Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE INFLAMABILIDADE EM ASSENTOS DE PASSAGEIROS CONFORME NFPA 130 E IT 45 CORPO DE BOMBEIROS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
Referência: 164816
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo Assentos de Passageiros é um documento técnico fundamental que avalia a inflamabilidade e a densidade de fumaça dos materiais utilizados nos assentos. Ele garante que esses assentos estejam dentro das normas de segurança, como a NFPA 130 e a IT 45 do Corpo de Bombeiros de São Paulo.
O objetivo principal? Proteger a vida dos passageiros, garantindo que os materiais não apresentem riscos em caso de incêndio. Além disso, esse elogio é necessário para garantir a conformidade com as regulamentações vigentes, evitando possíveis sanções legais e promovendo a confiança dos usuários nos serviços de transporte.
Através dessa avaliação, é possível identificar e corrigir eventuais falhas nos materiais, contribuindo para um ambiente mais seguro e confortável para todos os passageiros.

Por que o Laudo Assentos de Passageiros é tão importante?
A importância do Laudo Assentos de Passageiros vai além de simplesmente cumprir a lei. Ele garante que os assentos apresentem segurança em situações de emergência. Quando um fabricante ou contratante apresenta um elogio técnico, isso demonstra um compromisso genuíno com a qualidade e a segurança dos produtos.
Além disso, o relatório ajuda a identificar materiais inflamáveis, contribuindo para a prevenção de acidentes. Ter esse elogio também pode ser um diferencial competitivo. Em um mercado onde a segurança é prioridade, os clientes buscam produtos que ofereçam confiança.
Um laudo adequado facilita processos de certificação e auditoria, aumentando a comissão da empresa. A confiança dos passageiros é indispensável, e esse documento reforça a responsabilidade da empresa em fornecer produtos seguros. Assim, o Laudo Assentos de Passageiros se torna não apenas uma exigência legal, mas uma peça-chave para garantir a segurança no transporte.
Quais normas regulamentam o Laudo Assentos de Passageiros?
O laudo deve seguir normas rigorosas que garantam a segurança em situações de incêndio. A NFPA 130, por exemplo, é uma norma internacional que aborda a proteção contra incêndios em sistemas de transporte, como trens e ônibus.
Por outro lado, a IT 45 foca nas especificações de segurança em veículos, garantindo que os materiais utilizados nos assentos atendam aos requisitos mínimos. Seguir essas normas não só aumenta a segurança, mas também garante a qualidade dos produtos oferecidos, promovendo a confiança dos consumidores.
Além disso, a conformidade com essas diretrizes é fundamental para evitar penalizações legais e garantir a continuidade das operações. A implementação dessas normas também contribui para a imagem da empresa, demonstrando seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos passageiros.

Como é feito o Laudo?
A elaboração do Laudo Assentos de Passageiros começa com a seleção de amostras representativas dos assentos. Essa escolha é crucial, pois garante que as amostras reflitam a qualidade dos materiais utilizados. Depois, são realizados testes que avaliam a inflamabilidade e a densidade de fumaça. Esses ensaios são essenciais para entender como os materiais se comportam em situações de incêndio. O laudo é redigido de acordo com as normas determinantes, apresentando resultados claros e objetivos. Ele inclui informações sobre os métodos utilizados, os dados obtidos e uma análise dos resultados. Para garantir a substituição, o documento é aprovado pelo avaliador e pelo responsável. Vale lembrar que o laudo foca apenas nas condições do momento da avaliação, não abrangendo melhorias ou ocorrências posteriores.
Quais são os benefícios do Laudo?
Os benefícios do Laudo Assentos de Passageiros são muitos. Em primeiro lugar, ele garantiu a segurança dos passageiros, minimizando os riscos de incêndio e outros incidentes. Além disso, fornece conformidade com normas técnicas, facilitando a prevenção de multas e avaliações que possam afetar a operação da empresa. Um elogio bem feito também melhorou a imagem da empresa, demonstrando um compromisso com a qualidade e a segurança.
Esse fator é indispensável num mercado competitivo, onde a confiança dos consumidores é cada vez mais valorizada. E, ainda, o laudo pode facilitar processos de certificação e ajudar na identificação de melhorias nos processos internos, resultando em maior eficiência operacional.
Outro aspecto importante é que a realização desse laudo possa contribuir para a fidelização dos clientes, pois demonstra a responsabilidade da empresa em priorizar a segurança e o bem-estar dos usuários. Portanto, investir nesse tipo de avaliação é uma decisão estratégica que traz retorno a longo prazo.

Onde utilizar o Laudo?
O Laudo Assentos de Passageiros é essencial em diversos ambientes, especialmente no setor de transporte. Ele é relevante em auditorias e processos de certificação, garantindo que os veículos atendam às normas de segurança. Sua aplicação se estende a qualquer lugar onde haja assentos de passageiros, como escolas e áreas comerciais.
Em locais de grande circulação, é vital reforçar a importância da segurança. O laudo serve como um documento de referência, promovendo a confiança na qualidade dos serviços oferecidos. Em tempo, a realização desse laudo permite identificar e mitigar riscos potenciais, contribuindo para um ambiente mais seguro.
A transparência fornecida por esse documento aumenta a responsabilidade das empresas e a satisfação dos usuários, que se sentem mais protegidos e valorizados.
Como solicitar o Laudo Assentos de Passageiros?
Para solicitar o Laudo Assentos de Passageiros, é preciso entrar em contato com uma empresa especializada. É fundamental que essa empresa tenha experiência e conhecimento nas normas regulamentares. A equipe técnica realizará todos os testes necessários para avaliar a inflamabilidade e a densidade de fumaça dos materiais e, em seguida, emitirá o laudo em conformidade com as normas determinantes.
