Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM COLETE BALÍSTICO (COLETE À PROVA DE BALAS), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PERICIAL COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 182163
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Colete à Prova de Balas é essencial para assegurar a qualidade e a eficiência desse equipamento, que é indispensável na proteção de profissionais de segurança. Este documento técnico estabelece padrões rigorosos, garantindo que os coletes ofereçam a proteção balística necessária em diversos cenários.
A segurança de quem atua em situações de risco começa com a escolha de equipamentos adequados, e o laudo se torna um passo fundamental nesse processo. A análise minuciosa realizada no laudo verifica a resistência dos materiais, a capacidade de absorção de impactos e a conformidade com normas internacionais. A importância do laudo vai além da simples certificação; ele é uma garantia de que o equipamento proporcionará a proteção necessária em momentos críticos.
O que é um Colete à Prova de Balas?
Esses coletes podem ser flexíveis ou rígidos, permitindo uma adaptação eficaz às diversas necessidades de diferentes situações de risco. Com a evolução da tecnologia, os materiais utilizados na fabricação desses coletes também evoluíram, proporcionando maior conforto e eficiência. Isso significa que os usuários podem se beneficiar de um design que não apenas garante proteção, mas também permite mobilidade durante suas atividades. A escolha do tipo de colete, portanto, depende do ambiente de operação e do nível de risco envolvido.
Por exemplo, em ambientes urbanos, onde o risco de confrontos é maior, coletes mais robustos podem ser necessários. Em contrapartida, em situações onde a discrição é essencial, coletes mais leves e flexíveis podem ser preferidos. Assim, a análise cuidadosa do contexto de uso é crucial para garantir a máxima proteção e eficácia do equipamento.
A seleção do colete à prova de balas deve ser feita com atenção às características do ambiente e ao nível de ameaça, garantindo que os profissionais estejam adequadamente equipados para enfrentar os desafios de sua função com segurança e confiança.
Como funciona um Colete Balístico?
Feito de fibras altamente resistentes, como Kevlar ou aramida, o colete à prova de balas desempenha um papel importante ao impedir que a bala perfure o corpo do usuário. Quando um projétil atinge o colete, as fibras se entrelaçam, absorvendo a energia e, assim, reduzindo significativamente a força do impacto. Os coletes mais modernos incorporam tecnologias avançadas que aumentam tanto sua resistência quanto o conforto.
Isso permite que os profissionais de segurança se movimentem livremente enquanto estão protegidos, sem comprometer sua agilidade e eficácia em situações de risco. Essa liberdade de movimento é essencial, pois muitas vezes os profissionais precisam agir rapidamente em resposta a ameaças.
Por exemplo, em situações de confronto, a capacidade de se mover rapidamente pode ser a diferença entre a vida e a morte. A escolha de um colete que combine proteção adequada com conforto é fundamental para garantir a segurança e a eficiência do usuário. Em resumo, a evolução dos materiais e das tecnologias utilizadas na fabricação de coletes à prova de balas representa um avanço significativo na proteção de profissionais que enfrentam riscos diários.
Qual a importância do Laudo de Colete à Prova de Balas?
O Laudo de Colete à Prova de Balas é um documento técnico que garante a qualidade, segurança e durabilidade do equipamento. Ele avalia se o colete atende aos requisitos de proteção e certifica que o equipamento está em conformidade com as normas técnicas, como a NBR 15000. A ausência deste laudo coloca em risco a vida dos profissionais que dependem do colete para sua segurança. Sem essa avaliação, o usuário não pode ter certeza de que o equipamento proporcionará a proteção necessária em situações de risco.
Como é a flexibilidade e usabilidade dos Coletes à Prova de Balas?
Os coletes à prova de balas podem ser selecionados como rígidos ou flexíveis, dependendo de sua usabilidade. Coletes flexíveis são mais leves e discretos, indicados para uso cotidiano em segurança privada, enquanto os coletes rígidos são usados em situações de maior risco. A versatilidade desses coletes permite que os profissionais escolham o modelo mais adequado para cada situação, garantindo que o equipamento esteja sempre adequado à necessidade do usuário.
A flexibilidade dos coletes também se reflete em seu design, que pode incluir características como painéis removíveis e ajustes para melhor adaptação ao corpo. Isso aumenta o conforto e a eficácia do equipamento, permitindo que os profissionais se concentrem em suas funções sem se preocupar com limitações impostas pelo colete.
