Nome Técnico: Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
Referência: 111859
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Ensaio Adensamento Unidimensional
A Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico é a metodologia utilizada para definir propriedades de compressibilidade do solo. A medição ocorre a partir das deformações causadas em uma amostra do material, após ser submetido a esforço de carga, verificando a velocidade em que as alterações ocorrem.
O que é Adensamento Unidimensional?
Adensamento Unidimensional é a propriedade de compressibilidade do solo, ou seja, é o quanto o solo suporta cargas de compressão vindas de um único esforço. Este teste também recebe o nome de Ensaio Endométrico ou de Adensamento Confinado, isto por que o corpo de prova é posto sob confinamento lateralmente, senso submetido a sucessivos incrementos de cargas verticais, de forma que é possível a drenagem pelo topo e base do corpo de prova.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
O objetivo da execução de um ensaio de adensamento unidimensional – endométrico – é determinar parâmetros de compressibilidade unidimensional de solos saturados, quais sejam: cv (coeficiente de adensamento), Cc (coeficiente de compressão), p’ (tensão de pré-adensamento). Pode-se também aplicar este ensaio na determinação de parâmetros similares de solos não saturados, mas neste caso o ensaio será denominado de compressão unidimensional, pois não há adensamento em solos não saturados.
Quando um solo é submetido a um acréscimo de carga, ocorrerá um reajuste na estrutura do mesmo, o que pode ser considerado como uma deformação plástica com uma correspondente redução de vazios. Uma pequena parte desta deformação será elástica (recuperada quando se retira a carga), o que comparando-se ao baixo valor do módulo de elasticidade dos solos considerados, é desprezível. Quando uma carga é aplicada a um solo não coesivo (granular) seco, parcialmente saturado ou saturado, ou mesmo a um solo coesivo seco, o processo de desenvolvimento das deformações plásticas ocorrerá em um curto intervalo de tempo, o que pode ser considerado praticamente instantâneo. O fluido nos poros dos solos secos (ar) tem baixa viscosidade, é facilmente compressível e o solo não oferece
resistência à saída de ar de seus poros. Nos solos granulares saturados, o valor da permeabilidade k será tão elevado que a água dos poros pode escapar rapidamente. No caso de um solo coesivo parcialmente saturado ou saturado, o tempo para que toda a deformação plástica ocorra é muito maior e depende de alguns fatores, quais sejam:
1. Grau de saturação,
2. Coeficiente de permeabilidade,
3. Propriedades do fluido dos poros,
4. Comprimento do caminho que deverá ser percorrido pelo fluido para encontrar equilíbrio.
Portanto as deformações plásticas e a conseqüente redução de vazios (recalques) são função do tempo e seu tratamento matemático encontra-se desenvolvido na literatura. No entanto, vale relembrar alguns conceitos.
Quando um carregamento p é aplicado a um solo coesivo saturado, confinado por um anel de metal, a tensão aplicada será absorvida inicialmente pela pressão na água nos poros, que sobe instantaneamente e o excesso de pressão neutra gerado terá valor igual ao da carga aplicada p. Quando um baixo coeficiente de permeabilidade existe, o fluxo de água não poderá se estabelecer instantaneamente e como as deformações plásticas só se darão pela redução de vazios, será necessário que alguma quantidade de água saia para as deformações tomem lugar. Este processo de deformações, acompanhado por dissipação contínua de pressão neutra e transferência para tensão efetiva é que se chama adensamento. Um fluxo lento de água se estabelece na(s) fronteira(s) entre a camada de solo saturado e a camada drenante. Um gradiente hidráulico (diferença de excesso de pressão neutra entre as duas camadas) faz com que se estabeleça este fluxo, que será função da permeabilidade do solo e sua velocidade respeitará a lei de Darcy (uma das hipóteses da teoria de Terzaghi).
