Como estimar e avaliar os graus de risco;
Realização da categorização de risco;
Como identificar acidentes em potencial;
Segurança estrutural do maquinário;
Medidas administrativas para redução de risco;
Escolha correta dos Equipamentos de Segurança;
Procedimentos adequados de segurança ocupacional;
Métodos para prevenção de acidentes;
Conformidade dos itens de segurança;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Curso Aprimoramento Sobre a Aplicação da Norma para Elaboração de Categorização de Risco Proveniente de Máquinas e Equipamentos NR-12
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
4.2 Usando a abordagem de equipe para a apreciação de riscos
4.2.1 Generalidades A apreciação de riscos é geralmente mais completa e eficaz quando realizada por uma equipe. O tamanho de uma equipe varia de acordo com
a) a abordagem de apreciação de riscos selecionada,
b) a complexidade da máquina, e
c) o processo dentro do qual a máquina é utilizada.
Convém que a equipe reúna conhecimento em diferentes disciplinas e uma variedade de experiências e conhecimentos. No entanto, uma equipe que é muito grande pode ter dificuldades para permanecer focada ou para chegar a um consenso. A composição da equipe pode variar durante o processo de apreciação de riscos, de acordo com os conhecimentos necessários para um problema especifico. Recomenda-se que haja um líder de equipe, claramente identificado e dedicado ao projeto, uma vez que o sucesso da apreciação de riscos depende de suas habilidades.
Convém que uma estimativa de riscos seja feita por uma equipe para gerar consenso, não se esperando que o resultado detalhado seja sempre o mesmo com diferentes equipes que analisem situações semelhantes. No entanto, nem sempre é prático montar uma equipe de apreciação de riscos e pode não ser necessário para as máquinas onde os riscos são bem compreendidos.
NOTA A confiança nos resultados de uma apreciação de riscos pode ser melhorada pela consulta aos outros com conhecimento e experiência, como a mencionada em 4.2.2, e por outra pessoa competente, revisando a apreciação dos riscos.
4.2.2 Composição e papel dos membros da equipe
Recomenda-se que a equipe tenha um líder. Convém que o líder da equipe seja totalmente responsável por assegurar que todas as tarefas envolvidas no planejamento, execução e documentação (de acordo com a ABNT NBR ISO 12100:2013, Seção 7) da apreciação de riscos sejam realizadas e os resultados/recomendações sejam relatados à(s) pessoa(s) adequada(s).
Recomenda-se que os membros da equipe sejam selecionados de acordo com as habilidades e competências necessárias para a apreciação dos riscos. A equipe pode incluir pessoas que
a) possam responder a perguntas técnicas sobre o projeto e as funções da máquina,
b) tenham experiência real de como a máquina é operada, montada, mantida, atendida etc.,
c) tenham conhecimento do histórico de acidentes deste tipo de máquinas,
d) tenham um bom entendimento dos regulamentos pertinentes, normas, em particular a ABNT NBR ISO 12100 e quaisquer questões de segurança específicas associadas à máquina, e
e) compreendam os fatores humanos (ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.5.3.4).
4.2.3 Seleção de métodos e ferramentas Este documento é destinado a ser utilizado para a apreciação de riscos em uma ampla variedade de máquinas, em termos de complexidade e potencial de dano. Há também uma variedade de métodos e ferramentas para a realização da apreciação de riscos (ver 5.4.4). Ao selecionar um método ou ferramenta para estimar riscos, convém que sejam levados em consideração a máquina, a provável natureza dos perigos e o propósito da apreciação de riscos. Convém que também seja dada consideração às habilidades, experiências e preferências da equipe para os métodos particulares. A Seção 5 oferece informações adicionais sobre os critérios para a seleção de métodos e ferramentas adequadas para cada etapa do processo de apreciação de riscos
4.2.4 Fonte de informação para a apreciação de riscos
A informação necessária para a apreciação de riscos está listada na ABNT NBR ISO 12100:2013,
5.2. Esta informação pode apresentar numa variedade de formas, incluindo desenhos técnicos, diagramas, fotos, imagens de vídeo, informações para uso (incluindo informações de manutenção e procedimentos operacionais padrão (POP)), se disponível. Acesso a máquinas semelhantes ou a um protótipo do projeto, quando disponível, é frequentemente útil.
5 Processo de apreciação de riscos
5.1 Generalidades
As subseções seguintes explicam o que tem de ser considerado em cada etapa do processo de apreciação de riscos, como mostrado na ABNT NBR ISO 12100:2013, Figura 1.
5.2 Determinação dos limites da máquina 5.2.1 Generalidades NOTA Esta subseção engloba alguns dos requisitos da ABNT NBR ISO 2010:2013, 5.3.
O objetivo desta etapa é ter uma clara descrição das propriedades mecânicas e físicas, da capacidade funcional da máquina, da sua intenção de uso e mau uso razoavelmente previsível, e do tipo de ambiente em que ela provavelmente será utilizada e mantida.
Isto é facilitado por um exame das funções da máquina e das tarefas associadas à forma como a máquina é utilizada.