Qual a validade e durabilidade dos Coletes à Prova de Balas?
A validade do colete à prova de balas é, portanto, um dos fatores mais importantes envolvidos no laudo. Em geral, os coletes possuem validade de cinco anos, desde que mantidos sob condições ideais de temperatura e umidade. O Laudo de Colete à Prova de Balas inclui a verificação do desgaste do material e a recomendação de substituição após o período indicado, evitando a redução da capacidade de proteção.
A manutenção periódica é essencial para garantir que o colete continue a oferecer o nível de proteção necessário. Isso inclui inspeções regulares e cuidados adequados para evitar danos ao material. Profissionais de segurança devem estar atentos a essas recomendações para garantir sua proteção.
Quais as normas técnicas para Colete à Prova de Balas?
O Laudo de Colete à Prova de Balas segue, portanto, normas técnicas rigorosas, como a NBR 15000, que estabelece padrões de segurança e qualidade. As normas definem os ensaios e testes necessários para garantir que o colete seja capaz de resistir a disparos e outras ameaças. O laudo garante, desse modo, que o equipamento esteja em conformidade com essas diretrizes, oferecendo a máxima segurança ao usuário.
Essas normas são fundamentais para a indústria de segurança, pois asseguram que todos os produtos atendam a critérios mínimos de eficácia. O cumprimento dessas normas não é apenas uma questão de conformidade legal, mas uma responsabilidade ética em garantir a segurança dos profissionais que utilizam esses equipamentos.
Como garantir os mais altos padrões de proteção?
Garantir a segurança dos profissionais de segurança começa com a escolha e a certificação dos equipamentos corretos. O Laudo de Colete à Prova de Balas garante que o equipamento esteja em conformidade com os mais altos padrões de proteção. Para garantir a qualidade e eficiência dos coletes balísticos, conte com profissionais especializados para a emissão do laudo.
Entre em contato conosco para realizar o Laudo de Colete à Prova de Balas com os melhores profissionais do mercado e garantir a máxima proteção para sua equipe. A segurança não pode ser negligenciada; invista na proteção de quem está sempre pronto para enfrentar desafios.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Colete à Prova de Balas
FLEXIBILIDADE
5.6.1. Os coletes flexíveis deverão possuir nível de flexibilidade satisfatório, de acordo com os critérios de aceitação estabelecidos em ensaio específico para esta avaliação.
5.6.2. São dispensados deste requisito os coletes moldados e aqueles com finalidade de uso velado.
5.7. USABILIDADE
5.7.1. A critério das instituições de segurança pública, poderão ser incluídos requisitos adicionais afetos à usabilidade dos coletes balísticos, sendo recomendada a definição de ensaios específicos para este fim. Entretanto, não deverá ser requisito para o processo de certificação estabelecido nesta NT-Senasp.
5.8. VALIDADE
5.8.1. Os coletes devem manter as suas condições ideais, para satisfazer as exigências mínimas de proteção balística, mesmo submetidos às faixas de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de salinidade e de choque mecânico, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos.
5.8.2. Recomenda-se que o processo de inovação tecnológica contemple o desenvolvimento de coletes de proteção balística com validade em período superior ao indicado como mínimo acima, que poderão ser exigidos pela instituição de segurança pública em suas aquisições e nas revisões posteriores desta NT-Senasp.
5.8.3. O prazo de validade dos coletes deverá constar no Certificado de Conformidade.
F: Portaria n° 281/21.
Laudo Colete à Prova de Balas: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Colete à Prova de Balas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM COLETE BALÍSTICO (COLETE À PROVA DE BALAS), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PERICIAL COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar a inspeção técnica de colete balístico (colete à prova de balas), com a elaboração de um relatório pericial detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à avaliação das condições e da conformidade do colete balístico.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da inspeção técnica, considerando a disponibilidade do cliente e o local de armazenamento ou uso do colete balístico.
Informar o cliente sobre a necessidade de acesso ao colete para a inspeção e os requisitos de segurança durante o procedimento.
Inspeção Técnica do Colete Balístico:
Verificação visual detalhada das condições externas e internas do colete balístico, incluindo os materiais utilizados e a integridade das costuras e fechamentos.
Inspeção da parte estrutural do colete, analisando o estado dos painéis balísticos, suas camadas de proteção, e a resistência do tecido.