Escolher profissionais selecionados é essencial para garantir a qualidade do laudo. Sendo assim, é importante verificar referências e a confiança da empresa no mercado, garantindo que ela possua as certificações necessárias. Um laudo bem elaborado não só garante a conformidade com as normas, mas também contribui para a segurança e bem-estar dos passageiros, promovendo a confiança nas operações de transporte.
Conclusão
O Laudo Assentos de Passageiros é crucial para garantir a segurança e a conformidade dos assentos em veículos. Ele não apenas garante que os materiais atendam às normas de segurança, mas também promove a confiança dos consumidores.
Investir na elaboração desse laudo é uma responsabilidade e uma prioridade que pode fazer toda a diferença na segurança de todos. Um laudo bem elaborado pode prevenir acidentes e minimizar riscos, proporcionando tranquilidade tanto aos passageiros quanto aos operadores de transporte.
Se você precisa desse elogio, entre em contato com nossa equipe especializada e solicite já o seu! Nossa experiência garante um serviço de qualidade, atendendo a todos os critérios legais e normativos.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Assentos de Passageiros
Instrução Técnica 38 – Corpo de Bombeiros MG – Controle de Materiais de Acabamento de Revestimento CMAR:
DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplicam-se as definições constantes da IT 02
(Terminologia de Segurança contra Incêndio e Pânico), além das seguintes definições: CBMMG IT 38 – Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento.
4.1 Material de acabamento: material utilizado como arremate entre elementos construtivos (rodapé, mata- junta, gola, etc.)
4.2 Material de revestimento: material empregado na superfície de elementos construtivos das edificações, tanto em ambientes internos como externos, com finalidade de atribuir características estéticas, de conforto, de durabilidade, etc. Incluem-se pisos, forros, revestimentos têxteis (carpetes em pisos, paredes, dentre outros), papéis de parede e as proteções térmicas dos elementos estruturais.
4.3 Material termo acústico: material empregado em isolamento térmico e/ou acústico, como lã de vidro, isopores, vermiculite, vidros e outros.
4.4 Material de cobertura: lonas, vidro, telhas cerâmicas e outros.
4.5 Propriedade não-propagante: propriedade que somente permite a queima do material com a presença de fonte de calor externa (o material quando incendiado por fonte de calor externa, por si só, não mantém a combustão, sendo extinto o incêndio ao se retirar a chama externa).
4.6 Propriedade retardante: propriedade que assegura tempo de retardo (demora) até que o material entre em combustão.
PROCEDIMENTOS
5.1 Deve ser exigido o CMAR nas edificações em que houver exigência conforme Anexo A da IT 01, em:
a) piso;
b) paredes/divisórias;
c) teto/forro;
d) cobertura.
5.2 Para classificar os materiais quanto à reação ao fogo, devem ser utilizados os padrões indicados nas Tabelas 1 a 3 do Anexo A.
5.3 Para a escolha dos materiais de acabamento e revestimento, deve ser observado o disposto na Tabela 4 do Anexo A.
5.4 A escolha de materiais que atendam aos parâmetros do anexo A é de responsabilidade do Responsável Técnico, que deve exigir a comprovação das características dos materiais utilizados através de laudo.
5.5 Nas edificações com ocupação mista devem ser adotados os parâmetros específicos para cada ocupação, quando houver compartimentação, e os mais rigorosos entre as ocupações, quando não houver compartimentação.
6 FORMA DE APRESENTAÇÃO
6.1 Quando da apresentação do PSCIP, deve ser preenchido o quadro resumo de controle de materiais de acabamento (Anexo B).
6.2 A responsabilidade do controle de materiais de acabamento e de revestimento deve ser do responsável técnico, sendo a manutenção de responsabilidade do proprietário ou responsável 6.3 Na solicitação da vistoria para fins de emissão do AVCB, deve ser apresentada a Declaração de Responsabilidade Técnica pelo CMAR (Anexo C), assinada pelo responsável pela execução da medida, acompanhada do documento de responsabilidade técnica (ART ou RRT).
6.3.1 Será dispensado o documento de responsabilidade técnica específico quando o Responsável Técnico for o mesmo da execução do projeto de segurança contra incêndio e pânico.
6.4 Quando houver aplicação de material retardante não haverá necessidade de se atender ao disposto no item 6.3. Deve ser apresentado, na vistoria de liberação e nos pedidos de renovação do AVCB, documento que comprove a aplicação do produto.
6.5 Quando o material empregado for incombustível não haverá necessidade de cumprir ao disposto nos itens 6.3 a 6.4.
7 EXIGÊNCIAS APLICADAS AOS SUBSTRATOS
7.1 Os ensaios para classificação dos materiais devem considerar a maneira como são aplicados na edificação, devendo o relatório conclusivo reproduzir os resultados obtidos. Caso o material seja aplicado sobre substrato combustível, este deve ser incluído no ensaio. Caso o material seja aplicado a um substrato incombustível, o ensaio pode ser realizado utilizando-se substrato de placas de fibrocimento com 6 mm de espessura.
8 IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DO MÉTODO DA NBR 9442
8.1 O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base da classificação dos materiais é a NBR 9442/86 – Materiais de construção – determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante – método de ensaio, não é apropriado para as situações mencionadas a seguir:
8.1.1 Quando ocorre derretimento ou o material sofre retração abrupta afastando-se da chamapiloto;
8.1.2 Quando o material é composto por miolo combustível protegido por barreira incombustível ou que pode se desagregar;
8.1.3 Materiais compostos por diversas camadas de materiais combustíveis apresentando espessura total superior a 25 mm;
8.1.4 Materiais que na instalação formam juntas, através das quais, especialmente, o fogo pode propagar ou penetrar.
8.2 Para os casos enquadrados nas situações acima, a classificação dos materiais deve ser feita de acordo com o padrão indicado na Tabela 3.
