Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA SOBRE MATURIDADE DO CONCRETO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 217059
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Maturidade do Concreto, o ensaio de maturidade do concreto estima o desenvolvimento das propriedades mecânicas do concreto nas idades iniciais, como resistência à compressão, módulo de elasticidade e resistência à tração. Para realizar essa estimativa, a técnica considera a relação entre tempo e temperatura (fator tempo-temperatura), que então determina o índice de maturidade. Esse índice, por sua vez, reflete o progresso da hidratação do cimento, o qual é essencial para o ganho de resistência do concreto.
Como funciona o ensaio de maturidade?
Esse método (Laudo Maturidade do Concreto), que é não destrutivo, monitora a temperatura do concreto fresco e calcula o índice de maturidade. Com isso, ele permite prever o ganho de resistência ao longo do tempo, com base no histórico térmico do concreto. Dessa forma, a integração da temperatura em função do tempo determina o índice, ao comparar a temperatura média da massa de concreto com uma referência (geralmente 0 °C), a qual é essencial para ativar as reações químicas do cimento.
Principais métodos de cálculo para Laudo Maturidade do Concreto:
Existem dois métodos principais para calcular a maturidade com base no Laudo Maturidade do Concreto:
Método da Maturidade de Nurse-Saul: Esse método calcula a maturidade em função do tempo e da temperatura acumulados, considerando uma temperatura de referência.
Método da Função de Arrhenius: Esse método leva em conta a influência da temperatura na velocidade das reações químicas, sendo mais preciso em casos de grandes variações de temperatura.
Por que o Laudo Maturidade do Concreto é essencial?
Laudo Maturidade do Concreto é essencial porque ele permite prever a resistência do concreto diretamente na obra, eliminando a necessidade de romper corpos de prova em laboratório. Esse processo torna o controle do cronograma e da segurança estrutural muito mais preciso. Além disso, o ensaio possibilita a otimização do cronograma, antecipando a desforma e a remoção de escoramentos, o que acelera o ciclo de atividades. Ao mesmo tempo, ele reduz a variabilidade na amostragem de corpos de prova e permite um monitoramento contínuo da estrutura.
Quando realizar Laudo Maturidade do Concreto?
O monitoramento começa na concretagem e segue durante todo o processo de cura. Em projetos que exigem alta resistência inicial ou enfrentam grandes variações de temperatura ambiente, esse acompanhamento torna-se ainda mais importante para garantir precisão nos cálculos de maturidade e execução do Laudo Maturidade do Concreto.
Onde realizar o ensaio?
O ensaio ocorre in situ, ou seja, diretamente no elemento estrutural final (como lajes, vigas e pilares). Para isso, a equipe embute sensores térmicos, como termopares ou data loggers, no concreto. Esses sensores registram a temperatura interna, o que possibilita o cálculo do índice de maturidade de acordo com as condições reais da estrutura e do ambiente.
Como o ensaio é feito?
Durante a concretagem, técnicos inserem sensores de temperatura (como termopares ou resistores PT100) na massa de concreto. Esses sensores, por sua vez, registram continuamente a temperatura e se conectam a um sistema que armazena os dados ao longo do tempo. Com base nesses dados, o sistema então calcula automaticamente o índice de maturidade e o compara com curvas de resistência específicas, obtidas em ensaios laboratoriais prévios.
Para que serve o ensaio de maturidade?
O ensaio de maturidade permite prever, em tempo real, o desenvolvimento da resistência do concreto. Dessa forma, ele possibilita a desforma e a retirada do escoramento no momento ideal, sem comprometer a segurança e a qualidade da estrutura. Assim, esse controle reduz o risco de falhas estruturais e otimiza as fases da obra, garantindo que o concreto atinja a resistência necessária conforme o planejamento.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Maturidade do Concreto:
A norma NBR 5738 prescreve o procedimento para moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e prismáticos de ela não se aplica a concretos com abatimento igual a zero ou misturas relativamente secas, como as utilizadas na produção de tubos e blocos, concreto para barragens e concreto compactado com rolo.
