Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS IEC 60079-0 (ATMOSFERAS EXPLOSIVAS) – REQUISITOS GERAIS
Referência: 201197
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Calibração IEC 60079-0
O objetivo principal do curso Calibração IEC 60079-0 é capacitar profissionais na aplicação das normas e requisitos para calibração e segurança de equipamentos utilizados em atmosferas explosivas. A IEC 60079-0, em primeiro lugar, é a norma base que estabelece as diretrizes gerais de segurança. Ela abrange, principalmente, o projeto, a construção, a avaliação e a utilização de equipamentos em áreas classificadas. Nessas áreas, por exemplo, há risco de explosão devido à presença de substâncias inflamáveis, tais como gases, vapores, poeiras ou até mesmo fibras combustíveis.
Objetivos específicos do Curso Calibração IEC 60079-0:
Compreender a Norma IEC 60079-0: Estudo detalhado dentro do Curso Calibração da IEC 60079-0, a norma internacional que define os requisitos gerais de segurança para equipamentos utilizados em atmosferas explosivas, abordando conceitos fundamentais e a classificação de áreas com riscos de explosão.
Interpretação e Aplicação Prática Curso Calibração IEC 60079-0: Compreender como interpretar e, além disso, aplicar corretamente os requisitos da norma em cenários reais é fundamental. Isso é especialmente relevante em ambientes industriais, onde a segurança é crítica, pois há presença de substâncias inflamáveis, como gases, vapores, poeiras e fibras combustíveis.
Calibração de Equipamentos: Capacitar os participantes em técnicas de calibração, com ênfase na importância da precisão e da confiabilidade dos instrumentos utilizados em áreas classificadas para evitar falhas que possam gerar incidentes.
Requisitos de Conformidade e Certificação: Familiarizar-se com os requisitos de conformidade e processos de certificação necessários para assegurar que equipamentos e instalações estejam adequados para operar em atmosferas potencialmente explosivas, segundo a IEC 60079-0.
Métodos de Proteção em Atmosferas Explosivas: Ensinar sobre os principais métodos de proteção e suas aplicações, como segurança intrínseca, invólucro à prova de explosão, encapsulamento, pressurização, entre outros, conforme descrito na norma.
Práticas de Inspeção e Manutenção Preventiva: Habilitar os participantes a realizar inspeções regulares e manutenção preventiva, identificando e corrigindo problemas antes que representem riscos à segurança.
Documentação e Relatórios de Calibração e Inspeção: Instruir sobre a importância da documentação precisa e detalhada para rastreabilidade e auditorias, incluindo a elaboração de relatórios de calibração e inspeção, conforme exigido pelas normas.

Essas classificações de grupos e subdivisões ajudam na seleção de equipamentos adequados para cada tipo de atmosfera explosiva, contribuindo para a segurança em operações industriais e ambientes de risco.

Principais Aspectos de Segurança do Trabalho em Áreas Classificadas abordadas no Curso Calibração IEC 60079-0
Identificação e Classificação das Áreas de Risco no Curso Calibração IEC 60079-0
Antes de realizar qualquer atividade em áreas classificadas, é crucial que os profissionais entendam a classificação da área (Zonas 0, 1 ou 2 para gases e vapores; Zonas 20, 21 ou 22 para poeiras). Cada zona apresenta níveis diferentes de risco de explosão, e os profissionais devem conhecer os riscos específicos do local onde atuarão.
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Os EPIs específicos para áreas classificadas incluem roupas antiestáticas, calçados que evitam a formação de faíscas e, em alguns casos, capacetes e luvas que não gerem eletricidade estática.
O uso de EPIs é obrigatório para evitar ignições acidentais e proteger os trabalhadores de impactos, queimaduras e outras lesões em caso de incidentes.
Seleção e Uso de Equipamentos Certificados
Todos os equipamentos e ferramentas utilizados em áreas classificadas precisam ser aprovados e certificados para garantir o uso seguro em atmosferas explosivas, conforme as normas IEC 60079.Ferramentas anti-faísca, como chaves e martelos de materiais não ferrosos, são comuns para reduzir o risco de faíscas mecânicas. O uso de dispositivos eletrônicos certificados é igualmente importante.
Práticas de Aterramento e Ligação Equipotencial
As instalações devem ter aterramento adequado para evitar descargas eletrostáticas, que podem desencadear ignições, bem como em atividades que envolvem líquidos inflamáveis, por exemplo, é essencial estabelecer ligações equipotenciais entre equipamentos para manter a segurança.
