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APR - Trabalho em Altura APR - Trabalho em Altura
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APR – Trabalho em Altura

APR robusta exige planejamento técnico, definição de controles e tempo de resposta emergencial conforme NR 35.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA TRABALHO EM ALTURA – NR 35 COM EMISSÃO DA ART

Referência: 29550

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

APR – Trabalho em Altura

A APR para Trabalho em Altura tem como objetivo principal identificar, analisar e controlar os riscos associados a atividades executadas acima de 2 metros do nível inferior, conforme a NR 35. Ela permite avaliar cada etapa da tarefa, considerando condições do local, sistemas de proteção, tipo de acesso, equipamentos utilizados e fatores humanos.

Além disso, define medidas preventivas, critérios de uso de EPIs/EPCs e procedimentos de emergência, assim como o plano de resgate. Quando bem elaborada, garante segurança operacional, respaldo técnico e jurídico, e serve como base para a liberação segura da atividade.

O que é Análise Preliminar de Riscos?

Método de análise de perigos e riscos que incide em identificar acontecimentos inseguros, causas e resultados e determinar meios de controle. Preliminar, porque é empregada como primeira abordagem do objeto de estudo.

Inspeção técnica preliminar para elaboração da APR: etapa essencial antes da autorização do trabalho em altura conforme NR 35.
Inspeção técnica preliminar para elaboração da APR: etapa essencial antes da autorização do trabalho em altura conforme NR 35.

Principais riscos identificados na Análise Preliminar de Riscos para trabalho em altura

A APR trabalho em altura tem como objetivo antecipar possíveis falhas e situações perigosas antes do início das atividades. Esse processo é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores e o cumprimento das normas regulamentadoras. Entre os principais riscos identificados durante a APR, destacam-se:

Queda de altura: risco mais evidente, geralmente causado por uso incorreto de EPIs, ausência de linhas de vida ou plataformas instáveis.
Queda de objetos: ferramentas ou materiais podem cair e atingir pessoas que estejam trabalhando ou circulando em níveis inferiores.
Choques elétricos: comum em atividades próximas a redes energizadas ou estruturas metálicas mal aterradas.
Escorregões e tropeços: superfícies molhadas, sujas ou com obstáculos aumentam o risco de perda de equilíbrio.
Condutas inadequadas: falta de treinamento, pressa e desatenção durante a execução das tarefas pode levar a acidentes graves.

Ao identificar esses riscos, a APR permite a implementação de medidas preventivas, como treinamentos específicos, uso adequado de equipamentos de proteção individual e coletiva, sinalização, inspeções prévias e isolamento de áreas de risco. Dessa forma, a APR trabalho em altura se consolida como uma ferramenta indispensável para preservar vidas e garantir operações seguras.

Quando é obrigatória a elaboração de APR para trabalho em altura?

A elaboração da APR torna-se obrigatória sempre que houver atividade acima de 2 metros do nível inferior, com risco de queda, conforme a NR 35. Também exige-se em situações não rotineiras, operações em áreas confinadas, em interfaces com sistemas energizados ou com obstáculos estruturais, e antes da execução de serviços críticos como corte, montagem ou desmontagem de estruturas elevadas.

Além disso, a APR deve ser atualizada imediatamente após qualquer mudança de condição no local de trabalho, como alteração de equipamento, nova equipe ou modificação do acesso.

Onde a APR deve ser aplicada com maior criticidade em trabalhos em altura?

A aplicação da APR deve ser priorizada em locais com risco elevado, como:

Telhados metálicos sem guarda-corpos;
Torres de telecomunicação;
Fachadas com andaimes suspensos;
Plataformas industriais com acesso por corda.

Nesses cenários, a APR deve ser cruzada com o plano de resgate e com o PGR, garantindo consistência nos controles, validação dos pontos de ancoragem e checagem das linhas de vida. Não se trata de preencher campos: trata-se de entender o ambiente como um sistema de risco integrado.

Utilização de tecnologias digitais na avaliação de risco em altura: APR integrada ao PGR com rastreabilidade e precisão técnica.
Utilização de tecnologias digitais na avaliação de risco em altura: APR integrada ao PGR com rastreabilidade e precisão técnica.

Como a APR contribui para a segurança real da operação em altura?

