Nome Técnico: Execução de Ensaios de Poluição Artificial – Isoladores utilizados em Sistemas de Alta-Tensão em Corrente Alternada NBR 10621
Referência: 183909
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621 é um documento técnico que avalia as condições dos isoladores utilizados em sistemas elétricos de alta tensão. Ele verifica a integridade, eficiência e segurança desses componentes, prevenindo falhas que possam causar acidentes, interrupções no fornecimento de energia e danos aos equipamentos.
A NBR 10621 (Associação Brasileira de Normas Técnicas) estabelece os requisitos para isoladores poliméricos utilizados em sistemas elétricos de média e alta tensão.
O Laudo em conformidade com norma, é um documento técnico crucial para garantir a segurança e a confiabilidade das redes elétricas de alta tensão. Ele avalia as condições dos isoladores poliméricos, componentes fundamentais na infraestrutura elétrica, verificando sua integridade e eficiência. Além disso, este processo de inspeção é essencial para prevenir falhas que possam causar acidentes, quedas de energia ou danos aos equipamentos. Bem como garantir a conformidade com as normas técnicas e prolongar a vida útil dos isoladores. Portanto , a realização desse laudo garante a continuidade operacional do sistema elétrico, a proteção dos trabalhadores e a redução de custos com manutenções corretivas.

Para que serve Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621?
O Laudo tem como objetivo avaliar as condições dos isoladores poliméricos utilizados em redes de transmissão e distribuição de energia elétrica. Em primeiro lugar, isso verifica possíveis desgastes, trincas, corrosão, acúmulo de sujeira e outros fatores que possam comprometer o isolamento elétrico, garantindo a segurança e a confiabilidade do sistema. Além disso , esse laudo é essencial para transportes de energia, setores e empresas que operam com sistemas de média e alta tensão, garantindo principalmente a integridade da infraestrutura elétrica. Ele serve para:
Prevenir falhas elétricas , redução de riscos de curto-circuito e quedas de energia.
Garantir a conformidade com a NBR 10621 , assegurando que os isoladores atendam às exigências técnicas e de segurança.
Evitar acidentes elétricos , protegendo trabalhadores e equipamentos contra descargas elétricas.
Aumentar a vida útil dos isoladores , reduzindo custos com manutenções corretivas.
Assegurar a continuidade da alimentação de energia , minimizando interrupções na rede elétrica.
Por que deve ser feito Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621?
A realização do Laudo de Isoladores de Alta Tensão , conforme a NBR 10621 , é essencial para garantir a segurança operacional, a confiabilidade do sistema elétrico e a conformidade com as normas regulamentadoras. Esse laudo possibilita a avaliação técnica dos isoladores utilizados em redes de transmissão e distribuição de energia, identificando desgastes, falhas e outros fatores que possam prejudicar o desempenho da infraestrutura elétrica.
Prevenção de curtos-circuitos e falhas elétricas.
O Laudo de Isoladores de Alta Tensão – NBR 10621 é uma ferramenta essencial para a gestão segura e eficiente da infraestrutura elétrica, pois permite a identificação precoce de falhas, assegura a conformidade com normas técnicas, protege trabalhadores e equipamentos e reduz custos operacionais, garantindo a integridade e confiabilidade da transmissão de energia elétrica. Além disso , há a garantia de segurança de trabalhadores e instalações. Em conformidade com as normas técnicas e regulamentações, como a NR 10 e normas da ABNT, o laudo assegura o cumprimento de requisitos essenciais. Com efeito , contribui para o prolongamento da vida útil dos equipamentos. Dessa forma , há uma redução significativa de custos com manutenção corretiva e emergencial.

Quando deve ser feito Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621?
A realização do Laudo de Isoladores do Sistema de Alta Tensão , conforme os critérios estabelecidos pela NBR 10621 , é fundamental para garantir a segurança e a confiabilidade da infraestrutura elétrica. A equipe deve executar esse laudo em momentos estratégicos, permitindo identificar precocemente desgastes, falhas e falhas que possam comprometer o isolamento elétrico, a estabilidade da rede e a proteção dos trabalhadores.