Escopo: Define o objetivo da norma e suas limitações.
Referências Normativas: Lista documentos que são indispensáveis para a aplicação da norma.
Termos e Definições: Esclarece termos técnicos utilizados na norma.
Aparelhagem: Detalha as especificações dos moldes e equipamentos necessários para a moldagem e cura dos corpos de prova.
Amostragem e Abatimento: Prescreve métodos para a coleta de amostras de concreto e a determinação do abatimento.
Procedimento de Moldagem: Descreve as etapas para a moldagem dos corpos de prova, incluindo a preparação dos moldes, adensamento e manuseio.
Cura: Define os procedimentos de cura inicial e as condições para a cura dos corpos de prova.
Preparação das Bases: Específica como preparar as bases dos corpos de prova cilíndricos para ensaio à compressão axial.
F: NBR5738
1 –URL FOTO: Licensor’s author: jcomp – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
Laudo Maturidade do Concreto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Maturidade do Concreto:
Escopo Normativo do Servço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Objetivo
Este documento tem como objetivo estabelecer o escopo técnico para a execução da inspeção técnica visando a avaliação da maturidade do concreto em uma obra específica, seguido da elaboração de um relatório técnico com emissão de ART. A finalidade é verificar o atendimento aos requisitos de resistência e segurança do concreto aplicado, conforme os parâmetros normativos.
Serviços a Serem Realizados
Os serviços incluirão as seguintes etapas:
Planejamento e Preparação
Definição dos pontos de amostragem e inspeção de acordo com o projeto estrutural.
Preparação dos equipamentos e instrumentos necessários para medição e análise da maturidade do concreto.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção visual das estruturas e preparação do local para a coleta de amostras, caso necessário.
Realização de ensaios de maturidade, como a utilização de sensores e sistemas de monitoramento da temperatura e tempo de cura do concreto, ou métodos de resistência, conforme a Norma ABNT NBR 14931.
Registro dos dados de resistência e tempo de cura para correlação com os parâmetros de maturidade.
Análise dos Resultados
Compilação dos dados obtidos nos ensaios, com análise estatística dos resultados.
Comparação dos resultados com os parâmetros de projeto e normas técnicas vigentes (como ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 12655).
Elaboração do Relatório Técnico
Desenvolvimento de um relatório técnico detalhado com todos os resultados e análises da maturidade do concreto.
Inclusão de fotos, gráficos, tabelas e conclusões sobre a conformidade dos elementos estruturais inspecionados.
Recomendações e observações técnicas para correção de eventuais não conformidades, caso existam.
Emissão da ART
Preenchimento e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao CREA, cobrindo todos os serviços realizados.
Registro e arquivamento da ART para fins de responsabilidade técnica e documentação do processo.
Responsabilidades
Contratante: Fornecer acesso ao local da inspeção, disponibilizar projetos e especificações técnicas, além de informar eventuais particularidades do concreto utilizado na obra.
Contratada (Empresa ou Profissional Técnico Responsável):
Realizar a inspeção técnica de acordo com as normas técnicas vigentes e diretrizes do projeto.
Elaborar o relatório técnico e emitir a ART correspondente.
Normas Técnicas e Padrões
Os serviços deverão seguir as normas técnicas aplicáveis, incluindo, mas não se limitando a:
ABNT NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto armado, protendido e com fibras — Requisitos
ABNT NBR 12655 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento.
ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
Outras normas específicas e exigências legais conforme a localização da obra.
Prazo e Entrega
Prazo para Inspeção: A data de execução da inspeção é de acordo com o cronograma da obra.
Prazo para Entrega do Relatório: O prazo para a entrega do relatório técnico e ART após a conclusão da inspeção.
Documentação Final
Ao final, será entregue ao contratante:
Relatório técnico com a avaliação de maturidade do concreto.
