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Curso Como Elaborar Laudo EX - Atmosfera Explosiva NBR 60079-0 Curso Como Elaborar Laudo EX - Atmosfera Explosiva NBR 60079-0
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Atmosfera Explosiva EX000

A finalidade do Curso Aprimoramento Elaboração de Relatório Técnico de Atmosfera Explosiva é compreender as especificações dos requisitos gerais para construção, ensaios e marcação de equipamentos "EX" e componentes "EX" destinados à utilização em atmosferas explosivas. As condições atmosféricas padronizadas sob as quais pode ser assumido que os equipamentos "Ex" podem ser operados, envolvem temperatura, pressão e concentração de oxigênio.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO SEGURANÇA E SAÚDE EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – NBR 60079-0 – EX 000 (Equipamentos – Requisitos gerais)

Referência: 153721

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Curso Atmosfera Explosiva EX000

O Curso Atmosfera Explosiva EX000 é um treinamento voltado para profissionais que trabalham em áreas classificadas como potencialmente explosivas, como é o caso de indústrias químicas, petroquímicas, farmacêuticas, alimentícias, entre outras.
O objetivo do curso é capacitar os participantes para trabalhar com segurança em ambientes que apresentam risco de explosão, por meio do entendimento das normas e regulamentações vigentes, das características dos materiais explosivos, das técnicas de prevenção e proteção contra explosões e dos procedimentos de emergência em caso de acidentes.

O que são Atmosferas Explosivas?
É considerada atmosfera explosiva o ambiente onde ocorre manuseio de substâncias inflamáveis em estado de vapor, gás ou poeira e que, ao entrar em contato com o ar, apresentam potencial explosivo alto. Podem ser encontradas em ambientes industriais, com ênfase em setores petrolíferos, mineradores ou de gases.
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Atmosfera Explosiva EX000

Termos e definições normativos;
Generalidades e grupos de equipamentos;
Projetos elétricos para Atmosferas Explosivas;
Acompanhamento de equipe de montagem de equipamentos;
Grupo I, II e III;
Equipamentos para atmosferas explosivas específicas;
Temperaturas e influências ambientais;
Fonte externa de aquecimento ou resfriamento;
Temperatura de serviço e temperatura máxima de superfícies;
Determinação da temperatura máxima de superfície;
Requisitos para todos os equipamentos;
Resistência mecânica do equipamento;
Tempos de abertura e correntes circulantes em invólucros;
Retenção das vedações;
Equipamento com energia radiante ultrassônica e eletromagnética;
Fontes de frequência de rádio;
Fontes ultrassônicas;
Fontes ópticas de onda contínua não divergentes;
Invólucros não metálicos e partes não metálicas de invólucros;
Aplicabilidades e especificação dos materiais de invólucros;
Seleção de material, resistência térmica e ensaios;
Resistência à luz ultravioleta;
Cargas eletrostáticas e aplicabilidade;
Evitando cargas eletrostáticas para equipamentos;
Partes condutivas externas anexas;
Composição do material, ligas de cobre e dispositivos de fixação especiais;
Furos para dispositivos de fixação especiais;
Acoplamento roscado e dispositivos de intertravamento;
Dispositivos de conexão, montagem interna e externa;
Distâncias de isolação e escoamento;
Dispositivos de conexão para aterramento ou condutores de equipotencialização;
Proteção contra corrosão e segurança das conexões elétricas;
Placa interna de continuidade do aterramento, prensa cabos e bujões de fechamento;
Cargas eletrostáticas de cobertura de cabos;
Requisitos suplementares para máquinas elétricas;
Ventilação e resfriamento de máquinas e motores auxiliares;
Atmosferas explosivas de gás;
Atmosferas explosivas de poeiras;
Requisitos e informações para luminárias, plugues e lâmpadas;
Interconexão de acumuladores na forma de baterias;
Intercambialidade;
Carga de baterias primárias, vazamentos, conexões e posição de montagem;
Substituição de baterias ou acumuladores;
Ensaios de tipo e documentações;
Configuração dos ensaios: misturas explosivas e invólucros;
Sequenciamento dos ensaios de tipo;
Resistência de impacto, ensaio de queda e critérios de aceitação;
Medição de capacitância e procedimentos de ensaio;
Ensaio de carga transferida e ensaios de rotina;
Responsabilidades do fabricante do equipamento;
Marcação EX para atmosferas explosivas de gás;
Marcação EX para atmosferas explosivas de poeira, Múltiplos tipos de proteção e áreas de fronteiras;
Marcações de advertência e componentes ex pequenos, Máquinas elétricas girantes operadas por conversor;
Compostos de enchimento, fixação, passagem do cabo e cantos vivos;
Com ênfase nas competências abaixo desde que contratado:
– Unidade Ex 000: Conhecimentos e percepções básicas para adentrar em uma instalação contendo áreas classificadas;
– Unidade Ex 001: Aplicação dos princípios básicos de segurança em atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 002: Execução e classificação de áreas;
– Unidade Ex 003: Instalação de equipamentos com tipos de proteção Ex e respectivos sistemas de fiação;
– Unidade Ex 004: Manutenção de equipamentos em atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 005: Reparo e revisão de equipamentos com tipos de proteção Ex;
– Unidade Ex 006: Testes de equipamentos e instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 007: Execução de inspeções visuais e apuradas de equipamentos e instalações em, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 008: Execução de inspeções detalhadas de equipamentos ou instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 009: Projeto de instalações elétricas e, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 010: Execução de inspeções de auditoria ou de avaliação das instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas. (São 04 Niveis) 
Fonte: ABNT NBRIEC 60079-0

