BRIGADA DE INCÊNDIO NÍVEL FUNDAMENTAL NBR 14276 BRIGADA DE INCÊNDIO NÍVEL FUNDAMENTAL NBR 14276
F: FPK

Brigada de Incêndio Nível Fundamental NBR 14276

BRIGADA DE INCÊNDIO NÍVEL FUNDAMENTAL NBR 14276

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO BRIGADA DE INCÊNDIO NÍVEL FUNDAMENTAL NBR 14276

Referência: 143509

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Brigada Incêndio Nível Fundamental

O objetivo do Curso Brigada Incêndio Nível Fundamental é desenvolver a capacidade técnica do participante para atuar de forma segura, coordenada e coerente com as diretrizes normativas da ABNT NBR 14276, NR 23 e demais referenciais aplicáveis. Nesse sentido, o foco é formar brigadistas de nível fundamental capazes de reconhecer riscos, compreender o funcionamento do plano de emergência, aplicar procedimentos corretos de comunicação e isolamento, além de contribuir para a prevenção e redução de danos em situações reais de incêndio e emergências correlatas. Trata-se de estruturar a base estratégica da brigada, reforçando consciência situacional, disciplina operacional e resposta organizada.

Além disso, o curso visa fortalecer a cultura de segurança dentro das organizações ao capacitar os participantes para atuar como agentes multiplicadores de boas práticas de prevenção, evacuação e gestão inicial de crises. Os brigadistas formados compreendem como agir nos primeiros minutos, que são decisivos para evitar escalonamento, preservar vidas e minimizar impactos ao patrimônio. Assim, o objetivo final é garantir que cada participante esteja apto a integrar a brigada de forma eficiente, consciente e alinhada às exigências técnicas, legais e administrativas.

Brigadistas alinhados mantêm a estabilidade da linha de combate garantindo segurança e coordenação na resposta
Brigadistas alinhados mantêm a estabilidade da linha de combate garantindo segurança e coordenação na resposta

Quem é responsável por coordenar as ações da brigada de incêndio durante uma emergência dentro da edificação?

A coordenação das ações da brigada de incêndio é responsabilidade do Líder da Brigada, profissional selecionado e capacitado conforme a ABNT NBR 14276. Esse líder é designado pela empresa e possui competência para orientar, comunicar, distribuir funções e garantir que cada brigadista cumpra seu papel de forma segura e ordenada. Ele atua como ponto central das decisões iniciais, garantindo coerência entre o que está acontecendo na emergência e o que está previsto no plano de emergência.

Além disso, o Líder da Brigada é o responsável por manter o alinhamento com o responsável técnico da empresa, registrar informações essenciais, acionar apoio externo quando necessário e garantir a integridade da equipe. Sua função é estratégica: organizar o caos, preservar vidas e estruturar a resposta inicial até a chegada de profissionais especializados, como Corpo de Bombeiros ou equipes de atendimento pré-hospitalar.

Curso Brigada de Incêndio Nível Fundamental: Como deve ser realizado o processo de comunicação interna entre os brigadistas ao identificar um princípio de incêndio?

A comunicação interna precisa ser imediata, objetiva e livre de interpretação, porque é ela que desencadeia toda a resposta inicial da brigada. O brigadista deve seguir uma estrutura mínima de repasse de informações para garantir que todos saibam o que está acontecendo, onde está acontecendo e qual ação deve ser tomada.

Informar a ocorrência usando palavras-chave padronizadas para evitar ambiguidades
Comunicar o local exato do foco com referência de setor, pavimento e ponto de origem
Notificar o Líder da Brigada como primeiro elo da tomada de decisão
Acionar os demais brigadistas pelos meios definidos no plano de emergência
Descrever rapidamente o tipo de risco observado (fumaça, chama, odor, explosão, vítima)
Manter comunicação contínua enquanto o foco é avaliado e a área é isolada
Registrar o momento do acionamento para controle de tempo de resposta

Onde o brigadista deve se posicionar ao orientar o abandono de área?

A posição do brigadista durante o abandono precisa garantir fluxo seguro, visibilidade e afastamento dos riscos. A tabela abaixo resume as diretrizes principais.

