Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CONTAMINAÇÃO POR ADESIVO COLA TUBOS E CONEXÕES DE PVC E CPVC, VERIFICAÇÃO DO EFEITO SOBRE A ÁGUA NBR 8219, ELABORAÇÃO DE RELÇATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 143828
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O Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219 é um documento técnico que assegura a qualidade dos produtos utilizados no transporte de água bruta e tratada.
Isto é, este laudo estabelece requisitos e métodos de ensaio para o controle de qualidade, garantindo que o uso de tubos e conexões fabricados com PVC e CPVC não cause prejuízos à saúde humana.
Hoje, você conhecerá os tipos de tubos disponíveis, suas aplicações e como solicitar o laudo de acordo com as normas vigentes.

O que são Tubos e Conexões de PVC e CPVC?
Os tubos de PVC (policloreto de vinila) e CPVC (policloreto de vinila clorado) são amplamente utilizados no setor de construção civil, sobretudo no transporte de água e esgoto.
Esses materiais são fabricados com aditivos que garantem resistência à corrosão, flexibilidade e durabilidade. O PVC-U, PVC-O, PVC-M e CPVC são variações que se diferenciam em termos de rigidez e aplicação.
O Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219 assegura que esses materiais atendam aos critérios de segurança e qualidade a fim de proteger a saúde pública.
O PVC é um dos plásticos mais versáteis e utilizados globalmente. Sua popularidade se deve às suas propriedades favoráveis, visto que é leve, possui resistência e garante facilidade de instalação.
Já o CPVC, com sua resistência a temperaturas mais elevadas, se destaca em aplicações que exigem uma maior robustez térmica. O laudo técnico garante que ambas as opções estejam em conformidade com as exigências legais e de segurança.
Para que servem os Tubos e Conexões de PVC e CPVC?
Os tubos de PVC e CPVC têm uma ampla gama de aplicações, principalmente no transporte de água tratada e bruta em redes de abastecimento, sistemas de irrigação e tubulações industriais.
Eles são utilizados devido à sua resistência a temperaturas elevadas e à ação de agentes corrosivos, garantindo durabilidade em ambientes agressivos. Além disso, são de fácil instalação e apresentam baixo custo de manutenção.
Com o laudo conforme a NBR 8219, é possível assegurar que esses tubos estão em conformidade com as normas de segurança e saúde.
Esses tubos são ideais para projetos de construção civil, pois oferecem uma solução eficiente e econômica para o transporte de líquidos. A resistência à corrosão e a facilidade de manuseio tornam o PVC e o CPVC escolhas populares entre engenheiros e construtores.
O laudo técnico não apenas valida a qualidade dos materiais, mas também proporciona confiança aos profissionais envolvidos em projetos que dependem da integridade das tubulações.

Quais são os Tipos de Tubos e Conexões PVC e CPVC?
Existem diferentes tipos de tubos de PVC e CPVC, cada um com características específicas para atender a diferentes necessidades de aplicação:
PVC-U (Unplastificado)
Usado principalmente para redes de água e esgoto, afinal, tem alta resistência química e é ideal para aplicações onde a exposição a produtos químicos é comum.
PVC-O (Orientado)
Proporciona maior resistência mecânica e flexibilidade, sendo ideal para redes pressurizadas. Este tipo de tubo é mais leve e resistente a fim de resultar em uma instalação mais fácil e eficiente.
PVC-M (Modificado)
Tubos mais flexíveis e resistentes a impactos, muito utilizados em áreas sujeitas a vibrações. Essa flexibilidade permite, desse modo, que os tubos se adaptem melhor a movimentações do solo.
CPVC
Resistente a temperaturas elevadas, é utilizado, sobretudo, em sistemas de água quente e industrial. O CPVC, portanto, é ideal para aplicações que requerem resistência térmica e química.
Esses tubos e conexões, quando acompanhados do Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219, garantem que os produtos cumpram, sobretudo, os requisitos de qualidade e segurança. A escolha do tipo de tubo adequado para cada aplicação é crucial para o sucesso do projeto e para evitar problemas futuros.
Onde Usar os Tubos e Conexões PVC e CPVC?
Os tubos de PVC e CPVC são usados em diversos setores, incluindo:
Tubos e Conexões PVC e CPVC Residencial
Utilizados em sistemas de água potável e esgoto, além de aplicações em sistemas de irrigação. A leveza e a facilidade de instalação tornam esses tubos ideais para construções residenciais.
Industrial
Esses tubos são essenciais para o transporte de líquidos químicos, sistemas de esgoto e ventilação. A resistência à corrosão e a capacidade de suportar pressões elevadas tornam o PVC e o CPVC escolhas preferidas nas indústrias.
Comercial
Instalações de redes hidráulicas em edifícios comerciais e hospitais, onde a durabilidade e a resistência à corrosão são fundamentais. A confiabilidade dos tubos de PVC e CPVC assegura que as operações comerciais não sejam interrompidas por falhas nas tubulações.