A APR transforma o planejamento em uma estrutura de controle objetivo e rastreável. Ela documenta os riscos com base técnica, define barreiras preventivas e especifica quem faz o quê, com qual equipamento, por quanto tempo e em quais condições.

Dessa forma, ela reduz improvisações operacionais, melhora o tempo de resposta em emergências e assegura que todos os envolvidos tenham consciência situacional. Mais que um documento, a APR é uma ferramenta de gestão da integridade operacional.

Para que serve a APR em integração com o PGR e o plano de emergência?

A APR serve como ferramenta operacional dentro do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos). Enquanto o PGR estabelece os riscos gerais e estruturais, a APR trata do risco na prática, tarefa por tarefa, dia por dia.

Quando integrada ao plano de emergência, a APR identifica:

Rota de evacuação;
Equipe de resposta;
Equipamentos de resgate e ponto de ancoragem secundário;
Tempo de resposta e recursos locais.

Essa conexão entre planejamento, ação e contingência transforma a APR em elemento crítico de eficácia e rastreabilidade.

Papel da ART na validade técnica da APR de trabalho em altura

A ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) garante que a APR foi elaborada ou validada por profissional legalmente habilitado, com respaldo normativo. Em fiscalizações, auditorias de SST e, principalmente, em investigações pós-acidente, a presença da ART protege a empresa e comprova diligência técnica.

Além disso, ela vincula a APR a um engenheiro com atribuições específicas, o que aumenta a credibilidade da análise e permite que o documento seja aceito como prova técnica oficial em processos trabalhistas ou cíveis.

Execução segura só começa após análise de riscos: APR determina ponto de ancoragem, fator de queda e plano de resgate.
Execução segura só começa após análise de riscos: APR determina ponto de ancoragem, fator de queda e plano de resgate.

Por que muitas APRs para altura falham em auditorias técnicas e jurídicas?

Porque são genéricas, mal elaboradas ou sem embasamento técnico. Muitas APRs falham ao:

Omitir tempo de exposição ao risco;
Ignorar a distância livre de queda;
Deixar de considerar o fator de queda ≥ 2 (o que é inaceitável);
Não prever resgate viável e imediato, conforme exigido pela NR 35.

Além disso, a ausência de ART emitida por engenheiro habilitado compromete sua validade em perícias judiciais ou auditorias fiscais. Portanto, uma APR que não resiste a uma análise técnica é uma armadilha documental.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba mais: APR – Trabalho em Altura:

[… 35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade…]
F: NR 35.

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APR – Trabalho em Altura: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

APR – Trabalho em Altura

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA TRABALHO EM ALTURA – NR 35 COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

A presente atividade tem por finalidade executar inspeção técnica especializada, minuciosa e multidisciplinar, com base na NR 35, para identificação, análise e avaliação de riscos potenciais associados às atividades em altura. O objetivo é elaborar a APR (Análise Preliminar de Riscos) com respaldo técnico e normativo, subsidiando a tomada de decisão quanto à viabilidade, à segurança operacional e à implementação de medidas corretivas, preventivas e emergenciais.

ESCOPO DA INSPEÇÃO TÉCNICA

A inspeção compreende a avaliação multissetorial, técnica e normativa, dos seguintes aspectos:

CONDIÇÕES GERAIS E ESTRUTURAIS DO LOCAL
Caracterização do ambiente de trabalho (altura, acesso, superfície, interferências);
Avaliação de riscos atmosféricos, energias perigosas, linhas energizadas e proximidades;
Identificação de pontos de ancoragem e checagem de sua conformidade com a NBR 16325-1 e 2;
Análise de acesso e resgate, considerando distâncias, desníveis e obstáculos.

INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

Avaliação técnica de sistemas e dispositivos:
Linhas de vida flexíveis e rígidas;
Trava-quedas deslizantes (com e sem extensor);
Cordas de fibra sintética, cabos metálicos, fitas e componentes de costura;
Conectores, absorvedores de energia, talabartes e cintos tipo paraquedista.

Inspeção visual e tátil quanto a:
Integridade física, desgaste, abrasão, cortes, oxidação e deformações;
Marcação legível, validade e rastreabilidade;
Compatibilidade dos elementos entre si (sistemas integrados);
Documentação técnica do fabricante e manuais de operação.