ART emitida e devidamente registrada no CREA.
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Esse escopo pode ser ajustado de acordo com as especificidades do projeto e os requisitos do contratante.
Ensaios, Testes e Análise Quantitativa quando pertinentes e contratado:
É necessário realizar testes, ensaios e análises quantitativas para avaliar com precisão a maturidade do concreto, pois esses métodos garantem que o concreto alcance as propriedades mecânicas esperadas em termos de resistência e durabilidade. Abaixo está uma descrição dos principais ensaios e análises quantitativas recomendadas:
Ensaios de Resistência à Compressão
Objetivo: Verificar se o concreto atingiu a resistência especificada em projeto, correlacionando com os valores de maturidade.
Método: Coleta de corpos de prova no momento da concretagem e realização de ensaios em prensas hidráulicas, geralmente aos 7, 14 e 28 dias, conforme normas (ex.: ABNT NBR 5739).
Resultados: Quantificação da resistência à compressão para assegurar a evolução correta da resistência ao longo do tempo.
Ensaios de Maturidade do Concreto
Objetivo: Determinar a relação entre o tempo e a temperatura de cura para estimar o desenvolvimento da resistência.
Método: Instalação de sensores de temperatura no concreto fresco, para monitoramento contínuo das condições de cura.
Parâmetros: Uso da Equação de Maturidade (ex.: Modelo de Nurse-Saul) para correlacionar a maturidade com a resistência esperada.
Resultados: Cálculo da maturidade, com análise comparativa da resistência teórica e a observada nos corpos de prova.
Ensaios de Ultrassom para Determinação da Resistência (Opcional)
Objetivo: Avaliar a uniformidade e possíveis falhas internas na estrutura de concreto.
Método: Uso de equipamento de ultrassom para emissão e recepção de ondas. A velocidade da onda permite inferir a densidade e resistência do concreto.
Resultados: Valores de velocidade e densidade, associados à resistência em pontos específicos, proporcionando uma avaliação quantitativa sem destruição da estrutura.
Análise Quantitativa de Temperatura e Tempo de Cura
Objetivo: Analisar quantitativamente o histórico de temperatura e o tempo de cura do concreto para verificar as condições adequadas de endurecimento.
Método: Uso de sensores de temperatura instalados no concreto durante a cura. A variação de temperatura ao longo do tempo será registrada e associada à resistência final.
Resultados: Gráficos de temperatura x tempo, indicando se o concreto foi curado em condições ideais para desenvolvimento da resistência.
Relatório Quantitativo e Comparativo de Resultados
Objetivo: Documentar e comparar quantitativamente os resultados dos ensaios com as especificações do projeto.
Método: Geração de gráficos e tabelas com os valores obtidos nos ensaios e comparação com os requisitos de resistência e maturidade.
Resultados: Relatório quantitativo final que permita avaliar se o concreto cumpre com as exigências normativas e de projeto.
Esses testes e ensaios permitem uma análise quantitativa detalhada sobre o desempenho do concreto, essencial para assegurar a segurança e a durabilidade da estrutura. Eles também oferecem uma base técnica sólida para conclusões no relatório técnico e a emissão da ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Maturidade do Concreto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Maturidade do Concreto:
Escopo Normativo do Servço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Objetivo
Este documento tem como objetivo estabelecer o escopo técnico para a execução da inspeção técnica visando a avaliação da maturidade do concreto em uma obra específica, seguido da elaboração de um relatório técnico com emissão de ART. A finalidade é verificar o atendimento aos requisitos de resistência e segurança do concreto aplicado, conforme os parâmetros normativos.
Serviços a Serem Realizados
Os serviços incluirão as seguintes etapas:
Planejamento e Preparação
Definição dos pontos de amostragem e inspeção de acordo com o projeto estrutural.
Preparação dos equipamentos e instrumentos necessários para medição e análise da maturidade do concreto.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção visual das estruturas e preparação do local para a coleta de amostras, caso necessário.
