Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica em Vidro Laminado NBR 14697 + Elaboração de Relatório Técnico e Emissão de ART
Referência: 196930
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual é o objetivo do Laudo de Vidro Laminado?
A Elaboração de Relatório Técnico para Vidro Laminado conforme NBR 14697 especifica os requisitos gerais, métodos de ensaio e cuidados necessários para assegurar a durabilidade e a segurança do vidro laminado em suas aplicações na construção civil e na indústria moveleira, bem como a metodologia de classificação deste produto como vidro de segurança.
Qual a diferença de abordagem da NBR 14697 e NBR 14925?
NBR 14697 – Não aborda vidros laminados com camada intermediária resistente ao fogo.
NBR 14925 – Aborda vidros laminados com camada intermediária resistente ao fogo.
Como deve ser o Relatório de ensaio?
No relatório de ensaio deve constar o seguinte:
a) tipo e estrutura do vidro laminado ou vidro laminado de segurança, com espessura nominal, em milímetros, dos constituintes individuais; b) tipo dos corpos de prova, incluindo se são cortados ou fabricados especialmente para o ensaio:
1) tipo de borda;
2) proteção de borda;
3) dimensões;
c) bordas suportadas e não suportadas pela estrutura de apoio ou suporte;
d) número e dimensões dos defeitos (bolhas, delaminação e turvação) para cada corpo de prova.
O que é Ensaio de umidade?
A finalidade deste ensaio é determinar se o vidro laminado e o vidro laminado de segurança suportam os efeitos da umidade na atmosfera durante um longo período de tempo sem que suas propriedades sejam substancialmente alteradas. Os efeitos da umidade a serem avaliados são bolhas, delaminação e turvação.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Vidro Laminado
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Dimensões e tolerâncias; Espessura nominal;
Tolerância na espessura de produtos laminados; Tolerâncias na espessura, em combinações;
Medição de espessura; Largura L e comprimento H; Tolerância de medição de esquadro; Deslocamento; Empenamento;
Generalidades; Empenamento total; Empenamento localizado; Bordas;
Tratamento de bordas; Vidros laminados com borda exposta;
Defeitos visuais; Defeitos pontuais na área de visão (região central);
Defeitos lineares na área de visão (região central); Defeitos na área de borda (região periférica);
Desempenho; Durabilidade do vidro laminado; Métodos de ensaio;
Medição do empenamento; Medição para empenamento total;
Medição para o empenamento local ou ondas de rolete. Medição para elevação de borda;
Avaliação de defeitos visuais; Avaliação de defeitos de borda;
Ensaio de resistência à alta temperatura; Principio;
Corpos de prova; Procedimento de ensaio; Avaliação dos resultados;
Procedimento de ensaio; Avaliação dos resultados; Relatório de ensaio; Ensaio de umidade; Princípio;
Tamanho e quantidade dos corpos de prova; Ensaio de umidade com condensação;
Ensaio de umidade sem condensação; Avaliação dos resultados; Relatório de ensaio;
Ensaio de radiação; Principio; Corpos de prova; Simulação da exposição à radiação solar;
Classificação de segurança do vidro laminado; Principio;
Método A- Impacto de pêndulo; Requisitos; Equipamento; Sistema de fixação;
Dispositivo de impacto – Bolsa com chumbo; Manutenção da bolsa com chumbo
Manutenção da bolsa com chumbo Sistema de sustentação;
Corpos de prova; Procedimento do ensaio; Avaliação dos resultados;
Método B-Impacto por queda de esfera; Requisitos; Equipamento;
Corpos de prova; Preparação dos corpos de prova; Procedimento;
Avaliação dos resultados; Relatório de ensaio;
Método para medição de ondas de rolete para vidros laminados termicamente tratados;
Equipamento; Procedimento. Limitações do uso do equipamento;
Uso alternativo do equipamento de medição; Possível arranjo dos equipamentos para o ensaio de radiação;
Demonstração da largura e comprimento para efeitos de medição;
Deslocamento entre lâminas de vidro laminado; Deslocamento de furos; Representação do empenamento total;
Representação de ondas de rolete; Representação do empenamento local;
Representação de elevação de borda; Condições de apoio para medição do empenamento total;
Medição das ondas de rolete; Medição da elevação de borda;
Representação do modo de observação para verificação de defeitos;
Características de construção da bolsa com chumbo; Sistema de sustentação para o ensaio; Vista lateral do dispositivo de ensaio;
Vista frontal das dimensões e tolerâncias do sistema de sustentação;
Dispositivo de suporte para ensaio de queda da esfera; Equipamento para medição de onda de rolete;
Posicionamento do equipamento transversalmente sobre a onda de rolete;
Posicionamento do mostrador na marcação zero, no cume da onda de rolete;
Deslocamento do relógio até o ponto inferior da onda de rolete;
Arranjo para o ensaio de radiação – Vista frontal; Arranjo para o ensaio de radiação – Vista superior;
Espessura mínima de interlayer; Tolerâncias dimensionais para vidros laminados;
Diferença máxima entre as diagonais para peças acabadas (v);
Tolerância para empenamento de vidros laminados na peça acabada;
Critérios de aceitação de defeitos pontuais; Defeitos lineares permitidos na área de visão;
Critério de aceitação de lascas; Parâmetros de aceitação de defeitos em bordas encaixilhadas;
Parâmetros de aceitação de defeitos em bordas expostas;
Níveis de impacto e classificação; Altura da esfera e classificação;
Avaliação qualitativa; Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
F: NBR 14697
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
ABNT NBR 14697 – Vidro laminado;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Vidro Laminado
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais: Laudo Vidro Laminado
A NBR 14697 é uma norma técnica brasileira que estabelece os requisitos e métodos de ensaio para o vidro laminado.