Infraestrutura
Tubulações de grandes dimensões para o abastecimento de água e redes de esgoto municipais. A utilização de tubos e conexões de PVC e CPVC é, portanto, uma solução eficiente para atender às demandas de diferentes segmentos.
Com o Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219, as empresas asseguram que seus sistemas estão em conformidade com as normas técnicas, bem como as de segurança.
Essas aplicações demonstram a versatilidade e a confiabilidade dos tubos de PVC e CPVC, tornando-os indispensáveis em diversos projetos de infraestrutura.
Benefícios de Utilizar o Laudo NBR 8219
O Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219 oferece inúmeros benefícios:
Segurança
Assegura que os materiais estão em conformidade com as normas de segurança, reduzindo os riscos para a saúde humana. A validação da qualidade dos tubos e conexões é fundamental para evitar contaminações e problemas de saúde pública.
Qualidade
Garante que os tubos e conexões atendem aos requisitos de durabilidade e resistência. Isso resulta em produtos que não apenas cumprem suas funções, mas também possuem uma vida útil mais longa.
Conformidade Legal
Atende às exigências da legislação, evitando problemas regulatórios. Empresas que possuem o laudo técnico demonstram compromisso com a qualidade e a segurança, o que pode ser um diferencial competitivo.
Sustentabilidade
A fabricação de tubos de PVC e CPVC segue padrões que minimizam impactos ambientais, promovendo o uso consciente de recursos. O laudo técnico contribui para práticas sustentáveis na construção civil.
Este laudo é essencial para a tranquilidade das empresas e dos consumidores, assegurando a segurança e a conformidade dos produtos em projetos de engenharia. A adoção de produtos com laudo técnico é um passo importante para garantir a qualidade e a segurança das instalações.
Por Que Solicitar o Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219?
Solicitar o Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219 é, sobretudo, fundamental para garantir que os produtos adquiridos ou instalados em obras estão de acordo com as normas vigentes, assegurando a proteção da saúde e do meio ambiente.
Empresas que contam com este laudo possuem vantagem competitiva, além de estarem em conformidade com as exigências legais e regulatórias do setor de construção civil e saneamento.
Ao solicitar o laudo, as empresas demonstram responsabilidade e compromisso com a qualidade, o que pode resultar, portanto, em maior confiança por parte dos clientes e parceiros comerciais. Além disso, o laudo técnico pode ser um requisito para a obtenção de licenças e aprovações em projetos de engenharia.
Conclusão
O Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219 é, portanto, indispensável para garantir a qualidade e segurança dos sistemas de tubulação, protegendo tanto as instalações quanto a saúde pública.
Na nossa empresa, oferecemos suporte completo na elaboração deste laudo técnico, auxiliando sua empresa a cumprir todas as normas regulamentadoras. Entre em contato com a nossa equipe e solicite o seu laudo agora mesmo!
A segurança e a qualidade dos seus projetos merecem atenção especial, e estamos aqui para ajudar.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Requisitos: As amostras devem atender aos limites estabelecidos nesta Norma, conforme os requisitos descritos: Concentração máxima de metais: Para diâmetros internos menores que 50 mm, a amostra deve atender aos limites, enquanto que para diâmetros internos maiores ou iguais a 50 mm, a amostra deve atender aos limites, quando avaliada de acordo com o procedimento. Limite de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC e CPVC: O conteúdo máximo permitido de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC ou CPVC é de 0,1 %. Caso seja confirmada a presença de estanho em concentração igual ou superior a 0,1 %, a verificação da presença dos compostos fenólicos e voláteis (VOC, deve ser realizada conforme os procedimentos descritos na ANSI/NSF 61.
Limite dos compostos orgânicos: Monômero de cloreto de vinila residual (RVCM): O conteúdo máximo permitido de cloreto de vinila residual é de 3.2 mg/kg. quando avaliado de acordo com o procedimento. Compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos. A verificação de VOC e compostos fenólicos está condicionada à confirmação da presença do elemento estanho nos tubos e conexões de PVC ou CPVC, quando avaliada de acordo com o procedimento. As concentrações máximas dos compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos devem atender às especificações da ANSI/NSF 61 e legislação em. Método de ensaio: Os materiais ensaiados devem seguir os procedimentos de exposição descritos na ANSI/NSF 61. A frequência de realização deste ensaio deve estar em concordância com as normas de produto. Avaliação de metais: Para avaliar a concentração máxima de metais e garantir a ausência de riscos à saúde. deve-se utilizar o procedimento de exposição descrito na ANSI/NSF 61. No caso de uma linha de produtos com diferentes diâmetros, deve-se avaliar uma amostra do produto na condição mais conservadora (menor diâmetro interno). uma vez que a avaliação deste produto qualifica toda a linha de produtos. NOTA Urna amostra pode representar uma tinha de produtos de diferentes diâmetros quando os materiais apresentam a mesma composição ou formulação e são submetidos ao mesmo processo de fabricação (por exemplo. extrusão ou injeção). Avaliação de compostos orgânicos 5.2.1 Monômero de cloreto de vinila residual (RVCM) A avaliação do teor do monômero de cloreto de vinila residual (RVCM) deve ser feita de acordo com os procedimentos descritos na ANSI/NSF 61. Presença de estabilizantes a base de estanho, compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos A presença de estanho deve ser avaliada por espectrometria de fluorescência de raios X. conforme EN 62321-3-1 ou outra metodologia validada. As verificações da presença de VOC e compostos fenólicos devem ser realizadas conforme prescrições da ANSI/NSF 61.