A equipe deve realizar o Laudo de Isoladores do Sistema de Alta Tensão – NBR 10621 periodicamente e sempre que haja alterações ou anomalias no sistema elétrico. A aplicação desse procedimento de forma estratégica reduz os riscos operacionais, prolonga a vida útil dos equipamentos e assegura a conformidade com as normas regulatórias, evitando falhas que possam comprometer a continuidade do fornecimento de energia e a segurança dos trabalhadores.
Periodicamente, conforme plano de manutenção preventiva
Após a instalação de novos equipamentos
Antes de grandes operações de manutenção
Em casos de falha, descarga elétrica ou suspeita de defeito nos isoladores.
Execução de Ensaios de Poluição Artificial em Isoladores utilizados em Sistemas de Alta-Tensão em Corrente Alternada
A execução de ensaios de umidade artificial em isoladores utilizados em sistemas de alta tensão em corrente alternada tem o objetivo de avaliar o desempenho dos isoladores sob condições ambientais adversas, como a presença de poluentes na atmosfera. Esses testes são fundamentais para garantir a segurança e a eficiência dos sistemas de energia elétrica.
No processo de ensaio, aplica uma camada de poluição artificial sobre os isoladores para simular as condições reais que ocorrem em regiões com alta poluição. A poluição pode consistir em uma mistura de substâncias como poeira, sal, névoa e outros agentes contaminantes. Conduzam o ensaio em um ambiente controlado, geralmente em uma câmara de poluição, onde simulem as condições de exposição a essas substâncias. Esse tipo de teste é essencial para a validação da resistência e longevidade dos isoladores em condições extremas, o que contribui para a manutenção de um sistema elétrico seguro e estável.
Desempenho dielétrico : Verifique a capacidade do isolador de resistência à ruptura dielétrica sob a ação da tensão elétrica e da poluição. Isso é importante para evitar falhas no sistema.
Comportamento de descarga parcial : Medir a ocorrência de descargas parciais em isoladores, que podem indicar falhas nas propriedades isolantes do material.
Condutividade superficial : Aumentos na condutividade superficial devido à deposição de fontes podem reduzir a eficácia do isolamento, aumentando o risco de descargas.
Desgaste e manipulação do material : Avaliar a umidade que causa danos ao material do isolador ao longo do tempo, como a corrosão ou o enfraquecimento da estrutura.
Efeito da umidade : Considerando que a presença de umidade pode agravar os efeitos da poluição nos isoladores, a interação entre esses fatores também é experimental.
Onde é realizado?
Os profissionais realizam a inspeção de isoladores de alta tensão em ambientes com circuitos elétricos de alta tensão, sendo essenciais para garantir a eficiência do isolamento elétrico, a segurança operacional e a confiabilidade da infraestrutura elétrica. As instalações que aplicam esse laudo apresentam altos níveis de exigência técnica e monitoramento rigoroso, uma vez que falhas em isoladores podem resultar em curtos-circuitos, descargas elétricas, interrupção do fornecimento de energia.

Como isso é feito?
O processo de inspeção e elaboração do Laudo em conformidade com a norma, envolve uma série de procedimentos técnicos para avaliar as condições físicas, elétricas e estruturais dos isoladores. Além disso , esse processo segue uma metodologia estruturada, que abrange desde a inspeção inicial até a emissão do relatório técnico detalhado. Com efeito, o Laudo é um procedimento técnico essencial para garantir que os isoladores estejam em condições adequadas de funcionamento. Portanto , o processo inclui inspeções visuais, ensaios elétricos e análises estruturais, permitindo a detecção precoce de falhas e a adoção de medidas corretivas e preventivas.
Inspeção visual: identificação de trincas, fissuras, acúmulo de sujeira e corrosão
Ensaios elétricos: testes de resistência de isolamento, termografia e medição de descargas parciais
Verificação estrutural: análise de fixações e suportes dos isoladores
Elaboração do laudo: descrição dos testes, resultados e recomendações para correção de falhas
Quais os tipos de Isoladores de Alta Tensão?
Pino: usados em redes de distribuição aérea
Suspensão: aplicados em linhas de transmissão
Poste: instalados em subestações
Passagem: usados em painéis e transformadores
Pedestal: encontrados em barramentos de subestações
Para que serve?
