Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO DE INSTRUTOR NA GESTÃO DE RISCOS COM ÊNFASE NAS FERRAMENTAS TASK E BOW TIE
Referência: 201246
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Instrutor Gestão Riscos
O curso de Instrutor de Gestão de Riscos prepara profissionais para identificar, avaliar, mitigar e monitorar riscos em organizações. Ensina técnicas de análise, implementação de planos de mitigação, monitoramento contínuo e desenvolvimento de uma cultura de gestão de riscos. Também capacita instrutores para treinar equipes e utilizar ferramentas especializadas na área. O objetivo é promover segurança e resiliência organizacional.
O objetivo de um curso de Instrutor de Gestão de Riscos é capacitar profissionais para identificar, avaliar, mitigar e monitorar riscos dentro de uma organização. Esse tipo de curso foca em desenvolver habilidades para aplicar metodologias e ferramentas de análise de risco, bem como treinar instrutores para que possam ensinar e orientar equipes sobre a importância de uma cultura de gestão de riscos.
Curso Instrutor Gestão Riscos – Ferramenta TASK
Finalidade: TASK é uma metodologia usada para avaliar tarefas e identificar potenciais perigos que podem surgir durante a execução de atividades específicas. Nesse sentido, ela ajuda a dividir uma tarefa em etapas menores e analisar os riscos associados a cada uma delas. Assim, o objetivo é garantir que todos os aspectos de uma tarefa sejam considerados e que sejam implementadas medidas para minimizar os riscos.
Onde é utilizada:
- Na avaliação de segurança no trabalho antes de realizar atividades críticas.
- Além disso, em treinamentos para preparar funcionários para lidar com riscos específicos nas suas tarefas diárias.
- Também, no desenvolvimento de protocolos de segurança para operações rotineiras e não rotineiras.

Curso Instrutor Gestão Riscos – Ferramenta Bow Tie
Finalidade: Bow Tie é uma metodologia visual para análise de riscos que combina elementos de análise de causa e efeito com o mapeamento de barreiras de controle. Ela cria um “diagrama de gravata-borboleta”, colocando os riscos e suas consequências no centro, enquanto conecta as causas (à esquerda) e as consequências (à direita) por meio de barreiras de controle. Essa ferramenta facilita a visualização de possíveis falhas e das medidas preventivas e corretivas.
Onde é utilizada:
- Na análise de riscos complexos em operações industriais, permitindo uma visão holística dos perigos.
- Na gestão de crises e na prevenção de acidentes, para identificar e reforçar barreiras de segurança.
- Em treinamentos e workshops, para facilitar o entendimento e a comunicação sobre gestão de riscos.
O que é necessário para ser Instrutor de Gestão de Riscos?
Quais os Princípios que a NBR ISO 31000, apresenta para compor as Orientações sobre as Características da Gestão de Riscos de forma Eficaz e Eficiente?
A NBR ISO 31000 estabelece princípios essenciais para uma gestão de riscos eficaz e eficiente, permitindo que as organizações identifiquem, avaliem e gerenciem riscos de forma estruturada. Entre esses princípios, destaca-se a integração da gestão de riscos em todos os processos organizacionais, alinhando-a aos objetivos e envolvendo todas as áreas. Além disso, a abordagem deve ser personalizada, levando em conta o contexto e a cultura da organização, em vez de adotar uma abordagem padronizada. Por fim, incluir as partes interessadas é fundamental para garantir uma visão abrangente dos riscos e promover a transparência na comunicação. Além disso, a gestão de riscos deve considerar o contexto externo e interno, como o mercado, a regulamentação e a cultura organizacional.