Termos e definições: Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. Diâmetro nominal (DN) designação numérica referente ao diâmetro do tubo, o qual é um número redondo, aproximadamente igual às dimensões do produto manufaturado, em milímetros (mm). Diâmetro externo (DE) medida do diâmetro externo através da seção transversal em qualquer ponto de um tubo ou extremidade macho de uma conexão. Diâmetro externo médio (dem) medida do comprimento da circunferência externa, de qualquer seção transversal de um tubo ou da extremidade macho de uma conexão, arredondada para o décimo de milímetro mais próximo. Ovalização diferença entre os diâmetros externo máximo e mínimo, medidos em uma mesma seção transversal de um tubo ou na extremidade macho de uma conexão, ou a diferença entre o máximo e o mínimo diâmetros interno em uma mesma seção transversal de uma bolsa. Espessura da parede (e) valor da espessura de parede, medida em qualquer ponto ao redor da circunferência de um componente. arredondado para o décimo de milímetro superior. Espessura mínima da parede (emin) valor mínimo da espessura de parede em qualquer ponto ao redor da circunferência de um componente. Tolerância variação admissível do valor especificado, conforme a diferença entre os valores máximo e mínimo permitidos. Pressão de projeto (As) maior pressão relacionada às circunstâncias para a qual o sistema foi projetado e para a qual se pretende aplicar. NOTA A pressão de projeto (PD) é igual à máxima pressão de projeto (MPD), corno definida na BS EN 806-1. Pressão hidrostática interna (P) pressão, expressa em megapascals (MPa), induzida na parede de um tubo. quando uma tensão é aplicada utilizando água como fluido. Temperatura de projeto (TD) temperatura ou combinação de temperaturas de água transportada, relacionada às condições de serviço para as quais o sistema foi projetado. Temperatura máxima de projeto (Tmax) maior temperatura de projeto, TD, que pode ocorrer somente por curtos períodos de duração. Temperatura de mau funcionamento (Tmeu) maior temperatura que pode ser atingida quando os limites de controle são excedidos. Limite de confiança inferior para resistência hidrostática prevista (LCL) quantidade. expressa em megapascals (MPa). que pode ser considerada uma propriedade do material. representando 97,5 % do limite inferior de confiança da média da previsão de resistência hidrostática a longo prazo, a uma dada temperatura, T, e um período de tempo. Composto de policloreto de vinila clorado (CPVC) material fabricado com base de policloreto de vinda clorado e outros aditivos. pigmentos e estabilizantes, necessários à fabricação e aplicação dos tubos e conexões. Material próprio reprocessado material preparado a partir de sobras da produção de tubos ou conexões de um determinado fabricante. previamente processadas por este mesmo fabricante. por um processo de fabricação tal como moldagem ou extrusão, e cuja formulação do composto seja conhecida. Coeficiente de segurança (CS) número adimensional, maior que 1, que divide a tensão-base de projeto para se obter o valor da tensão hidrostática de projeto. Tensão-base de projeto (HDB) uma série de valores de tensão estabelecida para um material plástico, obtida pela categorização da resistência do material a longo prazo. Tensão hidrostática de projeto (HDS) máxima tensão permissível utilizada em tubos plásticos, obtida pela divisão da tensão-base de projeto pelo coeficiente de segurança.
F: NBR 8210.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CONTAMINAÇÃO POR ADESIVO COLA TUBOS E CONEXÕES DE PVC E CPVC, VERIFICAÇÃO DO EFEITO SOBRE A ÁGUA NBR 8219, ELABORAÇÃO DE RELÇATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Elaborar um relatório técnico que avalie a contaminação potencial da água transportada em sistemas de tubos e conexões de PVC e CPVC, devido à utilização de adesivos colantes, em conformidade com os métodos de ensaio e parâmetros estabelecidos na NBR 8219.
Fundamentação Normativa
NBR 8219: Tubos e conexões de PVC e CPVC para condução de líquidos – Determinação do efeito dos adesivos sobre a qualidade da água.
ABNT NBR 15884-1 – Sistema de Tubulações Plásticas para Instalações prediais de água quente e fria – Policloreto de vinila clorado (CPVC) – Parte 1: Tubos – Requisitos;
Escopo do Trabalho
Levantamento Inicial
Identificação dos materiais e adesivos colantes utilizados no sistema de tubos e conexões de PVC e CPVC.
Coleta de amostras de tubos, conexões e adesivos, incluindo fichas técnicas e certificados de conformidade dos materiais.
Definição dos parâmetros de qualidade da água a serem analisados, com foco em:
Odor.