5.2.2 Funções da máquina (com base em máquina)
Uma máquina pode ser descrita em termos de partes distintas, mecanismos ou funções, com base na sua construção e operação, como
fonte de energia;
controle;
modos de operação;
alimentação;
movimento/curso;
elevação;
estrutura da máquina ou chassi que proporciona estabilidade/mobilidade, e
anexos.
Quando são introduzidas medidas de proteção e redução de riscos no projeto, convém que sejam descritas as suas funções e suas interações com outras funções da máquina.
Convém que uma apreciação de riscos inclua uma observação de cada parte funcional, por vez, certificando-se de que cada modo de operação e todas as fases de uso sejam devidamente considera-dos, incluindo a interação homem-máquina em relação às funções identificadas ou partes funcionais.
5.2.3 Uso da máquina (baseado em tarefas)
Considerando todas as pessoas que interagem com a máquina em um determinado ambiente (por exemplo, fábrica, uso doméstico), o uso da máquina pode ser descrito em termos das tarefas associa-das à utilização prevista e ao mau uso razoavelmente previsível da máquina.
NOTA VerABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, para uma lista de tarefas típicas e genéricas da máquina.
Sempre que possível, convém que o fabricante/fomecedor e o usuário da máquina se comuniquem, a fim de certificaram-se de que todos os usos da máquina, incluindo os maus usos razoavelmente previsíveis, sejam identificados. Convém que a análise de tarefas e de situações de trabalho. envolva o pessoal de operação e manutenção. Convém também que seja considerado o seguinte:
a) informações para uso fornecido com a máquina, quando disponível;
b) a maneira mais fácil ou mais rápida para realizar uma tarefa pode ser diferente das funções referidas nos manuais, procedimentos e instruções;
c) o reflexo comportamental de uma pessoa, quando confrontado com um mau funcionamento, incidente ou falha ao utilizar a máquina, e
d) erro humano.
A consideração de condições individuais para a utilização/operação de uma máquina é válida na medida em que este conhecimento pode ser razoavelmente atingido pelo projetista/fabricante. Nestes casos, convém que a fabricação considere o uso devido e o mau uso razoavelmente previsível.
5.3 Identificação de perigo 5.3.1 Generalidades NOTA 1 Ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.4.
O objetivo da identificação de perigo é produzir uma lista de perigos, situações perigosas e/ou eventos perigosos que permitam a descrição dos possíveis cenários de acidentes, em termos de como e quando uma situação perigosa pode levar a danos. Um ponto de partida útil para perigos pertinentes está na ABNT NBR ISO 12100:2013, Anexo B, que pode ser usada como uma lista de verificação genérica. Outras fontes para a identificação de perigos podem ser baseadas na informação indicada na ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.4.
NOTA 2 Um exemplo de uma ferramenta para a identificação de perigos é dado em 5.3.4.
Fazer referência a quaisquer normas internacionais que são pertinentes para um determinado perigo ou a segurança de um tipo específico de máquina, é útil tanto para a identificação de perigos quanto para a antecipação de medidas de proteção e redução dos riscos.
NOTA 3 Um exemplo de norma relevante para riscos específicos é a IEC 60204-1. que trata de perigos elétricos.
NOTA 4 Exemplos de normas de segurança especificas de máquinas são: ISO 10218, referente a robôs; ISO 11111. referente a máquinas têxteis: e ISO 3691. referente a caminhões industriais.
A identificação de perigos é o passo mais importante em qualquer apreciação de riscos. Somente quando um perigo tiver sido identificado, é possível tomar medidas para reduzir os riscos associados com ele, ver Seção 6. Perigos não identificados podem levar a danos. É, portanto, de vital importância assegurar que a identificação de perigos seja tão sistemática e abrangente quanto possível, levando em conta os aspectos relevantes descritos na ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.5.3.
5.3.2 Métodos de identificação de perigo
Os métodos ou ferramentas mais eficazes são aqueles estruturados para assegurar que todas as fases do ciclo de vida de máquinas, modos de operação, funções e tarefas associadas à máquina sejam minuciosamente examinadas.
A abordagem de cima para baixo é aquela que toma como ponto de partida uma lista de verificação de possíveis consequências (por exemplo, o corte, o esmagamento, a perda auditiva — ver consequências em potenciais na ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabelas B.1 e B.2) e estabelece o que poderia causar dano (voltando a analisar o evento perigoso e a situação perigosa, e dai o próprio perigo). Cada item na lista de verificação é aplicado a todas as fases de utilização da máquina e em toda parte/função e/ou tarefa por vez. Um dos inconvenientes de uma abordagem de cima para baixo é o excesso de confiança da equipe na lista de verificação, que pode estar incompleta. Uma equipe inexperiente não necessariamente irá perceber isto. Portanto, não convém que a lista de verificação seja interpretada como exaustiva, mas recomenda-se incentivar o pensamento criativo para além da lista.
Uma abordagem de baixo para cima começa examinando todos os perigos e considerando todas as formas possíveis de que algo pode dar errado em uma determinada situação de risco (por exemplo, falha de componente, erro humano, mau funcionamento ou ação inesperada da máquina) e como esta pode levar a danos. Ver ABNT ISO 12100:2013, Tabelas B.1 e B.2. A abordagem de baixo para cima pode ser mais abrangente e profunda do que a de cima para baixo, mas pode ser também excessivamente demorada.