Os isoladores de alta tensão desempenham um papel fundamental na segurança e eficiência dos sistemas elétricos, evitando a fuga de corrente elétrica. Essa função é essencial para manter a integridade da rede de transmissão e distribuição de energia, reduzindo perdas elétricas e prevenindo falhas operacionais.
Além disso, os isoladores garantem a sustentação mecânica dos condutores , resistindo a esforços elétricos, mecânicos e ambientais, como ventos fortes, variações, térmicas e contaminantes por poluentes atmosféricos. Desta forma, reduzimos a estabilidade e a confiabilidade do sistema elétrico, minimizando riscos de curtos-circuitos, interrupções não programadas e acidentes envolvendo descargas elétricas.
No contexto da NBR 10621 , a inspeção e manutenção desses isoladores são fundamentais para garantir a conformidade com as normas técnicas, prolongar a vida útil dos equipamentos e melhorar o desempenho da infraestrutura elétrica.

Qual a importância do Laudo e do Sistema de Alta Tensão?
A energia elétrica em alta tensão exige um controle rigoroso, pois falhas podem resultar em acidentes graves e intermitentes de danos. O laudo garante que os isoladores estejam em perfeitas condições, riscos de choque elétrico, curtos-circuitos e incêndios. Além disso, contribui para a continuidade operacional, segurança do sistema e conformidade com as normas regulamentadoras.
Profissionais utilizam isoladores em sistemas de alta tensão, como linhas aéreas e subestações, para suportar e isolar eletricidade. Além disso , os engenheiros projetaram isoladores para operar em ambientes externos e expostos a atmosferas poluídas, com opções específicas de 1000 V a 1200 kV. Esses isoladores podem ser feitos de materiais como porcelana ou vidro e são testados para garantir que possam suportar as condições de poluição e as aplicações aplicadas sem falhas. De fato , essa norma é essencial para garantir a segurança e a eficiência dos isoladores poliméricos, que são amplamente utilizados em redes de transmissão e distribuição de energia elétrica. Por consequência , ela ajuda a prevenir falhas elétricas, reduzir riscos de acidentes e aumentar a vida útil dos equipamentos.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621:
4.3.1 Configuração de ensaio
O isolador completo. com as ferragens integrantes que normalmente lhe são associadas, deve ser montado na câmara de ensaio. A posição vertical é sugerida, geralmente, para comparação entre diferentes tipos de isoladores.
Ensaios em outras posições (inclinada, horizontal), reproduzindo condições reais de serviço. podem ser executados mediante prévio acordo entre as partes interessadas. Quando existirem razões particulares para não ensaiar os isoladores na posição vertical (por exemplo. buchas de passagem e isolamento longitudinal de disjuntores). somente a posição de serviço deve ser considerada.
As distâncias mínimas de isolamento entre qualquer parte do isolador e qualquer objeto aterrado que não seja a estrutura que sustenta o isolador e as colunas de bicos pulverizadores, quando utilizados. não podem ser inferiores a 0.5 m por 100 kV da tensão de ensaio e. em qualquer caso, não podem ser inferiores a 1.5 m.
As configurações da estrutura suporte e das partes metálicas energizadas. pelo menos dentro de suas distâncias mínimas de isolamento, devem reproduzir aquelas previstas em serviço. Com relação à influência dos efeitos capacitivos sobro os resultados dos ensaios a experiência disponível permite as seguintes observações:
a) as ferragens (anéis corona. toroides etc.) não afetam significativamente os resultados, pelo menos para tensões de ensaio até 450 kV;
b) as capacitâncias internas elevadas podem ter algum efeito sobre o comportamento da superfície externa. particularmente em ensaios com os métodos da camada sólida com baixos valores da severidade da poluição.
4.3.2 Limpeza do isolador
O isolador deve ser cuidadosamente limpo, de forma que todos os vestígios de Impurezas e graxa sejam removidos Após a limpeza, as partes isolantes do isolador não podem ser tocadas manualmente,
A superfície do isolador é considerada suficientemente limpa e livre de graxa. se forem notadas grandes áreas contínuas isentas de gotas de água.