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Atmosfera Explosiva EX000

Conteúdo Programático Normativo

Curso Atmosfera Explosiva EX000

Termos e definições normativos;
Generalidades e grupos de equipamentos;
Projetos elétricos para Atmosferas Explosivas;
Acompanhamento de equipe de montagem de equipamentos;
Grupo I, II e III;
Equipamentos para atmosferas explosivas específicas;
Temperaturas e influências ambientais;
Fonte externa de aquecimento ou resfriamento;
Temperatura de serviço e temperatura máxima de superfícies;
Determinação da temperatura máxima de superfície;
Requisitos para todos os equipamentos;
Resistência mecânica do equipamento;
Tempos de abertura e correntes circulantes em invólucros;
Retenção das vedações;
Equipamento com energia radiante ultrassônica e eletromagnética;
Fontes de frequência de rádio;
Fontes ultrassônicas;
Fontes ópticas de onda contínua não divergentes;
Invólucros não metálicos e partes não metálicas de invólucros;
Aplicabilidades e especificação dos materiais de invólucros;
Seleção de material, resistência térmica e ensaios;
Resistência à luz ultravioleta;
Cargas eletrostáticas e aplicabilidade;
Evitando cargas eletrostáticas para equipamentos;
Partes condutivas externas anexas;
Composição do material, ligas de cobre e dispositivos de fixação especiais;
Furos para dispositivos de fixação especiais;
Acoplamento roscado e dispositivos de intertravamento;
Dispositivos de conexão, montagem interna e externa;
Distâncias de isolação e escoamento;
Dispositivos de conexão para aterramento ou condutores de equipotencialização;
Proteção contra corrosão e segurança das conexões elétricas;
Placa interna de continuidade do aterramento, prensa cabos e bujões de fechamento;
Cargas eletrostáticas de cobertura de cabos;
Requisitos suplementares para máquinas elétricas;
Ventilação e resfriamento de máquinas e motores auxiliares;
Atmosferas explosivas de gás;
Atmosferas explosivas de poeiras;
Requisitos e informações para luminárias, plugues e lâmpadas;
Interconexão de acumuladores na forma de baterias;
Intercambialidade;
Carga de baterias primárias, vazamentos, conexões e posição de montagem;
Substituição de baterias ou acumuladores;
Ensaios de tipo e documentações;
Configuração dos ensaios: misturas explosivas e invólucros;
Sequenciamento dos ensaios de tipo;
Resistência de impacto, ensaio de queda e critérios de aceitação;
Medição de capacitância e procedimentos de ensaio;
Ensaio de carga transferida e ensaios de rotina;
Responsabilidades do fabricante do equipamento;
Marcação EX para atmosferas explosivas de gás;
Marcação EX para atmosferas explosivas de poeira, Múltiplos tipos de proteção e áreas de fronteiras;
Marcações de advertência e componentes ex pequenos, Máquinas elétricas girantes operadas por conversor;
Compostos de enchimento, fixação, passagem do cabo e cantos vivos;
Com ênfase nas competências abaixo desde que contratado:
– Unidade Ex 000: Conhecimentos e percepções básicas para adentrar em uma instalação contendo áreas classificadas;
– Unidade Ex 001: Aplicação dos princípios básicos de segurança em atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 002: Execução e classificação de áreas;
– Unidade Ex 003: Instalação de equipamentos com tipos de proteção Ex e respectivos sistemas de fiação;
– Unidade Ex 004: Manutenção de equipamentos em atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 005: Reparo e revisão de equipamentos com tipos de proteção Ex;
– Unidade Ex 006: Testes de equipamentos e instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 007: Execução de inspeções visuais e apuradas de equipamentos e instalações em, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 008: Execução de inspeções detalhadas de equipamentos ou instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 009: Projeto de instalações elétricas e, ou associadas a atmosferas explosivas;
– Unidade Ex 010: Execução de inspeções de auditoria ou de avaliação das instalações elétricas em, ou associadas a atmosferas explosivas. (São 04 Niveis) 
Fonte: ABNT NBRIEC 60079-0

