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A auditoria de oxigênio é fundamental para garantir a qualidade e a segurança dos sistemas em ambientes críticos, como hospitais e indústrias. A auditoria de oxigênio é fundamental para garantir a qualidade e a segurança dos sistemas em ambientes críticos, como hospitais e indústrias.
F: FPK

Auditoria Sistemas Oxigênio

A auditoria de oxigênio é fundamental para garantir a qualidade e a segurança dos sistemas em ambientes críticos, como hospitais e indústrias.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM SISTEMAS DE OXIGÊNIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 222968

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

A auditoria em sistemas de oxigênio é, certamente, um processo de avaliação e verificação da conformidade e eficiência dos sistemas utilizados para o fornecimento e distribuição de oxigênio em ambientes industriais, médicos ou em qualquer área que requeira esse gás. Além disso, essa auditoria envolve a revisão de todos os componentes, práticas e normas relacionadas ao sistema a fim de garantir sua segurança, eficácia e adequação aos padrões regulatórios.

Sistemas de oxigênio são estruturas e dispositivos que fornecem, armazenam e distribuem oxigênio para diferentes finalidades, como, por exemplo, em hospitais, ambientes industriais ou instalações que lidam com atmosferas controladas. Ademais, eles incluem cilindros de oxigênio, geradores de oxigênio, tubulações e outros componentes necessários para o controle da pressão e fluxo do gás.

A inspeção detalhada durante a auditoria de oxigênio verifica vazamentos e falhas, evitando riscos e garantindo o bom funcionamento dos equipamentos.
A inspeção detalhada durante a auditoria de oxigênio verifica vazamentos e falhas, evitando riscos e garantindo o bom funcionamento dos equipamentos.

Por que realizar a Auditoria Sistemas Oxigênio?

A auditoria em sistemas de oxigênio é essencial para garantir que esses sistemas funcionem de maneira eficiente, segura e conforme as regulamentações e normas aplicáveis.
Garantir a segurança: Sistemas inadequados ou mal mantidos podem apresentar riscos graves, como vazamentos de oxigênio, o que pode ser extremamente perigoso, considerando a natureza altamente inflamável do oxigênio.
Verificar conformidade: As auditorias asseguram que o sistema esteja em conformidade com as normas e regulamentos locais ou internacionais, como a NR-10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade) no Brasil.
Manter a eficiência: Auditorias ajudam a identificar falhas ou ineficiências, garantindo que o sistema opere de forma eficaz.
Prevenir falhas e custos inesperados: Inspeções regulares reduzem o risco de falhas inesperadas e aumentam a vida útil do sistema, evitando custos elevados com manutenção emergencial.

Quando realizar uma Auditoria Sistemas Oxigênio?

A auditoria em sistemas de oxigênio deve ser realizada periodicamente, mas também em momentos específicos, sempre que ocorrerem modificações no sistema ou situações que possam afetar sua eficiência e segurança.
Instalações de novos componentes ou modificações no sistema de oxigênio.
Após falhas no sistema ou acidentes envolvendo oxigênio.
Mudanças regulatórias ou normativas que exigem conformidade.
Inspeções regulares, conforme definido pela empresa ou pelas autoridades competentes.

Profissionais especializados realizam a auditoria de oxigênio para assegurar que os sistemas atendam às normas de segurança e eficiência.
Profissionais especializados realizam a auditoria de oxigênio para assegurar que os sistemas atendam às normas de segurança e eficiência.

Como realizam a Auditoria Sistemas Oxigênio?

A auditoria de sistemas de oxigênio envolve uma série de etapas detalhadas para garantir que o sistema esteja operando de forma segura, eficiente e em conformidade com as normas. Portanto, o processo é estruturado para identificar falhas, melhorar a performance do sistema e assegurar que os padrões de qualidade e segurança sejam atendidos. Aqui estão as principais etapas que costumam fazer parte da auditoria:
Análise da documentação: Revisão dos manuais de operação, registros de manutenção e relatórios de inspeção anteriores.
Inspeção visual: Verificação do estado físico dos componentes do sistema, como cilindros, válvulas, tubulações e conexões.
Testes de pressão: Realização de testes para identificar vazamentos ou falhas na vedação dos sistemas.
Avaliação de conformidade: Verificação se o sistema está de acordo com as normas e regulamentações de segurança aplicáveis.
Treinamento e capacitação: Análise da formação dos profissionais responsáveis pela operação e manutenção do sistema.

Quais tipos de sistemas de oxigênio?

Os sistemas de oxigênio variam de acordo com a necessidade e o ambiente de aplicação. Cada tipo de sistema é projetado para atender a exigências específicas, seja na área da saúde, como também na indústria ou em outros campos. Os principais são:
Hospitalares: Utilizados para fornecer oxigênio a pacientes em unidades de terapia intensiva, salas de cirurgia e outros ambientes clínicos.
Industriais: Empregados em setores como metalurgia, petroquímica e farmacêutica, onde o oxigênio é utilizado para processos de combustão ou para criar atmosferas controladas.
Mergulho: Utilizados em atividades subaquáticas, incluindo a distribuição de oxigênio em cilindros e sistemas de respiração controlada.
Ambientes controlados: Utilizados para manter níveis específicos de oxigênio em locais como câmaras de descompressão ou espaços confinados.

Durante a auditoria de oxigênio, avaliamos não apenas os sistemas, mas também os procedimentos operacionais para garantir conformidade e segurança contínuas.
Durante a auditoria de oxigênio, avaliamos não apenas os sistemas, mas também os procedimentos operacionais para garantir conformidade e segurança contínuas.

Para que servem ?