No caso do ensaio com o método da camada sólida, antes da primeira contaminação, esfregar a superfície do isolador com urna suspensão de água e material inerte, tipo caulim. Após isto, o isolador deve ser completamente enxaguado com água da torneira. Um detergente pode ser acrescentado à pasta.
Antes de cada ensaio da poluição subsequente, o isolador deve ser, novamente. lavado completamente apenas com água potável, para remover todos os vestígios de poluição. Esfregar a superfície do isolador pode ser necessário. caso contrário, ou os níveis do DDS ou os resultados do ensaio se tornarão inconsistentes.
Fonte: 10621
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Termos e definições; Requisitos gerais de ensaio;
Métodos do ensaio; Arranjo de ensaio para o Isolador;
Configuração de ensaio; Limpeza do Isolador;
Requisitos para a instalação de ensaio; Tensão de ensaio;
Correção atmosférica; Corrente de curto-circuito mínima; Ensaio de névoa salina;
Solução salina; Sistema de nebulização; Condições antes de iniciar o ensaio;
Processo do precondicionamento;
Ensaios do suportabilidade; Critério de aceitação para o ensaio de suportabilidade; Ensaio da camada sólida;
Procedimento; Umidificação antes e durante a energização; Procedimento B (usualmente mais aplicado);
Umidificação após a energização; Características principais dos materiais inertes;
Composição da suspensão contaminante; Aplicação da camada de poluição;
Determinação do grau de poluição do isolador ensaiado;
Condutividade da camada (K); Densidade de depósito de sal (DDS);
Requisitos gerais para a umidificação da camada do poluição;
Procedimento de ensaio; Umidificação antes e durante a energização; Umidificação após a energização;
Verificação da suportabilidade e critério de aprovação;
Informações complementares sobre a determinação dos requisitos para instalações de ensaio;
Determinação das características de suportabilidade dos isoladores;
Determinação da máxima salinidade suportável para uma dada tensão de ensaio;
Determinação da tensão máxima suportável ou da tensão suportável com 50 % de probabilidade de descarga, para uma determinada condutividade de referência da camada poluente ou para uma determinada densidade de depósito de sal de referência;
Tensão suportável máxima; Tensão suportável com 50 % de probabilidade de descarga;
Valores de suportabilidade dos Isoladores de suspensão do referência;
Medição da condutividade da camada para verificar sua uniformidade; Instrumento de medição;
Recomendações adicionais com respeito aos procedimentos do método da camada sólida;
Técnica de contaminação; Secagem da camada de poluição;
Verificação da ação da umidade da névoa;
Verificando a uniformidade da névoa para itens sob ensaio complexos ou com elevadas dimensões;
Injeção de névoa na câmara de ensaio; Duração mínima do ensaio de suportabilidade;
Avaliação da densidade de depósito de sal de referência (DDS);
Informações adicionais sobre ensaios de poluição artificial em isoladores para sistemas com tensão igual ou superior Introdução;
Câmara de ensaio; Gerador de névoa; Umidificação e uniformidade da densidade da névoa;
Corrente de curto-circuito mínima, /CCmin requerida para a instalação de ensaio, em função da distância de escoamento especifica unificada, DEEU, do isolador sob ensaio ;
Valor do fator b em função da temperatura da solução;
Construção típica do bico pulverizador de névoa; Montagem de ensaio para Isoladores inclinados;
Arranjo típico de um gerador de névoa a vapor; Configuração dos eletrodos da sonda;
Diagrama do circuito do medidor;
Controle da ação de umidificação da névoa: Condutância da camada registrada durante o ensaio do Isolador selecionado;
Método da névoa salina – Correspondência entre os valores da salinidade, da condutividade volumétrica e da densidade da solução na temperatura;
Principais características do material inerte usado em suspensões do camada sólida;
Composição de caulim – Correspondência aproximada entre o grau de referência da poluição sobre o Isolador e a condutividade volumétrica da suspensão a uma temperatura do 20 °C;
Valores máximos In;
Faixas de valores de características do suportabilidade do isoladores do suspensão de referência, para os ensaios de poluição artificial;
Fonte: NBR 10621
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Termos e definições; Requisitos gerais de ensaio;