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Atmosfera Explosiva EX000

Carga Horária

Curso Atmosfera Explosiva EX000

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Trienal *** e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

***O curso serve para Certificação, e esta tem validade de até 05 anos, logo o aluno que tem a Certificação só renovará o curso após 05 anos. No entanto, a Certificação é paga e cara, obviamente a maioria não a fará.
A validade do Curso divergem entre 01 e 03 anos.
Outra questão é seu o aluno possui ou não capacitação NR 20? Se possui, a validade pode ser de até 03 anos, caso contrário o curso atende às regras da NR-20 de capacitação obrigatória, e a periodicidade é vinculada em norma e depende de dois fatores:
Onde se trabalha?
A função que ocupa? (Não é o cargo exercido trata-se do setor tipo manutenção, segurança, operação ou nenhuma destas).

Curso Atmosfera Explosiva EX000

Complementos

Curso Atmosfera Explosiva EX000

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Atmosfera Explosiva EX000

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Saiba Mais: Curso Atmosfera Explosiva EX000

Temperatura ambiente
Temperatura do ar ou outro meio, nas imediações do equipamento ou componente
Nota 1 de entrada: Esta temperatura ambiente não se refere à temperatura do meio de qualquer processo, a menos que o equipamento ou componente esteja totalmente imerso no meio deste processo. Ver 5.1.1.
Nota 2 de entrada Se um equipamento Ex ou componente Ex estiver localizado dentro ou adjacente a outra parte do equipamento. a “temperatura ambiente- é a temperatura do ar ou outro meio ao redor do Equipamento Ex ou Componente Ex e pode ser mais alta do que a temperatura do ar ambiente ao redor do equipamento completo devido à dissipação térmica adicional no interior do equipamento completo.
Nota 3 de entrada: A temperatura ambiente referida na Série ABNT NBR IEC 60079 é relacionada somente à segurança contra a ocorrência de explosão do Equipamento Ex ou Componente Ex.
área classificada área na qual uma atmosfera explosiva está presente. ou é prevista que esteja presente, em quantidade que requeira precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
3.3 área não classificada área na qual uma atmosfera explosiva não é prevista que esteja presente em quantidade que requeira precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos
3.4 equipamentos associados equipamentos elétricos que possuem ambos os circuitos intrinsicamente seguros e não intrinsicamente seguros e são construídos de maneira que os circuitos não intrinsicamente seguros não podem afetar adversamente os circuitos intrinsicamente seguros
Nota 1 de entrada: Equipamentos associados são também:
a) adicionalmente protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização na atmosfera explosiva apropriada; ou
b) não protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada, e que não é utilizado dentro de uma atmosfera explosiva.
3.5 equipamentos Ex associados equipamento auxiliar utilizado em conjunto com equipamentos Ex para manter aspectos especificos do tipo de proteção dos equipamentos Ex
Nota 1 de entrada: Exemplo de equipamentos Ex associados incluem reles especiais de tempo ou de corrente para a proteção de motores de segurança aumentada, sistemas de controle de pressurização, limitadores de potência para equipamentos Ex encapsulados e similares.
Nota 2 de entrada: Equipamentos Ex associados são tanto:
a) adicionalmente protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada; ou
b) não protegido por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada e desta forma não pode ser utilizado em uma atmosfera explosiva.
Nota 3 de entrada: Um conceito similar é aplicado à segurança intrínseca quando este equipamento associado é referenciado como -componente associado-. Ver 3.4. Uma parte do equipamento pode incluir ambos, um equipamento Ex associado e um componente Ex associado.
3.6 temperatura de autoignição temperatura mais baixa (de uma superfície) na qual. sob condições especificadas (de acordo com a IEC 60079-20-1), uma ignição de um gás ou vapor inflamável em mistura com o ar ou ar/gás inerte ocorre acumuladores e baterias
3.7.1 baterias montagem de duas ou mais células eletricamente conectadas entre si para aumentar a tensão ou capacidade de um ou mais acumuladores montados com os dispositivos necessários para utilização. por exemplo, terminais, marcação e dispositivos de proteção
3.7.2 capacidade carga elétrica que uma bateria ou acumulador pode liberar sob condições especificadas de descarga
Nota 1 de entrada: A Unidade SI (Sistema Internacional) para a carga elétrica. ou quantidade de eletricidade. é Coulomb (1 C = 1 A x s). mas na prática, a capacidade é usualmente expressa em ampére.hora (Ah).
3.7.3 acumulador unidade funcional básica. consistindo de uma montagem de eletrodos. eletrólitos. invólucro. terminais e normalmente de separadores. que é urna fonte de energia elétrica obtida por conversão direta da energia química
Nota 1 de entrada: Ver acumuladores primários e acumuladores secundários.