Avaliação da performance de outros componentes, como tiras de ajuste, suportes e placas, verificando a adequação e funcionalidade.
Análise de desgaste ou danos causados pelo uso contínuo, como rachaduras, deformações ou manchas que possam comprometer a eficácia do colete.
Avaliação de conformidade do colete com as especificações de resistência balística, mesmo sem a realização de testes de disparo (quando aplicável).
Análise e Avaliação:
Identificação de falhas ou danos estruturais que possam afetar a capacidade de proteção do colete balístico.
Avaliação do nível de proteção oferecido pelo colete em relação às condições observadas e às especificações técnicas exigidas.
Análise de possíveis não conformidades, incluindo a identificação de elementos que necessitam de manutenção ou substituição.
Elaboração de Relatório Pericial:
Compilação das informações obtidas durante a inspeção, com detalhamento sobre as condições do colete balístico, incluindo falhas ou danos observados.
Redação do relatório pericial, descrevendo as condições técnicas do colete, as conclusões da inspeção e as ações corretivas recomendadas (se houver).
Inclusão de registros fotográficos ilustrando as condições observadas, para facilitar a compreensão das avaliações feitas.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, que atesta a responsabilidade técnica sobre a inspeção realizada e as análises efetuadas no colete balístico.
A ART será fornecida ao cliente conforme os procedimentos legais e técnicos adequados.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido conforme a complexidade da inspeção e a quantidade de coletes balísticos a serem avaliados.
A previsão de entrega do relatório pericial e da ART será acordada com o cliente, levando em consideração o tempo necessário para a execução das etapas descritas e a elaboração do relatório técnico.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Colete à Prova de Balas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Colete à Prova de Balas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM COLETE BALÍSTICO (COLETE À PROVA DE BALAS), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PERICIAL COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar a inspeção técnica de colete balístico (colete à prova de balas), com a elaboração de um relatório pericial detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à avaliação das condições e da conformidade do colete balístico.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da inspeção técnica, considerando a disponibilidade do cliente e o local de armazenamento ou uso do colete balístico.
Informar o cliente sobre a necessidade de acesso ao colete para a inspeção e os requisitos de segurança durante o procedimento.
Inspeção Técnica do Colete Balístico:
Verificação visual detalhada das condições externas e internas do colete balístico, incluindo os materiais utilizados e a integridade das costuras e fechamentos.
Inspeção da parte estrutural do colete, analisando o estado dos painéis balísticos, suas camadas de proteção, e a resistência do tecido.
Avaliação da performance de outros componentes, como tiras de ajuste, suportes e placas, verificando a adequação e funcionalidade.
Análise de desgaste ou danos causados pelo uso contínuo, como rachaduras, deformações ou manchas que possam comprometer a eficácia do colete.
Avaliação de conformidade do colete com as especificações de resistência balística, mesmo sem a realização de testes de disparo (quando aplicável).
Análise e Avaliação:
Identificação de falhas ou danos estruturais que possam afetar a capacidade de proteção do colete balístico.
Avaliação do nível de proteção oferecido pelo colete em relação às condições observadas e às especificações técnicas exigidas.
Análise de possíveis não conformidades, incluindo a identificação de elementos que necessitam de manutenção ou substituição.
Elaboração de Relatório Pericial:
Compilação das informações obtidas durante a inspeção, com detalhamento sobre as condições do colete balístico, incluindo falhas ou danos observados.
Redação do relatório pericial, descrevendo as condições técnicas do colete, as conclusões da inspeção e as ações corretivas recomendadas (se houver).
Inclusão de registros fotográficos ilustrando as condições observadas, para facilitar a compreensão das avaliações feitas.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, que atesta a responsabilidade técnica sobre a inspeção realizada e as análises efetuadas no colete balístico.
A ART será fornecida ao cliente conforme os procedimentos legais e técnicos adequados.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido conforme a complexidade da inspeção e a quantidade de coletes balísticos a serem avaliados.