NOTA A Figura 1 explica a estrutura das abordagens de identificação de perigo, mas não é destinada a estabelecer a relação entre a situação perigosa, evento perigoso e danos na forma de um fluxograma.
5.3.3 Registro de informações Recomenda-se que a identificação do perigo seja registrada à medida que progride. Convém que qualquer sistema de registro das informações seja organizado de tal forma que assegure que elas estejam claramente descritas, como apropriada:
a) o perigo e a sua localização (zona de perigo),
b) a situação perigosa, indicando os diferentes tipos de pessoas (como pessoal de manutenção, operadores, transeuntes) e as tarefas ou atividades que eles pretendem que possa ser exposta a um perigo,
c) como a situação de perigo pode levar a danos como resultado de um evento perigoso ou exposição prolongada, em que fase do processo de apreciação de riscos, às vezes, as seguintes informações também podem ser antecipadas e utilmente registradas:
1) a natureza e a gravidade dos danos (consequências) em determinadas máquinas (por exemplo, dedos esmagados pela descida do martelo de uma prensa, quando do ajuste da peça de trabalho) e não (por exemplo, esmagamento) como termos genéricos, e 2) medidas de proteção existentes para redução de riscos existente e sua eficácia. 5.3.4 Exemplo de ferramenta para a identificação do perigo 5.3.4.1 Identificação de perigo por aplicação de formulários
5.3.4.1.1 Generalidades
O objetivo desta subseção é mostrar o método de identificação de perigo (ver ABNT NBR ISO 12100:2013,
5.4) usando como principal ferramenta a lista de verificações dada pela ABNT NBR ISO 12100:2013, 8.2 a B.4.
Recomenda-se que estas listas de verificações sejam usadas para dar inicio dos pontos de identificação de perigos relevantes. Em seguida, a fim de assegurar uma completa identificação do perigo, convém que outras fontes, como, legislações, normas técnicas e experiência em engenharia, sejam levadas em conta.
Este método pode ser complementado com outros métodos baseados em, por exemplo, discussão de ideias (brainstorming), comparações com máquinas similares, consulta dos dados sobre os acidentes e/ou incidentes de máquinas similares.
Este método será mais eficaz quanto mais completas e detalhadas forem as informações disponíveis para a apreciação de riscos (ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.2) e para a determinação dos limites da máquina (ver 5.2 e ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.3).
O método é aplicável a qualquer fase do ciclo de vida útil da máquina.
5.3.4.1.2 Descrição da ferramenta ou método
Levando em conta os limites da máquina, o primeiro passo consiste em determinar a extensão do sistema a ser analisado, por exemplo, a(s) fase(s) do ciclo de vida da máquina, a(s) parte(s) e/ou a(s) função(iies) da máquina.
O segundo passo é estabelecer as tarefas a serem executadas por pessoas que interajam com ou perto da máquina, ou as operações a serem realizadas pela máquina, em cada uma das fases selecionadas. Nesta etapa a lista de tarefas detalhadas na ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, pode ser utilizada.
O terceiro passo é examinar, para cada tarefa ou operação, em cada zona de perigo específica, os perigos pertinentes e as possíveis situações perigosas. Isto pode ser realizado utilizando tanto uma abordagem de cima para baixo, se o ponto de partida for a consequência potencial (dano), quanto uma abordagem de baixo para cima, se o ponto de partida for a origem do perigo. Nesta etapa. podem ser usadas a ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.1, para descrição das origens de perigos, a ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, para a descrição de situações perigosas, e a ABNT NBR ISO 12100:2013. Tabela B.4, para a descrição de eventos perigosos. pode ser usada.
5.3.4.1.3 Documentação
O formulário em branco apresentado na Tabela A.3 pode ser usado para documentar os resultados da identificação de perigos.
Curso Categorização de Risco Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
4.2 Usando a abordagem de equipe para a apreciação de riscos
4.2.1 Generalidades A apreciação de riscos é geralmente mais completa e eficaz quando realizada por uma equipe. O tamanho de uma equipe varia de acordo com
a) a abordagem de apreciação de riscos selecionada,
b) a complexidade da máquina, e
c) o processo dentro do qual a máquina é utilizada.
Convém que a equipe reúna conhecimento em diferentes disciplinas e uma variedade de experiências e conhecimentos. No entanto, uma equipe que é muito grande pode ter dificuldades para permanecer focada ou para chegar a um consenso. A composição da equipe pode variar durante o processo de apreciação de riscos, de acordo com os conhecimentos necessários para um problema especifico. Recomenda-se que haja um líder de equipe, claramente identificado e dedicado ao projeto, uma vez que o sucesso da apreciação de riscos depende de suas habilidades.
Convém que uma estimativa de riscos seja feita por uma equipe para gerar consenso, não se esperando que o resultado detalhado seja sempre o mesmo com diferentes equipes que analisem situações semelhantes. No entanto, nem sempre é prático montar uma equipe de apreciação de riscos e pode não ser necessário para as máquinas onde os riscos são bem compreendidos.
NOTA A confiança nos resultados de uma apreciação de riscos pode ser melhorada pela consulta aos outros com conhecimento e experiência, como a mencionada em 4.2.2, e por outra pessoa competente, revisando a apreciação dos riscos.