AVALIAÇÃO NORMATIVA FUNCIONAL

Avaliação de conformidade dos EPIs com métodos de ensaio específicos:
Ensaio de resistência estática e dinâmica;
Ensaio de travamento após condicionamento;
Resistência à corrosão (ambientes agressivos);
Checagem dimensional e funcional.

VERIFICAÇÃO DE ENSAIOS E CONDICIONAMENTOS APLICÁVEIS

Aplicação dos seguintes critérios e métodos:
Ensaio de travamento após condicionamento térmico/mecânico;
Máquina de ensaio de tração com célula de carga calibrada;
Dispositivo de ensaio estático para simulação de força em linha de vida;
Massa rígida de impacto (simulador de corpo humano conforme EN 364);
Verificação da resposta de frequência dos instrumentos de força;
Análise de comportamento dinâmico do conjunto trava-quedas/linha;
Teste funcional de conectores em carga real e simulações de oscilação.

INSPEÇÃO DOCUMENTAL E DE IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES

Avaliação de:
Etiquetas de identificação, número de série e código de rastreio;
Tagueamento de equipamentos com base em norma interna;
Manual técnico do fabricante e instruções de uso;
Validade dos equipamentos e histórico de uso (checklist de inspeções anteriores);
Pictogramas obrigatórios, incluindo símbolo de “leia o manual”.

ANÁLISE FUNCIONAL E OPERAÇÕES CONEXAS

Integração da inspeção com as seguintes variáveis:
RETROFIT e modificações em sistemas de ancoragem ou linhas;
Avaliação da manutenção preventiva e corretiva dos sistemas;
Influência da ergonomia no acesso e deslocamento vertical/horizontal;
Avaliação dos ciclos de uso, abrasão localizada e efeitos de exposição a intempéries;
Determinação da massa operacional suportável por sistemas críticos.

ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

A equipe técnica elaborará APR contendo:
Definição da atividade e seus desdobramentos operacionais;
Identificação e descrição dos riscos envolvidos;
Análise qualitativa e quantitativa por matriz de severidade e frequência;
Proposição de medidas de controle técnico e administrativo;
Requisitos de liberação: EPI, EPC, pessoal habilitado e documentação de suporte;
Requisitos emergenciais (resgate, bloqueios, linhas de comunicação);
Registro fotográfico e croqui do ambiente.

RESULTADOS ENTREGUES

Relatório Técnico Detalhado de Inspeção com Parecer Conclusivo;
APR Oficial em conformidade com a NR 35 e com a metodologia de risco aplicada;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por engenheiro habilitado;
Lista de recomendações técnicas vinculadas a não conformidades detectadas;
Sugestão de plano de ação corretivo (caso requerido).

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas na inspeção técnica para elaboração da APR de Trabalho em Altura (NR 35), especialmente quando o objetivo é garantir comprovação técnica, validação de desempenho dos sistemas de proteção contra quedas, e robustez na análise de risco.

A seguir, os principais ensaios e avaliações técnicas aplicáveis, com fundamentação técnica e normatização:

ENSAIOS E TESTES APLICÁVEIS

Ensaio de Resistência Estática
Verifica a resistência à tração dos componentes (cordas, conectores, trava-quedas, linhas de vida, pontos de ancoragem).
Aplicado com máquina de tração com célula de carga calibrada.
Parâmetro: carga mínima de ruptura (ex.: 15 kN para ancoragem).

Ensaio de Comportamento Dinâmico
Avalia o desempenho de trava-quedas e talabartes em situações reais de queda.
Utiliza-se massa rígida padrão (≈100 kg) e simulação de queda livre.
Mede-se desaceleração (em G), tempo de resposta e elongação.

Ensaio de Travamento Pós-Condicionamento
Submete o equipamento a condições térmicas, úmidas e de poeira;
Após o condicionamento, verifica-se a eficácia do travamento automático.

Ensaio de Corrosão (ASTM B117, NBR 8094)
Aplica-se em equipamentos metálicos (cabos, conectores, mosquetões);
Simula ambientes agressivos (spray salino) para verificar resistência à corrosão.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS NA APR

Matriz de Risco (NR 01 + GRO + PGR)
Avaliação quantitativa de severidade x probabilidade, com pontuação.
Permite classificar o risco como aceitável, tolerável ou inaceitável.

Verificação de Capacidade de Carga (Cálculo Estrutural Pontual)
Determina, por cálculo ou simulação, a capacidade do ponto de ancoragem ou linha de vida, comparando com a carga aplicada + fator de segurança.