Realização de ensaios de maturidade, como a utilização de sensores e sistemas de monitoramento da temperatura e tempo de cura do concreto, ou métodos de resistência, conforme a Norma ABNT NBR 14931.
Registro dos dados de resistência e tempo de cura para correlação com os parâmetros de maturidade.
Análise dos Resultados
Compilação dos dados obtidos nos ensaios, com análise estatística dos resultados.
Comparação dos resultados com os parâmetros de projeto e normas técnicas vigentes (como ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 12655).
Elaboração do Relatório Técnico
Desenvolvimento de um relatório técnico detalhado com todos os resultados e análises da maturidade do concreto.
Inclusão de fotos, gráficos, tabelas e conclusões sobre a conformidade dos elementos estruturais inspecionados.
Recomendações e observações técnicas para correção de eventuais não conformidades, caso existam.
Emissão da ART
Preenchimento e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao CREA, cobrindo todos os serviços realizados.
Registro e arquivamento da ART para fins de responsabilidade técnica e documentação do processo.
Responsabilidades
Contratante: Fornecer acesso ao local da inspeção, disponibilizar projetos e especificações técnicas, além de informar eventuais particularidades do concreto utilizado na obra.
Contratada (Empresa ou Profissional Técnico Responsável):
Realizar a inspeção técnica de acordo com as normas técnicas vigentes e diretrizes do projeto.
Elaborar o relatório técnico e emitir a ART correspondente.
Normas Técnicas e Padrões
Os serviços deverão seguir as normas técnicas aplicáveis, incluindo, mas não se limitando a:
ABNT NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto armado, protendido e com fibras — Requisitos
ABNT NBR 12655 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento.
ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
Outras normas específicas e exigências legais conforme a localização da obra.
Prazo e Entrega
Prazo para Inspeção: A data de execução da inspeção é de acordo com o cronograma da obra.
Prazo para Entrega do Relatório: O prazo para a entrega do relatório técnico e ART após a conclusão da inspeção.
Documentação Final
Ao final, será entregue ao contratante:
Relatório técnico com a avaliação de maturidade do concreto.
ART emitida e devidamente registrada no CREA.
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Esse escopo pode ser ajustado de acordo com as especificidades do projeto e os requisitos do contratante.
Ensaios, Testes e Análise Quantitativa quando pertinentes e contratado:
É necessário realizar testes, ensaios e análises quantitativas para avaliar com precisão a maturidade do concreto, pois esses métodos garantem que o concreto alcance as propriedades mecânicas esperadas em termos de resistência e durabilidade. Abaixo está uma descrição dos principais ensaios e análises quantitativas recomendadas:
Ensaios de Resistência à Compressão
Objetivo: Verificar se o concreto atingiu a resistência especificada em projeto, correlacionando com os valores de maturidade.
Método: Coleta de corpos de prova no momento da concretagem e realização de ensaios em prensas hidráulicas, geralmente aos 7, 14 e 28 dias, conforme normas (ex.: ABNT NBR 5739).
Resultados: Quantificação da resistência à compressão para assegurar a evolução correta da resistência ao longo do tempo.
Ensaios de Maturidade do Concreto
Objetivo: Determinar a relação entre o tempo e a temperatura de cura para estimar o desenvolvimento da resistência.
Método: Instalação de sensores de temperatura no concreto fresco, para monitoramento contínuo das condições de cura.
Parâmetros: Uso da Equação de Maturidade (ex.: Modelo de Nurse-Saul) para correlacionar a maturidade com a resistência esperada.
Resultados: Cálculo da maturidade, com análise comparativa da resistência teórica e a observada nos corpos de prova.
Ensaios de Ultrassom para Determinação da Resistência (Opcional)
Objetivo: Avaliar a uniformidade e possíveis falhas internas na estrutura de concreto.
