Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO EM CAPTURA, CONTENÇÃO E DESTINAÇÃO DE ANIMAIS PEÇONHENTOS E SILVESTRES
Referência: 11453
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso de Captura e Contenção de Animais
O objetivo do Curso de Captura e Contenção de Animais Domésticos, Peçonhentos e Silvestres visa preparar trabalhadores a estarem aptos para fazer avaliação, planejamento, contenção, captura, manejo, transporte, cuidado e encaminhamento de animais que estejam em perigo, que de alguma forma ameaçam a segurança e saúde de todos, em conformidade com a legislação.
Animais Peçonhentos
Possuem glândulas que produzem veneno e estruturas especializadas para inoculá-lo, como dentes, ferrões ou espinhos.
Animais Silvestres
São aqueles que vivem em estado selvagem, sendo nativos de uma região ou habitat específico. Esses animais podem ou não ser peçonhentos.
Nem todos os animais silvestres são peçonhentos ou perigosos, mas muitos requerem manejo especializado devido ao risco de estresse ou agressão em situações de contenção ou captura. O cuidado ético e o respeito à fauna são essenciais no trato com qualquer animal, sobretudo, no caso dos silvestres. Portanto, é fundamental que os profissionais sejam bem treinados a fim de lidar com todas as situações de forma segura e responsável.
O que é Captura e Contenção de Animais abordado no Curso Captura Contenção Animais?
A contenção e captura é o momento maior de estresse na vida do animal, podendo acarretar reações fatais ou bastante prejudiciais tanto para o próprio quanto para quem tenta capturá-lo. Portanto, antes de realizar a contenção de um animal, é importante verificar quais são seus mecanismos de defesa, comportamento e grau de vulnerabilidade.
O que são Animais Peçonhentos e Silvestres abordados no Curso Captura Contenção Animais?
Peçonhentos: São aqueles que possuem glândulas de veneno e um aparelho para inoculá-lo, como dentes, ferrões ou aguilhões.
Silvestres: São aqueles que vivem em estado selvagem, sem intervenção humana. Podem ser peçonhentos ou venenosos, mas nem todos são perigosos para o ser humano.
Quais as medidas de segurança para prevenção de acidentes com animais peçonhentos?
Seguir as medidas de segurança é fundamental para prevenir e minimizar os riscos de acidentes com animais peçonhentos. Algumas das principais medidas são: manter o ambiente limpo, sem esconderijos para os animais. Além disso, garantir que as áreas de trabalho sejam bem iluminadas e organizadas. Isso facilita a identificação de animais peçonhentos.
Certamente, a capacitação constante dos trabalhadores é crucial. O conhecimento sobre como agir ao encontrar esses animais pode ser a diferença entre a segurança e o risco de acidente.
Portanto, todos os envolvidos no manejo de animais peçonhentos devem seguir as orientações específicas. Isso é essencial para evitar riscos e garantir a segurança de todos.
Transporte e Destinação de Animais Peçonhentos e Silvestres
O transporte e a destinação de animais peçonhentos e silvestres são atividades que exigem cuidados rigorosos, tanto pela segurança dos envolvidos quanto pelo bem-estar dos animais. Essas práticas devem ser realizadas conforme as normas legais e técnicas para evitar danos à fauna e garantir que os animais sejam encaminhados de maneira ética e responsável.
Educação Ambiental e Conscientização Comunitária
A Educação Ambiental visa promover a conscientização sobre a importância do meio ambiente, o respeito pela biodiversidade e a necessidade de práticas sustentáveis. A Conscientização Comunitária, por sua vez, foca no engajamento das comunidades locais para que adotem comportamentos que beneficiem o meio ambiente e a qualidade de vida.
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Captura Contenção Animais
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO EM CAPTURA, CONTENÇÃO E DESTINAÇÃO DE ANIMAIS PEÇONHENTOS E SILVESTRES
Módulo 1: Introdução à Biologia e Ecologia de Animais Peçonhentos e Silvestres Carga Horária: 5 hora
Definição e classificação de animais peçonhentos e silvestres.
Importância ecológica desses animais nos ecossistemas.
Identificação visual e comportamental de espécies mais comuns no Brasil.
Ecossistemas e habitats: reconhecimento e interação com o ambiente.
Módulo 2: Legislação e Ética no Manejo de Fauna Carga Horária: 4 horas
Leis ambientais brasileiras: IBAMA, CONAMA e legislação internacional (CITES).
Direitos e responsabilidades no manejo de animais.
Ética no manejo e destinação de animais.
Procedimentos legais para captura e transporte.
Módulo 3: Biossegurança e Gestão de Riscos no Manejo de Animais Carga Horária: 6 horas
Noções de biossegurança em atividades com fauna.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) e sua utilização adequada.
Avaliação de riscos no local de captura e contenção.
Primeiros socorros em casos de acidentes com animais peçonhentos.
Módulo 4: Técnicas de Captura e Contenção de Animais Peçonhentos Carga Horária: 8 horas
Métodos de captura segura de serpentes, escorpiões, aranhas e outros.