4.2.2 Composição e papel dos membros da equipe
Recomenda-se que a equipe tenha um líder. Convém que o líder da equipe seja totalmente responsável por assegurar que todas as tarefas envolvidas no planejamento, execução e documentação (de acordo com a ABNT NBR ISO 12100:2013, Seção 7) da apreciação de riscos sejam realizadas e os resultados/recomendações sejam relatados à(s) pessoa(s) adequada(s).
Recomenda-se que os membros da equipe sejam selecionados de acordo com as habilidades e competências necessárias para a apreciação dos riscos. A equipe pode incluir pessoas que
a) possam responder a perguntas técnicas sobre o projeto e as funções da máquina,
b) tenham experiência real de como a máquina é operada, montada, mantida, atendida etc.,
c) tenham conhecimento do histórico de acidentes deste tipo de máquinas,
d) tenham um bom entendimento dos regulamentos pertinentes, normas, em particular a ABNT NBR ISO 12100 e quaisquer questões de segurança específicas associadas à máquina, e
e) compreendam os fatores humanos (ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.5.3.4).
4.2.3 Seleção de métodos e ferramentas Este documento é destinado a ser utilizado para a apreciação de riscos em uma ampla variedade de máquinas, em termos de complexidade e potencial de dano. Há também uma variedade de métodos e ferramentas para a realização da apreciação de riscos (ver 5.4.4). Ao selecionar um método ou ferramenta para estimar riscos, convém que sejam levados em consideração a máquina, a provável natureza dos perigos e o propósito da apreciação de riscos. Convém que também seja dada consideração às habilidades, experiências e preferências da equipe para os métodos particulares. A Seção 5 oferece informações adicionais sobre os critérios para a seleção de métodos e ferramentas adequadas para cada etapa do processo de apreciação de riscos
4.2.4 Fonte de informação para a apreciação de riscos
A informação necessária para a apreciação de riscos está listada na ABNT NBR ISO 12100:2013,
5.2. Esta informação pode apresentar numa variedade de formas, incluindo desenhos técnicos, diagramas, fotos, imagens de vídeo, informações para uso (incluindo informações de manutenção e procedimentos operacionais padrão (POP)), se disponível. Acesso a máquinas semelhantes ou a um protótipo do projeto, quando disponível, é frequentemente útil.
5 Processo de apreciação de riscos
5.1 Generalidades
As subseções seguintes explicam o que tem de ser considerado em cada etapa do processo de apreciação de riscos, como mostrado na ABNT NBR ISO 12100:2013, Figura 1.
5.2 Determinação dos limites da máquina 5.2.1 Generalidades NOTA Esta subseção engloba alguns dos requisitos da ABNT NBR ISO 2010:2013, 5.3.
O objetivo desta etapa é ter uma clara descrição das propriedades mecânicas e físicas, da capacidade funcional da máquina, da sua intenção de uso e mau uso razoavelmente previsível, e do tipo de ambiente em que ela provavelmente será utilizada e mantida.
Isto é facilitado por um exame das funções da máquina e das tarefas associadas à forma como a máquina é utilizada.
5.2.2 Funções da máquina (com base em máquina)
Uma máquina pode ser descrita em termos de partes distintas, mecanismos ou funções, com base na sua construção e operação, como
fonte de energia;
controle;
modos de operação;
alimentação;
movimento/curso;
elevação;
estrutura da máquina ou chassi que proporciona estabilidade/mobilidade, e
anexos.
Quando são introduzidas medidas de proteção e redução de riscos no projeto, convém que sejam descritas as suas funções e suas interações com outras funções da máquina.
Convém que uma apreciação de riscos inclua uma observação de cada parte funcional, por vez, certificando-se de que cada modo de operação e todas as fases de uso sejam devidamente considera-dos, incluindo a interação homem-máquina em relação às funções identificadas ou partes funcionais.
5.2.3 Uso da máquina (baseado em tarefas)
Considerando todas as pessoas que interagem com a máquina em um determinado ambiente (por exemplo, fábrica, uso doméstico), o uso da máquina pode ser descrito em termos das tarefas associa-das à utilização prevista e ao mau uso razoavelmente previsível da máquina.
NOTA VerABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, para uma lista de tarefas típicas e genéricas da máquina.
Sempre que possível, convém que o fabricante/fomecedor e o usuário da máquina se comuniquem, a fim de certificaram-se de que todos os usos da máquina, incluindo os maus usos razoavelmente previsíveis, sejam identificados. Convém que a análise de tarefas e de situações de trabalho. envolva o pessoal de operação e manutenção. Convém também que seja considerado o seguinte:
a) informações para uso fornecido com a máquina, quando disponível;
b) a maneira mais fácil ou mais rápida para realizar uma tarefa pode ser diferente das funções referidas nos manuais, procedimentos e instruções;
c) o reflexo comportamental de uma pessoa, quando confrontado com um mau funcionamento, incidente ou falha ao utilizar a máquina, e
d) erro humano.
A consideração de condições individuais para a utilização/operação de uma máquina é válida na medida em que este conhecimento pode ser razoavelmente atingido pelo projetista/fabricante. Nestes casos, convém que a fabricação considere o uso devido e o mau uso razoavelmente previsível.