Métodos do ensaio; Arranjo de ensaio para o Isolador;
Configuração de ensaio; Limpeza do Isolador;
Requisitos para a instalação de ensaio; Tensão de ensaio;
Correção atmosférica; Corrente de curto-circuito mínima; Ensaio de névoa salina;
Solução salina; Sistema de nebulização; Condições antes de iniciar o ensaio;
Processo do precondicionamento;
Ensaios do suportabilidade; Critério de aceitação para o ensaio de suportabilidade; Ensaio da camada sólida;
Procedimento; Umidificação antes e durante a energização; Procedimento B (usualmente mais aplicado);
Umidificação após a energização; Características principais dos materiais inertes;
Composição da suspensão contaminante; Aplicação da camada de poluição;
Determinação do grau de poluição do isolador ensaiado;
Condutividade da camada (K); Densidade de depósito de sal (DDS);
Requisitos gerais para a umidificação da camada do poluição;
Procedimento de ensaio; Umidificação antes e durante a energização; Umidificação após a energização;
Verificação da suportabilidade e critério de aprovação;
Informações complementares sobre a determinação dos requisitos para instalações de ensaio;
Determinação das características de suportabilidade dos isoladores;
Determinação da máxima salinidade suportável para uma dada tensão de ensaio;
Determinação da tensão máxima suportável ou da tensão suportável com 50 % de probabilidade de descarga, para uma determinada condutividade de referência da camada poluente ou para uma determinada densidade de depósito de sal de referência;
Tensão suportável máxima; Tensão suportável com 50 % de probabilidade de descarga;
Valores de suportabilidade dos Isoladores de suspensão do referência;
Medição da condutividade da camada para verificar sua uniformidade; Instrumento de medição;
Recomendações adicionais com respeito aos procedimentos do método da camada sólida;
Técnica de contaminação; Secagem da camada de poluição;
Verificação da ação da umidade da névoa;
Verificando a uniformidade da névoa para itens sob ensaio complexos ou com elevadas dimensões;
Injeção de névoa na câmara de ensaio; Duração mínima do ensaio de suportabilidade;
Avaliação da densidade de depósito de sal de referência (DDS);
Informações adicionais sobre ensaios de poluição artificial em isoladores para sistemas com tensão igual ou superior Introdução;
Câmara de ensaio; Gerador de névoa; Umidificação e uniformidade da densidade da névoa;
Corrente de curto-circuito mínima, /CCmin requerida para a instalação de ensaio, em função da distância de escoamento especifica unificada, DEEU, do isolador sob ensaio ;
Valor do fator b em função da temperatura da solução;
Construção típica do bico pulverizador de névoa; Montagem de ensaio para Isoladores inclinados;
Arranjo típico de um gerador de névoa a vapor; Configuração dos eletrodos da sonda;
Diagrama do circuito do medidor;
Controle da ação de umidificação da névoa: Condutância da camada registrada durante o ensaio do Isolador selecionado;
Método da névoa salina – Correspondência entre os valores da salinidade, da condutividade volumétrica e da densidade da solução na temperatura;
Principais características do material inerte usado em suspensões do camada sólida;
Composição de caulim – Correspondência aproximada entre o grau de referência da poluição sobre o Isolador e a condutividade volumétrica da suspensão a uma temperatura do 20 °C;
Valores máximos In;
Faixas de valores de características do suportabilidade do isoladores do suspensão de referência, para os ensaios de poluição artificial;
Fonte: NBR 10621
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Referências Normativas
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 10621 – Isoladores utilizados em Sistemas de Alta-Tensão em Corrente Alternada – Ensaios de Poluição Artificial (40 págs);
ABNT NBR 16724 – Ensaio com poluição artificial em isoladores de vidro e de porcelana utilizados em sistema de alta-tensão em corrente contínua (45 Págs);
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Validade
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Complementos
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621:
4.3.1 Configuração de ensaio
O isolador completo. com as ferragens integrantes que normalmente lhe são associadas, deve ser montado na câmara de ensaio. A posição vertical é sugerida, geralmente, para comparação entre diferentes tipos de isoladores.