Sabor.
Cor.
Alterações químicas e presença de compostos orgânicos voláteis (COVs).
Planejamento e Execução dos Ensaios
Preparo das Amostras:
Montagem de sistemas de teste conforme as especificações da NBR 8219, utilizando os adesivos colantes em condições simuladas de uso real.
Preparo de amostras de controle (sem uso de adesivo) para comparação.
Condução dos Ensaios:
Exposição da água ao sistema montado por um período definido, sob condições ambientais controladas.
Medição de alterações nas propriedades físico-químicas e sensoriais da água.
Análise de compostos químicos liberados pelo adesivo, com foco em contaminantes potencialmente tóxicos.
Análise de Conformidade
Comparação dos resultados obtidos com os limites estabelecidos pela legislação vigente e pela NBR 8219.
Avaliação da segurança do uso de adesivos colantes em sistemas de condução de água potável.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada da metodologia utilizada nos ensaios.
Resultados apresentados em tabelas e gráficos, incluindo dados comparativos entre amostras com e sem adesivo.
Discussão técnica sobre os impactos identificados na qualidade da água.
Conclusões e recomendações sobre a adequação do uso dos adesivos analisados.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivo do estudo.
Materiais e métodos aplicados.
Resultados das análises físico-químicas e sensoriais.
Discussão dos resultados à luz da NBR 8219 e normas relacionadas.
Conclusões e recomendações.
Anexos com fotografias, fichas técnicas e certificados dos materiais analisados.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Equipe Técnica
Engenheiro químico ou ambiental habilitado, com experiência em análises de qualidade da água e conformidade de materiais.
Laboratório acreditado ISO/IEC 17025 para análise de parâmetros físico-químicos e orgânicos.
Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar amostras representativas de tubos, conexões e adesivos colantes utilizados no sistema.
Custos adicionais podem ser aplicados caso sejam necessárias análises específicas não previstas inicialmente.
O relatório seguirá padrões técnicos e regulatórios, garantindo sua validade técnica e legal.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CONTAMINAÇÃO POR ADESIVO COLA TUBOS E CONEXÕES DE PVC E CPVC, VERIFICAÇÃO DO EFEITO SOBRE A ÁGUA NBR 8219, ELABORAÇÃO DE RELÇATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Elaborar um relatório técnico que avalie a contaminação potencial da água transportada em sistemas de tubos e conexões de PVC e CPVC, devido à utilização de adesivos colantes, em conformidade com os métodos de ensaio e parâmetros estabelecidos na NBR 8219.
Fundamentação Normativa
NBR 8219: Tubos e conexões de PVC e CPVC para condução de líquidos – Determinação do efeito dos adesivos sobre a qualidade da água.
ABNT NBR 15884-1 – Sistema de Tubulações Plásticas para Instalações prediais de água quente e fria – Policloreto de vinila clorado (CPVC) – Parte 1: Tubos – Requisitos;
Escopo do Trabalho
Levantamento Inicial
Identificação dos materiais e adesivos colantes utilizados no sistema de tubos e conexões de PVC e CPVC.
Coleta de amostras de tubos, conexões e adesivos, incluindo fichas técnicas e certificados de conformidade dos materiais.
Definição dos parâmetros de qualidade da água a serem analisados, com foco em:
Odor.
Sabor.
Cor.
Alterações químicas e presença de compostos orgânicos voláteis (COVs).
Planejamento e Execução dos Ensaios
Preparo das Amostras:
Montagem de sistemas de teste conforme as especificações da NBR 8219, utilizando os adesivos colantes em condições simuladas de uso real.
Preparo de amostras de controle (sem uso de adesivo) para comparação.
Condução dos Ensaios:
Exposição da água ao sistema montado por um período definido, sob condições ambientais controladas.
Medição de alterações nas propriedades físico-químicas e sensoriais da água.
Análise de compostos químicos liberados pelo adesivo, com foco em contaminantes potencialmente tóxicos.
Análise de Conformidade
Comparação dos resultados obtidos com os limites estabelecidos pela legislação vigente e pela NBR 8219.
Avaliação da segurança do uso de adesivos colantes em sistemas de condução de água potável.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada da metodologia utilizada nos ensaios.
Resultados apresentados em tabelas e gráficos, incluindo dados comparativos entre amostras com e sem adesivo.
Discussão técnica sobre os impactos identificados na qualidade da água.
Conclusões e recomendações sobre a adequação do uso dos adesivos analisados.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivo do estudo.
Materiais e métodos aplicados.
Resultados das análises físico-químicas e sensoriais.
Discussão dos resultados à luz da NBR 8219 e normas relacionadas.
Conclusões e recomendações.
Anexos com fotografias, fichas técnicas e certificados dos materiais analisados.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Equipe Técnica
Engenheiro químico ou ambiental habilitado, com experiência em análises de qualidade da água e conformidade de materiais.
Laboratório acreditado ISO/IEC 17025 para análise de parâmetros físico-químicos e orgânicos.
Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar amostras representativas de tubos, conexões e adesivos colantes utilizados no sistema.
Custos adicionais podem ser aplicados caso sejam necessárias análises específicas não previstas inicialmente.
O relatório seguirá padrões técnicos e regulatórios, garantindo sua validade técnica e legal.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Referências Normativas
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 13 – Caldeira, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
ABNT NBR 8219 – Tubos e Conexões de PVC e CPVC – Verificação do efeito sobre a água – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 15884-1 – Sistema de Tubulações Plásticas para Instalações prediais de água quente e fria – Policloreto de vinila clorado (CPVC) – Parte 1: Tubos – Requisitos;
ABNT NBR 5687 – Tubos de PVC-Verificação da estabilidade dimensional;
ABNT NBR 14272 – Tubos de PVC – Verificação da compressão diametral;
ABNT NBR 10131 – Bombas hidráulicas de fluxo;
ABNT NBR 16676 – Sistemas de selagem de eixos para bombas centrífugas e rotativas;
ABNT NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Validade
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Complementos
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Analise dos requisitos;
Verificação da concentração máxima de metais;
Inspeção do limite de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC e CPVC;
Avaliação do limite dos compostos orgânicos;
Analise do monômero de cloreto de vinila residual (RVCM);
Inspeção dos compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos;
Método de ensaio;
Avaliação de metais;
Avaliação de compostos orgânicos
Verificação da presença de estabilizantes a base de estanho, compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos;
Relatório Final;
Analise da concentração máxima dos metais dos tubos e conexões de PVC e CPVC com diâmetro interno menor, maior ou igual 50 mm;
Inspeção da água bruta;
Analise da identificação completa da amostra, incluindo lote da amostra do ensaio;
Verificação da identificação completa do cliente e da unidade fabril, incluindo o endereço;
Avaliação da descrição detalhada dos procedimentos de exposição e normalização;
Analise da descrição dos materiais e métodos utilizados;
Analise das datas do início e do término do ensaio;
Verificação do resultado e conclusão dos ensaios com relação ao estabelecido nesta Norma;
Inspeção e ensaios dos tubos CPVC;
Inspeção visual e dimensional;
Verificação a resistência á pressão hidrostática interna de curta e longa duração;
Teste de caracterização do composto;
Ensaio de resistência mínima de impacto;
Inspeção e ensaios de recebimento;
Teste de adesivo;
Analise dos tubos e cor;
Avaliação do efeito sobre a água;
Verificação da aparelhagem;
Inspeção da matéria prima e condições de trabalho;
Avaliação de cálculo de pressão hidrostática;
Inspeção da temperatura de projeto e a resistência mínima dos tubos a pressão hidrostática;
Analise do plano de amostragem para ensaios não destrutivos;
Avaliação das dimensões das pontas dos percussores metálicos;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NBR 8219.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Requisitos: As amostras devem atender aos limites estabelecidos nesta Norma, conforme os requisitos descritos: Concentração máxima de metais: Para diâmetros internos menores que 50 mm, a amostra deve atender aos limites, enquanto que para diâmetros internos maiores ou iguais a 50 mm, a amostra deve atender aos limites, quando avaliada de acordo com o procedimento. Limite de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC e CPVC: O conteúdo máximo permitido de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC ou CPVC é de 0,1 %. Caso seja confirmada a presença de estanho em concentração igual ou superior a 0,1 %, a verificação da presença dos compostos fenólicos e voláteis (VOC, deve ser realizada conforme os procedimentos descritos na ANSI/NSF 61.
Limite dos compostos orgânicos: Monômero de cloreto de vinila residual (RVCM): O conteúdo máximo permitido de cloreto de vinila residual é de 3.2 mg/kg. quando avaliado de acordo com o procedimento. Compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos. A verificação de VOC e compostos fenólicos está condicionada à confirmação da presença do elemento estanho nos tubos e conexões de PVC ou CPVC, quando avaliada de acordo com o procedimento. As concentrações máximas dos compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos devem atender às especificações da ANSI/NSF 61 e legislação em. Método de ensaio: Os materiais ensaiados devem seguir os procedimentos de exposição descritos na ANSI/NSF 61. A frequência de realização deste ensaio deve estar em concordância com as normas de produto. Avaliação de metais: Para avaliar a concentração máxima de metais e garantir a ausência de riscos à saúde. deve-se utilizar o procedimento de exposição descrito na ANSI/NSF 61. No caso de uma linha de produtos com diferentes diâmetros, deve-se avaliar uma amostra do produto na condição mais conservadora (menor diâmetro interno). uma vez que a avaliação deste produto qualifica toda a linha de produtos. NOTA Urna amostra pode representar uma tinha de produtos de diferentes diâmetros quando os materiais apresentam a mesma composição ou formulação e são submetidos ao mesmo processo de fabricação (por exemplo. extrusão ou injeção). Avaliação de compostos orgânicos 5.2.1 Monômero de cloreto de vinila residual (RVCM) A avaliação do teor do monômero de cloreto de vinila residual (RVCM) deve ser feita de acordo com os procedimentos descritos na ANSI/NSF 61. Presença de estabilizantes a base de estanho, compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos A presença de estanho deve ser avaliada por espectrometria de fluorescência de raios X. conforme EN 62321-3-1 ou outra metodologia validada. As verificações da presença de VOC e compostos fenólicos devem ser realizadas conforme prescrições da ANSI/NSF 61.