Os sistemas de oxigênio têm várias finalidades, sendo utilizados em diferentes contextos para garantir a saúde, segurança e eficiência em diversas atividades, inclusive:
Suporte à saúde: Fornecimento de oxigênio para pacientes com dificuldades respiratórias ou em situações emergenciais.
Processos industriais: Auxílio em processos que exigem altas concentrações de oxigênio para reações químicas ou controle de atmosferas.
Atividades subaquáticas: Garantia de oxigênio para respiradores e sistemas de mergulho.
Ambientes controlados: Criação de atmosferas específicas para processos sensíveis.

Qual a importância da Auditoria?

A importância da auditoria de sistemas de oxigênio é fundamental para garantir a segurança, a eficiência e a conformidade desses sistemas, especialmente porque o oxigênio é um componente essencial em ambientes de saúde e indústria, e seu manuseio inadequado pode acarretar sérios riscos. A seguir, estão os principais pontos que destacam a relevância desse tipo de auditoria:
Segurança das operações: Prevenir acidentes e proteger trabalhadores e pacientes.
Qualidade do serviço: Garantir que o sistema atenda às necessidades de saúde e industriais de forma eficiente.
Cumprimento das normas: Assegurar que os sistemas operem dentro das exigências legais, evitando penalidades e problemas legais.
Em resumo, a auditoria é uma prática essencial para garantir que os sistemas de oxigênio operem de forma segura, eficiente e em conformidade com as normas, minimizando riscos e promovendo um ambiente seguro.

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Auditoria Sistemas Oxigênio:

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM SISTEMAS DE OXIGÊNIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica para auditoria em sistemas de oxigênio, com o intuito de verificar sua conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis, identificar eventuais falhas ou riscos, e assegurar que os procedimentos operacionais e de segurança estejam adequados e funcionando corretamente.

Serviços a serem prestados:
A execução da auditoria será dividida nas seguintes etapas:

Inspeção Visual e Avaliação dos Sistemas de Oxigênio:
Verificação da integridade física dos componentes do sistema, incluindo cilindros, válvulas, tubulações e acessórios.

Inspeção da sinalização de segurança e conformidade com as normas técnicas e regulatórias.
Análise dos registros de manutenção, calibração e testes realizados anteriormente.
Avaliação da estrutura de fornecimento de oxigênio, incluindo o sistema de distribuição e controle.

Avaliação dos Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Revisão dos procedimentos operacionais para garantir a utilização adequada dos sistemas de oxigênio.

Verificação de treinamentos realizados para os operadores e equipes envolvidas.
Análise da documentação relacionada ao sistema de oxigênio (manual de operação, relatórios de manutenção, etc.).
Verificação do plano de emergência e protocolos de segurança em caso de falhas ou incidentes.

Testes e Ensaios Operacionais:
Execução de testes operacionais para garantir que o sistema esteja funcionando corretamente, conforme as especificações do fabricante e as exigências normativas.

Verificação da pressão de trabalho, fluxo de oxigênio e calibração dos instrumentos de controle.

Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação dos resultados obtidos durante a auditoria, incluindo os detalhes da inspeção visual, testes realizados, e eventuais não conformidades encontradas.

Recomendações para correções e melhorias, caso necessário.
Documentação completa sobre as condições operacionais e de segurança do sistema.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, conforme exigido pela legislação vigente, atestando a responsabilidade técnica sobre as atividades realizadas.

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Resultados Esperados:
Garantir que o sistema de oxigênio esteja em conformidade com as normas e regulamentos vigentes.

Assegurar que os procedimentos operacionais e de segurança estejam adequados para a operação segura e eficiente.
Fornecer um relatório técnico completo, com a emissão da ART, detalhando todas as ações realizadas e possíveis recomendações de melhorias.

Responsabilidades:
O contratante deverá fornecer acesso total aos sistemas e documentos relacionados à operação do sistema de oxigênio.

A empresa executora da auditoria será responsável pela execução dos serviços de acordo com as normas e regulamentos técnicos aplicáveis, bem como pela emissão da ART.

Considerações Finais:
Este escopo técnico visa assegurar que todos os aspectos do sistema de oxigênio sejam auditados de forma completa e eficiente, garantindo a conformidade, a segurança e a operação contínua de acordo com as melhores práticas do setor.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e recomendados durante a auditoria em sistemas de oxigênio, uma vez que garantem que o sistema esteja operando de acordo com as especificações técnicas, normas de segurança e regulamentos exigidos. A seguir, estão detalhados os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como as avaliações quantitativas necessárias:

Testes Operacionais
Teste de Pressão: Avaliação da pressão de trabalho do sistema de oxigênio, tanto no cilindro quanto nas linhas de distribuição. O teste serve para verificar se o sistema opera dentro dos limites de pressão estabelecidos pelas normas técnicas e pelas especificações do fabricante.

Teste de Fluxo: Medição do fluxo de oxigênio fornecido pelo sistema em diferentes pontos de distribuição. Isso ajuda a garantir que o sistema está atendendo às necessidades de demanda e funcionando dentro dos parâmetros operacionais.
Teste de Vazamento: Testes para identificar vazamentos nas conexões, válvulas, tubulações e cilindros. Isso é essencial para evitar perdas de oxigênio e garantir a eficiência do sistema.
Teste de Alarme e Sensores: Avaliação de dispositivos de alarme e sensores de monitoramento de oxigênio, como monitores de concentração de oxigênio. Esses testes garantem que o sistema de detecção e alerta esteja funcionando corretamente em caso de variações perigosas nos níveis de oxigênio.

Ensaios de Funcionamento
Ensaios de Segurança Operacional: Avaliação de todos os dispositivos de segurança, como válvulas de alívio de pressão, dispositivos de desconexão de emergência, etc. Ensaios para garantir que esses dispositivos funcionem corretamente em situações críticas.

Ensaios de Equipamentos de Backup: Teste dos sistemas de backup, como geradores de oxigênio ou cilindros sobressalentes, para garantir que entram em operação automaticamente caso o sistema principal falhe.