3.7.4 carregamento operação durante a qual um acumulador secundário ou bateria é alimentado com energia elétrica a partir de um circuito externo. que resulta em alterações químicas no interior do acumulador e desta forma armazena energia na forma de energia química
3.7.5 descarga profunda evento no qual é reduzida a tensão no acumulador para um valor abaixo do valor recomendado pelo fabricante do acumulador ou da bateria
3.7.6 tensão máxima de circuito aberto (de um acumulador ou bateria) tensão de um acumulador primário novo, ou um acumulador secundário totalmente carregado quando a corrente de descarga é zero
Nota 1 de entrada: Ver Tabelas 13 e 14 que mostram a tensão máxima em circuito aberto para acumuladores aceitáveis.
3.7.7 tensão nominal (de um acumulador ou bateria) valor adequado aproximado de tensão utilizado para designar ou identificar um acumulador ou bateria ou um sistema eletroquimico
3.7.8 acumulador ou bateria ventilada acumulador secundário. ou bateria. tendo uma cobertura fornecida com uma abertura através da qual os produtos gasosos podem ser liberados
3.7.9 acumulador primário ou bateria acumulador ou bateria que não é projetado para ser eletricamente carregado
3.7.10 carregamento reverso ato de forçar a corrente através de um acumulador primário ou secundário na mesma direção do fluxo normal. geralmente devido à polaridade reversa em um acumulador vencido em uma bateria conectada em série
3.7.11 acumulador selado acumulador que permanece fechado e não libera gás ou liquido quando operado dentro dos limites especificados pelo fabricante
Nota 1 de entrada: Um acumulador selado é frequentemente equipado com um dispositivo de segurança para proteção contra alta pressão interna perigosa e é projetado para operar durante o seu tempo de vida útil no seu estado original de selagem.
3.7.12 acumulador ou bateria regulados por válvula acumulador ou bateria que é fechada sob condições normais, mas que possui um arranjo que permite o escape de gás se a pressão interna exceder um valor predeterminado
Nota 1 de entrada: O acumulador pode não receber uma adição de eletrólito.
3.7.13 acumulador ou bateria secundária acumulador que é projetado para ser eletricamente recarregado
Nota 1 de entrada: A recarga é acompanhada por uma reação química reversivel.
3.8 dispositivo de respiro dispositivo que permite uma troca entre a atmosfera no interior de um invólucro e a atmosfera circundante e que mantém a integridade do tipo de proteção
3.9 bucha dispositivo isolante que transporta um ou mais condutores. isolados ou não, através de urna parede interna ou externa de um invólucro
3.10 prensa-cabo dispositivo que permite a introdução de um ou mais cabos elétricos ou de fibra óptica em um invólucro de equipamento elétrico Ex de maneira a manter o tipo de proteção e proporcionar um meio de alivio de esforço mecânico
Nota 1 de entrada: Ver Figura A.1 para ilustração dos termos utilizados para prensa-cabos.
3.10.1 dispositivo de fixação (prensa-cabo) elemento de um prensa-cabo para evitar que a tensão ou torção em um cabo sejam transmitidas para as conexões
3.10.2 elemento de compressão (prensa-cabo) elemento de um prensa-cabo que atua no anel de vedação para fazer com que ele cumpra a função de vedação
3.10.3 anel de vedação (prensa-cabo) elemento utilizado em um prensa-cabo para assegurar a vedação entre o prensa-cabo e o cabo
3.10.4 prensa-cabo como equipamento Ex (prensa-cabo) prensa-cabo ensaiado separadamente do invólucro do equipamento destinado para ser instalado em um invólucro de equipamento Ex, mas que possui um certificado de equipamento Ex
Nota 1 de entrada: Isto não inclui um certificado de componente Ex para prensa-cabos.
3.10.5 dispositivo de passagem de cabo (prensa-cabo) um dispositivo de entrada, projetado para um ou mais cabos elétricos ou de fibra óptica, com uma vedação feita de um ou mais módulos elastoméricos separados ou partes de módulos (vedação modular interna) que são comprimidas juntas quando o dispositivo é montado e instalado como projetado
Nota 1 de entrada: Dispositivo de passagem de cabo pode também servir como elemento-tampão Ex quando os módulos elastoméricos fornecidos permitirem esta função.
3.11 moldagem (de composto não metálico) processo de despejar um composto liquido à pressão ambiente normal em um molde
3.12 certificado documento que assegura a comormidade de um produto. processo, sistema, pessoa ou organização com os requisitos especificados
Nota 1 de entrada: O certificado pode ser a declaração de conformidade do fornecedor ou o reconhecimento de conformidade do comprador ou certificação (como um resultado de ação de uma terceira parte), como definido na ABNT NBR ISO/IEC 17000.
3.12.1 certificado de componente Ex certificado preparado para um componente Ex (ver 3.36)
3.12.2 certificado de equipamento Ex certificado preparado para equipamento Ex
3.13 revestimento material aplicado em uma superfície
3.14 revestimento de proteção (“conformai coating”) material isolante elétrico aplicado como um revestimento de proteção em placas de circuito impresso populadas. para produzir uma fina camada aderente á superfície. de forma a proporcionar uma barreira protetora contra os efeitos prejudiciais das condições ambientais
Fonte: ANBT NBRIEC 60079-0