Método: Uso de equipamento de ultrassom para emissão e recepção de ondas. A velocidade da onda permite inferir a densidade e resistência do concreto.
Resultados: Valores de velocidade e densidade, associados à resistência em pontos específicos, proporcionando uma avaliação quantitativa sem destruição da estrutura.
Análise Quantitativa de Temperatura e Tempo de Cura
Objetivo: Analisar quantitativamente o histórico de temperatura e o tempo de cura do concreto para verificar as condições adequadas de endurecimento.
Método: Uso de sensores de temperatura instalados no concreto durante a cura. A variação de temperatura ao longo do tempo será registrada e associada à resistência final.
Resultados: Gráficos de temperatura x tempo, indicando se o concreto foi curado em condições ideais para desenvolvimento da resistência.
Relatório Quantitativo e Comparativo de Resultados
Objetivo: Documentar e comparar quantitativamente os resultados dos ensaios com as especificações do projeto.
Método: Geração de gráficos e tabelas com os valores obtidos nos ensaios e comparação com os requisitos de resistência e maturidade.
Resultados: Relatório quantitativo final que permita avaliar se o concreto cumpre com as exigências normativas e de projeto.
Esses testes e ensaios permitem uma análise quantitativa detalhada sobre o desempenho do concreto, essencial para assegurar a segurança e a durabilidade da estrutura. Eles também oferecem uma base técnica sólida para conclusões no relatório técnico e a emissão da ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Maturidade do Concreto
Referências Normativas
Laudo Maturidade do Concreto
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
ABNT NBR 5738 – Concreto – Procedimento para Moldagem e Cura de Corpos de Prova: Esta Norma prescreve o procedimento para moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e prismáticos de concreto. Esta Norma não se aplica a concretos com abatimento igual a zero ou misturas relativamente secas, como as empregadas para a produção de tubos e blocos, para a preparação de concreto para barragens, e concreto compactado com rolo;
ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto: Esta Norma estabelece os procedimentos e requisitos básicos para o projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido, excluídas aquelas em que se utilizam concreto leve, pesado ou outros especiais;
ABNT NBR 8522 – Concreto Endurecido – Determinação dos Módulos de Elasticidade e de Deformação – Parte 1; Módulos Estáticos à Compressão: Esta Norma estabelece os métodos de ensaio para a determinação dos módulos estáticos de elasticidade e de deformação à compressão do concreto endurecido, em corpos de prova cilíndricos;
ABNT NBR 12655 – Concreto de Cimento Portland – Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação – Procedimento: Esta Norma é aplicável a concreto de cimento Portland para estruturas moldadas na obra, estruturas pré-moldadas e componentes estruturais pré-fabricados para edificações e estruturas de engenharia;
ABNT NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto Armado, Protendido e com Fibras – Requisitos: Esta Norma estabelece os requisitos para a execução de estruturas, permanentes ou temporárias, de concreto armado, protendido e reforçado com fibras combinadas ou não com armaduras, conforme definido em projeto.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Maturidade do Concreto
Validade
Laudo Maturidade do Concreto:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Maturidade do Concreto
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Maturidade do Concreto
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Maturidade do Concreto:
A norma NBR 5738 prescreve o procedimento para moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e prismáticos de ela não se aplica a concretos com abatimento igual a zero ou misturas relativamente secas, como as utilizadas na produção de tubos e blocos, concreto para barragens e concreto compactado com rolo.
Escopo: Define o objetivo da norma e suas limitações.
Referências Normativas: Lista documentos que são indispensáveis para a aplicação da norma.
Termos e Definições: Esclarece termos técnicos utilizados na norma.
Aparelhagem: Detalha as especificações dos moldes e equipamentos necessários para a moldagem e cura dos corpos de prova.
Amostragem e Abatimento: Prescreve métodos para a coleta de amostras de concreto e a determinação do abatimento.