Análise Dimensional e Esforços (para estruturas improvisadas ou adaptadas)
Mede-se:
Comprimento útil da corda/talabarte;
Distância livre de queda necessária (altura mínima operacional);
Fator de queda (distância de queda / comprimento do talabarte).

MEDIÇÕES E INSTRUMENTAÇÕES TÉCNICAS (SE NECESSÁRIO)

Células de carga para medição em linha (ensaio em campo);
Medidores de tração e deformação para pontos de ancoragem improvisados;
Calibradores de torque para parafusos de fixação de ancoragem;
Endoscopia industrial para ancoragens internas ou ocultas;
Testes não destrutivos (visual, líquidos penetrantes) em soldas ou estruturas metálicas.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

APR – Trabalho em Altura

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

APR – Trabalho em Altura

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA TRABALHO EM ALTURA – NR 35 COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

A presente atividade tem por finalidade executar inspeção técnica especializada, minuciosa e multidisciplinar, com base na NR 35, para identificação, análise e avaliação de riscos potenciais associados às atividades em altura. O objetivo é elaborar a APR (Análise Preliminar de Riscos) com respaldo técnico e normativo, subsidiando a tomada de decisão quanto à viabilidade, à segurança operacional e à implementação de medidas corretivas, preventivas e emergenciais.

ESCOPO DA INSPEÇÃO TÉCNICA

A inspeção compreende a avaliação multissetorial, técnica e normativa, dos seguintes aspectos:

CONDIÇÕES GERAIS E ESTRUTURAIS DO LOCAL
Caracterização do ambiente de trabalho (altura, acesso, superfície, interferências);
Avaliação de riscos atmosféricos, energias perigosas, linhas energizadas e proximidades;
Identificação de pontos de ancoragem e checagem de sua conformidade com a NBR 16325-1 e 2;
Análise de acesso e resgate, considerando distâncias, desníveis e obstáculos.

INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

Avaliação técnica de sistemas e dispositivos:
Linhas de vida flexíveis e rígidas;
Trava-quedas deslizantes (com e sem extensor);
Cordas de fibra sintética, cabos metálicos, fitas e componentes de costura;
Conectores, absorvedores de energia, talabartes e cintos tipo paraquedista.

Inspeção visual e tátil quanto a:
Integridade física, desgaste, abrasão, cortes, oxidação e deformações;
Marcação legível, validade e rastreabilidade;
Compatibilidade dos elementos entre si (sistemas integrados);
Documentação técnica do fabricante e manuais de operação.

AVALIAÇÃO NORMATIVA FUNCIONAL

Avaliação de conformidade dos EPIs com métodos de ensaio específicos:
Ensaio de resistência estática e dinâmica;
Ensaio de travamento após condicionamento;
Resistência à corrosão (ambientes agressivos);
Checagem dimensional e funcional.

VERIFICAÇÃO DE ENSAIOS E CONDICIONAMENTOS APLICÁVEIS

Aplicação dos seguintes critérios e métodos:
Ensaio de travamento após condicionamento térmico/mecânico;
Máquina de ensaio de tração com célula de carga calibrada;
Dispositivo de ensaio estático para simulação de força em linha de vida;
Massa rígida de impacto (simulador de corpo humano conforme EN 364);
Verificação da resposta de frequência dos instrumentos de força;
Análise de comportamento dinâmico do conjunto trava-quedas/linha;
Teste funcional de conectores em carga real e simulações de oscilação.

INSPEÇÃO DOCUMENTAL E DE IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES

Avaliação de:
Etiquetas de identificação, número de série e código de rastreio;
Tagueamento de equipamentos com base em norma interna;
Manual técnico do fabricante e instruções de uso;
Validade dos equipamentos e histórico de uso (checklist de inspeções anteriores);
Pictogramas obrigatórios, incluindo símbolo de “leia o manual”.

ANÁLISE FUNCIONAL E OPERAÇÕES CONEXAS

Integração da inspeção com as seguintes variáveis:
RETROFIT e modificações em sistemas de ancoragem ou linhas;
Avaliação da manutenção preventiva e corretiva dos sistemas;
Influência da ergonomia no acesso e deslocamento vertical/horizontal;
Avaliação dos ciclos de uso, abrasão localizada e efeitos de exposição a intempéries;
Determinação da massa operacional suportável por sistemas críticos.

ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

A equipe técnica elaborará APR contendo:
Definição da atividade e seus desdobramentos operacionais;
Identificação e descrição dos riscos envolvidos;
Análise qualitativa e quantitativa por matriz de severidade e frequência;
Proposição de medidas de controle técnico e administrativo;
Requisitos de liberação: EPI, EPC, pessoal habilitado e documentação de suporte;
Requisitos emergenciais (resgate, bloqueios, linhas de comunicação);
Registro fotográfico e croqui do ambiente.

RESULTADOS ENTREGUES

Relatório Técnico Detalhado de Inspeção com Parecer Conclusivo;
APR Oficial em conformidade com a NR 35 e com a metodologia de risco aplicada;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por engenheiro habilitado;
Lista de recomendações técnicas vinculadas a não conformidades detectadas;
Sugestão de plano de ação corretivo (caso requerido).

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas na inspeção técnica para elaboração da APR de Trabalho em Altura (NR 35), especialmente quando o objetivo é garantir comprovação técnica, validação de desempenho dos sistemas de proteção contra quedas, e robustez na análise de risco.

A seguir, os principais ensaios e avaliações técnicas aplicáveis, com fundamentação técnica e normatização:

ENSAIOS E TESTES APLICÁVEIS

Ensaio de Resistência Estática
Verifica a resistência à tração dos componentes (cordas, conectores, trava-quedas, linhas de vida, pontos de ancoragem).
Aplicado com máquina de tração com célula de carga calibrada.
Parâmetro: carga mínima de ruptura (ex.: 15 kN para ancoragem).

Ensaio de Comportamento Dinâmico
Avalia o desempenho de trava-quedas e talabartes em situações reais de queda.
Utiliza-se massa rígida padrão (≈100 kg) e simulação de queda livre.
Mede-se desaceleração (em G), tempo de resposta e elongação.

Ensaio de Travamento Pós-Condicionamento
Submete o equipamento a condições térmicas, úmidas e de poeira;
Após o condicionamento, verifica-se a eficácia do travamento automático.

Ensaio de Corrosão (ASTM B117, NBR 8094)
Aplica-se em equipamentos metálicos (cabos, conectores, mosquetões);
Simula ambientes agressivos (spray salino) para verificar resistência à corrosão.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS NA APR

Matriz de Risco (NR 01 + GRO + PGR)
Avaliação quantitativa de severidade x probabilidade, com pontuação.
Permite classificar o risco como aceitável, tolerável ou inaceitável.

Verificação de Capacidade de Carga (Cálculo Estrutural Pontual)
Determina, por cálculo ou simulação, a capacidade do ponto de ancoragem ou linha de vida, comparando com a carga aplicada + fator de segurança.

Análise Dimensional e Esforços (para estruturas improvisadas ou adaptadas)
Mede-se:
Comprimento útil da corda/talabarte;
Distância livre de queda necessária (altura mínima operacional);
Fator de queda (distância de queda / comprimento do talabarte).

MEDIÇÕES E INSTRUMENTAÇÕES TÉCNICAS (SE NECESSÁRIO)

Células de carga para medição em linha (ensaio em campo);
Medidores de tração e deformação para pontos de ancoragem improvisados;
Calibradores de torque para parafusos de fixação de ancoragem;
Endoscopia industrial para ancoragens internas ou ocultas;
Testes não destrutivos (visual, líquidos penetrantes) em soldas ou estruturas metálicas.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

APR – Trabalho em Altura

Referências Normativas

APR – Trabalho em Altura

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSP
NR 35 – Trabalho em Altura;
EN 364 / EN 365 – Métodos de ensaio para EPI contra quedas;

ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha flexível de Ancoragem;
ABNT NBR 14627 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda guiado em linha rígida;
ABNT NBR 14628 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda retrátil;
ABNT NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Absorvedor de energia;
ABNT NBR 15834 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança;
ABNT NBR 15835 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição;
ABNT NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de segurança tipo paraquedista;
ABNT NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores;
ABNT NBR 16325-1 – Proteção contra quedas de altura Parte 1: Dispositivos de Ancoragem Tipo A, B e D;
ABNT NBR 16325-2 – Proteção contra quedas de altura – Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C 

ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-1 – Resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional;

ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

APR – Trabalho em Altura

Complementos

APR – Trabalho em Altura

CURIOSIDADES TÉCNICAS DA APR – TRABALHO EM ALTURA:

A APR não é só uma planilha de riscos, é um documento vivo!
Muitas empresas tratam a APR como papel obrigatório, mas na prática, ela é uma extensão da percepção de risco real dos envolvidos.
Em atividades de altura, uma APR mal elaborada pode ser tão perigosa quanto não ter nenhuma, pois dá falsa sensação de controle.