A dissipação do excesso de pressão neutra, gerado pela aplicação do carregamento, ocorrerá mais rapidamente nos pontos mais próximos à fronteira drenante, fazendo com que a pressão na água dos poros caia a zero. Conforme se distancia da fronteira drenante, a redução do excesso de pressão será mais lenta. Portanto, pode-se concluir que a dissipação da pressão neutra é função do tempo e da distância do ponto considerado à superfície drenante (z e t). Como as deformações só se processarão com a expulsão da água dos poros, já que o solo está saturado, os recalques também serão função de z e t. Nesta fase o adensamento é denominado primário e ocorre até que o excesso de pressão na água voltar ao valor inicial (zero). A compressão primária decorrente é calculada a partir da determinação em laboratório da relação e x log o’. A variação de tensões que o solo sofrerá pela aplicação do carregamento e a conseqüente variação no índice de vazios servirá a este cálculo. A partir do resultado do ensaio de adensamento unidimensional pode-se também avaliar a taxa de ocorrência dos recalques com o tempo. Para isto determina-se o coeficiente de adensamento cv. Na realidade, deformações adicionais continuam ocorrendo depois do adensamento primário,
provenientes do adensamento secundário que ocorre quando o excesso de pressão neutra está muito próximo de zero. As deformações correspondentes ao adensamento secundário podem ser muito significativas no valor da deformação total que o solo sofrerá. Isto será função das propriedades do material e do nível das tensões aplicadas. Algumas teorias para o cálculo do recalque secundário vêm sendo desenvolvidas, mas seu uso ainda está em fase de pesquisas e o que correntemente se faz é a aplicação do coeficiente C, obtido a partir da representação logarítmica (de Casagrande) das deformações x log do tempo, para o cálculo da compressão secundária.
O ensaio de laboratório é unidimensional, ou seja, um anel de metal confina a amostra e isto garante que não haverá movimento lateral do solo e todo fluxo de água ocorre na direção vertical (hipóteses da teoria de Terzaghi). Na situação de campo deverá existir certo fluxo na direção horizontal e também deformações, mas este efeito não é considerado no cálculo, mesmo nas situações onde claramente se observa que o processo é tridimensional. Nestes casos o estudo unidimensional será apenas uma estimativa limite e deve ser considerado com cautela. De maneira simplificada e na maioria das situações é válida a aplicação dos parâmetros unidimensionais para a previsão dos recalques, especialmente quando se tem grandes áreas
carregadas. O ensaio de laboratório é realizado em uma amostra de 20 a 40 mm de espessura em um anel de metal de 45 a 113 mm de diâmetro. Os diâmetros mais usados são de 63 mm e 113 mm. O anel pode ser fixo ou móvel, onde o fixo pode ser usado para medir a permeabilidade do solo e o móvel tem a
vantagem de reduzir o efeito do atrito lateral solo/anel, que reduz o valor da tensão vertical aplicada. Pela representatividade, desde que o efeito de amolgamento causado pela preparação da amostra seja o mesmo, pode-se dizer que as amostras maiores fornecem resultados mais confiáveis. É recomendável
que os anéis possuam relação diâmetro/altura no mínimo de 2,5 (preferencialmente 3,0).
A escolha do tamanho do anel a ser utilizado deverá ser feita em função do tipo de amostra disponível. Para o caso de amostras em tubos de paredes finas, tipo “shelby”, sempre devem ser usados anéis com diâmetro inferior ao do tubo, com uma folga mínima de 6 mm entre o anel e a parede interna
do tubo amostrador. Os ensaios de adensamento são, em sua grande maioria, realizados no equipamento convencional, que possui poucas adaptações em relação ao originalmente proposto por Terzaghi. Este equipamento não permite o controle de saturação e nem de pressões neutras durante o adensamento.
Entretanto, o acompanhamento das pressões neutras com o tempo não é essencial para a realização do ensaio, pois ao se admitir a linearidade entre a variação do índice de vazios e as tensões efetivas (hipótese da teoria de Terzaghi), existirá também linearidade entre a dissipação de pressões neutras e as
deformações.