Tabela – Posição Estratégica do Brigadista no Abandono

Ponto de Referência Local de Posição do Brigadista Finalidade Técnica
Início da rota de fuga Entrada do corredor ou área de saída Organizar fluxo inicial e impedir retorno ao local de risco
Meio da rota Pontos de convergência e cruzamentos Evitar congestionamento e orientar direção correta
Trechos críticos Escadas, rampas ou passagens estreitas Reduzir quedas, atropelos e pânico
Ponto de encontro Área externa designada pelo plano de emergência Controlar presença, repassar informações e manter grupo seguro
Área de risco Sempre do lado externo, sem acesso ao foco Evitar exposição e manter integridade do brigadista
Ação conjunta reforça a importância da comunicação e da sinergia para estabilizar o foco e limitar a propagação
Ação conjunta reforça a importância da comunicação e da sinergia para estabilizar o foco e limitar a propagação

Quando o brigadista deve acionar apoio externo, considerando os limites operacionais definidos pela NBR 14276?

O brigadista deve acionar apoio externo sempre que a emergência ultrapassar sua capacidade técnica e operacional, conforme previsto no nível fundamental da NBR 14276. Isso inclui situações como rápida propagação do fogo, presença de produtos perigosos, risco estrutural, vítimas inconscientes ou qualquer cenário que evidencie necessidade de intervenção especializada. O brigadista é treinado para reconhecer quando a situação deixa de ser um “princípio de incêndio” e se torna uma emergência crítica que exige resposta profissional.

Além disso, o acionamento deve ocorrer também quando a brigada identificar insuficiência de recursos internos ou quando o ambiente apresentar riscos ocultos, como possibilidade de explosão ou backdraft. O brigadista fundamental não atua em áreas de risco direto, portanto, sua principal habilidade é avaliar corretamente o cenário e solicitar socorro a tempo. Essa decisão rápida evita agravamento da situação e salva vidas.

Por que o isolamento imediato da área de risco é essencial mesmo antes de qualquer tentativa de controle do foco?

O isolamento é a barreira que impede que o pequeno foco se transforme em uma emergência ampliada. Portanto, bloquear o acesso de pessoas e interromper a circulação no local reduz drasticamente a possibilidade de vítimas, elimina interferências e permite que a brigada avalie a situação sem pressão externa.

Evita que trabalhadores exponham-se à fumaça, calor ou possíveis explosões secundárias
Permite que o brigadista tenha visão clara do cenário antes de decidir qualquer ação
Minimiza riscos de pânico, atropelamento, queda ou acidentes por desorientação
Garante corredores livres para eventual evacuação ou entrada de equipes externas
Impede que o foco receba mais oxigênio decorrente de circulação indevida
Facilita a comunicação e o controle dos movimentos dentro da área de emergência
Preserva a integridade da cena para posterior investigação e análise de causa

Curso Brigada de Incêndio Nível Fundamental: Como o brigadista deve analisar a cena para identificar riscos adicionais?

A análise de cena é um processo rápido, mas altamente técnico. Ela define se o brigadista consegue atuar com segurança ou se deve acionar apoio externo imediatamente.

Tabela – Critérios de Análise Técnica da Cena

Critério de Avaliação O que o Brigadista Deve Verificar Objetivo Operacional
Tipo de fumaça Cor, densidade, direção e velocidade Identificar risco de propagação ou fenômenos perigosos (flashover/backdraft)
Ambiente físico Calor acumulado, portas quentes, ruídos anormais Determinar impossibilidade de entrar na área ou proximidade do foco
Produtos perigosos Rótulos, embalagens, odores suspeitos, sinalização Reconhecer materiais químicos ou inflamáveis
Presença de vítimas Pessoas caídas, desorientadas, presas ou isoladas Definir acionamento imediato de socorro especializado
Riscos de colapso Estruturas deformadas, rachaduras, queda de objetos Evitar exposição a desabamentos
Fontes de ignição Máquinas ligadas, centelhamento, energia elétrica ativa Impedir agravamento do cenário
Acesso e evacuação Rota livre, portas destravadas, iluminação Garantir evacuação segura e rápida

Por que o conhecimento do plano de emergência (NBR 15219) é indispensável mesmo para brigadistas de nível fundamental?

O conhecimento do plano de emergência é indispensável porque ele estabelece toda a estrutura de resposta da edificação, definindo rotas de fuga, pontos de encontro, responsabilidades, fluxos de comunicação e critérios de evacuação. Mesmo no nível fundamental, o brigadista precisa entender exatamente como a empresa se organiza em uma crise, pois ele é parte ativa desse sistema. Sem essa visão, qualquer ação isolada perde eficiência e aumenta o risco para todos.