Avaliação Quantitativa
Medição de Concentração de Oxigênio: Medição quantitativa da concentração de oxigênio no sistema e nas saídas. Isso inclui testes de pureza do oxigênio para garantir que ele esteja dentro dos níveis exigidos pela aplicação (por exemplo, 99% para oxigênio medicinal).

Avaliação de Consumo de Oxigênio: Quantificação do consumo de oxigênio em relação à demanda. Isso pode envolver o cálculo da eficiência do sistema e a comparação com os valores de consumo esperados, garantindo que o sistema esteja funcionando de forma econômica e eficaz.
Análise de Temperatura: Medição da temperatura de operação do sistema, especialmente em partes críticas como reguladores e compressores, que podem afetar o desempenho do sistema de oxigênio. A temperatura deve estar dentro dos limites estabelecidos para garantir a segurança.

Testes de Desempenho
Teste de Estabilidade: Realização de testes em condições normais e extremas (por exemplo, variações de pressão e temperatura) para avaliar a estabilidade do sistema. Isso ajuda a identificar falhas potenciais que possam ocorrer em situações incomuns.

Ensaios de Durabilidade: Avaliação de materiais e componentes críticos do sistema para verificar sua resistência ao desgaste e sua capacidade de operação a longo prazo.

Avaliação de Conformidade com Normas
Conformidade com NBRs e NR: Avaliação da conformidade do sistema com as normas técnicas brasileiras (como NBR 12693 e NBR 13424) e com as normas regulamentadoras (como NR 13 e NR 33), que abordam segurança e desempenho em sistemas de oxigênio.

A execução desses testes, ensaios e avaliações quantitativas assegura que o sistema de oxigênio está em total conformidade com as especificações técnicas e regulamentares, funcionando de forma segura e eficiente, além de permitir a emissão de um relatório técnico completo, que pode incluir as recomendações de correção ou melhorias necessárias.

Verificações quando for pertinente:
Manual de Instrução de Operação do Sistema de Oxigênio;
Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema de Oxigênio;
Relatório Técnico com ART do Sistema de Oxigênio;
Teste de Carga (com ART);
END (Ensaios Não Destrutivos);
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica);

PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:

Procedimentos:
Inspeção Visual: Verificação visual das condições gerais do sistema de oxigênio, incluindo a integridade física das tubulações, válvulas, conexões e equipamentos auxiliares.
Análise de Conformidade Regulatória: Avaliação do sistema com base nas normas técnicas e regulatórias aplicáveis, como a NR 13 (Caldeiras e Vasos de Pressão) e NR 12 (Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos).
Teste de Pressão: Realização de testes de pressão para verificar a resistência e estanqueidade das instalações do sistema de oxigênio, conforme os padrões exigidos.
Teste de Vazamento: Inspeção de possíveis vazamentos no sistema utilizando métodos apropriados, como a detecção por meio de sabão ou equipamentos eletrônicos de detecção de gases.
Verificação da Qualidade do Oxigênio: Realização de ensaios para avaliar a pureza e qualidade do oxigênio, conforme especificações técnicas e normas de segurança.
Avaliação de Eficiência e Desempenho: Verificação da capacidade de fornecimento de oxigênio, eficiência dos reguladores e dispositivos de controle, conforme os requisitos operacionais.
Análise de Risco e Segurança: Realização de análise preliminar de risco (APR) para identificar pontos críticos e propor ações corretivas para garantir a segurança operacional.
Emissão de Relatório Técnico: Elaboração de um relatório detalhado com todas as observações, testes realizados, resultados obtidos e as recomendações para melhorias ou ajustes necessários, com a devida emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Aparelhos Utilizados:
Manômetro de Pressão: Para medição e monitoramento da pressão do sistema de oxigênio.
Detector de Vazamentos de Gás: Equipamento utilizado para identificar vazamentos no sistema de oxigênio, utilizando sensores específicos para gases.
Analisador de Oxigênio: Dispositivo para medir a concentração de oxigênio e garantir que esteja dentro dos parâmetros estabelecidos.
Termômetro de Alta Precisão: Para monitoramento da temperatura do sistema e dos componentes que podem afetar a operação do oxigênio.
Câmeras Termográficas: Utilizadas para identificar áreas de superaquecimento ou falhas térmicas no sistema, que possam indicar problemas.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Utilizados para garantir a segurança dos profissionais durante a auditoria, como luvas, óculos de segurança, e máscaras, dependendo das condições encontradas.
Sistemas de Registro e Documentação Digital: Utilizados para registrar dados e resultados dos testes, garantindo a rastreabilidade e integridade das informações coletadas durante a auditoria.

Esses procedimentos e aparelhos são fundamentais para garantir que o sistema de oxigênio esteja operando de maneira segura, eficiente e dentro das normas regulatórias.

Nota:É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Auditoria Sistemas Oxigênio

Referências Normativas

Auditoria Sistemas Oxigênio

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
NBR13587 – Serviço de saúde — Sistema concentrador de oxigênio (SCO) para uso em sistema centralizado de oxigênio medicinal — Requisitos
NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
NBR16717 – Sistemas espaciais – Segurança com oxigênio – Procedimentos operacionais e de emergência (ISO 22538-5:2010, MOD)
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
NBRISO22538-4 – Sistemas espaciais – Segurança de oxigênio – Parte 4: Análise das condições perigosas para sistemas de oxigênio e componentes
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Auditoria Sistemas Oxigênio:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Responsabilidades da Contratante:
A Contratante deve fornecer, quando aplicável, os seguintes documentos e informações:
Documentação Técnica:
Meios para acesso aos Projetos Hidráulicos em formato AutoCAD ou PDF.
Projeto Hidráulico da empresa responsável pela instalação, com os devidos contatos.
Lista de todos os equipamentos hidráulicos presentes nas áreas, incluindo marca, modelo, tipo e especificações técnicas.
Caso haja armazenamento de substâncias inflamáveis ou combustíveis superiores a 200 litros, deve ser elaborado o Prontuário conforme a NR-20.
Outros documentos e procedimentos necessários, conforme previstos antes ou após a Inspeção Técnica.