Curso Atmosfera Explosiva EX000: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Atmosfera Explosiva EX000

Temperatura ambiente
Temperatura do ar ou outro meio, nas imediações do equipamento ou componente
Nota 1 de entrada: Esta temperatura ambiente não se refere à temperatura do meio de qualquer processo, a menos que o equipamento ou componente esteja totalmente imerso no meio deste processo. Ver 5.1.1.
Nota 2 de entrada Se um equipamento Ex ou componente Ex estiver localizado dentro ou adjacente a outra parte do equipamento. a “temperatura ambiente- é a temperatura do ar ou outro meio ao redor do Equipamento Ex ou Componente Ex e pode ser mais alta do que a temperatura do ar ambiente ao redor do equipamento completo devido à dissipação térmica adicional no interior do equipamento completo.
Nota 3 de entrada: A temperatura ambiente referida na Série ABNT NBR IEC 60079 é relacionada somente à segurança contra a ocorrência de explosão do Equipamento Ex ou Componente Ex.
área classificada área na qual uma atmosfera explosiva está presente. ou é prevista que esteja presente, em quantidade que requeira precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
3.3 área não classificada área na qual uma atmosfera explosiva não é prevista que esteja presente em quantidade que requeira precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos
3.4 equipamentos associados equipamentos elétricos que possuem ambos os circuitos intrinsicamente seguros e não intrinsicamente seguros e são construídos de maneira que os circuitos não intrinsicamente seguros não podem afetar adversamente os circuitos intrinsicamente seguros
Nota 1 de entrada: Equipamentos associados são também:
a) adicionalmente protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização na atmosfera explosiva apropriada; ou
b) não protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada, e que não é utilizado dentro de uma atmosfera explosiva.
3.5 equipamentos Ex associados equipamento auxiliar utilizado em conjunto com equipamentos Ex para manter aspectos especificos do tipo de proteção dos equipamentos Ex
Nota 1 de entrada: Exemplo de equipamentos Ex associados incluem reles especiais de tempo ou de corrente para a proteção de motores de segurança aumentada, sistemas de controle de pressurização, limitadores de potência para equipamentos Ex encapsulados e similares.
Nota 2 de entrada: Equipamentos Ex associados são tanto:
a) adicionalmente protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada; ou
b) não protegido por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada e desta forma não pode ser utilizado em uma atmosfera explosiva.
Nota 3 de entrada: Um conceito similar é aplicado à segurança intrínseca quando este equipamento associado é referenciado como -componente associado-. Ver 3.4. Uma parte do equipamento pode incluir ambos, um equipamento Ex associado e um componente Ex associado.
3.6 temperatura de autoignição temperatura mais baixa (de uma superfície) na qual. sob condições especificadas (de acordo com a IEC 60079-20-1), uma ignição de um gás ou vapor inflamável em mistura com o ar ou ar/gás inerte ocorre acumuladores e baterias
3.7.1 baterias montagem de duas ou mais células eletricamente conectadas entre si para aumentar a tensão ou capacidade de um ou mais acumuladores montados com os dispositivos necessários para utilização. por exemplo, terminais, marcação e dispositivos de proteção
3.7.2 capacidade carga elétrica que uma bateria ou acumulador pode liberar sob condições especificadas de descarga
Nota 1 de entrada: A Unidade SI (Sistema Internacional) para a carga elétrica. ou quantidade de eletricidade. é Coulomb (1 C = 1 A x s). mas na prática, a capacidade é usualmente expressa em ampére.hora (Ah).
3.7.3 acumulador unidade funcional básica. consistindo de uma montagem de eletrodos. eletrólitos. invólucro. terminais e normalmente de separadores. que é urna fonte de energia elétrica obtida por conversão direta da energia química
Nota 1 de entrada: Ver acumuladores primários e acumuladores secundários.
3.7.4 carregamento operação durante a qual um acumulador secundário ou bateria é alimentado com energia elétrica a partir de um circuito externo. que resulta em alterações químicas no interior do acumulador e desta forma armazena energia na forma de energia química
3.7.5 descarga profunda evento no qual é reduzida a tensão no acumulador para um valor abaixo do valor recomendado pelo fabricante do acumulador ou da bateria
3.7.6 tensão máxima de circuito aberto (de um acumulador ou bateria) tensão de um acumulador primário novo, ou um acumulador secundário totalmente carregado quando a corrente de descarga é zero