8.3 Na impossibilidade de classificação conforme NBR 9442 ou Tabela 3, pode ser realizado ensaio por meio do método UBC 26.3, sendo as exigências estabelecidas em termos do Índice de Propagação Superficial de Chamas substituídas pela exigência de aprovação por meio do UBC 26.3.
F: IT – 38.
Laudo Assentos de Passageiros: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Assentos de Passageiros
Verificações quando pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE INFLAMABILIDADE EM ASSENTOS DE PASSAGEIROS CONFORME NFPA 130 E IT 45 CORPO DE BOMBEIROS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios de inflamabilidade em assentos de passageiros, conforme as normas NFPA 130 (Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems) e IT 45 do Corpo de Bombeiros, para garantir que os materiais utilizados atendem aos requisitos de segurança contra incêndio e atendem aos critérios de inflamabilidade. Elaborar relatório técnico detalhado com os resultados encontrados e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção Técnica e Ensaios
Levantamento das especificações do projeto e dos materiais utilizados nos assentos de passageiros, incluindo os materiais de estofamento e revestimento.
Verificação das exigências específicas de segurança contra incêndio para sistemas de transporte público, conforme a NFPA 130 e a IT 45 do Corpo de Bombeiros.
Elaboração de cronograma de atividades e definição do método de ensaio a ser utilizado para avaliar a inflamabilidade dos materiais.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual dos Assentos de Passageiros:
Verificação do estado geral dos assentos, incluindo revestimentos, estrutura e componentes.
Inspeção das etiquetas e certificações dos materiais, para garantir que atendem às normas aplicáveis de segurança contra incêndio.
Avaliação das condições de uso dos materiais, considerando desgastes, danos ou deterioração que possam afetar a resistência ao fogo.
Análise de Conformidade com a NFPA 130 e IT 45:
Verificação dos requisitos de inflamabilidade especificados nas normas NFPA 130 e IT 45, com foco em características como tempo de propagação da chama, resistência ao fogo, e toxicidade dos gases liberados.
Verificação das características dos assentos, como revestimentos de materiais combustíveis, espuma, estofamento e materiais de enchimento, de acordo com as exigências de cada norma.
Ensaios de Inflamabilidade
Preparação para os Ensaios:
Identificação de amostras representativas dos materiais dos assentos, considerando áreas críticas do estofamento e revestimento.
Preparação das amostras conforme as normas estabelecidas para os ensaios de inflamabilidade.
Ensaios de Inflamabilidade:
Teste de Inflamabilidade – NFPA 130: Realização do teste de inflamabilidade dos materiais de acordo com os critérios estabelecidos pela NFPA 130. O ensaio pode incluir a avaliação da propagação da chama, emissão de calor, e a avaliação do efeito de derretimento ou decomposição do material.
Teste de Inflamabilidade – IT 45 Corpo de Bombeiros: Realização do teste conforme a IT 45, que pode incluir ensaios como a resistência ao fogo, a propagação da chama, e a avaliação dos efeitos dos materiais no desenvolvimento de incêndios em transportes coletivos.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos resultados dos ensaios de inflamabilidade, conforme os padrões da NFPA 130 e IT 45.
Descrição detalhada dos métodos de ensaio realizados e a análise de conformidade dos materiais dos assentos de passageiros com as exigências de segurança contra incêndio.
Inclusão dos resultados dos testes, indicando se os materiais atendem aos requisitos de inflamabilidade e, se necessário, apresentando recomendações de substituição ou ajustes nos materiais dos assentos.
Registro fotográfico das amostras e resultados dos testes de inflamabilidade.
Recomendações para ações corretivas, como a substituição de materiais não conformes ou melhorias na segurança contra incêndio.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, atestando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e ensaios de inflamabilidade, bem como pela elaboração do relatório técnico.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico contendo:
Descrição detalhada da inspeção e dos ensaios de inflamabilidade realizados.
Resultados dos testes conforme as normas NFPA 130 e IT 45, com análise de conformidade.
Fotografias e registros dos testes e das condições dos assentos.
Recomendações de manutenção, substituição ou ajustes nos materiais, caso necessário.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A inspeção e os ensaios de inflamabilidade serão realizados em conformidade com as normas de segurança contra incêndio aplicáveis e com os procedimentos de teste aprovados.
Todos os testes serão conduzidos por profissionais qualificados, com a experiência necessária para garantir a precisão e a segurança dos resultados.
O contratante deverá garantir o acesso adequado aos assentos de passageiros para a execução dos ensaios e fornecer informações sobre os materiais utilizados nos assentos.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Assentos de Passageiros
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Assentos de Passageiros
Verificações quando pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE INFLAMABILIDADE EM ASSENTOS DE PASSAGEIROS CONFORME NFPA 130 E IT 45 CORPO DE BOMBEIROS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios de inflamabilidade em assentos de passageiros, conforme as normas NFPA 130 (Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems) e IT 45 do Corpo de Bombeiros, para garantir que os materiais utilizados atendem aos requisitos de segurança contra incêndio e atendem aos critérios de inflamabilidade. Elaborar relatório técnico detalhado com os resultados encontrados e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção Técnica e Ensaios
Levantamento das especificações do projeto e dos materiais utilizados nos assentos de passageiros, incluindo os materiais de estofamento e revestimento.
Verificação das exigências específicas de segurança contra incêndio para sistemas de transporte público, conforme a NFPA 130 e a IT 45 do Corpo de Bombeiros.
Elaboração de cronograma de atividades e definição do método de ensaio a ser utilizado para avaliar a inflamabilidade dos materiais.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual dos Assentos de Passageiros:
Verificação do estado geral dos assentos, incluindo revestimentos, estrutura e componentes.
Inspeção das etiquetas e certificações dos materiais, para garantir que atendem às normas aplicáveis de segurança contra incêndio.
Avaliação das condições de uso dos materiais, considerando desgastes, danos ou deterioração que possam afetar a resistência ao fogo.