Além disso, a NBR 15219 orienta como a brigada deve atuar integrada ao restante da organização, garantindo que cada decisão esteja alinhada ao plano. Isso evita improvisos perigosos e assegura que o brigadista contribua para uma evacuação segura, comunicação correta e isolamento adequado da área. Ao dominar o plano de emergência, o brigadista atua com precisão, reduzindo o tempo de resposta e melhorando a coordenação geral da emergência.

Intervenção cuidadosa evidencia a leitura correta do cenário e o manejo seguro da linha em área potencialmente instável
Intervenção cuidadosa evidencia a leitura correta do cenário e o manejo seguro da linha em área potencialmente instável

Qual a importância do Curso Brigada de Incêndio Nível Fundamental?

A importância do Curso Brigada Incêndio Nível Fundamental está em desenvolver a capacidade do participante para atuar com segurança, consciência situacional e discernimento técnico nos primeiros minutos de uma emergência, justamente o período mais crítico, onde pequenas decisões definem se a situação será controlada ou se evoluirá para um desastre. A capacitação fornece o entendimento normativo, organizacional e operacional necessário para que cada brigadista saiba exatamente qual é seu papel dentro do plano de emergência da empresa, reduzindo riscos, prevenindo falhas humanas e fortalecendo a cultura de proteção contra incêndios.

Além disso, o curso garante conformidade às legislações e normas aplicáveis, como NBR 14276, NBR 15219, NR 23 e NR 01, assegurando que a empresa cumpra suas obrigações legais e demonstre comprometimento com a segurança de todos os colaboradores. Um brigadista bem formado contribui diretamente para a redução de perdas humanas e materiais, melhora o tempo de resposta, organiza o abandono e evita que a emergência se transforme em tragédia. Em outras palavras: o curso não é apenas treinamento, é blindagem operacional e responsabilidade institucional.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 04 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Brigada de Incêndio Nível Fundamental NBR 14276

CURSO CAPACITAÇÃO BRIGADA DE INCÊNDIO NÍVEL FUNDAMENTAL NBR 14276
Carga horária: 04 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos, Estrutura e Dimensionamento da Brigada (1 Hora)
Finalidade, princípios e requisitos gerais da NBR 14276.
Classificação da brigada conforme ocupação, risco e população fixa.
Composição, dimensionamento e critérios normativos de distribuição dos brigadistas.
Requisitos pessoais e funcionais para seleção de brigadistas.
Aptidão mínima, responsabilidades e limites de atuação.
Documentação obrigatória, registros, evidências e conformidade legal.

MÓDULO 2 – Recursos Materiais, Comunicação e Procedimentos Básicos de Emergência (1 Hora)
Identificação e avaliação dos recursos materiais da brigada.
Condições de acesso, sinalização, integridade e localização dos equipamentos
Estrutura hierárquica de resposta: coordenação, combate inicial, apoio e isolamento.
Diretrizes de comunicação interna e externa durante emergências.
Fluxo normativo de atendimento a incêndio e emergência médica.
Condutas iniciais para preservação da vida e controle do risco.

MÓDULO 3 – Análise da Situação, Controle da Emergência e Gestão de Riscos (1 Hora)
Análise inicial da cena e reconhecimento de riscos.
Avaliação das situações de emergência médica e integração com apoio externo.
Tempo de resposta: parâmetros normativos, fatores de influência e indicadores.
Isolamento, abandono de área, rotas de fuga e pontos de encontro.
Confinamento do incêndio: princípios, limitações e condutas permitidas ao nível fundamental.
Controle inicial de acidentes com produtos perigosos (visão normativa – sem prática).

MÓDULO 4 – Rescaldo, Preservação do Local, Investigação e Avaliação Anual (1 Hora)
Conceito de rescaldo e riscos remanescentes após controle inicial.
Procedimentos para preservação de evidências e não interferência na cena.
Responsabilidades legais do brigadista no pós-ocorrência.
Estrutura normativa dos relatórios de ocorrência.
Diretrizes para planejamento de exercícios simulados (sem execução).
Indicadores e parâmetros para avaliação anual da brigada de incêndio.

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Brigada de Incêndio Nível Fundamental NBR 14276

Curso Brigada de Incêndios Nível Básico NBR 14276

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 04 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 02 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Brigada de Incêndios Nível Básico NBR 14276

Curso Brigada de Incêndios Nível Básico NBR 14276

CURIOSIDADES TÉCNICAS –
BRIGADA DE INCÊNDIO NÍVEL FUNDAMENTAL NBR 14276:

A maioria dos incêndios é controlada antes do Corpo de Bombeiros chegar
Dados internacionais mostram que 70% a 80% dos princípios de incêndio são controlados pelos brigadistas da própria empresa ou são extintos por sistemas automáticos (sprinklers, detectores, alarme). A atuação rápida da brigada é o que impede que um “fogo bobo” vire manchete no jornal.
Ou seja: o brigadista não é um “apoio”. Ele é a primeira barreira de contenção.