ART vinculada à APR fortalece a validade técnica
Em muitos casos, APR sem ART não se sustenta em auditoria, perícia judicial ou fiscalização crítica.
Emitir APR com ART de engenheiro de segurança ou engenheiro mecânico (dependendo do caso) aumenta a blindagem jurídica do processo.

A APR deve ser revisada sempre que:
Houver mudança de local, tempo, pessoal, ou equipamento;
Após incidentes, mesmo que sem vítimas;
Quando o trabalhador sinalizar insegurança, sim, o “feeling” do operador pode ser gatilho para revisar a APR.

APR eficaz considera variáveis que o trabalhador sequer vê
Radiação solar, fadiga muscular por postura elevada, ventos laterais, riscos invisíveis como linhas energizadas próximas, são exemplos de riscos não óbvios, mas críticos.
A distância livre de queda mal calculada é um dos maiores pontos negligenciados na APR. Um erro de 30 cm pode ser letal.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Requisitos;

Projeto e ergonomia;
Materiais e construção; Generalidades;
Cordas de fibra, fitas e fios de costura;
Cabos metálicos; Correntes;
Travamento;
Travamento depois do condicionamento opcional;
Resistência estática;
Linha de ancoragem;
Trava-queda deslizante guiado em linha;
Flexível com extensor e conector;
Comportamento dinâmico;
Resistência à corrosão;
Métodos de ensaio;
Ensaio de travamento depois do condicionamento;
Aparelhagem para os ensaios de condicionamento;
Condicionamento opcional; Procedimento;
Ensaio de resistência estática;
Máquina de ensaio;
Procedimento para linha de ancoragem;
Procedimento para o trava-queda deslizante em linha flexível;
Ensaio de comportamento dinâmico;
Aparelhagem; Procedimento;
Ensaio de corrosão;
Marcação; Medida; Manual de instruções;
Exemplo de dispositivo de ensaio estático para fixação da linha de vida sem terminais em corda;
Dispositivo de ensaio de resistência estática do trava-queda deslizante em linha flexível;
Característica de resposta de frequência para os instrumentos de medição de força;
Massa rígida de aço;
Ensaio de comportamento dinâmico de um trava-queda deslizante com linha de ancoragem flexível;
Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 14626.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

APR – Trabalho em Altura

Saiba Mais

Saiba mais: APR – Trabalho em Altura:

[… 35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade…]
F: NR 35.

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APR – Trabalho em Altura: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

APR – Trabalho em Altura

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA TRABALHO EM ALTURA – NR 35 COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

A presente atividade tem por finalidade executar inspeção técnica especializada, minuciosa e multidisciplinar, com base na NR 35, para identificação, análise e avaliação de riscos potenciais associados às atividades em altura. O objetivo é elaborar a APR (Análise Preliminar de Riscos) com respaldo técnico e normativo, subsidiando a tomada de decisão quanto à viabilidade, à segurança operacional e à implementação de medidas corretivas, preventivas e emergenciais.

ESCOPO DA INSPEÇÃO TÉCNICA

A inspeção compreende a avaliação multissetorial, técnica e normativa, dos seguintes aspectos:

CONDIÇÕES GERAIS E ESTRUTURAIS DO LOCAL
Caracterização do ambiente de trabalho (altura, acesso, superfície, interferências);
Avaliação de riscos atmosféricos, energias perigosas, linhas energizadas e proximidades;
Identificação de pontos de ancoragem e checagem de sua conformidade com a NBR 16325-1 e 2;
Análise de acesso e resgate, considerando distâncias, desníveis e obstáculos.

INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

Avaliação técnica de sistemas e dispositivos:
Linhas de vida flexíveis e rígidas;
Trava-quedas deslizantes (com e sem extensor);
Cordas de fibra sintética, cabos metálicos, fitas e componentes de costura;
Conectores, absorvedores de energia, talabartes e cintos tipo paraquedista.

