GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
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O que é o GRO?

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O que é o GRO?

A princípio, o GRO ou Gerenciamento de Riscos Ocupacionais é uma nova medida da NR 01 que traz um sistema mais eficaz de identificar o gerenciamento de riscos nas empresas. Em 9 de março de 2021 (1 ano após sua publicação) foi feita esta mudança que acabou gerando muitas dúvidas sobre o outro programa existente, o PGR ou Programa de Gerenciamento de Riscos. Mas então o que aconteceu com o PGR? Qual a diferença entre as duas normas?

Contudo, durante muito tempo as empresas tinham dificuldades com riscos e saúde ocupacional. Muitas vezes, a gestão de riscos não acontecia, pelo fato de a empresa não saber quais são os riscos em seu ambiente ocupacional. Ou seja, daí que surgiu o PGR, uma norma que abordava uma série de ações, estratégias e documentos que juntos faziam o gerenciamento dos riscos ocupacionais e da saúde ocupacional.

Agora, o GRO assume essa responsabilidade. Embora faça as mesmas análises e levantamentos, alguns documentos não serão mais necessários, como o PPRA.

Quais são as diferenças entre risco e perigo?

Sobretudo para ter maior domínio sobre o que é o GRO, saiba o que é risco e perigo.

Bem como, risco é a possibilidade de acontecer um acidente, injúria ou qualquer lesão a saúde do colaborador.

Perigo é o causador dessa lesão ou injúria.

Por exemplo:

  • Risco de cair do andaime; e
  • Perigo de queda livre.

Assim, podemos continuar com esta leitura.

Quais são os processos do GRO?

Primeiramente é o Levantamento Preliminar e Identificação de Perigos. É a etapa onde todos os perigos da empresa são listados. Sendo necessário seguir os processos:

  1. Antes do início das atividades da empresa ou de novas instalações:
  2. Para atividades já em andamento; e
  3. Nas mudanças ou introdução de novos processos ou atividades.

O segundo processo é a Avaliação de Riscos Ocupacionais, qual é feita uma análise dos riscos em relação aos perigos listados no tópico anterior. Sendo os riscos ordenados conforme nível, fazendo-o da seguinte forma:

Nível de risco ocupacional = Combinação da discrição das possíveis lesões ou agravos à saúde (magnitude da consequência e o nº de trabalhadores possivelmente afetados) + a chance de sua ocorrência.

Medidas de proteção.

Aqui, a empresa faz estratégias que previnem ou minimizam os riscos ocupacionais.

Além de medidas internas feitas pela equipe, é preciso adotar algumas medidas fixadas por lei:

  1. Todas as exigências previstas na NR e disposições legais;
  2. Classificar os riscos conforme seu nível; e
  3. Evidenciar associações, por meio do controle médico, entre as lesões.

E qual é o plano de ação que deve ser seguido?

Sendo assim, é a última etapa do GRO, o plano de ação é onde deve fazer processos para apoiar a eficácia das medidas de cautela. Tendo um mapa, formas de acompanhar e estima de dados.

Com estas informações é possível construir o PGR, que é feito por dois tópicos:

  1. Inventário de riscos;
  2. Plano de ação

Sendo assim, completamos este artigo. Então caso tenha alguma dúvida temos um curso sobre GRO. Neste curso, você vai poder aprender mais sobre o tema.

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O que é o GRO?

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.