O ensaio de adensamento convencional, estabelecido em norma, é feito através da aplicação de incrementos de carga de duração de 24 horas cada, onde as deformações são monitoradas de forma contínua. Os incrementos de carga seguem a seqüência de: 0.125, 0.25, 0.50, 1.0, 2.0, 4.0 e 8.0 kgf/cm2 para solos moles normalmente adensados ou pouco pré-adensados. Pode-se levar as tensões até 1,6 e 3,2 kgf/cm2 em solos fortemente pré-adensados. Contabilizando-se um dia para cada incremento de carga, o ensaio terá duração de no mínimo uma semana! Outras sequências de carregamento podem ser adotadas em função do tipo de solo e do nível de tensões desejado. Não devem ser usados incrementos de carga muito grandes, pois pode-se atingir a resistência interna do solo e o mesmo não suportar o carregamento. Razões incrementais de tensão de 1,0 são recomendáveis.
Texto de: Engenhaira Civil – Universidade Federal do Espirito Santo.
Escopo do Serviço
Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
Procedimentos ocupacionais para execução do ensaio;
Avaliação de documentações e análises referentes ao solo;
Escolha e análise de documentação referente ao equipamento realizador do teste;
Avaliação qualitativa do equipamento;
Adequações às normas do fabricante – se necessário;
Verificação dos anéis auxiliadores no ensaio;
Avaliação de condições ambientais;
Determinação de massa, diâmetro e altura do anel de adensamento;
Determinação da massa específica dos grãos do solo;
Processo de preparação das amostras;
Definição da profundidade das amostras;
Relatório de descrição das amostras;
Obtenção do teor de umidade;
Montagem do corpo de prova na célula de adensamento;
Realização do ensaio;
Avaliação de comportamento das amostras nas diferentes profundidades;
Realização dos cálculos necessários;
Determinação do coeficiente de adensamento;
Determinação do coeficiente de compressão;
Determinação de tensão de pré-adensamento;
Avaliação do grau de saturação do corpo de prova (final e inicial);
Procedimentos de finalização do ensaio;
Recomendações gerais;
Emissão do relatório técnico de adensamento.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
3. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
Procedimentos ocupacionais para execução do ensaio;
Avaliação de documentações e análises referentes ao solo;
Escolha e análise de documentação referente ao equipamento realizador do teste;
Avaliação qualitativa do equipamento;
Adequações às normas do fabricante – se necessário;
Verificação dos anéis auxiliadores no ensaio;
Avaliação de condições ambientais;
Determinação de massa, diâmetro e altura do anel de adensamento;
Determinação da massa específica dos grãos do solo;
Processo de preparação das amostras;
Definição da profundidade das amostras;
Relatório de descrição das amostras;
Obtenção do teor de umidade;
Montagem do corpo de prova na célula de adensamento;
Realização do ensaio;
Avaliação de comportamento das amostras nas diferentes profundidades;
Realização dos cálculos necessários;
Determinação do coeficiente de adensamento;
Determinação do coeficiente de compressão;
Determinação de tensão de pré-adensamento;
Avaliação do grau de saturação do corpo de prova (final e inicial);
Procedimentos de finalização do ensaio;
Recomendações gerais;
Emissão do relatório técnico de adensamento.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
3. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
O objetivo da execução de um ensaio de adensamento unidimensional – endométrico – é determinar parâmetros de compressibilidade unidimensional de solos saturados, quais sejam: cv (coeficiente de adensamento), Cc (coeficiente de compressão), p’ (tensão de pré-adensamento). Pode-se também aplicar este ensaio na determinação de parâmetros similares de solos não saturados, mas neste caso o ensaio será denominado de compressão unidimensional, pois não há adensamento em solos não saturados.