Inspeção Técnica:
Realizar inspeção técnica nos sistemas de oxigênio, verificando conformidade com as normas técnicas vigentes, como ABNT NBR 12188 e ABNT NBR 10152.
Avaliar a integridade dos equipamentos, tubulações, válvulas e conexões.
Medir a eficiência do sistema de distribuição de oxigênio, verificando pressão, vazão e pureza do gás.
Checar a existência e funcionamento dos dispositivos de segurança, como válvulas de alívio e alarmes.

Elaboração do Relatório Técnico:
Redigir um relatório técnico detalhado, incluindo todas as verificações realizadas, não conformidades encontradas, e recomendações para correções ou melhorias.
Incluir fotos, diagramas e esquemas para auxiliar na compreensão das condições encontradas.
Descrever os procedimentos de teste e inspeção realizados e os resultados obtidos.

Emissão da ART:
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo CREA, garantindo a regularidade e a responsabilidade técnica do serviço executado.
A ART deve cobrir todas as atividades realizadas, desde a inspeção até a elaboração do relatório técnico, assegurando conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis.

Recomendações e Ações Corretivas:
Propor ações corretivas para não conformidades identificadas durante a inspeção.
Orientar a Contratante sobre as melhores práticas de manutenção e operação dos sistemas de oxigênio para garantir segurança e eficiência.

Não estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projetos de Sistema de Oxigênio ou de Instalação.
Elaboração de Memoriais de Cálculo ou de Suporte.
Redação de Manuais Operacionais ou de Manutenção do Sistema. (Consultar valores para serviços adicionais).

Procedimentos da Inspeção Técnica para Auditoria em Sistemas de Oxigênio:

Inspeção Visual e Testes de Estanqueidade:
Inspecionar visualmente todas as tubulações, conexões, válvulas e componentes do sistema de oxigênio, verificando a conformidade com as normas técnicas aplicáveis (ABNT NBR 12188, ABNT NBR 10152, entre outras).
Realizar testes de estanqueidade para garantir que não haja vazamentos no sistema, utilizando métodos apropriados e equipamentos calibrados.
Verificar a limpeza das tubulações e componentes, garantindo a remoção de resíduos, como tintas, vernizes, colas, óleos, graxas ou outras impurezas que possam comprometer a segurança ou eficiência do sistema.

Preparação para Inspeção:
Garantir que os pontos de solda nas tubulações e conexões estejam devidamente limpos e preparados para inspeção, incluindo lixamento quando necessário.
Aplicar solução de limpeza adequada nas bases dos equipamentos e peças de apoio, removendo sujeiras que possam interferir na inspeção.
Verificar a acessibilidade de válvulas automáticas ou manuais, garantindo que estejam prontas para inspeção e teste.

Testes de Pressão e Funcionalidade:
Realizar Teste de Pressão Hidrostática, quando aplicável, para verificar a resistência e integridade do sistema. Caso o sistema não tenha um manômetro calibrado, a Contratante deverá disponibilizar os equipamentos necessários, como reservatórios, bombas hidráulicas, conexões certificadas e acessórios compatíveis.
Verificar a funcionalidade dos dispositivos de segurança, como válvulas de alívio, alarmes e reguladores de pressão.
Garantir que a pressão, vazão e pureza do oxigênio estejam dentro dos parâmetros especificados.

Ensaios Complementares:
Realizar ensaios de condutividade ou corrosão nas tubulações, quando necessário, garantindo que estejam acessíveis e acompanhadas de documentação técnica sobre os materiais utilizados e as condições operacionais do sistema.
Verificar a compatibilidade dos materiais com o oxigênio, evitando riscos de combustão ou contaminação do gás.

Documentação e Relatório Técnico:
Elaborar um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção, não conformidades identificadas, e recomendações para correções e melhorias.
Incluir no relatório fotos, diagramas e esquemas ilustrativos das condições encontradas.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo CREA, assegurando a regularidade e a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Responsabilidades da Contratante: A Contratante deve fornecer toda a documentação técnica necessária, como projetos hidráulicos, especificações dos equipamentos e manuais de operação. Também deve disponibilizar os equipamentos e acessórios necessários para a execução dos testes, quando aplicável, e assinar a Declaração de Responsabilidade sobre a capacidade do sistema e as condições operacionais.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Auditoria Sistemas Oxigênio

Saiba Mais

Saiba Mais: Auditoria Sistemas Oxigênio:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos; Este texto não substitui o publicado no DOU
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
F: NR 12

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Auditoria Sistemas Oxigênio: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Auditoria Sistemas Oxigênio:

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM SISTEMAS DE OXIGÊNIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica para auditoria em sistemas de oxigênio, com o intuito de verificar sua conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis, identificar eventuais falhas ou riscos, e assegurar que os procedimentos operacionais e de segurança estejam adequados e funcionando corretamente.

Serviços a serem prestados:
A execução da auditoria será dividida nas seguintes etapas:

Inspeção Visual e Avaliação dos Sistemas de Oxigênio:
Verificação da integridade física dos componentes do sistema, incluindo cilindros, válvulas, tubulações e acessórios.

Inspeção da sinalização de segurança e conformidade com as normas técnicas e regulatórias.
Análise dos registros de manutenção, calibração e testes realizados anteriormente.
Avaliação da estrutura de fornecimento de oxigênio, incluindo o sistema de distribuição e controle.

Avaliação dos Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Revisão dos procedimentos operacionais para garantir a utilização adequada dos sistemas de oxigênio.

Verificação de treinamentos realizados para os operadores e equipes envolvidas.
Análise da documentação relacionada ao sistema de oxigênio (manual de operação, relatórios de manutenção, etc.).
Verificação do plano de emergência e protocolos de segurança em caso de falhas ou incidentes.