5.3 Identificação de perigo 5.3.1 Generalidades NOTA 1 Ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.4.
O objetivo da identificação de perigo é produzir uma lista de perigos, situações perigosas e/ou eventos perigosos que permitam a descrição dos possíveis cenários de acidentes, em termos de como e quando uma situação perigosa pode levar a danos. Um ponto de partida útil para perigos pertinentes está na ABNT NBR ISO 12100:2013, Anexo B, que pode ser usada como uma lista de verificação genérica. Outras fontes para a identificação de perigos podem ser baseadas na informação indicada na ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.4.
NOTA 2 Um exemplo de uma ferramenta para a identificação de perigos é dado em 5.3.4.
Fazer referência a quaisquer normas internacionais que são pertinentes para um determinado perigo ou a segurança de um tipo específico de máquina, é útil tanto para a identificação de perigos quanto para a antecipação de medidas de proteção e redução dos riscos.
NOTA 3 Um exemplo de norma relevante para riscos específicos é a IEC 60204-1. que trata de perigos elétricos.
NOTA 4 Exemplos de normas de segurança especificas de máquinas são: ISO 10218, referente a robôs; ISO 11111. referente a máquinas têxteis: e ISO 3691. referente a caminhões industriais.
A identificação de perigos é o passo mais importante em qualquer apreciação de riscos. Somente quando um perigo tiver sido identificado, é possível tomar medidas para reduzir os riscos associados com ele, ver Seção 6. Perigos não identificados podem levar a danos. É, portanto, de vital importância assegurar que a identificação de perigos seja tão sistemática e abrangente quanto possível, levando em conta os aspectos relevantes descritos na ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.5.3.
5.3.2 Métodos de identificação de perigo
Os métodos ou ferramentas mais eficazes são aqueles estruturados para assegurar que todas as fases do ciclo de vida de máquinas, modos de operação, funções e tarefas associadas à máquina sejam minuciosamente examinadas.
A abordagem de cima para baixo é aquela que toma como ponto de partida uma lista de verificação de possíveis consequências (por exemplo, o corte, o esmagamento, a perda auditiva — ver consequências em potenciais na ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabelas B.1 e B.2) e estabelece o que poderia causar dano (voltando a analisar o evento perigoso e a situação perigosa, e dai o próprio perigo). Cada item na lista de verificação é aplicado a todas as fases de utilização da máquina e em toda parte/função e/ou tarefa por vez. Um dos inconvenientes de uma abordagem de cima para baixo é o excesso de confiança da equipe na lista de verificação, que pode estar incompleta. Uma equipe inexperiente não necessariamente irá perceber isto. Portanto, não convém que a lista de verificação seja interpretada como exaustiva, mas recomenda-se incentivar o pensamento criativo para além da lista.
Uma abordagem de baixo para cima começa examinando todos os perigos e considerando todas as formas possíveis de que algo pode dar errado em uma determinada situação de risco (por exemplo, falha de componente, erro humano, mau funcionamento ou ação inesperada da máquina) e como esta pode levar a danos. Ver ABNT ISO 12100:2013, Tabelas B.1 e B.2. A abordagem de baixo para cima pode ser mais abrangente e profunda do que a de cima para baixo, mas pode ser também excessivamente demorada.
NOTA A Figura 1 explica a estrutura das abordagens de identificação de perigo, mas não é destinada a estabelecer a relação entre a situação perigosa, evento perigoso e danos na forma de um fluxograma.
5.3.3 Registro de informações Recomenda-se que a identificação do perigo seja registrada à medida que progride. Convém que qualquer sistema de registro das informações seja organizado de tal forma que assegure que elas estejam claramente descritas, como apropriada:
a) o perigo e a sua localização (zona de perigo),
b) a situação perigosa, indicando os diferentes tipos de pessoas (como pessoal de manutenção, operadores, transeuntes) e as tarefas ou atividades que eles pretendem que possa ser exposta a um perigo,
c) como a situação de perigo pode levar a danos como resultado de um evento perigoso ou exposição prolongada, em que fase do processo de apreciação de riscos, às vezes, as seguintes informações também podem ser antecipadas e utilmente registradas:
1) a natureza e a gravidade dos danos (consequências) em determinadas máquinas (por exemplo, dedos esmagados pela descida do martelo de uma prensa, quando do ajuste da peça de trabalho) e não (por exemplo, esmagamento) como termos genéricos, e 2) medidas de proteção existentes para redução de riscos existente e sua eficácia. 5.3.4 Exemplo de ferramenta para a identificação do perigo 5.3.4.1 Identificação de perigo por aplicação de formulários
5.3.4.1.1 Generalidades
O objetivo desta subseção é mostrar o método de identificação de perigo (ver ABNT NBR ISO 12100:2013,
5.4) usando como principal ferramenta a lista de verificações dada pela ABNT NBR ISO 12100:2013, 8.2 a B.4.
Recomenda-se que estas listas de verificações sejam usadas para dar inicio dos pontos de identificação de perigos relevantes. Em seguida, a fim de assegurar uma completa identificação do perigo, convém que outras fontes, como, legislações, normas técnicas e experiência em engenharia, sejam levadas em conta.