Quando um solo é submetido a um acréscimo de carga, ocorrerá um reajuste na estrutura do mesmo, o que pode ser considerado como uma deformação plástica com uma correspondente redução de vazios. Uma pequena parte desta deformação será elástica (recuperada quando se retira a carga), o que comparando-se ao baixo valor do módulo de elasticidade dos solos considerados, é desprezível. Quando uma carga é aplicada a um solo não coesivo (granular) seco, parcialmente saturado ou saturado, ou mesmo a um solo coesivo seco, o processo de desenvolvimento das deformações plásticas ocorrerá em um curto intervalo de tempo, o que pode ser considerado praticamente instantâneo. O fluido nos poros dos solos secos (ar) tem baixa viscosidade, é facilmente compressível e o solo não oferece
resistência à saída de ar de seus poros. Nos solos granulares saturados, o valor da permeabilidade k será tão elevado que a água dos poros pode escapar rapidamente. No caso de um solo coesivo parcialmente saturado ou saturado, o tempo para que toda a deformação plástica ocorra é muito maior e depende de alguns fatores, quais sejam:
1. Grau de saturação,
2. Coeficiente de permeabilidade,
3. Propriedades do fluido dos poros,
4. Comprimento do caminho que deverá ser percorrido pelo fluido para encontrar equilíbrio.
Portanto as deformações plásticas e a conseqüente redução de vazios (recalques) são função do tempo e seu tratamento matemático encontra-se desenvolvido na literatura. No entanto, vale relembrar alguns conceitos.
Quando um carregamento p é aplicado a um solo coesivo saturado, confinado por um anel de metal, a tensão aplicada será absorvida inicialmente pela pressão na água nos poros, que sobe instantaneamente e o excesso de pressão neutra gerado terá valor igual ao da carga aplicada p. Quando um baixo coeficiente de permeabilidade existe, o fluxo de água não poderá se estabelecer instantaneamente e como as deformações plásticas só se darão pela redução de vazios, será necessário que alguma quantidade de água saia para as deformações tomem lugar. Este processo de deformações, acompanhado por dissipação contínua de pressão neutra e transferência para tensão efetiva é que se chama adensamento. Um fluxo lento de água se estabelece na(s) fronteira(s) entre a camada de solo saturado e a camada drenante. Um gradiente hidráulico (diferença de excesso de pressão neutra entre as duas camadas) faz com que se estabeleça este fluxo, que será função da permeabilidade do solo e sua velocidade respeitará a lei de Darcy (uma das hipóteses da teoria de Terzaghi).
A dissipação do excesso de pressão neutra, gerado pela aplicação do carregamento, ocorrerá mais rapidamente nos pontos mais próximos à fronteira drenante, fazendo com que a pressão na água dos poros caia a zero. Conforme se distancia da fronteira drenante, a redução do excesso de pressão será mais lenta. Portanto, pode-se concluir que a dissipação da pressão neutra é função do tempo e da distância do ponto considerado à superfície drenante (z e t). Como as deformações só se processarão com a expulsão da água dos poros, já que o solo está saturado, os recalques também serão função de z e t. Nesta fase o adensamento é denominado primário e ocorre até que o excesso de pressão na água voltar ao valor inicial (zero). A compressão primária decorrente é calculada a partir da determinação em laboratório da relação e x log o’. A variação de tensões que o solo sofrerá pela aplicação do carregamento e a conseqüente variação no índice de vazios servirá a este cálculo. A partir do resultado do ensaio de adensamento unidimensional pode-se também avaliar a taxa de ocorrência dos recalques com o tempo. Para isto determina-se o coeficiente de adensamento cv. Na realidade, deformações adicionais continuam ocorrendo depois do adensamento primário,
provenientes do adensamento secundário que ocorre quando o excesso de pressão neutra está muito próximo de zero. As deformações correspondentes ao adensamento secundário podem ser muito significativas no valor da deformação total que o solo sofrerá. Isto será função das propriedades do material e do nível das tensões aplicadas. Algumas teorias para o cálculo do recalque secundário vêm sendo desenvolvidas, mas seu uso ainda está em fase de pesquisas e o que correntemente se faz é a aplicação do coeficiente C, obtido a partir da representação logarítmica (de Casagrande) das deformações x log do tempo, para o cálculo da compressão secundária.