Análise de Conformidade com a NFPA 130 e IT 45:
Verificação dos requisitos de inflamabilidade especificados nas normas NFPA 130 e IT 45, com foco em características como tempo de propagação da chama, resistência ao fogo, e toxicidade dos gases liberados.
Verificação das características dos assentos, como revestimentos de materiais combustíveis, espuma, estofamento e materiais de enchimento, de acordo com as exigências de cada norma.
Ensaios de Inflamabilidade
Preparação para os Ensaios:
Identificação de amostras representativas dos materiais dos assentos, considerando áreas críticas do estofamento e revestimento.
Preparação das amostras conforme as normas estabelecidas para os ensaios de inflamabilidade.
Ensaios de Inflamabilidade:
Teste de Inflamabilidade – NFPA 130: Realização do teste de inflamabilidade dos materiais de acordo com os critérios estabelecidos pela NFPA 130. O ensaio pode incluir a avaliação da propagação da chama, emissão de calor, e a avaliação do efeito de derretimento ou decomposição do material.
Teste de Inflamabilidade – IT 45 Corpo de Bombeiros: Realização do teste conforme a IT 45, que pode incluir ensaios como a resistência ao fogo, a propagação da chama, e a avaliação dos efeitos dos materiais no desenvolvimento de incêndios em transportes coletivos.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos resultados dos ensaios de inflamabilidade, conforme os padrões da NFPA 130 e IT 45.
Descrição detalhada dos métodos de ensaio realizados e a análise de conformidade dos materiais dos assentos de passageiros com as exigências de segurança contra incêndio.
Inclusão dos resultados dos testes, indicando se os materiais atendem aos requisitos de inflamabilidade e, se necessário, apresentando recomendações de substituição ou ajustes nos materiais dos assentos.
Registro fotográfico das amostras e resultados dos testes de inflamabilidade.
Recomendações para ações corretivas, como a substituição de materiais não conformes ou melhorias na segurança contra incêndio.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, atestando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e ensaios de inflamabilidade, bem como pela elaboração do relatório técnico.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico contendo:
Descrição detalhada da inspeção e dos ensaios de inflamabilidade realizados.
Resultados dos testes conforme as normas NFPA 130 e IT 45, com análise de conformidade.
Fotografias e registros dos testes e das condições dos assentos.
Recomendações de manutenção, substituição ou ajustes nos materiais, caso necessário.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A inspeção e os ensaios de inflamabilidade serão realizados em conformidade com as normas de segurança contra incêndio aplicáveis e com os procedimentos de teste aprovados.
Todos os testes serão conduzidos por profissionais qualificados, com a experiência necessária para garantir a precisão e a segurança dos resultados.
O contratante deverá garantir o acesso adequado aos assentos de passageiros para a execução dos ensaios e fornecer informações sobre os materiais utilizados nos assentos.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Assentos de Passageiros
Referências Normativas
Laudo Assentos de Passageiros
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBRIEC 60695-1-10 – Ensaios relativos aos riscos de fogo – Parte 1-10: Orientações para a avaliação dos riscos de fogo dos produtos eletrotécnicos — Diretrizes gerais;
NBR 14892 de – Não tecido – Avaliação à flamabilidade horizontal;
NFPA 130 Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems – Para sistemas fixos de transporte ferroviário de guias e sistemas ferroviários de passageiros;
Instrução Técnica 38 – Corpo de Bombeiros MG – Controle de Materiais de Acabamento de Revestimento CMAR;
Instrução Técnica 45 – Corpo de Bombeiros SP – Segurança contra incêndio para sistemas de transporte sobre trilhos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Assentos de Passageiros
Validade
Laudo Assentos de Passageiros
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Assentos de Passageiros
Complementos
Laudo Assentos de Passageiros
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sistemas de segurança contra incêndio;
Metas;
Objetivos;
Cenários de incêndio;
Material não combustível e material combustível limitado;
Integridade do sistema de segurança contra incêndio;
Proteção contra incêndio;
Teste integrado de sistemas de proteção contra incêndio;
Teste integrado de sistemas de proteção contra incêndio;
Sistema de ventilação de emergência;
Dispositivos de controle de fluxo de ar;
Aberturas de ventilação de emergência.
Sistema de ventilação de emergência.
Fonte de alimentação para sistemas de ventilação de emergência;
Aplicabilidade;
Opções de conformidade;
Arranjo do equipamento;
Inflamabilidade e Emissão de Fumaça;
Desempenho de fogo;
Segurança contra incêndios elétricos;
Ventilação;
Instalações de saída de emergência;
Dispositivos de proteção;
Sistema de Suporte e Orientação de Veículos;
Opção de análise de engenharia;
Procedimentos de Emergência;
Gerenciamento de Emergências;
Procedimentos de emergência;
Centro de Controle de Operações (OCC);
Posto de comando;
Posto de Comando Auxiliar;
Centro de Controle de Operações (OCC) e Relacionamento com Posto de Comando;
Treinamento, exercícios, exercícios e críticas;
Remover e restaurar a força de tração;
Sistema de comunicação de emergência;
Sistema de aprimoramento de rádio de segurança pública;
Sistemas de comunicação para serviços de emergência com fio bidirecional;
Sistemas de comunicação de emergência unilateral;
Funcionalidade, confiabilidade e disponibilidade do sistema de controle e comunicação;
Controle do veículo;
Requisitos de Fios e Cabos;
Propagação da chama e liberação de fumaça;
Requisitos de temperatura, umidade e aterramento;
Métodos de instalação de fiação;
Cabos resistentes ao fogo;
Ventilação de emergência e risco de incêndio;
Cálculos de saída para estações;
Ventilação não emergencial;
Processo de análise de risco de incêndio para avaliação e avaliação de veículos;
Distância de fuga;
Resumo;
Equivalência;
Revisões;
Unidades e Formas;
Breve comentário sobre as normas utilizadas;
Metodologia dos Ensaios;
Inspeções, Ensaios e Características – Espumas;
Inspeções, ensaios e Características – Tecidos;
Ensaios fotográficos;
Conclusão geral dos Ensaios realizados;
Enceramento;
Bibliografia;
Termo de Entrega;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
NFPA 130
A NFPA 130 – Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems – Para sistemas fixos de transporte ferroviário de guias e sistemas ferroviários de passageiros, cobre a segurança de vida dos requisitos de proteção contra incêndios em sistemas de trilhos de trilhos de passageiros, incluindo, mas não se limitando a estações, ferrovias, sistemas de ventilação de emergência, veículos, procedimentos de emergência, comunicações e sistemas de controle.