Este método pode ser complementado com outros métodos baseados em, por exemplo, discussão de ideias (brainstorming), comparações com máquinas similares, consulta dos dados sobre os acidentes e/ou incidentes de máquinas similares.
Este método será mais eficaz quanto mais completas e detalhadas forem as informações disponíveis para a apreciação de riscos (ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.2) e para a determinação dos limites da máquina (ver 5.2 e ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.3).
O método é aplicável a qualquer fase do ciclo de vida útil da máquina.
5.3.4.1.2 Descrição da ferramenta ou método
Levando em conta os limites da máquina, o primeiro passo consiste em determinar a extensão do sistema a ser analisado, por exemplo, a(s) fase(s) do ciclo de vida da máquina, a(s) parte(s) e/ou a(s) função(iies) da máquina.
O segundo passo é estabelecer as tarefas a serem executadas por pessoas que interajam com ou perto da máquina, ou as operações a serem realizadas pela máquina, em cada uma das fases selecionadas. Nesta etapa a lista de tarefas detalhadas na ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, pode ser utilizada.
O terceiro passo é examinar, para cada tarefa ou operação, em cada zona de perigo específica, os perigos pertinentes e as possíveis situações perigosas. Isto pode ser realizado utilizando tanto uma abordagem de cima para baixo, se o ponto de partida for a consequência potencial (dano), quanto uma abordagem de baixo para cima, se o ponto de partida for a origem do perigo. Nesta etapa. podem ser usadas a ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.1, para descrição das origens de perigos, a ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, para a descrição de situações perigosas, e a ABNT NBR ISO 12100:2013. Tabela B.4, para a descrição de eventos perigosos. pode ser usada.
5.3.4.1.3 Documentação
O formulário em branco apresentado na Tabela A.3 pode ser usado para documentar os resultados da identificação de perigos.
Curso Categorização de Risco Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
4.2 Usando a abordagem de equipe para a apreciação de riscos
4.2.1 Generalidades A apreciação de riscos é geralmente mais completa e eficaz quando realizada por uma equipe. O tamanho de uma equipe varia de acordo com
a) a abordagem de apreciação de riscos selecionada,
b) a complexidade da máquina, e
c) o processo dentro do qual a máquina é utilizada.
Convém que a equipe reúna conhecimento em diferentes disciplinas e uma variedade de experiências e conhecimentos. No entanto, uma equipe que é muito grande pode ter dificuldades para permanecer focada ou para chegar a um consenso. A composição da equipe pode variar durante o processo de apreciação de riscos, de acordo com os conhecimentos necessários para um problema especifico. Recomenda-se que haja um líder de equipe, claramente identificado e dedicado ao projeto, uma vez que o sucesso da apreciação de riscos depende de suas habilidades.
Convém que uma estimativa de riscos seja feita por uma equipe para gerar consenso, não se esperando que o resultado detalhado seja sempre o mesmo com diferentes equipes que analisem situações semelhantes. No entanto, nem sempre é prático montar uma equipe de apreciação de riscos e pode não ser necessário para as máquinas onde os riscos são bem compreendidos.
NOTA A confiança nos resultados de uma apreciação de riscos pode ser melhorada pela consulta aos outros com conhecimento e experiência, como a mencionada em 4.2.2, e por outra pessoa competente, revisando a apreciação dos riscos.
4.2.2 Composição e papel dos membros da equipe
Recomenda-se que a equipe tenha um líder. Convém que o líder da equipe seja totalmente responsável por assegurar que todas as tarefas envolvidas no planejamento, execução e documentação (de acordo com a ABNT NBR ISO 12100:2013, Seção 7) da apreciação de riscos sejam realizadas e os resultados/recomendações sejam relatados à(s) pessoa(s) adequada(s).
Recomenda-se que os membros da equipe sejam selecionados de acordo com as habilidades e competências necessárias para a apreciação dos riscos. A equipe pode incluir pessoas que
a) possam responder a perguntas técnicas sobre o projeto e as funções da máquina,
b) tenham experiência real de como a máquina é operada, montada, mantida, atendida etc.,
c) tenham conhecimento do histórico de acidentes deste tipo de máquinas,
d) tenham um bom entendimento dos regulamentos pertinentes, normas, em particular a ABNT NBR ISO 12100 e quaisquer questões de segurança específicas associadas à máquina, e
e) compreendam os fatores humanos (ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.5.3.4).
4.2.3 Seleção de métodos e ferramentas Este documento é destinado a ser utilizado para a apreciação de riscos em uma ampla variedade de máquinas, em termos de complexidade e potencial de dano. Há também uma variedade de métodos e ferramentas para a realização da apreciação de riscos (ver 5.4.4). Ao selecionar um método ou ferramenta para estimar riscos, convém que sejam levados em consideração a máquina, a provável natureza dos perigos e o propósito da apreciação de riscos. Convém que também seja dada consideração às habilidades, experiências e preferências da equipe para os métodos particulares. A Seção 5 oferece informações adicionais sobre os critérios para a seleção de métodos e ferramentas adequadas para cada etapa do processo de apreciação de riscos
4.2.4 Fonte de informação para a apreciação de riscos
A informação necessária para a apreciação de riscos está listada na ABNT NBR ISO 12100:2013,
5.2. Esta informação pode apresentar numa variedade de formas, incluindo desenhos técnicos, diagramas, fotos, imagens de vídeo, informações para uso (incluindo informações de manutenção e procedimentos operacionais padrão (POP)), se disponível. Acesso a máquinas semelhantes ou a um protótipo do projeto, quando disponível, é frequentemente útil.