Procedimento de Moldagem: Descreve as etapas para a moldagem dos corpos de prova, incluindo a preparação dos moldes, adensamento e manuseio.
Cura: Define os procedimentos de cura inicial e as condições para a cura dos corpos de prova.
Preparação das Bases: Específica como preparar as bases dos corpos de prova cilíndricos para ensaio à compressão axial.
F: NBR5738
1 –URL FOTO: Licensor’s author: jcomp – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
Laudo Maturidade do Concreto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Maturidade do Concreto:
Escopo Normativo do Servço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Objetivo
Este documento tem como objetivo estabelecer o escopo técnico para a execução da inspeção técnica visando a avaliação da maturidade do concreto em uma obra específica, seguido da elaboração de um relatório técnico com emissão de ART. A finalidade é verificar o atendimento aos requisitos de resistência e segurança do concreto aplicado, conforme os parâmetros normativos.
Serviços a Serem Realizados
Os serviços incluirão as seguintes etapas:
Planejamento e Preparação
Definição dos pontos de amostragem e inspeção de acordo com o projeto estrutural.
Preparação dos equipamentos e instrumentos necessários para medição e análise da maturidade do concreto.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção visual das estruturas e preparação do local para a coleta de amostras, caso necessário.
Realização de ensaios de maturidade, como a utilização de sensores e sistemas de monitoramento da temperatura e tempo de cura do concreto, ou métodos de resistência, conforme a Norma ABNT NBR 14931.
Registro dos dados de resistência e tempo de cura para correlação com os parâmetros de maturidade.
Análise dos Resultados
Compilação dos dados obtidos nos ensaios, com análise estatística dos resultados.
Comparação dos resultados com os parâmetros de projeto e normas técnicas vigentes (como ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 12655).
Elaboração do Relatório Técnico
Desenvolvimento de um relatório técnico detalhado com todos os resultados e análises da maturidade do concreto.
Inclusão de fotos, gráficos, tabelas e conclusões sobre a conformidade dos elementos estruturais inspecionados.
Recomendações e observações técnicas para correção de eventuais não conformidades, caso existam.
Emissão da ART
Preenchimento e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao CREA, cobrindo todos os serviços realizados.
Registro e arquivamento da ART para fins de responsabilidade técnica e documentação do processo.
Responsabilidades
Contratante: Fornecer acesso ao local da inspeção, disponibilizar projetos e especificações técnicas, além de informar eventuais particularidades do concreto utilizado na obra.
Contratada (Empresa ou Profissional Técnico Responsável):
Realizar a inspeção técnica de acordo com as normas técnicas vigentes e diretrizes do projeto.
Elaborar o relatório técnico e emitir a ART correspondente.
Normas Técnicas e Padrões
Os serviços deverão seguir as normas técnicas aplicáveis, incluindo, mas não se limitando a:
ABNT NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto armado, protendido e com fibras — Requisitos
ABNT NBR 12655 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento.
ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
Outras normas específicas e exigências legais conforme a localização da obra.
Prazo e Entrega
Prazo para Inspeção: A data de execução da inspeção é de acordo com o cronograma da obra.
Prazo para Entrega do Relatório: O prazo para a entrega do relatório técnico e ART após a conclusão da inspeção.
Documentação Final
Ao final, será entregue ao contratante:
Relatório técnico com a avaliação de maturidade do concreto.
ART emitida e devidamente registrada no CREA.
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Esse escopo pode ser ajustado de acordo com as especificidades do projeto e os requisitos do contratante.
Ensaios, Testes e Análise Quantitativa quando pertinentes e contratado:
É necessário realizar testes, ensaios e análises quantitativas para avaliar com precisão a maturidade do concreto, pois esses métodos garantem que o concreto alcance as propriedades mecânicas esperadas em termos de resistência e durabilidade. Abaixo está uma descrição dos principais ensaios e análises quantitativas recomendadas:
Ensaios de Resistência à Compressão
Objetivo: Verificar se o concreto atingiu a resistência especificada em projeto, correlacionando com os valores de maturidade.