Termos e definições: Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. Diâmetro nominal (DN) designação numérica referente ao diâmetro do tubo, o qual é um número redondo, aproximadamente igual às dimensões do produto manufaturado, em milímetros (mm). Diâmetro externo (DE) medida do diâmetro externo através da seção transversal em qualquer ponto de um tubo ou extremidade macho de uma conexão. Diâmetro externo médio (dem) medida do comprimento da circunferência externa, de qualquer seção transversal de um tubo ou da extremidade macho de uma conexão, arredondada para o décimo de milímetro mais próximo. Ovalização diferença entre os diâmetros externo máximo e mínimo, medidos em uma mesma seção transversal de um tubo ou na extremidade macho de uma conexão, ou a diferença entre o máximo e o mínimo diâmetros interno em uma mesma seção transversal de uma bolsa. Espessura da parede (e) valor da espessura de parede, medida em qualquer ponto ao redor da circunferência de um componente. arredondado para o décimo de milímetro superior. Espessura mínima da parede (emin) valor mínimo da espessura de parede em qualquer ponto ao redor da circunferência de um componente. Tolerância variação admissível do valor especificado, conforme a diferença entre os valores máximo e mínimo permitidos. Pressão de projeto (As) maior pressão relacionada às circunstâncias para a qual o sistema foi projetado e para a qual se pretende aplicar. NOTA A pressão de projeto (PD) é igual à máxima pressão de projeto (MPD), corno definida na BS EN 806-1. Pressão hidrostática interna (P) pressão, expressa em megapascals (MPa), induzida na parede de um tubo. quando uma tensão é aplicada utilizando água como fluido. Temperatura de projeto (TD) temperatura ou combinação de temperaturas de água transportada, relacionada às condições de serviço para as quais o sistema foi projetado. Temperatura máxima de projeto (Tmax) maior temperatura de projeto, TD, que pode ocorrer somente por curtos períodos de duração. Temperatura de mau funcionamento (Tmeu) maior temperatura que pode ser atingida quando os limites de controle são excedidos. Limite de confiança inferior para resistência hidrostática prevista (LCL) quantidade. expressa em megapascals (MPa). que pode ser considerada uma propriedade do material. representando 97,5 % do limite inferior de confiança da média da previsão de resistência hidrostática a longo prazo, a uma dada temperatura, T, e um período de tempo. Composto de policloreto de vinila clorado (CPVC) material fabricado com base de policloreto de vinda clorado e outros aditivos. pigmentos e estabilizantes, necessários à fabricação e aplicação dos tubos e conexões. Material próprio reprocessado material preparado a partir de sobras da produção de tubos ou conexões de um determinado fabricante. previamente processadas por este mesmo fabricante. por um processo de fabricação tal como moldagem ou extrusão, e cuja formulação do composto seja conhecida. Coeficiente de segurança (CS) número adimensional, maior que 1, que divide a tensão-base de projeto para se obter o valor da tensão hidrostática de projeto. Tensão-base de projeto (HDB) uma série de valores de tensão estabelecida para um material plástico, obtida pela categorização da resistência do material a longo prazo. Tensão hidrostática de projeto (HDS) máxima tensão permissível utilizada em tubos plásticos, obtida pela divisão da tensão-base de projeto pelo coeficiente de segurança.
F: NBR 8210.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE CONTAMINAÇÃO POR ADESIVO COLA TUBOS E CONEXÕES DE PVC E CPVC, VERIFICAÇÃO DO EFEITO SOBRE A ÁGUA NBR 8219, ELABORAÇÃO DE RELÇATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Elaborar um relatório técnico que avalie a contaminação potencial da água transportada em sistemas de tubos e conexões de PVC e CPVC, devido à utilização de adesivos colantes, em conformidade com os métodos de ensaio e parâmetros estabelecidos na NBR 8219.
Fundamentação Normativa
NBR 8219: Tubos e conexões de PVC e CPVC para condução de líquidos – Determinação do efeito dos adesivos sobre a qualidade da água.
ABNT NBR 15884-1 – Sistema de Tubulações Plásticas para Instalações prediais de água quente e fria – Policloreto de vinila clorado (CPVC) – Parte 1: Tubos – Requisitos;
Escopo do Trabalho
Levantamento Inicial
Identificação dos materiais e adesivos colantes utilizados no sistema de tubos e conexões de PVC e CPVC.
Coleta de amostras de tubos, conexões e adesivos, incluindo fichas técnicas e certificados de conformidade dos materiais.
Definição dos parâmetros de qualidade da água a serem analisados, com foco em:
Odor.
Sabor.
Cor.