Nota 1 de entrada: Ver Tabelas 13 e 14 que mostram a tensão máxima em circuito aberto para acumuladores aceitáveis.
3.7.7 tensão nominal (de um acumulador ou bateria) valor adequado aproximado de tensão utilizado para designar ou identificar um acumulador ou bateria ou um sistema eletroquimico
3.7.8 acumulador ou bateria ventilada acumulador secundário. ou bateria. tendo uma cobertura fornecida com uma abertura através da qual os produtos gasosos podem ser liberados
3.7.9 acumulador primário ou bateria acumulador ou bateria que não é projetado para ser eletricamente carregado
3.7.10 carregamento reverso ato de forçar a corrente através de um acumulador primário ou secundário na mesma direção do fluxo normal. geralmente devido à polaridade reversa em um acumulador vencido em uma bateria conectada em série
3.7.11 acumulador selado acumulador que permanece fechado e não libera gás ou liquido quando operado dentro dos limites especificados pelo fabricante
Nota 1 de entrada: Um acumulador selado é frequentemente equipado com um dispositivo de segurança para proteção contra alta pressão interna perigosa e é projetado para operar durante o seu tempo de vida útil no seu estado original de selagem.
3.7.12 acumulador ou bateria regulados por válvula acumulador ou bateria que é fechada sob condições normais, mas que possui um arranjo que permite o escape de gás se a pressão interna exceder um valor predeterminado
Nota 1 de entrada: O acumulador pode não receber uma adição de eletrólito.
3.7.13 acumulador ou bateria secundária acumulador que é projetado para ser eletricamente recarregado
Nota 1 de entrada: A recarga é acompanhada por uma reação química reversivel.
3.8 dispositivo de respiro dispositivo que permite uma troca entre a atmosfera no interior de um invólucro e a atmosfera circundante e que mantém a integridade do tipo de proteção
3.9 bucha dispositivo isolante que transporta um ou mais condutores. isolados ou não, através de urna parede interna ou externa de um invólucro
3.10 prensa-cabo dispositivo que permite a introdução de um ou mais cabos elétricos ou de fibra óptica em um invólucro de equipamento elétrico Ex de maneira a manter o tipo de proteção e proporcionar um meio de alivio de esforço mecânico
Nota 1 de entrada: Ver Figura A.1 para ilustração dos termos utilizados para prensa-cabos.
3.10.1 dispositivo de fixação (prensa-cabo) elemento de um prensa-cabo para evitar que a tensão ou torção em um cabo sejam transmitidas para as conexões
3.10.2 elemento de compressão (prensa-cabo) elemento de um prensa-cabo que atua no anel de vedação para fazer com que ele cumpra a função de vedação
3.10.3 anel de vedação (prensa-cabo) elemento utilizado em um prensa-cabo para assegurar a vedação entre o prensa-cabo e o cabo
3.10.4 prensa-cabo como equipamento Ex (prensa-cabo) prensa-cabo ensaiado separadamente do invólucro do equipamento destinado para ser instalado em um invólucro de equipamento Ex, mas que possui um certificado de equipamento Ex
Nota 1 de entrada: Isto não inclui um certificado de componente Ex para prensa-cabos.
3.10.5 dispositivo de passagem de cabo (prensa-cabo) um dispositivo de entrada, projetado para um ou mais cabos elétricos ou de fibra óptica, com uma vedação feita de um ou mais módulos elastoméricos separados ou partes de módulos (vedação modular interna) que são comprimidas juntas quando o dispositivo é montado e instalado como projetado
Nota 1 de entrada: Dispositivo de passagem de cabo pode também servir como elemento-tampão Ex quando os módulos elastoméricos fornecidos permitirem esta função.
3.11 moldagem (de composto não metálico) processo de despejar um composto liquido à pressão ambiente normal em um molde
3.12 certificado documento que assegura a comormidade de um produto. processo, sistema, pessoa ou organização com os requisitos especificados
Nota 1 de entrada: O certificado pode ser a declaração de conformidade do fornecedor ou o reconhecimento de conformidade do comprador ou certificação (como um resultado de ação de uma terceira parte), como definido na ABNT NBR ISO/IEC 17000.
3.12.1 certificado de componente Ex certificado preparado para um componente Ex (ver 3.36)
3.12.2 certificado de equipamento Ex certificado preparado para equipamento Ex
3.13 revestimento material aplicado em uma superfície
3.14 revestimento de proteção (“conformai coating”) material isolante elétrico aplicado como um revestimento de proteção em placas de circuito impresso populadas. para produzir uma fina camada aderente á superfície. de forma a proporcionar uma barreira protetora contra os efeitos prejudiciais das condições ambientais
Fonte: ANBT NBRIEC 60079-0