O ensaio de laboratório é unidimensional, ou seja, um anel de metal confina a amostra e isto garante que não haverá movimento lateral do solo e todo fluxo de água ocorre na direção vertical (hipóteses da teoria de Terzaghi). Na situação de campo deverá existir certo fluxo na direção horizontal e também deformações, mas este efeito não é considerado no cálculo, mesmo nas situações onde claramente se observa que o processo é tridimensional. Nestes casos o estudo unidimensional será apenas uma estimativa limite e deve ser considerado com cautela. De maneira simplificada e na maioria das situações é válida a aplicação dos parâmetros unidimensionais para a previsão dos recalques, especialmente quando se tem grandes áreas
carregadas. O ensaio de laboratório é realizado em uma amostra de 20 a 40 mm de espessura em um anel de metal de 45 a 113 mm de diâmetro. Os diâmetros mais usados são de 63 mm e 113 mm. O anel pode ser fixo ou móvel, onde o fixo pode ser usado para medir a permeabilidade do solo e o móvel tem a
vantagem de reduzir o efeito do atrito lateral solo/anel, que reduz o valor da tensão vertical aplicada. Pela representatividade, desde que o efeito de amolgamento causado pela preparação da amostra seja o mesmo, pode-se dizer que as amostras maiores fornecem resultados mais confiáveis. É recomendável
que os anéis possuam relação diâmetro/altura no mínimo de 2,5 (preferencialmente 3,0).
A escolha do tamanho do anel a ser utilizado deverá ser feita em função do tipo de amostra disponível. Para o caso de amostras em tubos de paredes finas, tipo “shelby”, sempre devem ser usados anéis com diâmetro inferior ao do tubo, com uma folga mínima de 6 mm entre o anel e a parede interna
do tubo amostrador. Os ensaios de adensamento são, em sua grande maioria, realizados no equipamento convencional, que possui poucas adaptações em relação ao originalmente proposto por Terzaghi. Este equipamento não permite o controle de saturação e nem de pressões neutras durante o adensamento.
Entretanto, o acompanhamento das pressões neutras com o tempo não é essencial para a realização do ensaio, pois ao se admitir a linearidade entre a variação do índice de vazios e as tensões efetivas (hipótese da teoria de Terzaghi), existirá também linearidade entre a dissipação de pressões neutras e as
deformações.
O ensaio de adensamento convencional, estabelecido em norma, é feito através da aplicação de incrementos de carga de duração de 24 horas cada, onde as deformações são monitoradas de forma contínua. Os incrementos de carga seguem a seqüência de: 0.125, 0.25, 0.50, 1.0, 2.0, 4.0 e 8.0 kgf/cm2 para solos moles normalmente adensados ou pouco pré-adensados. Pode-se levar as tensões até 1,6 e 3,2 kgf/cm2 em solos fortemente pré-adensados. Contabilizando-se um dia para cada incremento de carga, o ensaio terá duração de no mínimo uma semana! Outras sequências de carregamento podem ser adotadas em função do tipo de solo e do nível de tensões desejado. Não devem ser usados incrementos de carga muito grandes, pois pode-se atingir a resistência interna do solo e o mesmo não suportar o carregamento. Razões incrementais de tensão de 1,0 são recomendáveis.
Texto de: Engenhaira Civil – Universidade Federal do Espirito Santo.
Escopo do Serviço
Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
Procedimentos ocupacionais para execução do ensaio;
Avaliação de documentações e análises referentes ao solo;
Escolha e análise de documentação referente ao equipamento realizador do teste;
Avaliação qualitativa do equipamento;
Adequações às normas do fabricante – se necessário;
Verificação dos anéis auxiliadores no ensaio;
Avaliação de condições ambientais;
Determinação de massa, diâmetro e altura do anel de adensamento;
Determinação da massa específica dos grãos do solo;
Processo de preparação das amostras;
Definição da profundidade das amostras;
Relatório de descrição das amostras;
Obtenção do teor de umidade;
Montagem do corpo de prova na célula de adensamento;
Realização do ensaio;
Avaliação de comportamento das amostras nas diferentes profundidades;
Realização dos cálculos necessários;
Determinação do coeficiente de adensamento;
Determinação do coeficiente de compressão;
Determinação de tensão de pré-adensamento;
Avaliação do grau de saturação do corpo de prova (final e inicial);
Procedimentos de finalização do ensaio;
Recomendações gerais;
Emissão do relatório técnico de adensamento.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
3. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Execução de Ensaio de Adensamento Unidimensional com Emissão de Relatório Técnico
O objetivo da execução de um ensaio de adensamento unidimensional – endométrico – é determinar parâmetros de compressibilidade unidimensional de solos saturados, quais sejam: cv (coeficiente de adensamento), Cc (coeficiente de compressão), p’ (tensão de pré-adensamento). Pode-se também aplicar este ensaio na determinação de parâmetros similares de solos não saturados, mas neste caso o ensaio será denominado de compressão unidimensional, pois não há adensamento em solos não saturados.