Ensaios em outras posições (inclinada, horizontal), reproduzindo condições reais de serviço. podem ser executados mediante prévio acordo entre as partes interessadas. Quando existirem razões particulares para não ensaiar os isoladores na posição vertical (por exemplo. buchas de passagem e isolamento longitudinal de disjuntores). somente a posição de serviço deve ser considerada.
As distâncias mínimas de isolamento entre qualquer parte do isolador e qualquer objeto aterrado que não seja a estrutura que sustenta o isolador e as colunas de bicos pulverizadores, quando utilizados. não podem ser inferiores a 0.5 m por 100 kV da tensão de ensaio e. em qualquer caso, não podem ser inferiores a 1.5 m.
As configurações da estrutura suporte e das partes metálicas energizadas. pelo menos dentro de suas distâncias mínimas de isolamento, devem reproduzir aquelas previstas em serviço. Com relação à influência dos efeitos capacitivos sobro os resultados dos ensaios a experiência disponível permite as seguintes observações:
a) as ferragens (anéis corona. toroides etc.) não afetam significativamente os resultados, pelo menos para tensões de ensaio até 450 kV;
b) as capacitâncias internas elevadas podem ter algum efeito sobre o comportamento da superfície externa. particularmente em ensaios com os métodos da camada sólida com baixos valores da severidade da poluição.
4.3.2 Limpeza do isolador
O isolador deve ser cuidadosamente limpo, de forma que todos os vestígios de Impurezas e graxa sejam removidos Após a limpeza, as partes isolantes do isolador não podem ser tocadas manualmente,
A superfície do isolador é considerada suficientemente limpa e livre de graxa. se forem notadas grandes áreas contínuas isentas de gotas de água.
No caso do ensaio com o método da camada sólida, antes da primeira contaminação, esfregar a superfície do isolador com urna suspensão de água e material inerte, tipo caulim. Após isto, o isolador deve ser completamente enxaguado com água da torneira. Um detergente pode ser acrescentado à pasta.
Antes de cada ensaio da poluição subsequente, o isolador deve ser, novamente. lavado completamente apenas com água potável, para remover todos os vestígios de poluição. Esfregar a superfície do isolador pode ser necessário. caso contrário, ou os níveis do DDS ou os resultados do ensaio se tornarão inconsistentes.
Fonte: 10621
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Termos e definições; Requisitos gerais de ensaio;
Métodos do ensaio; Arranjo de ensaio para o Isolador;
Configuração de ensaio; Limpeza do Isolador;
Requisitos para a instalação de ensaio; Tensão de ensaio;
Correção atmosférica; Corrente de curto-circuito mínima; Ensaio de névoa salina;
Solução salina; Sistema de nebulização; Condições antes de iniciar o ensaio;
Processo do precondicionamento;
Ensaios do suportabilidade; Critério de aceitação para o ensaio de suportabilidade; Ensaio da camada sólida;
Procedimento; Umidificação antes e durante a energização; Procedimento B (usualmente mais aplicado);
Umidificação após a energização; Características principais dos materiais inertes;
Composição da suspensão contaminante; Aplicação da camada de poluição;
Determinação do grau de poluição do isolador ensaiado;
Condutividade da camada (K); Densidade de depósito de sal (DDS);
Requisitos gerais para a umidificação da camada do poluição;
Procedimento de ensaio; Umidificação antes e durante a energização; Umidificação após a energização;
Verificação da suportabilidade e critério de aprovação;
Informações complementares sobre a determinação dos requisitos para instalações de ensaio;
Determinação das características de suportabilidade dos isoladores;
Determinação da máxima salinidade suportável para uma dada tensão de ensaio;
Determinação da tensão máxima suportável ou da tensão suportável com 50 % de probabilidade de descarga, para uma determinada condutividade de referência da camada poluente ou para uma determinada densidade de depósito de sal de referência;
Tensão suportável máxima; Tensão suportável com 50 % de probabilidade de descarga;
Valores de suportabilidade dos Isoladores de suspensão do referência;
Medição da condutividade da camada para verificar sua uniformidade; Instrumento de medição;
Recomendações adicionais com respeito aos procedimentos do método da camada sólida;
Técnica de contaminação; Secagem da camada de poluição;
Verificação da ação da umidade da névoa;