Ferramentas de captura: ganchos, pinças, tubos e caixas de contenção.
Contenção segura e redução do estresse do animal.
Casos práticos e análise de vídeos demonstrativos.
Módulo 5: Técnicas de Captura e Contenção de Animais Silvestres Carga Horária: 8 horas
Abordagens para diferentes tipos de animais: mamíferos, aves e répteis.
Métodos não invasivos de captura: redes, armadilhas e estratégias comportamentais.
Avaliação do estado de saúde e sinais de estresse em animais.
Estudos de caso e análise de situações reais.
Módulo 6: Transporte e Destinação de Animais Peçonhentos e Silvestres Carga Horária: 5 horas
Regulamentação para transporte de fauna (normas nacionais).
Planejamento e preparação de recipientes e veículos adequados.
Opções de destinação: soltura, reabilitação e encaminhamento a centros de triagem.
Preenchimento de documentos e relatórios de ocorrência.
Módulo 7: Educação Ambiental e Conscientização Comunitária Carga Horária: 4 horas
Práticas de conscientização sobre a importância da fauna.
Planejamento de campanhas educativas para a população.
Mediação de conflitos humanos com animais em áreas urbanas e rurais.
Desenvolvimento de materiais informativos e educativos.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Captura e Contenção de Animais
Curso Captura Contenção Animais
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Captura e Contenção de Animais
Curso Captura Contenção Animais
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 07 – PCMSO (Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional);
NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
ABNT NBR ISO 14223-2 – Identificação de animais por radiofrequência – Transponders avançados – Parte 2: Código e estrutura de comando;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Captura Contenção Animais
Curso Captura Contenção Animais
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação inicial e Abordagem;
Procedimentos junto as Autoridades;
Anatomia defensiva;
Avaliação das condições de manejo;
Áreas de manejo e Avaliação do ambiente;
Avaliação do animal ao ser transportado;
Avaliação dos equipamentos;
Programação e divisão de atividades;
Captura em recintos fechados e pequenos;
Captura de animais peçonhentos e silvestres;
Condições climáticas;
Confecção e improvisação de materiais;
Contenção física;
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamentos de contenção;
Equipamentos de contenção a distância;
Equipamentos usados na contenção química;
Equipamentos de restrição;
Taxonomia (Técnica de Classificação);
Particularidades anatômicas de aves selvagens;
Particularidades anatômicas de mamíferos selvagens;
Particularidades anatômicas de répteis;
Redes de espera e de disparo;
Técnicas de captura a campo;
Técnicas de captura de animais selvagens;
Avaliação de fatores externos inerentes ao transporte;
Acondicionamento do animal;
Manejo pós-captura;
Destinação de Animais peçonhentos e silvestres;
Avaliação do animal pós-contenção;
Miopatia de captura;
Exercícios práticos com simulacros (réplicas);
Técnicas de contenção;
Técnicas de contenção apropriadas para cada táxon;
Transporte de animais selvagens;
Cuidados pós-transporte;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Saiba mais: Curso Captura Contenção Animais
31.6 Medidas de Proteção Pessoal
31.6.1 É obrigatório o fornecimento gratuito aos trabalhadores de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, nos termos da Norma Regulamentadora nº 6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
31.6.2 Além dos EPI previstos na NR-06, cabe ao empregador, de acordo com os riscos de cada atividade, fornecer aos trabalhadores os seguintes dispositivos de proteção pessoal:
a) chapéu ou boné tipo árabe ou legionário contra o sol;
b) protetor facial contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos, ou óculos contra a ação de líquidos agressivos;
c) perneira contra picadas de animais peçonhentos;
d) colete refletivo ou tiras refletivas para sinalização;
e) vestimenta de corpo inteiro para proteção biológica;
f) bota ou botina com solado sem ranhuras para atividades que envolvam montaria de animais; e
g) roupas especiais para atividades específicas;
31.6.2.1 O empregador deve, se indicado no PGRTR ou configurada exposição à radiação solar sem adoção de medidas de proteção coletiva ou individual, disponibilizar protetor solar.
31.6.2.1.1 O protetor solar pode ser disponibilizado por meio de dispensador coletivo e seu uso é facultativo pelo trabalhador.
31.6.2.2 Para fins desta Norma, consideram-se dispositivos de proteção pessoal os equipamentos destinados à proteção do trabalhador, mas que não são enquadrados como EPI pelo Anexo I da NR06.
31.6.3 Os equipamentos de proteção individual e os dispositivos de proteção pessoal devem ser adequados aos riscos, mantidos conservados e em condições de funcionamento.
31.6.4 O empregador deve exigir que os trabalhadores utilizem os EPI e os dispositivos de proteção pessoal.
31.6.5 Cabe ao empregador orientar o empregado sobre o uso dos EPI e dos dispositivos de proteção pessoal.
31.6.6 Cabe ao empregado quanto ao EPI e aos dispositivos de proteção pessoal:
a) utilizá-los apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que os tornem impróprios para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
F: NR 31
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