As instalações de manutenção de veículos não são tratadas nessa norma porque os requisitos para esse sistema são fornecidos em outros códigos e normas. Quando as instalações de manutenção de veículos estiverem integradas ou localizadas com as diretrizes cobertas por esta norma, serão necessárias considerações especiais além dessa norma. As estações ferroviárias de passageiros devem pertencer apenas aos passageiros e empregados dos sistemas ferroviários fixos de trilhos. Esta norma estabelece os requisitos mínimos para cada um dos subsistemas identificados. Esta norma não cobre os requisitos para os sistemas de frete convencionais; vagões de trolley; trens de circo; operações turísticas, paisagísticas, históricas ou de excursões; e qualquer outro sistema de transporte não incluído na definição de sistema de trilhos fixos (ver 3.3.63.1) ou sistema de trilhos de passageiros (ver 3.3.63.2) Uma parada de abrigo é um local ao longo de um sistema de trilhos de passageiros ou de trilhos para o carregamento e descarregamento de passageiros de forma pública e é projetada para o movimento irrestrito de passageiros. Uma parada de abrigo pode ter uma cobertura, mas não há paredes ou barreiras que restrinjam o movimento dos passageiros. À medida em que um sistema, incluindo aqueles listados em 1.1.3 (1) a 1.1.3 (6), introduza perigos de natureza similar àquelas aqui abordados, esta norma deverá ser usada como um guia.
IT 38 – CORPO DE BOMBEIROS MG
Visa estabelecer as condições a serem atendidas pelos materiais de acabamento e de revestimento empregados nas edificações, para que, na ocorrência de incêndio, restrinjam a propagação de fogo e o desenvolvimento de fumaça, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico das edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais
IT 45 Corpo de Bombeiros Estado de SP:
Visa estabelecer as medidas de segurança de proteção contra incêndios em edificações e vias destinadas ao sistema de transporte de passageiros sobre trilhos, para que sua população possa abandonar a edificação, em caso de incêndio ou pânico, completamente protegida em sua integridade física e permitir o acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de pessoas, atendendo ao previsto no Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.
Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações e vias do sistema de transporte de passageiros sobre trilhos, especificando os requisitos mínimos de proteção contra incêndio e da vida de usuários em trânsito sobre trilhos subterrâneos, ao nível do solo e aéreos, incluindo estações, vias, trilhos, sistemas de ventilação de emergência, sistemas de controle e comunicação e áreas de garagens de veículos.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Assentos de Passageiros
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Assentos de Passageiros
Instrução Técnica 38 – Corpo de Bombeiros MG – Controle de Materiais de Acabamento de Revestimento CMAR:
DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplicam-se as definições constantes da IT 02
(Terminologia de Segurança contra Incêndio e Pânico), além das seguintes definições: CBMMG IT 38 – Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento.
4.1 Material de acabamento: material utilizado como arremate entre elementos construtivos (rodapé, mata- junta, gola, etc.)
4.2 Material de revestimento: material empregado na superfície de elementos construtivos das edificações, tanto em ambientes internos como externos, com finalidade de atribuir características estéticas, de conforto, de durabilidade, etc. Incluem-se pisos, forros, revestimentos têxteis (carpetes em pisos, paredes, dentre outros), papéis de parede e as proteções térmicas dos elementos estruturais.
4.3 Material termo acústico: material empregado em isolamento térmico e/ou acústico, como lã de vidro, isopores, vermiculite, vidros e outros.
4.4 Material de cobertura: lonas, vidro, telhas cerâmicas e outros.
4.5 Propriedade não-propagante: propriedade que somente permite a queima do material com a presença de fonte de calor externa (o material quando incendiado por fonte de calor externa, por si só, não mantém a combustão, sendo extinto o incêndio ao se retirar a chama externa).
4.6 Propriedade retardante: propriedade que assegura tempo de retardo (demora) até que o material entre em combustão.
PROCEDIMENTOS
5.1 Deve ser exigido o CMAR nas edificações em que houver exigência conforme Anexo A da IT 01, em:
a) piso;
b) paredes/divisórias;
c) teto/forro;
d) cobertura.
5.2 Para classificar os materiais quanto à reação ao fogo, devem ser utilizados os padrões indicados nas Tabelas 1 a 3 do Anexo A.
5.3 Para a escolha dos materiais de acabamento e revestimento, deve ser observado o disposto na Tabela 4 do Anexo A.
5.4 A escolha de materiais que atendam aos parâmetros do anexo A é de responsabilidade do Responsável Técnico, que deve exigir a comprovação das características dos materiais utilizados através de laudo.
5.5 Nas edificações com ocupação mista devem ser adotados os parâmetros específicos para cada ocupação, quando houver compartimentação, e os mais rigorosos entre as ocupações, quando não houver compartimentação.
6 FORMA DE APRESENTAÇÃO
6.1 Quando da apresentação do PSCIP, deve ser preenchido o quadro resumo de controle de materiais de acabamento (Anexo B).