Testes e Ensaios Operacionais:
Execução de testes operacionais para garantir que o sistema esteja funcionando corretamente, conforme as especificações do fabricante e as exigências normativas.

Verificação da pressão de trabalho, fluxo de oxigênio e calibração dos instrumentos de controle.

Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação dos resultados obtidos durante a auditoria, incluindo os detalhes da inspeção visual, testes realizados, e eventuais não conformidades encontradas.

Recomendações para correções e melhorias, caso necessário.
Documentação completa sobre as condições operacionais e de segurança do sistema.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, conforme exigido pela legislação vigente, atestando a responsabilidade técnica sobre as atividades realizadas.

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Resultados Esperados:
Garantir que o sistema de oxigênio esteja em conformidade com as normas e regulamentos vigentes.

Assegurar que os procedimentos operacionais e de segurança estejam adequados para a operação segura e eficiente.
Fornecer um relatório técnico completo, com a emissão da ART, detalhando todas as ações realizadas e possíveis recomendações de melhorias.

Responsabilidades:
O contratante deverá fornecer acesso total aos sistemas e documentos relacionados à operação do sistema de oxigênio.

A empresa executora da auditoria será responsável pela execução dos serviços de acordo com as normas e regulamentos técnicos aplicáveis, bem como pela emissão da ART.

Considerações Finais:
Este escopo técnico visa assegurar que todos os aspectos do sistema de oxigênio sejam auditados de forma completa e eficiente, garantindo a conformidade, a segurança e a operação contínua de acordo com as melhores práticas do setor.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e recomendados durante a auditoria em sistemas de oxigênio, uma vez que garantem que o sistema esteja operando de acordo com as especificações técnicas, normas de segurança e regulamentos exigidos. A seguir, estão detalhados os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como as avaliações quantitativas necessárias:

Testes Operacionais
Teste de Pressão: Avaliação da pressão de trabalho do sistema de oxigênio, tanto no cilindro quanto nas linhas de distribuição. O teste serve para verificar se o sistema opera dentro dos limites de pressão estabelecidos pelas normas técnicas e pelas especificações do fabricante.

Teste de Fluxo: Medição do fluxo de oxigênio fornecido pelo sistema em diferentes pontos de distribuição. Isso ajuda a garantir que o sistema está atendendo às necessidades de demanda e funcionando dentro dos parâmetros operacionais.
Teste de Vazamento: Testes para identificar vazamentos nas conexões, válvulas, tubulações e cilindros. Isso é essencial para evitar perdas de oxigênio e garantir a eficiência do sistema.
Teste de Alarme e Sensores: Avaliação de dispositivos de alarme e sensores de monitoramento de oxigênio, como monitores de concentração de oxigênio. Esses testes garantem que o sistema de detecção e alerta esteja funcionando corretamente em caso de variações perigosas nos níveis de oxigênio.

Ensaios de Funcionamento
Ensaios de Segurança Operacional: Avaliação de todos os dispositivos de segurança, como válvulas de alívio de pressão, dispositivos de desconexão de emergência, etc. Ensaios para garantir que esses dispositivos funcionem corretamente em situações críticas.

Ensaios de Equipamentos de Backup: Teste dos sistemas de backup, como geradores de oxigênio ou cilindros sobressalentes, para garantir que entram em operação automaticamente caso o sistema principal falhe.

Avaliação Quantitativa
Medição de Concentração de Oxigênio: Medição quantitativa da concentração de oxigênio no sistema e nas saídas. Isso inclui testes de pureza do oxigênio para garantir que ele esteja dentro dos níveis exigidos pela aplicação (por exemplo, 99% para oxigênio medicinal).

Avaliação de Consumo de Oxigênio: Quantificação do consumo de oxigênio em relação à demanda. Isso pode envolver o cálculo da eficiência do sistema e a comparação com os valores de consumo esperados, garantindo que o sistema esteja funcionando de forma econômica e eficaz.
Análise de Temperatura: Medição da temperatura de operação do sistema, especialmente em partes críticas como reguladores e compressores, que podem afetar o desempenho do sistema de oxigênio. A temperatura deve estar dentro dos limites estabelecidos para garantir a segurança.

Testes de Desempenho
Teste de Estabilidade: Realização de testes em condições normais e extremas (por exemplo, variações de pressão e temperatura) para avaliar a estabilidade do sistema. Isso ajuda a identificar falhas potenciais que possam ocorrer em situações incomuns.

Ensaios de Durabilidade: Avaliação de materiais e componentes críticos do sistema para verificar sua resistência ao desgaste e sua capacidade de operação a longo prazo.

Avaliação de Conformidade com Normas
Conformidade com NBRs e NR: Avaliação da conformidade do sistema com as normas técnicas brasileiras (como NBR 12693 e NBR 13424) e com as normas regulamentadoras (como NR 13 e NR 33), que abordam segurança e desempenho em sistemas de oxigênio.

A execução desses testes, ensaios e avaliações quantitativas assegura que o sistema de oxigênio está em total conformidade com as especificações técnicas e regulamentares, funcionando de forma segura e eficiente, além de permitir a emissão de um relatório técnico completo, que pode incluir as recomendações de correção ou melhorias necessárias.