Treinamento e Consciência dos Trabalhadores
Profissionais que atuam em áreas classificadas devem treinar-se para entender os riscos e aplicar as práticas de segurança específicas do ambiente. Além disso, eles devem ter consciência sobre o comportamento seguro e saber reconhecer e responder adequadamente a situações de emergência.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso Calibração IEC 60079-0
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições;
Grupos de equipamentos; Temperaturas;
Requisitos para todos os equipamentos;
Invólucros não metálicos e partes não metálicas de invólucros;
Invólucros metálicos e partes metálicas de invólucro;
Dispositivos de fixação;
Dispositivos de intertravamento; Buchas;
Componentes Ex; Dispositivos de conexão;
Dispositivos de conexão para aterramento ou condutores de equipotencialização;
Entradas nos invólucros;
Requisitos suplementares para máquinas elétricas;
Ventilação; Aberturas de ventilação;
Materiais para ventiladores externos;
Ventiladores de resfriamento de máquinas elétricas;
Ventiladores de resfriamento de motor auxiliar;
Ventiladores de circulação de salas; Mancais;
Requisitos suplementares para conjuntos de manobra;
Reservado para utilização futura;
Requisitos suplementares para plugues, tomadas e conectores externos para conexão de fiação em campo;
Requisitos suplementares para luminárias;
Requisitos suplementares para lanternas para capacetes e lanternas de mão;
Equipamentos incorporando acumuladores e baterias;
Documentação; Conformidade do portótipo ou amostra com documentos;
Ensaios de tipo; Ensaios de rotina; Marcação;
Responsabilidade do fabricante; Instruções;
Noções Básicas:
IEC 60079-11- Atmosferas explosivas – Parte 11: Proteção de equipamento por segurança intrínseca “i”;
IEC 60079-14 – Atmosferas explosivas – Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações Elétricas;
IEC 60079-29-1 – Atmosferas explosivas – Parte 29-1: Detectores de gás – Requisitos de desempenho de detectores para gases inflamáveis;
IEC 60079-29-2 – Atmosferas explosivas – Parte 29-2: Detectores de gases – Seleção, instalação, utilização e manutenção de detectores para gases inflamáveis e oxigênio;
IEC 60079-29-4 – Atmosferas explosivas – Parte 29-4: Detectores de gás – Requisitos de desempenho de detectores de caminho aberto para gases inflamáveis.
F: IEC 60079-0
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Calibração IEC 60079-0
Curso Calibração IEC 60079-0
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Calibração IEC 60079-0
Curso Calibração IEC 60079-0
Curso Calibração IEC 60079-0
O que são Cursos Livres?
Diante da variedade de cursos de curta duração que prometem qualificação profissional, surge frequentemente a dúvida sobre a sua validação e a necessidade de registro em órgãos competentes, com perguntas como: “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro no MEC?” ou “Para a oferta de cursos técnicos, é necessária autorização e/ou registro na Secretaria Estadual de Educação?”.
Vamos examinar o que a legislação diz sobre esses cursos:
A educação profissional é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), especificamente no artigo 39, que estabelece:
Art. 39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.
§ 1º Os cursos de educação profissional e tecnológica podem ser organizados por eixos tecnológicos, permitindo a construção de diferentes itinerários formativos, conforme as normas do sistema e nível de ensino.
§ 2º A educação profissional e tecnológica abrange os seguintes cursos:
I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;
II – de educação profissional técnica de nível médio;
III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
§ 3º Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.
O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021, definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Esta resolução, em seu artigo 4º, estabelece que a Educação Profissional e Tecnológica, baseada no § 2º do art. 39 da LDB e no Decreto nº 5.154/2004, é desenvolvida por meio de cursos e programas de:
I – qualificação profissional, incluindo formação inicial e continuada de trabalhadores;
II – Educação Profissional Técnica de Nível Médio, com saídas intermediárias de qualificação profissional técnica e cursos de especialização profissional técnica;
III – Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação, com saídas intermediárias de qualificação profissional tecnológica, cursos de especialização profissional tecnológica e programas de Mestrado e Doutorado profissional.
Conforme as perguntas mencionadas, trata-se dos cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, considerando a necessidade de registro junto à Secretaria Estadual de Educação e/ou ao Conselho Estadual de Educação.
Para esses cursos, a Resolução CNE/CP Nº 1/2021 estabelece, em seus capítulos V e VI, as regras de oferta, estrutura e organização. O artigo 16 define:
Art. 16. Os cursos técnicos serão oferecidos nas formas integrada, concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, conforme descrito abaixo:
I – integrada, para quem já concluiu o Ensino Fundamental, com matrícula única na mesma instituição, conduzindo o estudante à habilitação profissional técnica enquanto conclui o Ensino Médio;
II – concomitante, para quem está cursando ou ingressa no Ensino Médio, com matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais em diferentes instituições;
III – concomitante intercomplementar, oferecida simultaneamente em instituições diferentes, mas integradas no conteúdo, através de convênios ou acordos;
IV – subsequente, destinada a quem já concluiu o Ensino Médio.