6.2 A responsabilidade do controle de materiais de acabamento e de revestimento deve ser do responsável técnico, sendo a manutenção de responsabilidade do proprietário ou responsável 6.3 Na solicitação da vistoria para fins de emissão do AVCB, deve ser apresentada a Declaração de Responsabilidade Técnica pelo CMAR (Anexo C), assinada pelo responsável pela execução da medida, acompanhada do documento de responsabilidade técnica (ART ou RRT).
6.3.1 Será dispensado o documento de responsabilidade técnica específico quando o Responsável Técnico for o mesmo da execução do projeto de segurança contra incêndio e pânico.
6.4 Quando houver aplicação de material retardante não haverá necessidade de se atender ao disposto no item 6.3. Deve ser apresentado, na vistoria de liberação e nos pedidos de renovação do AVCB, documento que comprove a aplicação do produto.
6.5 Quando o material empregado for incombustível não haverá necessidade de cumprir ao disposto nos itens 6.3 a 6.4.
7 EXIGÊNCIAS APLICADAS AOS SUBSTRATOS
7.1 Os ensaios para classificação dos materiais devem considerar a maneira como são aplicados na edificação, devendo o relatório conclusivo reproduzir os resultados obtidos. Caso o material seja aplicado sobre substrato combustível, este deve ser incluído no ensaio. Caso o material seja aplicado a um substrato incombustível, o ensaio pode ser realizado utilizando-se substrato de placas de fibrocimento com 6 mm de espessura.
8 IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DO MÉTODO DA NBR 9442
8.1 O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base da classificação dos materiais é a NBR 9442/86 – Materiais de construção – determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante – método de ensaio, não é apropriado para as situações mencionadas a seguir:
8.1.1 Quando ocorre derretimento ou o material sofre retração abrupta afastando-se da chamapiloto;
8.1.2 Quando o material é composto por miolo combustível protegido por barreira incombustível ou que pode se desagregar;
8.1.3 Materiais compostos por diversas camadas de materiais combustíveis apresentando espessura total superior a 25 mm;
8.1.4 Materiais que na instalação formam juntas, através das quais, especialmente, o fogo pode propagar ou penetrar.
8.2 Para os casos enquadrados nas situações acima, a classificação dos materiais deve ser feita de acordo com o padrão indicado na Tabela 3.
8.3 Na impossibilidade de classificação conforme NBR 9442 ou Tabela 3, pode ser realizado ensaio por meio do método UBC 26.3, sendo as exigências estabelecidas em termos do Índice de Propagação Superficial de Chamas substituídas pela exigência de aprovação por meio do UBC 26.3.
F: IT – 38.
Laudo Assentos de Passageiros: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: juno1412 – Pixabay
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: fanjianhua – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo Assentos de Passageiros
Verificações quando pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE INFLAMABILIDADE EM ASSENTOS DE PASSAGEIROS CONFORME NFPA 130 E IT 45 CORPO DE BOMBEIROS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios de inflamabilidade em assentos de passageiros, conforme as normas NFPA 130 (Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems) e IT 45 do Corpo de Bombeiros, para garantir que os materiais utilizados atendem aos requisitos de segurança contra incêndio e atendem aos critérios de inflamabilidade. Elaborar relatório técnico detalhado com os resultados encontrados e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção Técnica e Ensaios
Levantamento das especificações do projeto e dos materiais utilizados nos assentos de passageiros, incluindo os materiais de estofamento e revestimento.
Verificação das exigências específicas de segurança contra incêndio para sistemas de transporte público, conforme a NFPA 130 e a IT 45 do Corpo de Bombeiros.
Elaboração de cronograma de atividades e definição do método de ensaio a ser utilizado para avaliar a inflamabilidade dos materiais.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual dos Assentos de Passageiros:
Verificação do estado geral dos assentos, incluindo revestimentos, estrutura e componentes.
Inspeção das etiquetas e certificações dos materiais, para garantir que atendem às normas aplicáveis de segurança contra incêndio.
Avaliação das condições de uso dos materiais, considerando desgastes, danos ou deterioração que possam afetar a resistência ao fogo.
Análise de Conformidade com a NFPA 130 e IT 45:
Verificação dos requisitos de inflamabilidade especificados nas normas NFPA 130 e IT 45, com foco em características como tempo de propagação da chama, resistência ao fogo, e toxicidade dos gases liberados.
Verificação das características dos assentos, como revestimentos de materiais combustíveis, espuma, estofamento e materiais de enchimento, de acordo com as exigências de cada norma.
Ensaios de Inflamabilidade
Preparação para os Ensaios:
Identificação de amostras representativas dos materiais dos assentos, considerando áreas críticas do estofamento e revestimento.
Preparação das amostras conforme as normas estabelecidas para os ensaios de inflamabilidade.
Ensaios de Inflamabilidade:
Teste de Inflamabilidade – NFPA 130: Realização do teste de inflamabilidade dos materiais de acordo com os critérios estabelecidos pela NFPA 130. O ensaio pode incluir a avaliação da propagação da chama, emissão de calor, e a avaliação do efeito de derretimento ou decomposição do material.
Teste de Inflamabilidade – IT 45 Corpo de Bombeiros: Realização do teste conforme a IT 45, que pode incluir ensaios como a resistência ao fogo, a propagação da chama, e a avaliação dos efeitos dos materiais no desenvolvimento de incêndios em transportes coletivos.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos resultados dos ensaios de inflamabilidade, conforme os padrões da NFPA 130 e IT 45.
Descrição detalhada dos métodos de ensaio realizados e a análise de conformidade dos materiais dos assentos de passageiros com as exigências de segurança contra incêndio.
Inclusão dos resultados dos testes, indicando se os materiais atendem aos requisitos de inflamabilidade e, se necessário, apresentando recomendações de substituição ou ajustes nos materiais dos assentos.