Quando um solo é submetido a um acréscimo de carga, ocorrerá um reajuste na estrutura do mesmo, o que pode ser considerado como uma deformação plástica com uma correspondente redução de vazios. Uma pequena parte desta deformação será elástica (recuperada quando se retira a carga), o que comparando-se ao baixo valor do módulo de elasticidade dos solos considerados, é desprezível. Quando uma carga é aplicada a um solo não coesivo (granular) seco, parcialmente saturado ou saturado, ou mesmo a um solo coesivo seco, o processo de desenvolvimento das deformações plásticas ocorrerá em um curto intervalo de tempo, o que pode ser considerado praticamente instantâneo. O fluido nos poros dos solos secos (ar) tem baixa viscosidade, é facilmente compressível e o solo não oferece
resistência à saída de ar de seus poros. Nos solos granulares saturados, o valor da permeabilidade k será tão elevado que a água dos poros pode escapar rapidamente. No caso de um solo coesivo parcialmente saturado ou saturado, o tempo para que toda a deformação plástica ocorra é muito maior e depende de alguns fatores, quais sejam:
1. Grau de saturação,
2. Coeficiente de permeabilidade,
3. Propriedades do fluido dos poros,
4. Comprimento do caminho que deverá ser percorrido pelo fluido para encontrar equilíbrio.
Portanto as deformações plásticas e a conseqüente redução de vazios (recalques) são função do tempo e seu tratamento matemático encontra-se desenvolvido na literatura. No entanto, vale relembrar alguns conceitos.
Quando um carregamento p é aplicado a um solo coesivo saturado, confinado por um anel de metal, a tensão aplicada será absorvida inicialmente pela pressão na água nos poros, que sobe instantaneamente e o excesso de pressão neutra gerado terá valor igual ao da carga aplicada p. Quando um baixo coeficiente de permeabilidade existe, o fluxo de água não poderá se estabelecer instantaneamente e como as deformações plásticas só se darão pela redução de vazios, será necessário que alguma quantidade de água saia para as deformações tomem lugar. Este processo de deformações, acompanhado por dissipação contínua de pressão neutra e transferência para tensão efetiva é que se chama adensamento. Um fluxo lento de água se estabelece na(s) fronteira(s) entre a camada de solo saturado e a camada drenante. Um gradiente hidráulico (diferença de excesso de pressão neutra entre as duas camadas) faz com que se estabeleça este fluxo, que será função da permeabilidade do solo e sua velocidade respeitará a lei de Darcy (uma das hipóteses da teoria de Terzaghi).
A dissipação do excesso de pressão neutra, gerado pela aplicação do carregamento, ocorrerá mais rapidamente nos pontos mais próximos à fronteira drenante, fazendo com que a pressão na água dos poros caia a zero. Conforme se distancia da fronteira drenante, a redução do excesso de pressão será mais lenta. Portanto, pode-se concluir que a dissipação da pressão neutra é função do tempo e da distância do ponto considerado à superfície drenante (z e t). Como as deformações só se processarão com a expulsão da água dos poros, já que o solo está saturado, os recalques também serão função de z e t. Nesta fase o adensamento é denominado primário e ocorre até que o excesso de pressão na água voltar ao valor inicial (zero). A compressão primária decorrente é calculada a partir da determinação em laboratório da relação e x log o’. A variação de tensões que o solo sofrerá pela aplicação do carregamento e a conseqüente variação no índice de vazios servirá a este cálculo. A partir do resultado do ensaio de adensamento unidimensional pode-se também avaliar a taxa de ocorrência dos recalques com o tempo. Para isto determina-se o coeficiente de adensamento cv. Na realidade, deformações adicionais continuam ocorrendo depois do adensamento primário,
provenientes do adensamento secundário que ocorre quando o excesso de pressão neutra está muito próximo de zero. As deformações correspondentes ao adensamento secundário podem ser muito significativas no valor da deformação total que o solo sofrerá. Isto será função das propriedades do material e do nível das tensões aplicadas. Algumas teorias para o cálculo do recalque secundário vêm sendo desenvolvidas, mas seu uso ainda está em fase de pesquisas e o que correntemente se faz é a aplicação do coeficiente C, obtido a partir da representação logarítmica (de Casagrande) das deformações x log do tempo, para o cálculo da compressão secundária.