A gestão de riscos deve basear-se nas informações disponíveis, considerando a qualidade e as limitações dos dados, e ser dinâmica, com monitoramento contínuo para adaptar-se a novas condições. O processo deve buscar a melhoria contínua, revisando práticas e estratégias periodicamente. A gestão de riscos também agrega valor, protege e melhora o desempenho organizacional, e conduz-se de forma transparente, permitindo decisões informadas. Esses princípios alinha a gestão de riscos aos objetivos da organização, enfrenta incertezas e promove o crescimento sustentável.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Instrutor Gestão Riscos
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições; Começo;
Estrutura; Generalidades;
Liderança e comprometimento;
Integração; Concepção;
Entendendo a organização e seu contexto;
Articulando o comprometimento com a gestão de riscos;
Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações;
Alocando recursos;
Estabelecendo comunicação e consulta;
Implementação; Avaliação;
Melhoria; Adaptação; Melhoria contínua;
Processo; Comunicação e consulta;
Escopo, contexto e critérios;
Contextos externo e interno;
Definindo critérios de risco;
Processo de avaliação de riscos;
Identificação de riscos; Análise de riscos;
Avaliação de riscos; Tratamento de riscos;
Seleção de opções de tratamento de riscos;
Preparando e implementando planos de tratamento de riscos;
Monitoramento e análise crítica; Registro e relato;
Princípios, estrutura e processo;
Estrutura; Processo.
F: NBR ISO 31000
Introdução à Gerência de Tarefas;
Conceitos básicos de gerenciamento de tarefas;
Importância do gerenciamento eficaz de tarefas em projetos;
Ferramentas de Gerenciamento de Tarefas;
Exploração de ferramentas populares de gerenciamento de tarefas;
Exemplos: Trello, Asana, Jira, Microsoft Planner, entre outras;
Metodologias Ágeis;
Princípios e práticas do desenvolvimento ágil;
Integração de ferramentas de tarefas com metodologias ágeis;
Bow Tie Analysis (Análise Bow Tie);
Conceitos básicos da análise Bow Tie;
Aplicações em gestão de riscos e segurança;
Identificação de Tarefas Críticas;
Métodos para identificar tarefas críticas em um projeto ou processo;
Integração de Ferramentas de Task e Bow Tie;
Rastreamento de Tarefas e Métricas de Desempenho;
Desenvolvimento de KPIs (Indicadores-chave de desempenho) para medir o progresso e o sucesso das tarefas;
Comunicação e Colaboração;
Importância da comunicação eficaz na execução de tarefas;
Uso de ferramentas para facilitar a colaboração entre membros da equipe;
Gestão de Riscos;
Identificação e mitigação de riscos associados a tarefas críticas;
Utilização da análise Bow Tie como ferramenta de gestão de riscos;
Estudos de Caso e Exemplos Práticos.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Instrutor Gestão Riscos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Curso Instrutor Gestão Riscos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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5.2 Liderança e comprometimento
Convém que a Alta Direção e os órgãos de supervisão, onde aplicável, assegurem que a gestão de riscos esteja integrada em todas as atividades da organização, e convém que demonstrem liderança e comprometimento por:
personalizar e implementar todos os componentes da estrutura;
emitir uma declaração ou política que estabeleça uma abordagem, plano ou curso de ação da gestão de riscos,
assegurar que os recursos necessários sejam alocados para gerenciar riscos;
atribuir autoridades, responsabilidades e responsabilização nos níveis apropriados dentro da organização;
Isto vai ajudar a organização a:
alinhar a gestão de riscos com seus objetivos, estratégia e cultura;
reconhecer e abordar todas as obrigações, bem como seus compromissos voluntários;
estabelecer a quantidade e o tipo de risco que pode ou não ser assumido para orientar o desenvolvimento de critérios, assegurando que sejam comunicados à organização e ás suas partes interessadas;
comunicar o valor da gestão de riscos para a organização e suas partes interessadas;
promover o monitoramento sistemático de riscos;
assegurar que a estrutura de gestão de riscos permaneça apropriada ao contexto da organização.
NOTA BRASILEIRA O termo “accountability foi traduzido como “responsabilização com o sentido de “responsabilidade por atribuições e atos, ou seja, por prestar contas. Assim, o termo “accountable” é entendido como “responsabilizado”.
A Alta Direção é responsabilizada por gerenciar riscos, enquanto os órgãos de supervisão são responsabilizados por supervisionar a gestão de riscos. Com frequência, é requerido ou esperado que os órgãos de supervisão:
assegurem que os riscos sejam adequadamente considerados no estabelecimento dos objetivos da organização,
compreendam os riscos aos quais a organização está exposta na busca de seus objetivos:
assegurem que sistemas para gerenciar estes riscos estejam implementados e operem eficazmente;
assegurem que estes riscos sejam apropriados no contexto dos objetivos da organização;
assegurem que a informação sobre estes riscos e sua gestão seja apropriadamente comunicada.
F:NBR ISO 31000
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