Inspeção visual e tátil quanto a:
Integridade física, desgaste, abrasão, cortes, oxidação e deformações;
Marcação legível, validade e rastreabilidade;
Compatibilidade dos elementos entre si (sistemas integrados);
Documentação técnica do fabricante e manuais de operação.

AVALIAÇÃO NORMATIVA FUNCIONAL

Avaliação de conformidade dos EPIs com métodos de ensaio específicos:
Ensaio de resistência estática e dinâmica;
Ensaio de travamento após condicionamento;
Resistência à corrosão (ambientes agressivos);
Checagem dimensional e funcional.

VERIFICAÇÃO DE ENSAIOS E CONDICIONAMENTOS APLICÁVEIS

Aplicação dos seguintes critérios e métodos:
Ensaio de travamento após condicionamento térmico/mecânico;
Máquina de ensaio de tração com célula de carga calibrada;
Dispositivo de ensaio estático para simulação de força em linha de vida;
Massa rígida de impacto (simulador de corpo humano conforme EN 364);
Verificação da resposta de frequência dos instrumentos de força;
Análise de comportamento dinâmico do conjunto trava-quedas/linha;
Teste funcional de conectores em carga real e simulações de oscilação.

INSPEÇÃO DOCUMENTAL E DE IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES

Avaliação de:
Etiquetas de identificação, número de série e código de rastreio;
Tagueamento de equipamentos com base em norma interna;
Manual técnico do fabricante e instruções de uso;
Validade dos equipamentos e histórico de uso (checklist de inspeções anteriores);
Pictogramas obrigatórios, incluindo símbolo de “leia o manual”.

ANÁLISE FUNCIONAL E OPERAÇÕES CONEXAS

Integração da inspeção com as seguintes variáveis:
RETROFIT e modificações em sistemas de ancoragem ou linhas;
Avaliação da manutenção preventiva e corretiva dos sistemas;
Influência da ergonomia no acesso e deslocamento vertical/horizontal;
Avaliação dos ciclos de uso, abrasão localizada e efeitos de exposição a intempéries;
Determinação da massa operacional suportável por sistemas críticos.

ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

A equipe técnica elaborará APR contendo:
Definição da atividade e seus desdobramentos operacionais;
Identificação e descrição dos riscos envolvidos;
Análise qualitativa e quantitativa por matriz de severidade e frequência;
Proposição de medidas de controle técnico e administrativo;
Requisitos de liberação: EPI, EPC, pessoal habilitado e documentação de suporte;
Requisitos emergenciais (resgate, bloqueios, linhas de comunicação);
Registro fotográfico e croqui do ambiente.

RESULTADOS ENTREGUES

Relatório Técnico Detalhado de Inspeção com Parecer Conclusivo;
APR Oficial em conformidade com a NR 35 e com a metodologia de risco aplicada;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por engenheiro habilitado;
Lista de recomendações técnicas vinculadas a não conformidades detectadas;
Sugestão de plano de ação corretivo (caso requerido).

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas na inspeção técnica para elaboração da APR de Trabalho em Altura (NR 35), especialmente quando o objetivo é garantir comprovação técnica, validação de desempenho dos sistemas de proteção contra quedas, e robustez na análise de risco.

A seguir, os principais ensaios e avaliações técnicas aplicáveis, com fundamentação técnica e normatização:

ENSAIOS E TESTES APLICÁVEIS

Ensaio de Resistência Estática
Verifica a resistência à tração dos componentes (cordas, conectores, trava-quedas, linhas de vida, pontos de ancoragem).
Aplicado com máquina de tração com célula de carga calibrada.
Parâmetro: carga mínima de ruptura (ex.: 15 kN para ancoragem).

Ensaio de Comportamento Dinâmico
Avalia o desempenho de trava-quedas e talabartes em situações reais de queda.
Utiliza-se massa rígida padrão (≈100 kg) e simulação de queda livre.
Mede-se desaceleração (em G), tempo de resposta e elongação.

Ensaio de Travamento Pós-Condicionamento
Submete o equipamento a condições térmicas, úmidas e de poeira;
Após o condicionamento, verifica-se a eficácia do travamento automático.