O vidro laminado é um tipo de vidro de segurança que é composto por duas ou mais camadas de vidro intercaladas por uma ou mais camadas de material plástico. A principal finalidade do vidro laminado é garantir a segurança em situações de impacto, pois em caso de quebra, o vidro fica retido no material plástico, evitando que fragmentos se espalhem e causem ferimentos ou danos materiais.
A norma NBR 14697 estabelece os requisitos mínimos de qualidade para o vidro laminado, incluindo espessura, dimensões, propriedades ópticas, resistência à penetração, resistência ao impacto, resistência à flexão, entre outros parâmetros. Além disso, a norma também define os procedimentos de ensaio para verificar se o vidro laminado atende aos requisitos especificados.
É importante destacar que a NBR 14697 é uma norma técnica obrigatória para todos os fabricantes de vidro laminado que desejam comercializar seus produtos no mercado brasileiro. Isso significa que os vidros laminados que atendem às especificações da norma são considerados seguros e confiáveis para uso em aplicações onde a segurança é uma preocupação primordial, como em fachadas de edifícios, janelas de carros, portas, divisórias, entre outros.
A NBR 14697 é uma norma técnica brasileira que estabelece os requisitos e métodos de ensaio para o vidro laminado.
O vidro laminado é um tipo de vidro de segurança que é composto por duas ou mais camadas de vidro intercaladas por uma ou mais camadas de material plástico. A principal finalidade do vidro laminado é garantir a segurança em situações de impacto, pois em caso de quebra, o vidro fica retido no material plástico, evitando que fragmentos se espalhem e causem ferimentos ou danos materiais.
A norma NBR 14697 estabelece os requisitos mínimos de qualidade para o vidro laminado, incluindo espessura, dimensões, propriedades ópticas, resistência à penetração, resistência ao impacto, resistência à flexão, entre outros parâmetros. Além disso, a norma também define os procedimentos de ensaio para verificar se o vidro laminado atende aos requisitos especificados.
É importante destacar que a NBR 14697 é uma norma técnica obrigatória para todos os fabricantes de vidro laminado que desejam comercializar seus produtos no mercado brasileiro. Isso significa que os vidros laminados que atendem às especificações da norma são considerados seguros e confiáveis para uso em aplicações onde a segurança é uma preocupação primordial, como em fachadas de edifícios, janelas de carros, portas, divisórias, entre outros.
O relatório técnico de inspeção deve seguir uma estrutura e conter informações importantes para garantir a qualidade e a efetividade do documento. A seguir, estão descritos os principais elementos que devem estar presentes em um relatório técnico de inspeção:
Identificação: o relatório deve conter informações básicas de identificação, como o nome da empresa ou instituição inspecionada, o local e data da inspeção, o nome e assinatura do responsável pela inspeção, entre outros dados relevantes.
Objetivo: é importante especificar o objetivo da inspeção e o que se espera alcançar com o relatório.
Escopo: deve ser definido claramente o escopo da inspeção, ou seja, quais foram os itens ou áreas que foram inspecionados e quais aspectos foram avaliados.
Metodologia: deve-se descrever a metodologia utilizada na inspeção, indicando as normas e os procedimentos utilizados, bem como as ferramentas e equipamentos empregados na coleta de dados.
Resultados da inspeção: neste tópico, devem ser apresentados os resultados obtidos durante a inspeção, de forma objetiva e clara, incluindo informações sobre as condições dos equipamentos, estruturas ou processos inspecionados, eventuais problemas encontrados e sugestões de melhorias.
Conclusão: é importante incluir uma conclusão que resuma as principais constatações e recomendações da inspeção, bem como uma avaliação geral sobre a qualidade e a conformidade do objeto inspecionado.
Anexos e referências: o relatório pode incluir anexos, como fotos, desenhos, tabelas e outros documentos relevantes, e referências a normas e legislações aplicáveis.
É importante que o relatório técnico de inspeção seja elaborado por profissionais capacitados e com experiência na área de inspeção, a fim de garantir a precisão e a confiabilidade das informações apresentadas.
F: NBR 14697
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