O ensaio de laboratório é unidimensional, ou seja, um anel de metal confina a amostra e isto garante que não haverá movimento lateral do solo e todo fluxo de água ocorre na direção vertical (hipóteses da teoria de Terzaghi). Na situação de campo deverá existir certo fluxo na direção horizontal e também deformações, mas este efeito não é considerado no cálculo, mesmo nas situações onde claramente se observa que o processo é tridimensional. Nestes casos o estudo unidimensional será apenas uma estimativa limite e deve ser considerado com cautela. De maneira simplificada e na maioria das situações é válida a aplicação dos parâmetros unidimensionais para a previsão dos recalques, especialmente quando se tem grandes áreas
carregadas. O ensaio de laboratório é realizado em uma amostra de 20 a 40 mm de espessura em um anel de metal de 45 a 113 mm de diâmetro. Os diâmetros mais usados são de 63 mm e 113 mm. O anel pode ser fixo ou móvel, onde o fixo pode ser usado para medir a permeabilidade do solo e o móvel tem a
vantagem de reduzir o efeito do atrito lateral solo/anel, que reduz o valor da tensão vertical aplicada. Pela representatividade, desde que o efeito de amolgamento causado pela preparação da amostra seja o mesmo, pode-se dizer que as amostras maiores fornecem resultados mais confiáveis. É recomendável
que os anéis possuam relação diâmetro/altura no mínimo de 2,5 (preferencialmente 3,0).
A escolha do tamanho do anel a ser utilizado deverá ser feita em função do tipo de amostra disponível. Para o caso de amostras em tubos de paredes finas, tipo “shelby”, sempre devem ser usados anéis com diâmetro inferior ao do tubo, com uma folga mínima de 6 mm entre o anel e a parede interna
do tubo amostrador. Os ensaios de adensamento são, em sua grande maioria, realizados no equipamento convencional, que possui poucas adaptações em relação ao originalmente proposto por Terzaghi. Este equipamento não permite o controle de saturação e nem de pressões neutras durante o adensamento.
Entretanto, o acompanhamento das pressões neutras com o tempo não é essencial para a realização do ensaio, pois ao se admitir a linearidade entre a variação do índice de vazios e as tensões efetivas (hipótese da teoria de Terzaghi), existirá também linearidade entre a dissipação de pressões neutras e as
deformações.
O ensaio de adensamento convencional, estabelecido em norma, é feito através da aplicação de incrementos de carga de duração de 24 horas cada, onde as deformações são monitoradas de forma contínua. Os incrementos de carga seguem a seqüência de: 0.125, 0.25, 0.50, 1.0, 2.0, 4.0 e 8.0 kgf/cm2 para solos moles normalmente adensados ou pouco pré-adensados. Pode-se levar as tensões até 1,6 e 3,2 kgf/cm2 em solos fortemente pré-adensados. Contabilizando-se um dia para cada incremento de carga, o ensaio terá duração de no mínimo uma semana! Outras sequências de carregamento podem ser adotadas em função do tipo de solo e do nível de tensões desejado. Não devem ser usados incrementos de carga muito grandes, pois pode-se atingir a resistência interna do solo e o mesmo não suportar o carregamento. Razões incrementais de tensão de 1,0 são recomendáveis.
Texto de: Engenhaira Civil – Universidade Federal do Espirito Santo.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.