Curso Atmosfera Explosiva EX000: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Atmosfera Explosiva EX000

Temperatura ambiente
Temperatura do ar ou outro meio, nas imediações do equipamento ou componente
Nota 1 de entrada: Esta temperatura ambiente não se refere à temperatura do meio de qualquer processo, a menos que o equipamento ou componente esteja totalmente imerso no meio deste processo. Ver 5.1.1.
Nota 2 de entrada Se um equipamento Ex ou componente Ex estiver localizado dentro ou adjacente a outra parte do equipamento. a “temperatura ambiente- é a temperatura do ar ou outro meio ao redor do Equipamento Ex ou Componente Ex e pode ser mais alta do que a temperatura do ar ambiente ao redor do equipamento completo devido à dissipação térmica adicional no interior do equipamento completo.
Nota 3 de entrada: A temperatura ambiente referida na Série ABNT NBR IEC 60079 é relacionada somente à segurança contra a ocorrência de explosão do Equipamento Ex ou Componente Ex.
área classificada área na qual uma atmosfera explosiva está presente. ou é prevista que esteja presente, em quantidade que requeira precauções especiais para a construção, instalação e utilização de equipamentos
3.3 área não classificada área na qual uma atmosfera explosiva não é prevista que esteja presente em quantidade que requeira precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos
3.4 equipamentos associados equipamentos elétricos que possuem ambos os circuitos intrinsicamente seguros e não intrinsicamente seguros e são construídos de maneira que os circuitos não intrinsicamente seguros não podem afetar adversamente os circuitos intrinsicamente seguros
Nota 1 de entrada: Equipamentos associados são também:
a) adicionalmente protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização na atmosfera explosiva apropriada; ou
b) não protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada, e que não é utilizado dentro de uma atmosfera explosiva.
3.5 equipamentos Ex associados equipamento auxiliar utilizado em conjunto com equipamentos Ex para manter aspectos especificos do tipo de proteção dos equipamentos Ex
Nota 1 de entrada: Exemplo de equipamentos Ex associados incluem reles especiais de tempo ou de corrente para a proteção de motores de segurança aumentada, sistemas de controle de pressurização, limitadores de potência para equipamentos Ex encapsulados e similares.
Nota 2 de entrada: Equipamentos Ex associados são tanto:
a) adicionalmente protegidos por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada; ou
b) não protegido por um tipo de proteção adequado para utilização em uma atmosfera explosiva apropriada e desta forma não pode ser utilizado em uma atmosfera explosiva.
Nota 3 de entrada: Um conceito similar é aplicado à segurança intrínseca quando este equipamento associado é referenciado como -componente associado-. Ver 3.4. Uma parte do equipamento pode incluir ambos, um equipamento Ex associado e um componente Ex associado.
3.6 temperatura de autoignição temperatura mais baixa (de uma superfície) na qual. sob condições especificadas (de acordo com a IEC 60079-20-1), uma ignição de um gás ou vapor inflamável em mistura com o ar ou ar/gás inerte ocorre acumuladores e baterias
3.7.1 baterias montagem de duas ou mais células eletricamente conectadas entre si para aumentar a tensão ou capacidade de um ou mais acumuladores montados com os dispositivos necessários para utilização. por exemplo, terminais, marcação e dispositivos de proteção
3.7.2 capacidade carga elétrica que uma bateria ou acumulador pode liberar sob condições especificadas de descarga
Nota 1 de entrada: A Unidade SI (Sistema Internacional) para a carga elétrica. ou quantidade de eletricidade. é Coulomb (1 C = 1 A x s). mas na prática, a capacidade é usualmente expressa em ampére.hora (Ah).
3.7.3 acumulador unidade funcional básica. consistindo de uma montagem de eletrodos. eletrólitos. invólucro. terminais e normalmente de separadores. que é urna fonte de energia elétrica obtida por conversão direta da energia química
Nota 1 de entrada: Ver acumuladores primários e acumuladores secundários.
3.7.4 carregamento operação durante a qual um acumulador secundário ou bateria é alimentado com energia elétrica a partir de um circuito externo. que resulta em alterações químicas no interior do acumulador e desta forma armazena energia na forma de energia química
3.7.5 descarga profunda evento no qual é reduzida a tensão no acumulador para um valor abaixo do valor recomendado pelo fabricante do acumulador ou da bateria
3.7.6 tensão máxima de circuito aberto (de um acumulador ou bateria) tensão de um acumulador primário novo, ou um acumulador secundário totalmente carregado quando a corrente de descarga é zero