5 Processo de apreciação de riscos
5.1 Generalidades
As subseções seguintes explicam o que tem de ser considerado em cada etapa do processo de apreciação de riscos, como mostrado na ABNT NBR ISO 12100:2013, Figura 1.
5.2 Determinação dos limites da máquina 5.2.1 Generalidades NOTA Esta subseção engloba alguns dos requisitos da ABNT NBR ISO 2010:2013, 5.3.
O objetivo desta etapa é ter uma clara descrição das propriedades mecânicas e físicas, da capacidade funcional da máquina, da sua intenção de uso e mau uso razoavelmente previsível, e do tipo de ambiente em que ela provavelmente será utilizada e mantida.
Isto é facilitado por um exame das funções da máquina e das tarefas associadas à forma como a máquina é utilizada.
5.2.2 Funções da máquina (com base em máquina)
Uma máquina pode ser descrita em termos de partes distintas, mecanismos ou funções, com base na sua construção e operação, como
fonte de energia;
controle;
modos de operação;
alimentação;
movimento/curso;
elevação;
estrutura da máquina ou chassi que proporciona estabilidade/mobilidade, e
anexos.
Quando são introduzidas medidas de proteção e redução de riscos no projeto, convém que sejam descritas as suas funções e suas interações com outras funções da máquina.
Convém que uma apreciação de riscos inclua uma observação de cada parte funcional, por vez, certificando-se de que cada modo de operação e todas as fases de uso sejam devidamente considera-dos, incluindo a interação homem-máquina em relação às funções identificadas ou partes funcionais.
5.2.3 Uso da máquina (baseado em tarefas)
Considerando todas as pessoas que interagem com a máquina em um determinado ambiente (por exemplo, fábrica, uso doméstico), o uso da máquina pode ser descrito em termos das tarefas associa-das à utilização prevista e ao mau uso razoavelmente previsível da máquina.
NOTA VerABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, para uma lista de tarefas típicas e genéricas da máquina.
Sempre que possível, convém que o fabricante/fomecedor e o usuário da máquina se comuniquem, a fim de certificaram-se de que todos os usos da máquina, incluindo os maus usos razoavelmente previsíveis, sejam identificados. Convém que a análise de tarefas e de situações de trabalho. envolva o pessoal de operação e manutenção. Convém também que seja considerado o seguinte:
a) informações para uso fornecido com a máquina, quando disponível;
b) a maneira mais fácil ou mais rápida para realizar uma tarefa pode ser diferente das funções referidas nos manuais, procedimentos e instruções;
c) o reflexo comportamental de uma pessoa, quando confrontado com um mau funcionamento, incidente ou falha ao utilizar a máquina, e
d) erro humano.
A consideração de condições individuais para a utilização/operação de uma máquina é válida na medida em que este conhecimento pode ser razoavelmente atingido pelo projetista/fabricante. Nestes casos, convém que a fabricação considere o uso devido e o mau uso razoavelmente previsível.
5.3 Identificação de perigo 5.3.1 Generalidades NOTA 1 Ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.4.
O objetivo da identificação de perigo é produzir uma lista de perigos, situações perigosas e/ou eventos perigosos que permitam a descrição dos possíveis cenários de acidentes, em termos de como e quando uma situação perigosa pode levar a danos. Um ponto de partida útil para perigos pertinentes está na ABNT NBR ISO 12100:2013, Anexo B, que pode ser usada como uma lista de verificação genérica. Outras fontes para a identificação de perigos podem ser baseadas na informação indicada na ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.4.
NOTA 2 Um exemplo de uma ferramenta para a identificação de perigos é dado em 5.3.4.
Fazer referência a quaisquer normas internacionais que são pertinentes para um determinado perigo ou a segurança de um tipo específico de máquina, é útil tanto para a identificação de perigos quanto para a antecipação de medidas de proteção e redução dos riscos.
NOTA 3 Um exemplo de norma relevante para riscos específicos é a IEC 60204-1. que trata de perigos elétricos.
NOTA 4 Exemplos de normas de segurança especificas de máquinas são: ISO 10218, referente a robôs; ISO 11111. referente a máquinas têxteis: e ISO 3691. referente a caminhões industriais.
A identificação de perigos é o passo mais importante em qualquer apreciação de riscos. Somente quando um perigo tiver sido identificado, é possível tomar medidas para reduzir os riscos associados com ele, ver Seção 6. Perigos não identificados podem levar a danos. É, portanto, de vital importância assegurar que a identificação de perigos seja tão sistemática e abrangente quanto possível, levando em conta os aspectos relevantes descritos na ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.5.3.
5.3.2 Métodos de identificação de perigo
Os métodos ou ferramentas mais eficazes são aqueles estruturados para assegurar que todas as fases do ciclo de vida de máquinas, modos de operação, funções e tarefas associadas à máquina sejam minuciosamente examinadas.