O artigo 17 especifica que a oferta de curso técnico, em qualquer forma, deve ser precedida pelo credenciamento da unidade educacional e pela autorização do curso pelo órgão competente do respectivo sistema de ensino, no caso, o Conselho Estadual de Educação (CEE).
As autorizações e credenciamentos realizados pelo CEE são publicadas no Diário Oficial do Estado. No Espírito Santo, essas resoluções podem ser consultadas no site do CEE.
As instituições devidamente credenciadas devem apresentar em seus materiais de divulgação o número de autorização/credenciamento junto ao CEE, o que pode ser verificado no site do Conselho.
Considerando outras modalidades de cursos “técnicos” no mercado, cabe mencionar a existência de cursos livres. A Lei nº 9.394/96, em seu art. 42, estabelece:
Art. 42. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento, sem necessidade de nível de escolaridade específico.
Segundo o site do Ministério da Educação, os cursos livres podem ser oferecidos como formação inicial e continuada ou qualificação profissional, abertos à comunidade, sem exigência de nível de escolaridade.
Os cursos livres não possuem carga horária preestabelecida e são focados na capacitação profissional ou pessoal em áreas específicas. Eles não exigem escolaridade prévia, e a regulamentação do MEC não se aplica a eles. Esses cursos são válidos em todo o território nacional e podem ser oferecidos presencialmente ou online.
Por fim, os cursos livres, por não exigirem credenciamento junto ao MEC, não estão sujeitos à fiscalização de órgãos reguladores da educação. As instituições podem emitir certificados para esses cursos, mas sem validade de reconhecimento oficial, apenas como comprovação da qualificação adquirida.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Calibração IEC 60079-0
Saiba Mais: Curso Calibração IEC 60079-0
4.3.2.4.3. Registros da Empresa de Serviço de Reparo
Os seguintes registros devem ser arquivados pela empresa de serviço de reparo:
1) cópias das normas técnicas aplicáveis nas edições atuais e anteriores, em adição às normas dos tipos de proteção “Ex”;
2) avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade da empresa de serviço de reparo, incluindo:
a) detalhes do esquema de avaliação da qualidade da empresa de serviço de reparo;
b) calibração dos instrumentos de ensaios;
c) competência e registros de treinamento do pessoal;
d) sistema de controle de compras;
e) sistema de reclamações de clientes;
f) documentação de auditoria interna e, quando apropriado, externa;
g) análise crítica;
h) procedimentos de controle de processo;
i) registro dos desenhos de fabricantes.
3) registros de serviços, incluindo:
a) passos executados para obter o certificado “Ex” e os documentos de certificação;
b) registro de inspeção mecânica para conformidade com as normas aplicáveis, incluindo a ras- treabilidade dos instrumentos utilizados e os critérios de aceitação (passa/não passa);
c) identificação de defeitos;
d) registros de ensaios elétricos antes e após o reparo, incluindo a rastreabilidade de instrumen- tos utilizados e critérios de aceitação (passa/não passa);
e) documento de conformidade para partes que tiverem sido substituídas;
f) procedimento de recuperação para componentes reparados;
g) registros de avaliações realizadas pela pessoa responsável, juntamente com as justificativas das decisões tomadas;
h) registro das inspeções mecânicas durante a montagem e após a conclusão dos serviços,
i) registro dos serviços realizados pela empresa de serviço de reparo;
j) registro das partes substitutas fabricadas pela empresa de serviço de reparo.
4) registro de recuperação dos componentes reparados, incluindo:
a) identificação da parte componente;
b) nome da organização que realizou a recuperação;
c) justificativa detalhada do trabalho realizado;
d) várias opções consideradas (por exemplo, soldagem ou metalização);
e) parâmetros técnicos (por exemplo, resistência de junção),
f) razões para a seleção da técnica escolhida;
g) materiais consumíveis utilizados e métodos de armazenamento;
h) material-base;
i) instruções de fabricantes consideradas para o processo de recuperação;
j) procedimentos utilizados;
k) identificação e competência do executante;
1) procedimentos de inspeção utilizados (por exemplo, ultrassom, líquidos penetrantes ou raio X);
m) detalhes de manutenção e calibração dos sistemas automáticos;
n) detalhes das dimensões que diferem daquelas indicadas nos documentos de certificação aplicáveis ou das dimensões originais da peça componente;
o) desenhos que mostrem os detalhes da recuperação, incluindo o material removido e substituído;
p) data da recuperação.
Estes registros devem ser mantidos por um período mínimo de dez anos, ou conforme acordado com o usuário.
F: NBR IEC 60079-19
1- URL FOTO – Licensor’s Author: Freepik
2- URL FOTO – Licensor’s Author: Freepik
3- URL FOTO – Licensor’s Author: stockgiu – Freepik.com
Curso Calibração IEC 60079-0