Alterações químicas e presença de compostos orgânicos voláteis (COVs).
Planejamento e Execução dos Ensaios
Preparo das Amostras:
Montagem de sistemas de teste conforme as especificações da NBR 8219, utilizando os adesivos colantes em condições simuladas de uso real.
Preparo de amostras de controle (sem uso de adesivo) para comparação.
Condução dos Ensaios:
Exposição da água ao sistema montado por um período definido, sob condições ambientais controladas.
Medição de alterações nas propriedades físico-químicas e sensoriais da água.
Análise de compostos químicos liberados pelo adesivo, com foco em contaminantes potencialmente tóxicos.
Análise de Conformidade
Comparação dos resultados obtidos com os limites estabelecidos pela legislação vigente e pela NBR 8219.
Avaliação da segurança do uso de adesivos colantes em sistemas de condução de água potável.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada da metodologia utilizada nos ensaios.
Resultados apresentados em tabelas e gráficos, incluindo dados comparativos entre amostras com e sem adesivo.
Discussão técnica sobre os impactos identificados na qualidade da água.
Conclusões e recomendações sobre a adequação do uso dos adesivos analisados.
Produtos Entregáveis
Relatório técnico em formato digital (PDF) e impresso, contendo:
Introdução e objetivo do estudo.
Materiais e métodos aplicados.
Resultados das análises físico-químicas e sensoriais.
Discussão dos resultados à luz da NBR 8219 e normas relacionadas.
Conclusões e recomendações.
Anexos com fotografias, fichas técnicas e certificados dos materiais analisados.
Cronograma e prazo de entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
Equipe Técnica
Engenheiro químico ou ambiental habilitado, com experiência em análises de qualidade da água e conformidade de materiais.
Laboratório acreditado ISO/IEC 17025 para análise de parâmetros físico-químicos e orgânicos.
Considerações Gerais
O cliente deve disponibilizar amostras representativas de tubos, conexões e adesivos colantes utilizados no sistema.
Custos adicionais podem ser aplicados caso sejam necessárias análises específicas não previstas inicialmente.
O relatório seguirá padrões técnicos e regulatórios, garantindo sua validade técnica e legal.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Complementos
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Analise dos requisitos;
Verificação da concentração máxima de metais;
Inspeção do limite de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC e CPVC;
Avaliação do limite dos compostos orgânicos;
Analise do monômero de cloreto de vinila residual (RVCM);
Inspeção dos compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos;
Método de ensaio;
Avaliação de metais;
Avaliação de compostos orgânicos
Verificação da presença de estabilizantes a base de estanho, compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos;
Relatório Final;
Analise da concentração máxima dos metais dos tubos e conexões de PVC e CPVC com diâmetro interno menor, maior ou igual 50 mm;
Inspeção da água bruta;
Analise da identificação completa da amostra, incluindo lote da amostra do ensaio;
Verificação da identificação completa do cliente e da unidade fabril, incluindo o endereço;
Avaliação da descrição detalhada dos procedimentos de exposição e normalização;
Analise da descrição dos materiais e métodos utilizados;
Analise das datas do início e do término do ensaio;
Verificação do resultado e conclusão dos ensaios com relação ao estabelecido nesta Norma;
Inspeção e ensaios dos tubos CPVC;
Inspeção visual e dimensional;
Verificação a resistência á pressão hidrostática interna de curta e longa duração;
Teste de caracterização do composto;
Ensaio de resistência mínima de impacto;
Inspeção e ensaios de recebimento;
Teste de adesivo;
Analise dos tubos e cor;
Avaliação do efeito sobre a água;
Verificação da aparelhagem;
Inspeção da matéria prima e condições de trabalho;
Avaliação de cálculo de pressão hidrostática;
Inspeção da temperatura de projeto e a resistência mínima dos tubos a pressão hidrostática;
Analise do plano de amostragem para ensaios não destrutivos;
Avaliação das dimensões das pontas dos percussores metálicos;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NBR 8219.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219
Requisitos: As amostras devem atender aos limites estabelecidos nesta Norma, conforme os requisitos descritos: Concentração máxima de metais: Para diâmetros internos menores que 50 mm, a amostra deve atender aos limites, enquanto que para diâmetros internos maiores ou iguais a 50 mm, a amostra deve atender aos limites, quando avaliada de acordo com o procedimento. Limite de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC e CPVC: O conteúdo máximo permitido de estanho na parede dos tubos e conexões de PVC ou CPVC é de 0,1 %. Caso seja confirmada a presença de estanho em concentração igual ou superior a 0,1 %, a verificação da presença dos compostos fenólicos e voláteis (VOC, deve ser realizada conforme os procedimentos descritos na ANSI/NSF 61.