Nota 1 de entrada: Ver Tabelas 13 e 14 que mostram a tensão máxima em circuito aberto para acumuladores aceitáveis.
3.7.7 tensão nominal (de um acumulador ou bateria) valor adequado aproximado de tensão utilizado para designar ou identificar um acumulador ou bateria ou um sistema eletroquimico
3.7.8 acumulador ou bateria ventilada acumulador secundário. ou bateria. tendo uma cobertura fornecida com uma abertura através da qual os produtos gasosos podem ser liberados
3.7.9 acumulador primário ou bateria acumulador ou bateria que não é projetado para ser eletricamente carregado
3.7.10 carregamento reverso ato de forçar a corrente através de um acumulador primário ou secundário na mesma direção do fluxo normal. geralmente devido à polaridade reversa em um acumulador vencido em uma bateria conectada em série
3.7.11 acumulador selado acumulador que permanece fechado e não libera gás ou liquido quando operado dentro dos limites especificados pelo fabricante
Nota 1 de entrada: Um acumulador selado é frequentemente equipado com um dispositivo de segurança para proteção contra alta pressão interna perigosa e é projetado para operar durante o seu tempo de vida útil no seu estado original de selagem.
3.7.12 acumulador ou bateria regulados por válvula acumulador ou bateria que é fechada sob condições normais, mas que possui um arranjo que permite o escape de gás se a pressão interna exceder um valor predeterminado
Nota 1 de entrada: O acumulador pode não receber uma adição de eletrólito.
3.7.13 acumulador ou bateria secundária acumulador que é projetado para ser eletricamente recarregado
Nota 1 de entrada: A recarga é acompanhada por uma reação química reversivel.
3.8 dispositivo de respiro dispositivo que permite uma troca entre a atmosfera no interior de um invólucro e a atmosfera circundante e que mantém a integridade do tipo de proteção
3.9 bucha dispositivo isolante que transporta um ou mais condutores. isolados ou não, através de urna parede interna ou externa de um invólucro
3.10 prensa-cabo dispositivo que permite a introdução de um ou mais cabos elétricos ou de fibra óptica em um invólucro de equipamento elétrico Ex de maneira a manter o tipo de proteção e proporcionar um meio de alivio de esforço mecânico
Nota 1 de entrada: Ver Figura A.1 para ilustração dos termos utilizados para prensa-cabos.
3.10.1 dispositivo de fixação (prensa-cabo) elemento de um prensa-cabo para evitar que a tensão ou torção em um cabo sejam transmitidas para as conexões
3.10.2 elemento de compressão (prensa-cabo) elemento de um prensa-cabo que atua no anel de vedação para fazer com que ele cumpra a função de vedação
3.10.3 anel de vedação (prensa-cabo) elemento utilizado em um prensa-cabo para assegurar a vedação entre o prensa-cabo e o cabo
3.10.4 prensa-cabo como equipamento Ex (prensa-cabo) prensa-cabo ensaiado separadamente do invólucro do equipamento destinado para ser instalado em um invólucro de equipamento Ex, mas que possui um certificado de equipamento Ex
Nota 1 de entrada: Isto não inclui um certificado de componente Ex para prensa-cabos.
3.10.5 dispositivo de passagem de cabo (prensa-cabo) um dispositivo de entrada, projetado para um ou mais cabos elétricos ou de fibra óptica, com uma vedação feita de um ou mais módulos elastoméricos separados ou partes de módulos (vedação modular interna) que são comprimidas juntas quando o dispositivo é montado e instalado como projetado
Nota 1 de entrada: Dispositivo de passagem de cabo pode também servir como elemento-tampão Ex quando os módulos elastoméricos fornecidos permitirem esta função.
3.11 moldagem (de composto não metálico) processo de despejar um composto liquido à pressão ambiente normal em um molde
3.12 certificado documento que assegura a comormidade de um produto. processo, sistema, pessoa ou organização com os requisitos especificados
Nota 1 de entrada: O certificado pode ser a declaração de conformidade do fornecedor ou o reconhecimento de conformidade do comprador ou certificação (como um resultado de ação de uma terceira parte), como definido na ABNT NBR ISO/IEC 17000.
3.12.1 certificado de componente Ex certificado preparado para um componente Ex (ver 3.36)
3.12.2 certificado de equipamento Ex certificado preparado para equipamento Ex
3.13 revestimento material aplicado em uma superfície
3.14 revestimento de proteção (“conformai coating”) material isolante elétrico aplicado como um revestimento de proteção em placas de circuito impresso populadas. para produzir uma fina camada aderente á superfície. de forma a proporcionar uma barreira protetora contra os efeitos prejudiciais das condições ambientais
Fonte: ANBT NBRIEC 60079-0

Curso Atmosfera Explosiva EX000: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.