Curso Manuseio Equipamentos Básicos Paisagismo Curso Manuseio Equipamentos Básicos Paisagismo
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Curso Manuseio Equipamentos Básicos Paisagismo

O objetivo é especificar os métodos de ensaio e critérios de aceitação para a avaliação da compatibilidade eletromagnética de tratores e todos os tipos de máquinas agrícolas móveis (incluindo as portáteis), máquinas florestais, máquinas para paisagismo e jardinagem (Tesoura, Roçadeira) [e as referidas doravante como máquina(s)], conforme fornecido pelo fabricante da máquina.

Nome Técnico: Curso Capacitação Manuseio de Equipamentos Básicos para Paisagismo conforme ABNT NBR ISO 14982

Referência: 162610

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Manuseio Equipamentos Básicos Paisagismo
O objetivo é especificar os métodos de ensaio e critérios de aceitação para a avaliação da compatibilidade eletromagnética de tratores e todos os tipos de máquinas agrícolas móveis (incluindo as portáteis), máquinas florestais, máquinas para paisagismo e jardinagem (Tesoura, Roçadeira) [e as referidas doravante como máquina(s)], conforme fornecido pelo fabricante da máquina.

O que são Equipamentos para Paisagismo?
São equipamentos necessários para realização de atividades envolvendo o paisagismo e jardinagem, como: tesoura, roçadeira, tratores, entre outros.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


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Análise ao atendimento dos requisitos;
Definição dos ensaios e procedimentos;
Averiguação dos requisitos gerais para o ensaio de imunidade; 
Checagem dos métodos de ensaio/medição e limites de referência; 
Apuração das emissões eletromagnéticas em banda larga das máquinas; 
Observação do método de medição; 
Análise dos limites de referência em banda larga; 
Reconhecimento das emissões eletromagnéticas em banda estreita das máquinas; 
Vistoria dos limites de referência em banda estreita; 
Definição da imunidade das máquinas à radiação eletromagnética; 
Realização dos limites de referência de imunidade da máquina; 
Examinação das emissões eletromagnéticas em banda larga irradiadas dos ESA;
Supervisão dos limites de referência em banda larga do ESA; 
Observação das emissões eletromagnéticas em banda estreita irradiadas dos ESA; 
Especificação dos limites de referência em banda estreita do ESA; 
Fiscalização da imunidade dos ESA à radiação eletromagnética; 
Reconhecimento do método de ensaio  Limites de referência de imunidade do ESA; 
Características da descarga eletrostática e limites de referência; 
Especificação das transientes conduzidos, exceções e relatório de ensaio; 

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO 14982 – Máquinas agrícolas e florestais – Compatibilidade eletromagnética – Métodos de ensaio e critérios de aceitação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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5.2 Requisitos gerais para o ensaio de imunidade

Durante os ensaios não podem ocorrer distúrbios que possam afetar o controle direto do condutor da máquina. O controle direto do condutor da máquina é exercido por meio, por exemplo, do controle da direção, freios, velocidade efetiva ou rotação do motor. Isto também refere-se a movimentos de partes da máquina e modificações do estado de funcionamento que podem gerar perigos ou induzir os outros ao erro.

6 Métodos de ensaio/medição e limites de referência
6.1 Emissões eletromagnéticas em banda larga das máquinas
6.1.1 Método de medição.

As emissões eletromagnéticas devem ser medidas utilizando o método descrito no Anexo B em qualquer uma das distâncias definidas da antena.
A escolha é deixada a critério do usuário desta Norma.
6.1.2 Limites de referência em banda larga
Se as medições forem realizadas empregando o método descrito no Anexo B utilizando uma dis-tância da máquina até a antena de 10 m ± 0,2 m, os limites de referência de emissão devem ser de 34 dB(pV/m) (50 pV/m) na banda de frequência de 30 MHz a 75 MHz, e de 34 dB(pV/m) a 45 dB(pV/m) (50 pV/m a 180 pV/m) na banda de frequência de 75 MHz a 400 MHz; este limite aumenta Ioga-ritmicamente (linearmente) com frequências acima de 75 MHz, conforme mostrado na Figura A.1. Na banda de frequência de 400 MHz a 1 000 MHz, o limite permanece constante em 45 dB(pV/m) (180 pV/m).

Se as medições forem realizadas empregando o método descrito no Anexo B utilizando uma distância da máquina até a antena de 3 m ± 0,05 m, os limites de referência de emissão devem ser de 44 dB(pV/m) (160 pV/m) na banda de frequência de 30 MHz a 75 MHz, e de 44 dB(pV/m) a 55 dB(pV/m) (160 pV/m a 562 pV/m) na banda de frequência de 75 MHz a 400 MHz; este limite aumenta logaritmicamente (linearmente) com frequências acima de 75 MHz, conforme mostrado na Figura A.2. Na banda de frequência de 400 MHz a 1 000 MHz, o limite permanece constante em 55 dB(pV/m) (562 pV/m).

No corpo de prova, os valores medidos, expressos em dB(pV/m) (pV/m), devem ser de pelo menos 2 dB (20 %) abaixo dos limites de referência.

6.2 Emissões eletromagnéticas em banda estreita das máquinas
6.2.1 Método de medição
As emissões eletromagnéticas devem ser medidas utilizando o método descrito no Anexo C em qualquer uma das distâncias definidas da antena. A escolha é deixada a critério do usuário desta Norma.

6.2.2 Limites de referência em banda estreita

Se as medições forem realizadas empregando o método descrito no Anexo C utilizando uma dis-tância da máquina até a antena de 10 m ± 0,2 m, os limites de referência de emissão devem ser de 24 dB(pV/m) (16 pV/m) na banda de frequência de 30 MHz a 75 MHz, e de 24 dB(pV/m) a 35 dB(pV/m) (16 pV/m a 56 pV/m) na banda de frequência de 75 MHz a 400 MHz; este limite aumenta logaritmica-mente (linearmente) com frequências acima de 75 MHz, conforme mostrado na Figura A.3. Na banda de frequência de 400 MHz a 1 000 MHz, o limite permanece constante em 35 dB(pV/m) (56 µV/m).

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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