Limite dos compostos orgânicos: Monômero de cloreto de vinila residual (RVCM): O conteúdo máximo permitido de cloreto de vinila residual é de 3.2 mg/kg. quando avaliado de acordo com o procedimento. Compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos. A verificação de VOC e compostos fenólicos está condicionada à confirmação da presença do elemento estanho nos tubos e conexões de PVC ou CPVC, quando avaliada de acordo com o procedimento. As concentrações máximas dos compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos devem atender às especificações da ANSI/NSF 61 e legislação em. Método de ensaio: Os materiais ensaiados devem seguir os procedimentos de exposição descritos na ANSI/NSF 61. A frequência de realização deste ensaio deve estar em concordância com as normas de produto. Avaliação de metais: Para avaliar a concentração máxima de metais e garantir a ausência de riscos à saúde. deve-se utilizar o procedimento de exposição descrito na ANSI/NSF 61. No caso de uma linha de produtos com diferentes diâmetros, deve-se avaliar uma amostra do produto na condição mais conservadora (menor diâmetro interno). uma vez que a avaliação deste produto qualifica toda a linha de produtos. NOTA Urna amostra pode representar uma tinha de produtos de diferentes diâmetros quando os materiais apresentam a mesma composição ou formulação e são submetidos ao mesmo processo de fabricação (por exemplo. extrusão ou injeção). Avaliação de compostos orgânicos 5.2.1 Monômero de cloreto de vinila residual (RVCM) A avaliação do teor do monômero de cloreto de vinila residual (RVCM) deve ser feita de acordo com os procedimentos descritos na ANSI/NSF 61. Presença de estabilizantes a base de estanho, compostos orgânicos voláteis (VOC) e compostos fenólicos A presença de estanho deve ser avaliada por espectrometria de fluorescência de raios X. conforme EN 62321-3-1 ou outra metodologia validada. As verificações da presença de VOC e compostos fenólicos devem ser realizadas conforme prescrições da ANSI/NSF 61.
Termos e definições: Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. Diâmetro nominal (DN) designação numérica referente ao diâmetro do tubo, o qual é um número redondo, aproximadamente igual às dimensões do produto manufaturado, em milímetros (mm). Diâmetro externo (DE) medida do diâmetro externo através da seção transversal em qualquer ponto de um tubo ou extremidade macho de uma conexão. Diâmetro externo médio (dem) medida do comprimento da circunferência externa, de qualquer seção transversal de um tubo ou da extremidade macho de uma conexão, arredondada para o décimo de milímetro mais próximo. Ovalização diferença entre os diâmetros externo máximo e mínimo, medidos em uma mesma seção transversal de um tubo ou na extremidade macho de uma conexão, ou a diferença entre o máximo e o mínimo diâmetros interno em uma mesma seção transversal de uma bolsa. Espessura da parede (e) valor da espessura de parede, medida em qualquer ponto ao redor da circunferência de um componente. arredondado para o décimo de milímetro superior. Espessura mínima da parede (emin) valor mínimo da espessura de parede em qualquer ponto ao redor da circunferência de um componente. Tolerância variação admissível do valor especificado, conforme a diferença entre os valores máximo e mínimo permitidos. Pressão de projeto (As) maior pressão relacionada às circunstâncias para a qual o sistema foi projetado e para a qual se pretende aplicar. NOTA A pressão de projeto (PD) é igual à máxima pressão de projeto (MPD), corno definida na BS EN 806-1. Pressão hidrostática interna (P) pressão, expressa em megapascals (MPa), induzida na parede de um tubo. quando uma tensão é aplicada utilizando água como fluido. Temperatura de projeto (TD) temperatura ou combinação de temperaturas de água transportada, relacionada às condições de serviço para as quais o sistema foi projetado. Temperatura máxima de projeto (Tmax) maior temperatura de projeto, TD, que pode ocorrer somente por curtos períodos de duração. Temperatura de mau funcionamento (Tmeu) maior temperatura que pode ser atingida quando os limites de controle são excedidos. Limite de confiança inferior para resistência hidrostática prevista (LCL) quantidade. expressa em megapascals (MPa). que pode ser considerada uma propriedade do material. representando 97,5 % do limite inferior de confiança da média da previsão de resistência hidrostática a longo prazo, a uma dada temperatura, T, e um período de tempo. Composto de policloreto de vinila clorado (CPVC) material fabricado com base de policloreto de vinda clorado e outros aditivos. pigmentos e estabilizantes, necessários à fabricação e aplicação dos tubos e conexões. Material próprio reprocessado material preparado a partir de sobras da produção de tubos ou conexões de um determinado fabricante. previamente processadas por este mesmo fabricante. por um processo de fabricação tal como moldagem ou extrusão, e cuja formulação do composto seja conhecida. Coeficiente de segurança (CS) número adimensional, maior que 1, que divide a tensão-base de projeto para se obter o valor da tensão hidrostática de projeto. Tensão-base de projeto (HDB) uma série de valores de tensão estabelecida para um material plástico, obtida pela categorização da resistência do material a longo prazo. Tensão hidrostática de projeto (HDS) máxima tensão permissível utilizada em tubos plásticos, obtida pela divisão da tensão-base de projeto pelo coeficiente de segurança.
F: NBR 8210.
Laudo Tubos e Conexões PVC e CPVC NBR 8219: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.