A previsão de entrega do relatório pericial e da ART será acordada com o cliente, levando em consideração o tempo necessário para a execução das etapas descritas e a elaboração do relatório técnico.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Colete à Prova de Balas
Referências Normativas
Laudo Colete à Prova de Balas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
Portaria n° 281/21 – NT-Senasp n° 003/2021 – Coletes de Proteção Balística;
Portaria n° 396/2020 – Requisitos de Avaliação da Conformidade para Coletes de Segurança de Alta Visibilidade;
ABNT NBR 15292 – Artigos confeccionados – Vestimenta de segurança de alta visibilidade;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Colete à Prova de Balas
Validade
Laudo Colete à Prova de Balas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Colete à Prova de Balas
Complementos
Laudo Colete à Prova de Balas
Considerações: A Contratante está ciente e concorda que os ensaios são destrutivos e as provas ficarão em poder da Contratada.
Cabe a Contratante enviar por Sedex para nosso Laboratório em SP:
04 Coletes iguais em embalagens lacradas do mesmo: Lote, Séries, data de Fabricação e Validade;
Encaminhar o Manual de Instrução Técnica, Certificação do produto no País de origem, juntamente com a Nota Fiscal.
Informar os tipos de munições que o Colete suporta.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Requisitos Técnicos Mínimos;
Níveis de Proteção Balística;
Características Construtivas;
Tamanho dos Coletes;
Densidade de Área Máxima dos Coletes Flexíveis;
Peso Máximo para Coletes Rígidos;
Flexibilidade;
Usabilidade;
Validade;
Painéis Moldados;
Ensaios;
Sequência de Ensaios e Quantidade de Amostras;
Ensaios por Espécie;
Características Gerais, Metrológicas e de Densidade de Área;
Flexibilidade;
Condicionamento ao Envelhecimento Acelerado;
Condicionamento à Submersão;
Preparação do Material de Apoio, Amostras, Laboratório e Instrumentos para os Ensaios Balísticos;
Perfuração e Deformação;
Limite Balístico;
Esquema de Certificação;
Considerações sobre a aplicação da Norma NIJ 0101.06;
Disposições Gerais.
Laudo Colete à Prova de Balas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Colete à Prova de Balas
FLEXIBILIDADE
5.6.1. Os coletes flexíveis deverão possuir nível de flexibilidade satisfatório, de acordo com os critérios de aceitação estabelecidos em ensaio específico para esta avaliação.
5.6.2. São dispensados deste requisito os coletes moldados e aqueles com finalidade de uso velado.
5.7. USABILIDADE
5.7.1. A critério das instituições de segurança pública, poderão ser incluídos requisitos adicionais afetos à usabilidade dos coletes balísticos, sendo recomendada a definição de ensaios específicos para este fim. Entretanto, não deverá ser requisito para o processo de certificação estabelecido nesta NT-Senasp.
5.8. VALIDADE
5.8.1. Os coletes devem manter as suas condições ideais, para satisfazer as exigências mínimas de proteção balística, mesmo submetidos às faixas de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de salinidade e de choque mecânico, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos.
5.8.2. Recomenda-se que o processo de inovação tecnológica contemple o desenvolvimento de coletes de proteção balística com validade em período superior ao indicado como mínimo acima, que poderão ser exigidos pela instituição de segurança pública em suas aquisições e nas revisões posteriores desta NT-Senasp.
5.8.3. O prazo de validade dos coletes deverá constar no Certificado de Conformidade.
F: Portaria n° 281/21.
Laudo Colete à Prova de Balas: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Colete à Prova de Balas
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM COLETE BALÍSTICO (COLETE À PROVA DE BALAS), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PERICIAL COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: Realizar a inspeção técnica de colete balístico (colete à prova de balas), com a elaboração de um relatório pericial detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à avaliação das condições e da conformidade do colete balístico.
Etapas de Execução:
Planejamento e Agendamento:
Definir data e horário para a execução da inspeção técnica, considerando a disponibilidade do cliente e o local de armazenamento ou uso do colete balístico.
Informar o cliente sobre a necessidade de acesso ao colete para a inspeção e os requisitos de segurança durante o procedimento.
Inspeção Técnica do Colete Balístico:
Verificação visual detalhada das condições externas e internas do colete balístico, incluindo os materiais utilizados e a integridade das costuras e fechamentos.
Inspeção da parte estrutural do colete, analisando o estado dos painéis balísticos, suas camadas de proteção, e a resistência do tecido.
Avaliação da performance de outros componentes, como tiras de ajuste, suportes e placas, verificando a adequação e funcionalidade.
Análise de desgaste ou danos causados pelo uso contínuo, como rachaduras, deformações ou manchas que possam comprometer a eficácia do colete.