Verificações quando for pertinente:
Manual de Instrução de Operação do Sistema de Oxigênio;
Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema de Oxigênio;
Relatório Técnico com ART do Sistema de Oxigênio;
Teste de Carga (com ART);
END (Ensaios Não Destrutivos);
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica);

PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:

Procedimentos:
Inspeção Visual: Verificação visual das condições gerais do sistema de oxigênio, incluindo a integridade física das tubulações, válvulas, conexões e equipamentos auxiliares.
Análise de Conformidade Regulatória: Avaliação do sistema com base nas normas técnicas e regulatórias aplicáveis, como a NR 13 (Caldeiras e Vasos de Pressão) e NR 12 (Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos).
Teste de Pressão: Realização de testes de pressão para verificar a resistência e estanqueidade das instalações do sistema de oxigênio, conforme os padrões exigidos.
Teste de Vazamento: Inspeção de possíveis vazamentos no sistema utilizando métodos apropriados, como a detecção por meio de sabão ou equipamentos eletrônicos de detecção de gases.
Verificação da Qualidade do Oxigênio: Realização de ensaios para avaliar a pureza e qualidade do oxigênio, conforme especificações técnicas e normas de segurança.
Avaliação de Eficiência e Desempenho: Verificação da capacidade de fornecimento de oxigênio, eficiência dos reguladores e dispositivos de controle, conforme os requisitos operacionais.
Análise de Risco e Segurança: Realização de análise preliminar de risco (APR) para identificar pontos críticos e propor ações corretivas para garantir a segurança operacional.
Emissão de Relatório Técnico: Elaboração de um relatório detalhado com todas as observações, testes realizados, resultados obtidos e as recomendações para melhorias ou ajustes necessários, com a devida emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Aparelhos Utilizados:
Manômetro de Pressão: Para medição e monitoramento da pressão do sistema de oxigênio.
Detector de Vazamentos de Gás: Equipamento utilizado para identificar vazamentos no sistema de oxigênio, utilizando sensores específicos para gases.
Analisador de Oxigênio: Dispositivo para medir a concentração de oxigênio e garantir que esteja dentro dos parâmetros estabelecidos.
Termômetro de Alta Precisão: Para monitoramento da temperatura do sistema e dos componentes que podem afetar a operação do oxigênio.
Câmeras Termográficas: Utilizadas para identificar áreas de superaquecimento ou falhas térmicas no sistema, que possam indicar problemas.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Utilizados para garantir a segurança dos profissionais durante a auditoria, como luvas, óculos de segurança, e máscaras, dependendo das condições encontradas.
Sistemas de Registro e Documentação Digital: Utilizados para registrar dados e resultados dos testes, garantindo a rastreabilidade e integridade das informações coletadas durante a auditoria.

Esses procedimentos e aparelhos são fundamentais para garantir que o sistema de oxigênio esteja operando de maneira segura, eficiente e dentro das normas regulatórias.

Nota:É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Auditoria Sistemas Oxigênio

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Auditoria Sistemas Oxigênio:

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA AUDITORIA EM SISTEMAS DE OXIGÊNIO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica para auditoria em sistemas de oxigênio, com o intuito de verificar sua conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis, identificar eventuais falhas ou riscos, e assegurar que os procedimentos operacionais e de segurança estejam adequados e funcionando corretamente.

Serviços a serem prestados:
A execução da auditoria será dividida nas seguintes etapas:

Inspeção Visual e Avaliação dos Sistemas de Oxigênio:
Verificação da integridade física dos componentes do sistema, incluindo cilindros, válvulas, tubulações e acessórios.

Inspeção da sinalização de segurança e conformidade com as normas técnicas e regulatórias.
Análise dos registros de manutenção, calibração e testes realizados anteriormente.
Avaliação da estrutura de fornecimento de oxigênio, incluindo o sistema de distribuição e controle.

Avaliação dos Procedimentos Operacionais e de Segurança:
Revisão dos procedimentos operacionais para garantir a utilização adequada dos sistemas de oxigênio.

Verificação de treinamentos realizados para os operadores e equipes envolvidas.
Análise da documentação relacionada ao sistema de oxigênio (manual de operação, relatórios de manutenção, etc.).
Verificação do plano de emergência e protocolos de segurança em caso de falhas ou incidentes.

Testes e Ensaios Operacionais:
Execução de testes operacionais para garantir que o sistema esteja funcionando corretamente, conforme as especificações do fabricante e as exigências normativas.

Verificação da pressão de trabalho, fluxo de oxigênio e calibração dos instrumentos de controle.

Elaboração do Relatório Técnico:
Compilação dos resultados obtidos durante a auditoria, incluindo os detalhes da inspeção visual, testes realizados, e eventuais não conformidades encontradas.

Recomendações para correções e melhorias, caso necessário.
Documentação completa sobre as condições operacionais e de segurança do sistema.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, conforme exigido pela legislação vigente, atestando a responsabilidade técnica sobre as atividades realizadas.

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Resultados Esperados:
Garantir que o sistema de oxigênio esteja em conformidade com as normas e regulamentos vigentes.

Assegurar que os procedimentos operacionais e de segurança estejam adequados para a operação segura e eficiente.
Fornecer um relatório técnico completo, com a emissão da ART, detalhando todas as ações realizadas e possíveis recomendações de melhorias.

Responsabilidades:
O contratante deverá fornecer acesso total aos sistemas e documentos relacionados à operação do sistema de oxigênio.

A empresa executora da auditoria será responsável pela execução dos serviços de acordo com as normas e regulamentos técnicos aplicáveis, bem como pela emissão da ART.

Considerações Finais:
Este escopo técnico visa assegurar que todos os aspectos do sistema de oxigênio sejam auditados de forma completa e eficiente, garantindo a conformidade, a segurança e a operação contínua de acordo com as melhores práticas do setor.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes e recomendados durante a auditoria em sistemas de oxigênio, uma vez que garantem que o sistema esteja operando de acordo com as especificações técnicas, normas de segurança e regulamentos exigidos. A seguir, estão detalhados os testes e ensaios que podem ser realizados, bem como as avaliações quantitativas necessárias:

Testes Operacionais
Teste de Pressão: Avaliação da pressão de trabalho do sistema de oxigênio, tanto no cilindro quanto nas linhas de distribuição. O teste serve para verificar se o sistema opera dentro dos limites de pressão estabelecidos pelas normas técnicas e pelas especificações do fabricante.