Ensaio de Corrosão (ASTM B117, NBR 8094)
Aplica-se em equipamentos metálicos (cabos, conectores, mosquetões);
Simula ambientes agressivos (spray salino) para verificar resistência à corrosão.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS NA APR

Matriz de Risco (NR 01 + GRO + PGR)
Avaliação quantitativa de severidade x probabilidade, com pontuação.
Permite classificar o risco como aceitável, tolerável ou inaceitável.

Verificação de Capacidade de Carga (Cálculo Estrutural Pontual)
Determina, por cálculo ou simulação, a capacidade do ponto de ancoragem ou linha de vida, comparando com a carga aplicada + fator de segurança.

Análise Dimensional e Esforços (para estruturas improvisadas ou adaptadas)
Mede-se:
Comprimento útil da corda/talabarte;
Distância livre de queda necessária (altura mínima operacional);
Fator de queda (distância de queda / comprimento do talabarte).

MEDIÇÕES E INSTRUMENTAÇÕES TÉCNICAS (SE NECESSÁRIO)

Células de carga para medição em linha (ensaio em campo);
Medidores de tração e deformação para pontos de ancoragem improvisados;
Calibradores de torque para parafusos de fixação de ancoragem;
Endoscopia industrial para ancoragens internas ou ocultas;
Testes não destrutivos (visual, líquidos penetrantes) em soldas ou estruturas metálicas.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

APR – Trabalho em Altura

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

APR – Trabalho em Altura

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

APR – Trabalho em Altura

Complementos

APR – Trabalho em Altura

CURIOSIDADES TÉCNICAS DA APR – TRABALHO EM ALTURA:

A APR não é só uma planilha de riscos, é um documento vivo!
Muitas empresas tratam a APR como papel obrigatório, mas na prática, ela é uma extensão da percepção de risco real dos envolvidos.
Em atividades de altura, uma APR mal elaborada pode ser tão perigosa quanto não ter nenhuma, pois dá falsa sensação de controle.

ART vinculada à APR fortalece a validade técnica
Em muitos casos, APR sem ART não se sustenta em auditoria, perícia judicial ou fiscalização crítica.
Emitir APR com ART de engenheiro de segurança ou engenheiro mecânico (dependendo do caso) aumenta a blindagem jurídica do processo.

A APR deve ser revisada sempre que:
Houver mudança de local, tempo, pessoal, ou equipamento;
Após incidentes, mesmo que sem vítimas;
Quando o trabalhador sinalizar insegurança, sim, o “feeling” do operador pode ser gatilho para revisar a APR.

APR eficaz considera variáveis que o trabalhador sequer vê
Radiação solar, fadiga muscular por postura elevada, ventos laterais, riscos invisíveis como linhas energizadas próximas, são exemplos de riscos não óbvios, mas críticos.
A distância livre de queda mal calculada é um dos maiores pontos negligenciados na APR. Um erro de 30 cm pode ser letal.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Requisitos;

Projeto e ergonomia;
Materiais e construção; Generalidades;
Cordas de fibra, fitas e fios de costura;
Cabos metálicos; Correntes;
Travamento;
Travamento depois do condicionamento opcional;
Resistência estática;
Linha de ancoragem;
Trava-queda deslizante guiado em linha;
Flexível com extensor e conector;
Comportamento dinâmico;
Resistência à corrosão;
Métodos de ensaio;
Ensaio de travamento depois do condicionamento;
Aparelhagem para os ensaios de condicionamento;
Condicionamento opcional; Procedimento;
Ensaio de resistência estática;
Máquina de ensaio;
Procedimento para linha de ancoragem;
Procedimento para o trava-queda deslizante em linha flexível;
Ensaio de comportamento dinâmico;
Aparelhagem; Procedimento;
Ensaio de corrosão;
Marcação; Medida; Manual de instruções;
Exemplo de dispositivo de ensaio estático para fixação da linha de vida sem terminais em corda;
Dispositivo de ensaio de resistência estática do trava-queda deslizante em linha flexível;
Característica de resposta de frequência para os instrumentos de medição de força;
Massa rígida de aço;
Ensaio de comportamento dinâmico de um trava-queda deslizante com linha de ancoragem flexível;
Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 14626.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

APR – Trabalho em Altura

Saiba Mais

Saiba mais: APR – Trabalho em Altura:

[… 35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade…]
F: NR 35.

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APR – Trabalho em Altura: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.