Avaliação de conformidade do colete com as especificações de resistência balística, mesmo sem a realização de testes de disparo (quando aplicável).
Análise e Avaliação:
Identificação de falhas ou danos estruturais que possam afetar a capacidade de proteção do colete balístico.
Avaliação do nível de proteção oferecido pelo colete em relação às condições observadas e às especificações técnicas exigidas.
Análise de possíveis não conformidades, incluindo a identificação de elementos que necessitam de manutenção ou substituição.
Elaboração de Relatório Pericial:
Compilação das informações obtidas durante a inspeção, com detalhamento sobre as condições do colete balístico, incluindo falhas ou danos observados.
Redação do relatório pericial, descrevendo as condições técnicas do colete, as conclusões da inspeção e as ações corretivas recomendadas (se houver).
Inclusão de registros fotográficos ilustrando as condições observadas, para facilitar a compreensão das avaliações feitas.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, que atesta a responsabilidade técnica sobre a inspeção realizada e as análises efetuadas no colete balístico.
A ART será fornecida ao cliente conforme os procedimentos legais e técnicos adequados.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será definido conforme a complexidade da inspeção e a quantidade de coletes balísticos a serem avaliados.
A previsão de entrega do relatório pericial e da ART será acordada com o cliente, levando em consideração o tempo necessário para a execução das etapas descritas e a elaboração do relatório técnico.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Colete à Prova de Balas
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Colete à Prova de Balas
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Colete à Prova de Balas
Complementos
Laudo Colete à Prova de Balas
Considerações: A Contratante está ciente e concorda que os ensaios são destrutivos e as provas ficarão em poder da Contratada.
Cabe a Contratante enviar por Sedex para nosso Laboratório em SP:
04 Coletes iguais em embalagens lacradas do mesmo: Lote, Séries, data de Fabricação e Validade;
Encaminhar o Manual de Instrução Técnica, Certificação do produto no País de origem, juntamente com a Nota Fiscal.
Informar os tipos de munições que o Colete suporta.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e Definições;
Requisitos Técnicos Mínimos;
Níveis de Proteção Balística;
Características Construtivas;
Tamanho dos Coletes;
Densidade de Área Máxima dos Coletes Flexíveis;
Peso Máximo para Coletes Rígidos;
Flexibilidade;
Usabilidade;
Validade;
Painéis Moldados;
Ensaios;
Sequência de Ensaios e Quantidade de Amostras;
Ensaios por Espécie;
Características Gerais, Metrológicas e de Densidade de Área;
Flexibilidade;
Condicionamento ao Envelhecimento Acelerado;
Condicionamento à Submersão;
Preparação do Material de Apoio, Amostras, Laboratório e Instrumentos para os Ensaios Balísticos;
Perfuração e Deformação;
Limite Balístico;
Esquema de Certificação;
Considerações sobre a aplicação da Norma NIJ 0101.06;
Disposições Gerais.
Laudo Colete à Prova de Balas
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Colete à Prova de Balas
FLEXIBILIDADE
5.6.1. Os coletes flexíveis deverão possuir nível de flexibilidade satisfatório, de acordo com os critérios de aceitação estabelecidos em ensaio específico para esta avaliação.
5.6.2. São dispensados deste requisito os coletes moldados e aqueles com finalidade de uso velado.
5.7. USABILIDADE
5.7.1. A critério das instituições de segurança pública, poderão ser incluídos requisitos adicionais afetos à usabilidade dos coletes balísticos, sendo recomendada a definição de ensaios específicos para este fim. Entretanto, não deverá ser requisito para o processo de certificação estabelecido nesta NT-Senasp.
5.8. VALIDADE
5.8.1. Os coletes devem manter as suas condições ideais, para satisfazer as exigências mínimas de proteção balística, mesmo submetidos às faixas de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de salinidade e de choque mecânico, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos.
5.8.2. Recomenda-se que o processo de inovação tecnológica contemple o desenvolvimento de coletes de proteção balística com validade em período superior ao indicado como mínimo acima, que poderão ser exigidos pela instituição de segurança pública em suas aquisições e nas revisões posteriores desta NT-Senasp.
5.8.3. O prazo de validade dos coletes deverá constar no Certificado de Conformidade.
F: Portaria n° 281/21.
Laudo Colete à Prova de Balas: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.