Teste de Fluxo: Medição do fluxo de oxigênio fornecido pelo sistema em diferentes pontos de distribuição. Isso ajuda a garantir que o sistema está atendendo às necessidades de demanda e funcionando dentro dos parâmetros operacionais.
Teste de Vazamento: Testes para identificar vazamentos nas conexões, válvulas, tubulações e cilindros. Isso é essencial para evitar perdas de oxigênio e garantir a eficiência do sistema.
Teste de Alarme e Sensores: Avaliação de dispositivos de alarme e sensores de monitoramento de oxigênio, como monitores de concentração de oxigênio. Esses testes garantem que o sistema de detecção e alerta esteja funcionando corretamente em caso de variações perigosas nos níveis de oxigênio.

Ensaios de Funcionamento
Ensaios de Segurança Operacional: Avaliação de todos os dispositivos de segurança, como válvulas de alívio de pressão, dispositivos de desconexão de emergência, etc. Ensaios para garantir que esses dispositivos funcionem corretamente em situações críticas.

Ensaios de Equipamentos de Backup: Teste dos sistemas de backup, como geradores de oxigênio ou cilindros sobressalentes, para garantir que entram em operação automaticamente caso o sistema principal falhe.

Avaliação Quantitativa
Medição de Concentração de Oxigênio: Medição quantitativa da concentração de oxigênio no sistema e nas saídas. Isso inclui testes de pureza do oxigênio para garantir que ele esteja dentro dos níveis exigidos pela aplicação (por exemplo, 99% para oxigênio medicinal).

Avaliação de Consumo de Oxigênio: Quantificação do consumo de oxigênio em relação à demanda. Isso pode envolver o cálculo da eficiência do sistema e a comparação com os valores de consumo esperados, garantindo que o sistema esteja funcionando de forma econômica e eficaz.
Análise de Temperatura: Medição da temperatura de operação do sistema, especialmente em partes críticas como reguladores e compressores, que podem afetar o desempenho do sistema de oxigênio. A temperatura deve estar dentro dos limites estabelecidos para garantir a segurança.

Testes de Desempenho
Teste de Estabilidade: Realização de testes em condições normais e extremas (por exemplo, variações de pressão e temperatura) para avaliar a estabilidade do sistema. Isso ajuda a identificar falhas potenciais que possam ocorrer em situações incomuns.

Ensaios de Durabilidade: Avaliação de materiais e componentes críticos do sistema para verificar sua resistência ao desgaste e sua capacidade de operação a longo prazo.

Avaliação de Conformidade com Normas
Conformidade com NBRs e NR: Avaliação da conformidade do sistema com as normas técnicas brasileiras (como NBR 12693 e NBR 13424) e com as normas regulamentadoras (como NR 13 e NR 33), que abordam segurança e desempenho em sistemas de oxigênio.

A execução desses testes, ensaios e avaliações quantitativas assegura que o sistema de oxigênio está em total conformidade com as especificações técnicas e regulamentares, funcionando de forma segura e eficiente, além de permitir a emissão de um relatório técnico completo, que pode incluir as recomendações de correção ou melhorias necessárias.

Verificações quando for pertinente:
Manual de Instrução de Operação do Sistema de Oxigênio;
Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema de Oxigênio;
Relatório Técnico com ART do Sistema de Oxigênio;
Teste de Carga (com ART);
END (Ensaios Não Destrutivos);
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica);

PROCEDIMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS:

Procedimentos:
Inspeção Visual: Verificação visual das condições gerais do sistema de oxigênio, incluindo a integridade física das tubulações, válvulas, conexões e equipamentos auxiliares.
Análise de Conformidade Regulatória: Avaliação do sistema com base nas normas técnicas e regulatórias aplicáveis, como a NR 13 (Caldeiras e Vasos de Pressão) e NR 12 (Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos).
Teste de Pressão: Realização de testes de pressão para verificar a resistência e estanqueidade das instalações do sistema de oxigênio, conforme os padrões exigidos.
Teste de Vazamento: Inspeção de possíveis vazamentos no sistema utilizando métodos apropriados, como a detecção por meio de sabão ou equipamentos eletrônicos de detecção de gases.
Verificação da Qualidade do Oxigênio: Realização de ensaios para avaliar a pureza e qualidade do oxigênio, conforme especificações técnicas e normas de segurança.
Avaliação de Eficiência e Desempenho: Verificação da capacidade de fornecimento de oxigênio, eficiência dos reguladores e dispositivos de controle, conforme os requisitos operacionais.
Análise de Risco e Segurança: Realização de análise preliminar de risco (APR) para identificar pontos críticos e propor ações corretivas para garantir a segurança operacional.
Emissão de Relatório Técnico: Elaboração de um relatório detalhado com todas as observações, testes realizados, resultados obtidos e as recomendações para melhorias ou ajustes necessários, com a devida emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Aparelhos Utilizados:
Manômetro de Pressão: Para medição e monitoramento da pressão do sistema de oxigênio.
Detector de Vazamentos de Gás: Equipamento utilizado para identificar vazamentos no sistema de oxigênio, utilizando sensores específicos para gases.
Analisador de Oxigênio: Dispositivo para medir a concentração de oxigênio e garantir que esteja dentro dos parâmetros estabelecidos.
Termômetro de Alta Precisão: Para monitoramento da temperatura do sistema e dos componentes que podem afetar a operação do oxigênio.
Câmeras Termográficas: Utilizadas para identificar áreas de superaquecimento ou falhas térmicas no sistema, que possam indicar problemas.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Utilizados para garantir a segurança dos profissionais durante a auditoria, como luvas, óculos de segurança, e máscaras, dependendo das condições encontradas.
Sistemas de Registro e Documentação Digital: Utilizados para registrar dados e resultados dos testes, garantindo a rastreabilidade e integridade das informações coletadas durante a auditoria.

Esses procedimentos e aparelhos são fundamentais para garantir que o sistema de oxigênio esteja operando de maneira segura, eficiente e dentro das normas regulatórias.