Verificando a uniformidade da névoa para itens sob ensaio complexos ou com elevadas dimensões;
Injeção de névoa na câmara de ensaio; Duração mínima do ensaio de suportabilidade;
Avaliação da densidade de depósito de sal de referência (DDS);
Informações adicionais sobre ensaios de poluição artificial em isoladores para sistemas com tensão igual ou superior Introdução;
Câmara de ensaio; Gerador de névoa; Umidificação e uniformidade da densidade da névoa;
Corrente de curto-circuito mínima, /CCmin requerida para a instalação de ensaio, em função da distância de escoamento especifica unificada, DEEU, do isolador sob ensaio ;
Valor do fator b em função da temperatura da solução;
Construção típica do bico pulverizador de névoa; Montagem de ensaio para Isoladores inclinados;
Arranjo típico de um gerador de névoa a vapor; Configuração dos eletrodos da sonda;
Diagrama do circuito do medidor;
Controle da ação de umidificação da névoa: Condutância da camada registrada durante o ensaio do Isolador selecionado;
Método da névoa salina – Correspondência entre os valores da salinidade, da condutividade volumétrica e da densidade da solução na temperatura;
Principais características do material inerte usado em suspensões do camada sólida;
Composição de caulim – Correspondência aproximada entre o grau de referência da poluição sobre o Isolador e a condutividade volumétrica da suspensão a uma temperatura do 20 °C;
Valores máximos In;
Faixas de valores de características do suportabilidade do isoladores do suspensão de referência, para os ensaios de poluição artificial;
Fonte: NBR 10621
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Complementos
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621:
4.3.1 Configuração de ensaio
O isolador completo. com as ferragens integrantes que normalmente lhe são associadas, deve ser montado na câmara de ensaio. A posição vertical é sugerida, geralmente, para comparação entre diferentes tipos de isoladores.
Ensaios em outras posições (inclinada, horizontal), reproduzindo condições reais de serviço. podem ser executados mediante prévio acordo entre as partes interessadas. Quando existirem razões particulares para não ensaiar os isoladores na posição vertical (por exemplo. buchas de passagem e isolamento longitudinal de disjuntores). somente a posição de serviço deve ser considerada.
As distâncias mínimas de isolamento entre qualquer parte do isolador e qualquer objeto aterrado que não seja a estrutura que sustenta o isolador e as colunas de bicos pulverizadores, quando utilizados. não podem ser inferiores a 0.5 m por 100 kV da tensão de ensaio e. em qualquer caso, não podem ser inferiores a 1.5 m.
As configurações da estrutura suporte e das partes metálicas energizadas. pelo menos dentro de suas distâncias mínimas de isolamento, devem reproduzir aquelas previstas em serviço. Com relação à influência dos efeitos capacitivos sobro os resultados dos ensaios a experiência disponível permite as seguintes observações:
a) as ferragens (anéis corona. toroides etc.) não afetam significativamente os resultados, pelo menos para tensões de ensaio até 450 kV;
b) as capacitâncias internas elevadas podem ter algum efeito sobre o comportamento da superfície externa. particularmente em ensaios com os métodos da camada sólida com baixos valores da severidade da poluição.
4.3.2 Limpeza do isolador
O isolador deve ser cuidadosamente limpo, de forma que todos os vestígios de Impurezas e graxa sejam removidos Após a limpeza, as partes isolantes do isolador não podem ser tocadas manualmente,
A superfície do isolador é considerada suficientemente limpa e livre de graxa. se forem notadas grandes áreas contínuas isentas de gotas de água.
No caso do ensaio com o método da camada sólida, antes da primeira contaminação, esfregar a superfície do isolador com urna suspensão de água e material inerte, tipo caulim. Após isto, o isolador deve ser completamente enxaguado com água da torneira. Um detergente pode ser acrescentado à pasta.
Antes de cada ensaio da poluição subsequente, o isolador deve ser, novamente. lavado completamente apenas com água potável, para remover todos os vestígios de poluição. Esfregar a superfície do isolador pode ser necessário. caso contrário, ou os níveis do DDS ou os resultados do ensaio se tornarão inconsistentes.
Fonte: 10621
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.