Método: Coleta de corpos de prova no momento da concretagem e realização de ensaios em prensas hidráulicas, geralmente aos 7, 14 e 28 dias, conforme normas (ex.: ABNT NBR 5739).
Resultados: Quantificação da resistência à compressão para assegurar a evolução correta da resistência ao longo do tempo.
Ensaios de Maturidade do Concreto
Objetivo: Determinar a relação entre o tempo e a temperatura de cura para estimar o desenvolvimento da resistência.
Método: Instalação de sensores de temperatura no concreto fresco, para monitoramento contínuo das condições de cura.
Parâmetros: Uso da Equação de Maturidade (ex.: Modelo de Nurse-Saul) para correlacionar a maturidade com a resistência esperada.
Resultados: Cálculo da maturidade, com análise comparativa da resistência teórica e a observada nos corpos de prova.
Ensaios de Ultrassom para Determinação da Resistência (Opcional)
Objetivo: Avaliar a uniformidade e possíveis falhas internas na estrutura de concreto.
Método: Uso de equipamento de ultrassom para emissão e recepção de ondas. A velocidade da onda permite inferir a densidade e resistência do concreto.
Resultados: Valores de velocidade e densidade, associados à resistência em pontos específicos, proporcionando uma avaliação quantitativa sem destruição da estrutura.
Análise Quantitativa de Temperatura e Tempo de Cura
Objetivo: Analisar quantitativamente o histórico de temperatura e o tempo de cura do concreto para verificar as condições adequadas de endurecimento.
Método: Uso de sensores de temperatura instalados no concreto durante a cura. A variação de temperatura ao longo do tempo será registrada e associada à resistência final.
Resultados: Gráficos de temperatura x tempo, indicando se o concreto foi curado em condições ideais para desenvolvimento da resistência.
Relatório Quantitativo e Comparativo de Resultados
Objetivo: Documentar e comparar quantitativamente os resultados dos ensaios com as especificações do projeto.
Método: Geração de gráficos e tabelas com os valores obtidos nos ensaios e comparação com os requisitos de resistência e maturidade.
Resultados: Relatório quantitativo final que permita avaliar se o concreto cumpre com as exigências normativas e de projeto.
Esses testes e ensaios permitem uma análise quantitativa detalhada sobre o desempenho do concreto, essencial para assegurar a segurança e a durabilidade da estrutura. Eles também oferecem uma base técnica sólida para conclusões no relatório técnico e a emissão da ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Nota: Se a inspeção for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Maturidade do Concreto
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Maturidade do Concreto:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Maturidade do Concreto
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Maturidade do Concreto
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Maturidade do Concreto:
A norma NBR 5738 prescreve o procedimento para moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e prismáticos de ela não se aplica a concretos com abatimento igual a zero ou misturas relativamente secas, como as utilizadas na produção de tubos e blocos, concreto para barragens e concreto compactado com rolo.
Escopo: Define o objetivo da norma e suas limitações.
Referências Normativas: Lista documentos que são indispensáveis para a aplicação da norma.
Termos e Definições: Esclarece termos técnicos utilizados na norma.
Aparelhagem: Detalha as especificações dos moldes e equipamentos necessários para a moldagem e cura dos corpos de prova.
Amostragem e Abatimento: Prescreve métodos para a coleta de amostras de concreto e a determinação do abatimento.
Procedimento de Moldagem: Descreve as etapas para a moldagem dos corpos de prova, incluindo a preparação dos moldes, adensamento e manuseio.
Cura: Define os procedimentos de cura inicial e as condições para a cura dos corpos de prova.
Preparação das Bases: Específica como preparar as bases dos corpos de prova cilíndricos para ensaio à compressão axial.
F: NBR5738
1 –URL FOTO: Licensor’s author: jcomp – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
Laudo Maturidade do Concreto: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.