Nota:É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Auditoria Sistemas Oxigênio

Referências Normativas

Auditoria Sistemas Oxigênio

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
NBR13587 – Serviço de saúde — Sistema concentrador de oxigênio (SCO) para uso em sistema centralizado de oxigênio medicinal — Requisitos
NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
NBR16717 – Sistemas espaciais – Segurança com oxigênio – Procedimentos operacionais e de emergência (ISO 22538-5:2010, MOD)
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
NBRISO22538-4 – Sistemas espaciais – Segurança de oxigênio – Parte 4: Análise das condições perigosas para sistemas de oxigênio e componentes
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Auditoria Sistemas Oxigênio

Validade

Auditoria Sistemas Oxigênio:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Auditoria Sistemas Oxigênio

Complementos

Auditoria Sistemas Oxigênio

Responsabilidades da Contratante:
A Contratante deve fornecer, quando aplicável, os seguintes documentos e informações:
Documentação Técnica:
Meios para acesso aos Projetos Hidráulicos em formato AutoCAD ou PDF.
Projeto Hidráulico da empresa responsável pela instalação, com os devidos contatos.
Lista de todos os equipamentos hidráulicos presentes nas áreas, incluindo marca, modelo, tipo e especificações técnicas.
Caso haja armazenamento de substâncias inflamáveis ou combustíveis superiores a 200 litros, deve ser elaborado o Prontuário conforme a NR-20.
Outros documentos e procedimentos necessários, conforme previstos antes ou após a Inspeção Técnica.

Inspeção Técnica:
Realizar inspeção técnica nos sistemas de oxigênio, verificando conformidade com as normas técnicas vigentes, como ABNT NBR 12188 e ABNT NBR 10152.
Avaliar a integridade dos equipamentos, tubulações, válvulas e conexões.
Medir a eficiência do sistema de distribuição de oxigênio, verificando pressão, vazão e pureza do gás.
Checar a existência e funcionamento dos dispositivos de segurança, como válvulas de alívio e alarmes.

Elaboração do Relatório Técnico:
Redigir um relatório técnico detalhado, incluindo todas as verificações realizadas, não conformidades encontradas, e recomendações para correções ou melhorias.
Incluir fotos, diagramas e esquemas para auxiliar na compreensão das condições encontradas.
Descrever os procedimentos de teste e inspeção realizados e os resultados obtidos.

Emissão da ART:
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo CREA, garantindo a regularidade e a responsabilidade técnica do serviço executado.
A ART deve cobrir todas as atividades realizadas, desde a inspeção até a elaboração do relatório técnico, assegurando conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis.

Recomendações e Ações Corretivas:
Propor ações corretivas para não conformidades identificadas durante a inspeção.
Orientar a Contratante sobre as melhores práticas de manutenção e operação dos sistemas de oxigênio para garantir segurança e eficiência.

Não estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projetos de Sistema de Oxigênio ou de Instalação.
Elaboração de Memoriais de Cálculo ou de Suporte.
Redação de Manuais Operacionais ou de Manutenção do Sistema. (Consultar valores para serviços adicionais).

Procedimentos da Inspeção Técnica para Auditoria em Sistemas de Oxigênio:

Inspeção Visual e Testes de Estanqueidade:
Inspecionar visualmente todas as tubulações, conexões, válvulas e componentes do sistema de oxigênio, verificando a conformidade com as normas técnicas aplicáveis (ABNT NBR 12188, ABNT NBR 10152, entre outras).
Realizar testes de estanqueidade para garantir que não haja vazamentos no sistema, utilizando métodos apropriados e equipamentos calibrados.
Verificar a limpeza das tubulações e componentes, garantindo a remoção de resíduos, como tintas, vernizes, colas, óleos, graxas ou outras impurezas que possam comprometer a segurança ou eficiência do sistema.

Preparação para Inspeção:
Garantir que os pontos de solda nas tubulações e conexões estejam devidamente limpos e preparados para inspeção, incluindo lixamento quando necessário.
Aplicar solução de limpeza adequada nas bases dos equipamentos e peças de apoio, removendo sujeiras que possam interferir na inspeção.
Verificar a acessibilidade de válvulas automáticas ou manuais, garantindo que estejam prontas para inspeção e teste.

Testes de Pressão e Funcionalidade:
Realizar Teste de Pressão Hidrostática, quando aplicável, para verificar a resistência e integridade do sistema. Caso o sistema não tenha um manômetro calibrado, a Contratante deverá disponibilizar os equipamentos necessários, como reservatórios, bombas hidráulicas, conexões certificadas e acessórios compatíveis.
Verificar a funcionalidade dos dispositivos de segurança, como válvulas de alívio, alarmes e reguladores de pressão.
Garantir que a pressão, vazão e pureza do oxigênio estejam dentro dos parâmetros especificados.

Ensaios Complementares:
Realizar ensaios de condutividade ou corrosão nas tubulações, quando necessário, garantindo que estejam acessíveis e acompanhadas de documentação técnica sobre os materiais utilizados e as condições operacionais do sistema.
Verificar a compatibilidade dos materiais com o oxigênio, evitando riscos de combustão ou contaminação do gás.

Documentação e Relatório Técnico:
Elaborar um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção, não conformidades identificadas, e recomendações para correções e melhorias.
Incluir no relatório fotos, diagramas e esquemas ilustrativos das condições encontradas.
Emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo CREA, assegurando a regularidade e a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Responsabilidades da Contratante: A Contratante deve fornecer toda a documentação técnica necessária, como projetos hidráulicos, especificações dos equipamentos e manuais de operação. Também deve disponibilizar os equipamentos e acessórios necessários para a execução dos testes, quando aplicável, e assinar a Declaração de Responsabilidade sobre a capacidade do sistema e as condições operacionais.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Auditoria Sistemas Oxigênio

Saiba Mais

Saiba Mais: Auditoria Sistemas Oxigênio:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos; Este texto não substitui o publicado no DOU
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
F: NR 12

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Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.