A abordagem de cima para baixo é aquela que toma como ponto de partida uma lista de verificação de possíveis consequências (por exemplo, o corte, o esmagamento, a perda auditiva — ver consequências em potenciais na ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabelas B.1 e B.2) e estabelece o que poderia causar dano (voltando a analisar o evento perigoso e a situação perigosa, e dai o próprio perigo). Cada item na lista de verificação é aplicado a todas as fases de utilização da máquina e em toda parte/função e/ou tarefa por vez. Um dos inconvenientes de uma abordagem de cima para baixo é o excesso de confiança da equipe na lista de verificação, que pode estar incompleta. Uma equipe inexperiente não necessariamente irá perceber isto. Portanto, não convém que a lista de verificação seja interpretada como exaustiva, mas recomenda-se incentivar o pensamento criativo para além da lista.
Uma abordagem de baixo para cima começa examinando todos os perigos e considerando todas as formas possíveis de que algo pode dar errado em uma determinada situação de risco (por exemplo, falha de componente, erro humano, mau funcionamento ou ação inesperada da máquina) e como esta pode levar a danos. Ver ABNT ISO 12100:2013, Tabelas B.1 e B.2. A abordagem de baixo para cima pode ser mais abrangente e profunda do que a de cima para baixo, mas pode ser também excessivamente demorada.
NOTA A Figura 1 explica a estrutura das abordagens de identificação de perigo, mas não é destinada a estabelecer a relação entre a situação perigosa, evento perigoso e danos na forma de um fluxograma.
5.3.3 Registro de informações Recomenda-se que a identificação do perigo seja registrada à medida que progride. Convém que qualquer sistema de registro das informações seja organizado de tal forma que assegure que elas estejam claramente descritas, como apropriada:
a) o perigo e a sua localização (zona de perigo),
b) a situação perigosa, indicando os diferentes tipos de pessoas (como pessoal de manutenção, operadores, transeuntes) e as tarefas ou atividades que eles pretendem que possa ser exposta a um perigo,
c) como a situação de perigo pode levar a danos como resultado de um evento perigoso ou exposição prolongada, em que fase do processo de apreciação de riscos, às vezes, as seguintes informações também podem ser antecipadas e utilmente registradas:
1) a natureza e a gravidade dos danos (consequências) em determinadas máquinas (por exemplo, dedos esmagados pela descida do martelo de uma prensa, quando do ajuste da peça de trabalho) e não (por exemplo, esmagamento) como termos genéricos, e 2) medidas de proteção existentes para redução de riscos existente e sua eficácia. 5.3.4 Exemplo de ferramenta para a identificação do perigo 5.3.4.1 Identificação de perigo por aplicação de formulários
5.3.4.1.1 Generalidades
O objetivo desta subseção é mostrar o método de identificação de perigo (ver ABNT NBR ISO 12100:2013,
5.4) usando como principal ferramenta a lista de verificações dada pela ABNT NBR ISO 12100:2013, 8.2 a B.4.
Recomenda-se que estas listas de verificações sejam usadas para dar inicio dos pontos de identificação de perigos relevantes. Em seguida, a fim de assegurar uma completa identificação do perigo, convém que outras fontes, como, legislações, normas técnicas e experiência em engenharia, sejam levadas em conta.
Este método pode ser complementado com outros métodos baseados em, por exemplo, discussão de ideias (brainstorming), comparações com máquinas similares, consulta dos dados sobre os acidentes e/ou incidentes de máquinas similares.
Este método será mais eficaz quanto mais completas e detalhadas forem as informações disponíveis para a apreciação de riscos (ver ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.2) e para a determinação dos limites da máquina (ver 5.2 e ABNT NBR ISO 12100:2013, 5.3).
O método é aplicável a qualquer fase do ciclo de vida útil da máquina.
5.3.4.1.2 Descrição da ferramenta ou método
Levando em conta os limites da máquina, o primeiro passo consiste em determinar a extensão do sistema a ser analisado, por exemplo, a(s) fase(s) do ciclo de vida da máquina, a(s) parte(s) e/ou a(s) função(iies) da máquina.
O segundo passo é estabelecer as tarefas a serem executadas por pessoas que interajam com ou perto da máquina, ou as operações a serem realizadas pela máquina, em cada uma das fases selecionadas. Nesta etapa a lista de tarefas detalhadas na ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, pode ser utilizada.
O terceiro passo é examinar, para cada tarefa ou operação, em cada zona de perigo específica, os perigos pertinentes e as possíveis situações perigosas. Isto pode ser realizado utilizando tanto uma abordagem de cima para baixo, se o ponto de partida for a consequência potencial (dano), quanto uma abordagem de baixo para cima, se o ponto de partida for a origem do perigo. Nesta etapa. podem ser usadas a ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.1, para descrição das origens de perigos, a ABNT NBR ISO 12100:2013, Tabela B.3, para a descrição de situações perigosas, e a ABNT NBR ISO 12100:2013. Tabela B.4, para a descrição de eventos perigosos. pode ser usada.
5.3.4.1.3 Documentação
O formulário em branco apresentado na Tabela A.3 pode ser usado para documentar os resultados da identificação de perigos.
Curso Categorização de Risco Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.