Registro fotográfico das amostras e resultados dos testes de inflamabilidade.
Recomendações para ações corretivas, como a substituição de materiais não conformes ou melhorias na segurança contra incêndio.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, atestando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e ensaios de inflamabilidade, bem como pela elaboração do relatório técnico.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico contendo:
Descrição detalhada da inspeção e dos ensaios de inflamabilidade realizados.
Resultados dos testes conforme as normas NFPA 130 e IT 45, com análise de conformidade.
Fotografias e registros dos testes e das condições dos assentos.
Recomendações de manutenção, substituição ou ajustes nos materiais, caso necessário.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A inspeção e os ensaios de inflamabilidade serão realizados em conformidade com as normas de segurança contra incêndio aplicáveis e com os procedimentos de teste aprovados.
Todos os testes serão conduzidos por profissionais qualificados, com a experiência necessária para garantir a precisão e a segurança dos resultados.
O contratante deverá garantir o acesso adequado aos assentos de passageiros para a execução dos ensaios e fornecer informações sobre os materiais utilizados nos assentos.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Assentos de Passageiros
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Assentos de Passageiros
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Assentos de Passageiros
Complementos
Laudo Assentos de Passageiros
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sistemas de segurança contra incêndio;
Metas;
Objetivos;
Cenários de incêndio;
Material não combustível e material combustível limitado;
Integridade do sistema de segurança contra incêndio;
Proteção contra incêndio;
Teste integrado de sistemas de proteção contra incêndio;
Teste integrado de sistemas de proteção contra incêndio;
Sistema de ventilação de emergência;
Dispositivos de controle de fluxo de ar;
Aberturas de ventilação de emergência.
Sistema de ventilação de emergência.
Fonte de alimentação para sistemas de ventilação de emergência;
Aplicabilidade;
Opções de conformidade;
Arranjo do equipamento;
Inflamabilidade e Emissão de Fumaça;
Desempenho de fogo;
Segurança contra incêndios elétricos;
Ventilação;
Instalações de saída de emergência;
Dispositivos de proteção;
Sistema de Suporte e Orientação de Veículos;
Opção de análise de engenharia;
Procedimentos de Emergência;
Gerenciamento de Emergências;
Procedimentos de emergência;
Centro de Controle de Operações (OCC);
Posto de comando;
Posto de Comando Auxiliar;
Centro de Controle de Operações (OCC) e Relacionamento com Posto de Comando;
Treinamento, exercícios, exercícios e críticas;
Remover e restaurar a força de tração;
Sistema de comunicação de emergência;
Sistema de aprimoramento de rádio de segurança pública;
Sistemas de comunicação para serviços de emergência com fio bidirecional;
Sistemas de comunicação de emergência unilateral;
Funcionalidade, confiabilidade e disponibilidade do sistema de controle e comunicação;
Controle do veículo;
Requisitos de Fios e Cabos;
Propagação da chama e liberação de fumaça;
Requisitos de temperatura, umidade e aterramento;
Métodos de instalação de fiação;
Cabos resistentes ao fogo;
Ventilação de emergência e risco de incêndio;
Cálculos de saída para estações;
Ventilação não emergencial;
Processo de análise de risco de incêndio para avaliação e avaliação de veículos;
Distância de fuga;
Resumo;
Equivalência;
Revisões;
Unidades e Formas;
Breve comentário sobre as normas utilizadas;
Metodologia dos Ensaios;
Inspeções, Ensaios e Características – Espumas;
Inspeções, ensaios e Características – Tecidos;
Ensaios fotográficos;
Conclusão geral dos Ensaios realizados;
Enceramento;
Bibliografia;
Termo de Entrega;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
NFPA 130
A NFPA 130 – Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems – Para sistemas fixos de transporte ferroviário de guias e sistemas ferroviários de passageiros, cobre a segurança de vida dos requisitos de proteção contra incêndios em sistemas de trilhos de trilhos de passageiros, incluindo, mas não se limitando a estações, ferrovias, sistemas de ventilação de emergência, veículos, procedimentos de emergência, comunicações e sistemas de controle.
As instalações de manutenção de veículos não são tratadas nessa norma porque os requisitos para esse sistema são fornecidos em outros códigos e normas. Quando as instalações de manutenção de veículos estiverem integradas ou localizadas com as diretrizes cobertas por esta norma, serão necessárias considerações especiais além dessa norma. As estações ferroviárias de passageiros devem pertencer apenas aos passageiros e empregados dos sistemas ferroviários fixos de trilhos. Esta norma estabelece os requisitos mínimos para cada um dos subsistemas identificados. Esta norma não cobre os requisitos para os sistemas de frete convencionais; vagões de trolley; trens de circo; operações turísticas, paisagísticas, históricas ou de excursões; e qualquer outro sistema de transporte não incluído na definição de sistema de trilhos fixos (ver 3.3.63.1) ou sistema de trilhos de passageiros (ver 3.3.63.2) Uma parada de abrigo é um local ao longo de um sistema de trilhos de passageiros ou de trilhos para o carregamento e descarregamento de passageiros de forma pública e é projetada para o movimento irrestrito de passageiros. Uma parada de abrigo pode ter uma cobertura, mas não há paredes ou barreiras que restrinjam o movimento dos passageiros. À medida em que um sistema, incluindo aqueles listados em 1.1.3 (1) a 1.1.3 (6), introduza perigos de natureza similar àquelas aqui abordados, esta norma deverá ser usada como um guia.
IT 38 – CORPO DE BOMBEIROS MG
Visa estabelecer as condições a serem atendidas pelos materiais de acabamento e de revestimento empregados nas edificações, para que, na ocorrência de incêndio, restrinjam a propagação de fogo e o desenvolvimento de fumaça, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico das edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais
IT 45 Corpo de Bombeiros Estado de SP:
Visa estabelecer as medidas de segurança de proteção contra incêndios em edificações e vias destinadas ao sistema de transporte de passageiros sobre trilhos, para que sua população possa abandonar a edificação, em caso de incêndio ou pânico, completamente protegida em sua integridade física e permitir o acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de pessoas, atendendo ao previsto no Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.
Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações e vias do sistema de transporte de passageiros sobre trilhos, especificando os requisitos mínimos de proteção contra incêndio e da vida de usuários em trânsito sobre trilhos subterrâneos, ao nível do solo e aéreos, incluindo estações, vias, trilhos, sistemas de ventilação de emergência, sistemas de controle e comunicação e áreas de garagens de veículos.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Assentos de Passageiros
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Assentos de Passageiros
Instrução Técnica 38 – Corpo de Bombeiros MG – Controle de Materiais de Acabamento de Revestimento CMAR:
DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplicam-se as definições constantes da IT 02
(Terminologia de Segurança contra Incêndio e Pânico), além das seguintes definições: CBMMG IT 38 – Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento.
4.1 Material de acabamento: material utilizado como arremate entre elementos construtivos (rodapé, mata- junta, gola, etc.)
4.2 Material de revestimento: material empregado na superfície de elementos construtivos das edificações, tanto em ambientes internos como externos, com finalidade de atribuir características estéticas, de conforto, de durabilidade, etc. Incluem-se pisos, forros, revestimentos têxteis (carpetes em pisos, paredes, dentre outros), papéis de parede e as proteções térmicas dos elementos estruturais.
4.3 Material termo acústico: material empregado em isolamento térmico e/ou acústico, como lã de vidro, isopores, vermiculite, vidros e outros.
4.4 Material de cobertura: lonas, vidro, telhas cerâmicas e outros.
4.5 Propriedade não-propagante: propriedade que somente permite a queima do material com a presença de fonte de calor externa (o material quando incendiado por fonte de calor externa, por si só, não mantém a combustão, sendo extinto o incêndio ao se retirar a chama externa).
4.6 Propriedade retardante: propriedade que assegura tempo de retardo (demora) até que o material entre em combustão.
PROCEDIMENTOS
5.1 Deve ser exigido o CMAR nas edificações em que houver exigência conforme Anexo A da IT 01, em:
a) piso;
b) paredes/divisórias;
c) teto/forro;
d) cobertura.
5.2 Para classificar os materiais quanto à reação ao fogo, devem ser utilizados os padrões indicados nas Tabelas 1 a 3 do Anexo A.
5.3 Para a escolha dos materiais de acabamento e revestimento, deve ser observado o disposto na Tabela 4 do Anexo A.
5.4 A escolha de materiais que atendam aos parâmetros do anexo A é de responsabilidade do Responsável Técnico, que deve exigir a comprovação das características dos materiais utilizados através de laudo.
5.5 Nas edificações com ocupação mista devem ser adotados os parâmetros específicos para cada ocupação, quando houver compartimentação, e os mais rigorosos entre as ocupações, quando não houver compartimentação.
6 FORMA DE APRESENTAÇÃO
6.1 Quando da apresentação do PSCIP, deve ser preenchido o quadro resumo de controle de materiais de acabamento (Anexo B).
6.2 A responsabilidade do controle de materiais de acabamento e de revestimento deve ser do responsável técnico, sendo a manutenção de responsabilidade do proprietário ou responsável 6.3 Na solicitação da vistoria para fins de emissão do AVCB, deve ser apresentada a Declaração de Responsabilidade Técnica pelo CMAR (Anexo C), assinada pelo responsável pela execução da medida, acompanhada do documento de responsabilidade técnica (ART ou RRT).
6.3.1 Será dispensado o documento de responsabilidade técnica específico quando o Responsável Técnico for o mesmo da execução do projeto de segurança contra incêndio e pânico.
6.4 Quando houver aplicação de material retardante não haverá necessidade de se atender ao disposto no item 6.3. Deve ser apresentado, na vistoria de liberação e nos pedidos de renovação do AVCB, documento que comprove a aplicação do produto.
6.5 Quando o material empregado for incombustível não haverá necessidade de cumprir ao disposto nos itens 6.3 a 6.4.
7 EXIGÊNCIAS APLICADAS AOS SUBSTRATOS
7.1 Os ensaios para classificação dos materiais devem considerar a maneira como são aplicados na edificação, devendo o relatório conclusivo reproduzir os resultados obtidos. Caso o material seja aplicado sobre substrato combustível, este deve ser incluído no ensaio. Caso o material seja aplicado a um substrato incombustível, o ensaio pode ser realizado utilizando-se substrato de placas de fibrocimento com 6 mm de espessura.
8 IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DO MÉTODO DA NBR 9442
8.1 O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base da classificação dos materiais é a NBR 9442/86 – Materiais de construção – determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante – método de ensaio, não é apropriado para as situações mencionadas a seguir:
8.1.1 Quando ocorre derretimento ou o material sofre retração abrupta afastando-se da chamapiloto;
8.1.2 Quando o material é composto por miolo combustível protegido por barreira incombustível ou que pode se desagregar;
8.1.3 Materiais compostos por diversas camadas de materiais combustíveis apresentando espessura total superior a 25 mm;
8.1.4 Materiais que na instalação formam juntas, através das quais, especialmente, o fogo pode propagar ou penetrar.
8.2 Para os casos enquadrados nas situações acima, a classificação dos materiais deve ser feita de acordo com o padrão indicado na Tabela 3.
8.3 Na impossibilidade de classificação conforme NBR 9442 ou Tabela 3, pode ser realizado ensaio por meio do método UBC 26.3, sendo as exigências estabelecidas em termos do Índice de Propagação Superficial de Chamas substituídas pela exigência de aprovação por meio do UBC 26.3.
F: IT – 38.
Laudo Assentos de Passageiros: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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