Rotas de fuga são projetadas para evitar o “efeito chaminé”
O ar quente e a fumaça sobem com velocidade impressionante, criando um efeito parecido com uma chaminé industrial. Se a rota de fuga estiver mal posicionada, ela suga calor e fumaça para dentro, transformando-se em um corredor da morte.
Por isso o brigadista fundamental precisa entender fluxos térmicos, mesmo sem entrar em combate direto.

O calor radiante pode acender objetos sem nenhum contato com chamas
O fenômeno de ignição por radiação térmica é um dos mais subestimados. Um foco pequeno pode irradiar calor suficiente para colocar em combustão objetos a metros de distância.
Por isso o conceito de “confinamento do fogo” existe: impedir que a radiação gere ignição secundária.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Análise da composição da brigada de emergência  
Definição da seleção de brigadistas de emergência 
Constatação da capacitação da brigada de emergência 
Avaliação dos recursos materiais da brigada de emergência 
Procedimentos básicos para a brigada/atendimento de emergência 
Desempenho de tempo de resposta para os atendimentos dos brigadistas 
Análise da situação e vistoria das emergências médicas 
Supervisão da comunicação interna e externa 
Observação do apoio externo e Análise do controle da emergência  
Reconhecimento do isolamento e abandono da área 
Reconhecimento da divisão das atribuições das equipes de emergências 
Especificação do confinamento do incêndio 
Inspeção do controle de incêndios e acidentes com produtos perigosos 
Indagação do Rescaldo, Investigação e Preservação do local 
Procedimentos para a realização de exercícios simulados e avaliação anual 

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Brigada de Incêndios Nível Básico NBR 14276

Saiba Mais:  Curso Brigada de Incêndios Nível Fundamental NBR 14276

7 Procedimentos básicos de atendimento de emergência
A brigada de emergência deve atender aos procedimentos básicos de atendimento de emergência especificados nesta Norma.
7.1 Alerta
Identificada uma emergência, qualquer pessoa pode, pelos meios de comunicação disponíveis ou alarmes, alertar os ocupantes, brigadistas, bombeiros civis e apoio externo. Este alerta pode ser executado automaticamente em plantas que possuam sistema de detecção e alarme de incêndio.
7.2 Análise da situação
Após a chegada da brigada de emergência no local da emergência, deve ser analisada a situação e devem ser executados os procedimentos necessários conforme o plano de emergência da planta, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e humanos disponíveis no local.
7.3 Comunicação interna
Nas plantas em que houver mais de um pavimento, setor, bloco ou edificação, deve ser estabelecido um sistema de comunicação entre os brigadistas, a fim de facilitar as operações durante a ocorrência de uma situação real ou simulado de emergência; esta comunicação pode ser feita por meio de telefones e/ou quadros sinópticos e/ou interfones e/ou sistemas de alarme e/ou rádios e/ou sistemas de som interno. Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro (local seguro e protegido dos efeitos da ocorrência) dos brigadistas, para distribuição das tarefas.
7.4 Comunicação externa
Caso seja necessária a comunicação com meios externos (corpo de bombeiros, SAMU, PAM etc.), deve ser indicado no plano de emergência da planta o responsável pela comunicação, sendo necessário que esta pessoa seja treinada e esteja instalada em local seguro e estratégico para o abandono.
7.5 Apoio externo
O corpo de bombeiros e/ou outros órgãos públicos ou privados locais devem ser acionados imediata-
mente, preferencialmente por um brigadista, e informados do seguinte:
a) nome do solicitante e número do telefone utilizado;
b) endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
c) características da emergência, local ou pavimento;
d) quantidade e estado das eventuais vítimas, quando esta informação estiver disponível.
NOTA O corpo de bombeiros e/ou outros órgãos públicos, quando da sua chegada ao local, são recep-
cionados preferencialmente por um brigadista, que fornece as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos operacionais.
7.6 Isolamento da área
A área da ocorrência deve ser isolada fisicamente, de modo a assegurar a segurança dos trabalhos de atendimento de emergências e evitar que pessoas não autorizadas entrem no local.
F: NBR 14276

01 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: smilephotoap – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: lungwattstudio – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com

Curso Brigada de Incêndios Nível Fundamental NBR 14276: Consulte-nos!